935 resultados para face recognition,face detection,face verification,web application


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Prevalent face recognition difficulties in Alzheimer’s disease (AD) have typically been attributed to the underlying episodic and semantic memory impairment. The aim of the current study was to determine if AD patients are also impaired at the perceptual level for faces, more specifically at extracting a visual representation of an individual face. To address this question, we investigated the matching of simultaneously presented individual faces and of other nonface familiar shapes (cars), at both upright and inverted orientation, in a group of mild AD patients and in a group of healthy older controls matched for age and education. AD patients showed a reduced inversion effect (i.e., larger performance for upright than inverted stimuli) for faces, but not for cars, both in terms of error rates and response times. While healthy participants showed a much larger decrease in performance for faces than for cars with inversion, the inversion effect did not differ significantly for faces and cars in AD. This abnormal inversion effect for faces was observed in a large subset of individual patients with AD. These results suggest that AD patients have deficits in higher-level visual processes, more specifically at perceiving individual faces, a function that relies on holistic representations specific to upright face stimuli. These deficits, combined with their memory impairment, may contribute to the difficulties in recognizing familiar people that are often reported in patients suffering from the disease and by their caregivers.

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O Vírus da Imunodeficiência Humana/Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (VIH/SIDA), é uma doença crónica, que constitui um problema de saúde pública em todo mundo, chegando a ser alarmante em alguns países principalmente nos países Africanos. Em Cabo Verde, conforme os dados estatísticos, a percentagem de população infetada pelo vírus é cerca de 0,8%. A descoberta do diagnóstico do VIH/SIDA tem como resposta os múltiplos sentimentos gerados pelo portador devido a sua fragilidade cognitiva em incorporar o diagnóstico. A trajetória da doença abrange e afeta o portador do VIH/SIDA como também a sua vivência com a família, os amigos a sociedade e o trabalho, podendo levar ao apoio como também a rejeição, com atos discriminatório e estigmatizantes. O VIH/SIDA ainda não tem cura, desta feita mostra-se que a melhor forma de combater a transmissão, é atuar na prevenção, transmitindo informações e partilhar conhecimentos, para evitar que a infeção se propaga. O estudo tem como tema “Vivência e sentimentos dos utentes portadores de VIH/SIDA, face a sua doença, em que delineou-se como objetivo geral, conhecer a vivência e os sentimentos dos utentes portadores de VIH/SIDA, face a doença. Optou-se por um estudo qualitativo, descritivo e exploratório com uma abordagem fenomenológica, sendo que o método de recolha de informações foi uma entrevista semiestruturada. A população alvo deste estudo foi constituída por cinco (5) utentes portadores de VIH/SIDA inscritos na Associação de Seropositivos VIH/SIDA de São Vicente. Na análise dos resultados mostra que os entrevistados têm perceção sobre a doença em si, em que cada um apresenta uma forma diferente de viver a doença tanto a nível familiar, como com os amigos, na sociedade e no trabalho, alguns sendo vítimas de preconceitos derivado da não-aceitação da doença. Observou-se que os sentimentos desenvolvidos pelos utentes são reversos e depende da forma como incorporam psicologicamente o diagnóstico. Um outro achado importante é o fato das intervenções de enfermagem serem insuficientes, faltando a parte humana nesses cuidados.

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A Infeção Associada aos Cuidados de Saúde (IACS) assume cada vez mais importância em Portugal e no mundo, fundamentada pelos dados publicados baseados em inúmeros estudos epidemiológicos. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a prevalência de Infeção Associada aos Cuidados de Saúde (IACS) é de 7,6% nos países desenvolvidos, afetando cerca de 4 milhões de doentes anualmente na Europa. Em Portugal, a prevalência estimada de IACS em 2012 foi de 10,6% (Pina, Paiva, Nogueira, & Silva, 2013,). Nem todas as IACS são evitáveis, todavia, uma proporção significativa pode ser prevenida se conseguirmos envolver os profissionais de saúde na adoção de boas práticas no contexto da prevenção e controlo de infeção. É crucial reconhecer que este problema resulta de múltiplos fatores, mas que pode ser minimizado, tal como preconiza a mensagem Clean Care is Safer Care e o "Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infeção Associada aos Cuidados de Saúde", com estratégias simples, como a adesão dos profissionais de saúde às precauções padrão (PP). Apesar das inúmeras estratégias implementadas no âmbito da prevenção da infeção, vários estudos, evidenciam que a adesão dos profissionais de saúde no seu cumprimento continua a ser inferior ao desejável (DGS, 2013), indiciando a necessidade de estudar os eventuais fatores que dificultam a adesão dos profissionais no cumprimento das normas preconizadas. Objectivo(s) É objetivo central do estudo identificar o nível de adesão e as perceções dos enfermeiros que exercem funções na área de Gestão Integrada Cirúrgica I, face às PP. Assim, pretende-se analisar a relação entre a adesão e as perceções dos profissionais face às PP, bem como a influência de algumas características socio profissionais. Procura-se identificar os fatores dificultadores e facilitadores na adesão a estas precauções. Metodologia Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo-correlacional, transversal. A amostra é constituída por 142 enfermeiros que trabalham em unidades de internamento de cirurgia de um Hospital Central. Foi utilizada uma versão modificada do questionário "Escalas de Fatores Psicossociais e Organizacionais que Influenciam a Adesão às Precauções-Padrão" (Brevidelli e Cianciarullo, 2003, 2009), constituída por uma escala tipo likert de 13 itens, que avalia o nível de adesão dos participantes às PP e uma escala de 15 itens que avalia as perceções dos participantes face às PP. Foram introduzidas duas questões abertas, que permitem caraterizar os fatores facilitadores e dificultadores na adesão às PP. Foram cumpridos os requisitos éticos e formais inerentes ao estudo. Resultados/ Discussão Os respondentes são maioritariamente do sexo masculino (72,5%), com idade média de 38,24 anos. Apenas 53,5% possuem formação prévia na área das PP. No que respeita à adesão às PP, constatamos que os enfermeiros apresentam um nível intermédio de adesão às normas (X ̅=4), obervando-se diferenças em função do tipo de recomendação. Assim, verificamos que os comportamentos com maior nível de adesão são os relacionados com a manipulação de materiais corto-perfurantes (X ̅=4,93). Quanto aos equipamentos de proteção individual verificámos que os enfermeiros apresentam um nível de adesão elevado para as luvas perante a possibilidade de contacto com sangue ou outras secreções (X ̅=4,48) e têm uma baixa adesão (X ̅=3,15) no uso de luvas para a realização de punções endovenosa. A adesão é intermédia no uso de avental protetor (X ̅=4,21) e máscara (X ̅=3,73) e baixa para a utilização de óculos protetores (X ̅=2,02). Constatámos, ainda, que a recapsulação das agulhas tem uma adesão intermédia (X ̅=3,51). No sentido de compreender o que influencia a adesão destes profissionais debruçámo-nos sobre as perceções dos enfermeiros face às PP e verificamos que o valor médio global da escala é ligeiramente inferior ao da escala de adesão, com uma média de 3,89, o que corresponderá a intermédio. Observamos que os profissionais apresentam uma perceção moderada dos obstáculos para seguir as PP (X ̅=3,62), destacando-se como principais barreiras à utilização das PP a acumulação de atividades diárias (X ̅=2,89) e a falta de tempo para a sua utilização (X ̅=3,24). Quanto à perceção do risco , está é moderada (X ̅=3,99), indiciando que os enfermeiros não estão cientes de todos os riscos que correm durante a prestação de cuidados, o que pode comprometer a sua adesão às medidas preventivas. Uma maior perceção do risco por parte dos profissionais, implica um conhecimento elevado dos modos de transmissão de microrganismos e das IACS, culminando numa maior adesão às PP (Pereira, Malaguti-Toffano, Silva,Canini, & Gir, 2013) Relativamente à perceção da eficácia da prevenção com recurso aos EPI observámos que os enfermeiros têm uma perceção elevada de que podem diminuir o risco de se contaminar com sangue e fluidos orgânicos no trabalho se seguirem as PP (X ̅=4,65). No que respeita à perceção do feedback de práticas seguras verificamos que os enfermeiros têm uma perceção intermédia de que a sua adesão faz parte da avaliação de desempenho (X ̅=4,07), de que são chamados à atenção quando não seguem as PP (X ̅=3,71) e de que o seu superior hierárquico o apoia no uso das PP (X ̅=4,46). Não verificámos associações significativas entre as características pessoais (sexo e idade), enquadramento profissional (categoria profissional e anos de exercício profissional) e formação prévia e as perceções e adesão dos enfermeiros às PP. A análise inferencial permitiu verificar que perceções mais positivas, face às PP, estão significativamente associadas a uma maior adesão às PP. Além disso, os enfermeiros com menor perceção dos obstáculos e com uma maior perceção do risco para aderir às PP apresentam um nível mais elevado de adesão às normas de PP. No que concerne aos fatores facilitadores da adesão às PP, os enfermeiros consideram que a existência de recursos humanos e materiais adequados à lotação e às necessidades do serviço são imprescindíveis para aumentar a adesão às normas, bem como, uma correta organização do espaço físico e do trabalho. Além disso, consideram que a supervisão e monitorização hierárquica, de reforço positivo, de incentivo e de motivação por parte dos superiores relativamente às PP, são fatores facilitadores da sua adesão. Como fatores dificultadores os enfermeiros mencionam que associam à utilização de EPI a uma diminuição da sua habilidade para realizar determinadas atividades, nomeadamente, a interferência das luvas na colheita de sangue, realçam a não organização do trabalho (como a sobrecarga de atividades em determinados horários), a inadequação ou a indisponibilidade de recursos materiais, a disparidade entre os recursos humanos existentes e a dotação do serviço, a inadequação do espaço físico às necessidades de doentes em isolamento e aos profissionais que lhes prestam cuidados, a falta de formação e a falta de confiança. Conclusão Concluímos que o nível de adesão dos participantes às PP se encontra aquém do preconizado, sendo influenciada pela sua perceção dos obstáculos e perceção do risco. Os resultados permitem salientar áreas críticas e orientam para projetos de melhoria a desenvolver. Seria crucial dinamizar formações contínuas sobre IACS, que incorporem componente prática. No estudo de Felix, Victor, Malaguti & Gir (2011), os enfermeiros que receberam formação sobre PP na instituição apresentavam 34,63 mais probabilidades de aderir às PP do que os profissionais que não tinham recebido. Os enfermeiros manifestam um desfasamento entre o número de profissionais necessários e a dotação do serviço, o que referem condicionar a sua adesão às normas e recomendações de PP, pelo que seria importante dotar os serviços com o número de profissionais adequados. É necessário maior envolvimento das chefias no incentivo, motivação dos enfermeiros e melhoria das condições de trabalho. Espera-se que a divulgação dos resultados, suscite maior discussão e reflexão sobre este problema na procura conjunta de soluções que potenciem maior adesão dos profissionais no cumprimentos das PP, que todos reconhecem ter um papel fundamental na redução das IACS.

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ABSTRACT The Non-invasive Ventilation represents an alternative from ventilatory support, being frequently used in the treatment of respiratory failure. There are many complications associated with this technique, related to the pressure / air flow and the application of interfaces, being this one the focus of the article. The most appropriate interface selection allows a successful technique; the interface must be based on anatomical characteristics of the patient, cutaneous integrity and ventilation requirements. The Nurse plays a key role selecting the appropriate interface; technical monitoring and prevention of complications. The objective of the study is identify sensitive results to nursing care in the prevention of pressure ulcers (PPU) of the face, in adult and elderly submitted to NIV. This research was through EBSCO (CINAHL (Plus with Full Text) and MEDLINE (Plus with Full Text), with selection of full text articles between 2003-01-01 and 31.12.2013. We used the method of PI[C]O and was selected 13 articles from a total of 353. It was identified a set of specific interventions that prevent the appearing of pressure ulcer (PU), and according to Doran (2011), promotes sensitivity to nursing care results. The nursing interventions in adults with NIV have a direct impact on health outcomes, with preventing and resolving complications, with contribution in terms of effective disease control, adherence to the treatment regimen and consequent increase in life quality.

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This controlled experiment examined how academic achievement and cognitive, emotional and social aspects of perceived learning are affected by the level of medium naturalness (face-to-face, one-way and two-way videoconferencing) and by learners’ personality traits (extroversion–introversion and emotional stability–neuroticism). The Media Naturalness Theory explains the degree of medium naturalness by comparing its characteristics to face-to-face communication, considered to be the most natural form of communication. A total of 76 participants were randomly assigned to three experimental conditions: face-to-face, one-way and two-way videoconferencing. E-learning conditions were conducted through Zoom videoconferencing, which enables natural and spontaneous communication. Findings shed light on the trade-off involved in media naturalness: one-way videoconferencing, the less natural learning condition, enhanced the cognitive aspect of perceived learning but compromised the emotional and social aspects. Regarding the impact of personality, neurotic students tended to enjoy and succeed more in face-to-face learning, whereas emotionally stable students enjoyed and succeeded in all of the learning conditions. Extroverts tended to enjoy more natural learning environments but had lower achievements in these conditions. In accordance with the ‘poor get richer’ principle, introverts enjoyed environments with a low level of medium naturalness. However, they remained focused and had higher achievements in the face-to-face learning.

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In political debates, the media[tisation] can determine the use of language with the aim to increase their spectacularisation and polarisation, possibly by means of criticism and humour, respectively. These linguistic strategies are often used in order to shape what was defined by Goffman as one’s face. Politicians, in particular, can recur to facework in a double sense: shaping their own face positively and/or that of their opponents negatively. Starting from the sociologic theory of face by Goffman and Levinson, with the help of corpus analysis tools, this research investigated the ways in which various forms of criticism and forms of humour were conducted in 3 electoral debates on a national scale (Germany, Ireland, and New Zealand) and 1 debate for the municipal election in Rome. The transcripts were revised after automatic transcriptions were extracted or found online, of which the audio-visual content is available on the Internet. The CADS research aimed to investigate the role that criticism and humour played within each participant’s discourse, and to identify differences and similarities among the strategies used by political leaders and moderators in different countries, and in different cultural, political, and media contexts.

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Cosmic voids are vast and underdense regions emerging between the elements of the cosmic web and dominating the large-scale structure of the Universe. Void number counts and density profiles have been demonstrated to provide powerful cosmological probes. Indeed, thanks to their low-density nature and they very large sizes, voids represent natural laboratories to test alternative dark energy scenarios, modifications of gravity and the presence of massive neutrinos. Despite the increasing use of cosmic voids in Cosmology, a commonly accepted definition for these objects has not yet been reached. For this reason, different void finding algorithms have been proposed during the years. Voids finder algorithms based on density or geometrical criteria are affected by intrinsic uncertainties. In recent years, new solutions have been explored to face these issues. The most interesting is based on the idea of identify void positions through the dynamics of the mass tracers, without performing any direct reconstruction of the density field. The goal of this Thesis is to provide a performing void finder algorithm based on dynamical criteria. The Back-in-time void finder (BitVF) we present use tracers as test particles and their orbits are reconstructed from their actual clustered configuration to an homogeneous and isotropic distribution, expected for the Universe early epoch. Once the displacement field is reconstructed, the density field is computed as its divergence. Consequently, void centres are identified as local minima of the field. In this Thesis work we applied the developed void finding algorithm to simulations. From the resulting void samples we computed different void statistics, comparing the results to those obtained with VIDE, the most popular void finder. BitVF proved to be able to produce a more reliable void samples than the VIDE ones. The BitVF algorithm will be a fundamental tool for precision cosmology, especially with upcoming galaxy-survey.

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OBJETIVO: o objetivo deste trabalho foi classificar e determinar a prevalência dos indivíduos portadores de comprometimento vertical nas relações faciais, conforme a severidade da discrepância e, especialmente, dos portadores de Padrão Face Longa. MÉTODOS: a amostra constou de 5.020 sujeitos de nacionalidade brasileira, de ambos os sexos, com idades entre 10 anos e 16 anos e 11 meses, matriculados no Ensino Fundamental do município de Bauru-SP. O exame da morfologia facial constou da observação direta da face, em normas frontal e lateral, sempre com os lábios em repouso, buscando identificar aqueles indivíduos que apresentassem comprometimento vertical nas relações faciais. Esses, uma vez identificados, foram classificados, considerando-se a severidade, em três subtipos: moderado, médio e grave. Para fins de determinação da prevalência dos portadores de Padrão Face Longa, apenas os classificados como dos subtipos médio e grave foram considerados. RESULTADOS: observou-se uma prevalência de 34,94% de comprometimento vertical nas relações faciais e 14,06% de Padrão Face Longa. CONCLUSÃO: os resultados obtidos no presente estudo permitiram concluir que a prevalência do comprometimento vertical nas relações faciais e do Padrão Face Longa foi maior do que a presumida com base na literatura.

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OBJETIVO: definir valores cefalométricos esqueléticos e dentários para adolescentes brasileiros com Padrão Face Longa. MÉTODOS: a amostra foi constituída de telerradiografias em norma lateral de 30 pacientes com Face Longa, sendo 17 do sexo feminino e 13 do masculino; e 30 pacientes face Padrão I, 15 do sexo masculino e 15 do feminino, no estágio de dentadura permanente durante a adolescência. As características do Padrão Face Longa foram definidas clinicamente, pela análise facial. As seguintes grandezas cefalométricas foram avaliadas: (1) Comportamento sagital das bases apicais (SNA, SNB, ANB, NAP, Co-A, Co-Gn); (2) Comportamento vertical das bases apicais (SN.PP, SN.PM, ângulo goníaco, AFAT, AFAI, AFAM, AFP, AFATperp, AFAIperp); (3) Comportamento dentoalveolar (1-PP, 6-PP, 1-PM, 6-PM, 1.PP, IMPA); e (4) Proporção entre as alturas faciais (AFAIPerp/AFATPerp, AFAI/AFAT, AFAM/AFAI). RESULTADOS E CONCLUSÕES: o erro vertical na Face Longa concentra-se no terço inferior. A maxila apresenta uma maior altura dentoalveolar e a mandíbula, com morfologia mais vertical, mostra maior rotação no sentido horário. Essas características morfológicas e espaciais acarretam alterações sagitais e verticais no esqueleto e alterações verticais dentoalveolares. No sentido sagital, os ângulos de convexidade facial estão aumentados. No sentido vertical, as alturas faciais anteriores total e inferior estão aumentadas. O componente dentoalveolar está mais longo.

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Three-dimensional discretizations used in numerical analyses of tunnel construction normally include excavation step lengths much shorter than tunnel cross-section dimensions. Simulations have usually worked around this problem by using excavation steps that are much larger than the actual physical steps used in a real tunnel excavation. In contrast, the analyses performed in this study were based on finely discretized meshes capable of reproducing the excavation lengths actually used in tunnels, and the results obtained for internal forces are up to 100% greater than those found in other analyses available in the literature. Whereas most reports conclude that internal forces depend on support delay length alone, this study shows that geometric path dependency (reflected by excavation round length) is very strong, even considering linear elasticity. Moreover, many other solutions found in the literature have also neglected the importance of the relative stiffness between the ground mass and support structure, probably owing to the relatively coarse meshes used in these studies. The analyses presented here show that relative stiffness may account for internal force discrepancies in the order of 60%. A dimensionless expression that takes all these parameters into account is presented as a good approximation for the load transfer mechanism at the tunnel face.

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Zinc fingers (ZnFs) are generally regarded as DNA-binding motifs. However, a number of recent reports have implicated particular ZnFs in the mediation of protein-protein interactions. The N-terminal ZnF of GATA-1 (NF) is one such finger, having been shown to interact with a number of other proteins, including the recently discovered transcriptional co-factor FOG. Here we solve the three-dimensional structure of the NF in solution using multidimensional H-1/N-15 NMR spectroscopy, and we use H-1/N-15 spin relation measurements to investigate its backbone dynamics. The structure consists of two distorted beta-hairpins and a single alpha-helix, and is similar to that of the C-terminal ZnF of chicken GATA-1. Comparisons of the NF structure with those of other C-4-type zinc binding motifs, including hormone receptor and LIM domains, also reveal substantial structural homology. Finally, we use the structure to map the spatial locations of NF residues shown by mutagenesis to be essential for FOG binding, and demonstrate that these residues all lie on a single face of the NE Notably, this face is well removed from the putative DNA-binding face of the NE an observation which is suggestive of simultaneous roles for the NF; that is, stabilisation of GATA-1 DNA complexes and recruitment of FOG to GATA-1-controlled promoter regions.

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In this study, we examined qualitative and quantitative measures involving the head and face in a sample of patients and well controls drawn from the Brisbane Psychosis Study. Patients with psychosis (n=310) and age and sex-matched controls (n=303) were drawn from a defined catchment area. Features assessed involved hair whorls (position, number, and direction), eyes (epicanthus), supraorbital ridge, ears (low set, protrusion, hypoplasia, ear lobe attachment, asymmetry, helix width), and mouth (palate height and shape, palate ridges, furrowed and bifid tongue). Quantitative measures related to skull size (circumference, width and length) selected facial heights and depths. The impact of selected risk factors (place and season of birth, fathers' occupation at time of birth, selfreported pregnancy and birth complications, family history) were examined in the entire group, while the association between age of onset and dysmorphology was assessed within the patient group. Significant group (cases versus controls) differences included: patients had smaller skull bases, smaller facial heights, larger facial depths, lower set and protruding ears, different palate shape and fewer palate ridges. In the entire sample significant associations included: (a) those with positive family history of mental illness bad smaller head circumference, cranial length and facial heights; (b) pregnancy and birth complications was associated with smaller facial beights: (c) larger head circumference was associated with higher ranked fathers' occupations at birth. Within the patient group, age of onset was significantly lower in those with more qualitative anomalies or with larger facial heights. The group differences were not due to outliers or distinct subgroups, suggesting that the factors responsible for the differences may be subtle and widely dispersed in the patient group. The Stanley Foundation supported this project.