904 resultados para escala adaptativa
Resumo:
Desde sempre que a tecnologia tem procurado ajudar, complementar ou mesmo substituir o ser humano em todas as suas tarefas e necessidades mais tediosas e/ou perigosas. A indústria automóvel é das que mais investe na investigação e desenvolvimento desta área, procurando desenvolver viaturas inteligentes, baseados em condução autónoma que ajudem o ser humano enquanto condutor, seja ao nível do conforto como da segurança. Em Portugal, no Festival Nacional de Robótica, existe uma prova onde se aplicam conceitos de decisão, controlo e visão para a condução autónoma num ambiente à escala. É com este conceito em mente que se executa este projeto, com a intenção de construir um veículo à escala, com direção de Ackerman, com a capacidade de se conduzir sem a intervenção ou controlo humano, que possa ser também utilizado na referida prova de competição. O projeto criado é baseado num sistema de controlo de baixo nível, responsável por controlar a velocidade, direção e travagem do veículo, sob comando de um sistema de alto nível baseado em visão computacional. O sistema desenvolvido foi testado, com sucesso, numa fase preliminar na prova a que se destinava. A versão atual do veículo inclui duas câmaras (uma delas móvel) para aquisição de informação múltipla, e codificadores nas rodas para um controlo mais preciso da velocidade do veículo.
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Para melhorar o apoio social prestado às pessoas com deficiência em Portugal, urge perceber como esta população perceciona a própria Qualidade de Vida (QV). Este trabalho tem como objetivos: adaptar e validar a escala Gencat de Calidade de vida à população portuguesa adulta com deficiência; estudar como se manifesta a Qualidade de Vida na população portuguesa adulta com deficiência; analisar a relação de QV com algumas variáveis socio demográficas da população portuguesa adulta com deficiência, tipos de incapacidades e gravidade da amostra. A escala Gencat foi aplicada a 303 pessoas com perturbações motoras, sensitivas e/ou do desenvolvimento. Foi realizada a caraterização sociodemográfica do informador e da pessoa avaliada e a caracterização da gravidade da perturbação sofrida. O estudo psicométrico resultou numa escala de 54 itens e 8 domínios: Autodeterminação, Suporte Institucional, Satisfação Ocupacional, Bem-Estar Emocional, Inclusão Social, Condições Habitacionais e Comunitárias, Auto-eficácia e Bem-estar Físico. A escala apresenta boas propriedades psicométricas. A idade está inversamente correlacionada com as dimensões apoio institucional e bemestar físico da escala de Gencat. A população analfabeta apresenta menor QV global, nomeadamente na autodeterminação, suporte institucional, inclusão social e bem-estar físico. As pessoas institucionalizadas relativamente às que vivem em contexto familiar apresentam valores mais baixos de QV, nomeadamente na autodeterminação, suporte institucional, inclusão social e auto-eficácia, mas apresentam pontuações melhores condições habitacionais e comunitárias. O grau de incapacidade e a intensidade das perturbações cognitiva, motora, autismo e cegueira correlaciona-se inversamente com a QV, nomeadamente na autodeterminação, no suporte institucional, na inclusão social e o bem-estar físico.
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El 5º Informe del IPCC (Panel Intergubernamental de Cambio Climático, 2014) señala que el turismo será una de las actividades económicas que mayores efectos negativos experimentará en las próximas décadas debido al calentamiento térmico del planeta. En España, el turismo es una fuente principal de ingresos y de creación de puestos de trabajo en su economía. De ahí que sea necesaria la puesta en marcha de medidas de adaptación a la nueva realidad climática que, en nuestro país, va a suponer cambios en el confort climático de los destinos e incremento de extremos atmosféricos. Frente a los planes de adaptación al cambio climático en la actividad turística, elaborados por los gobiernos estatal y regional, que apenas se han desarrollado en España, la escala local muestra interesantes ejemplos de acciones de adaptación al cambio climático, desarrolladas tanto por los municipios (energía, transporte, vivienda, planificación urbanística) como por la propia empresa turística (hoteles, campings, apartamentos). Medidas de ahorro de agua y luz, fomento del transporte público y de las energías limpias, creación de zonas verdes urbanas y adaptación a los extremos atmosféricos destacan como acciones de mitigación del cambio climático en los destinos turísticos principales de nuestro país.
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Este artigo tem como objetivo desenvolver uma escala para autoavaliação da liderança coletiva, com base na percepção dos líderes em relação à influência das decisões coletivas tomadas sobre os resultados da organização e as estratégias efetivamente adotadas. Esta escala foi desenvolvida a partir da análise de conteúdo de artigos científicos que tratam de assuntos relacionados à efetividade organizacional e à liderança, e sugestões de quatro especialistas, que participam de conselhos administrativos. Visa contribuir para a lacuna atualmente existente na literatura acerca do tema liderança coletiva, propondo-se um instrumento para avaliação da efetividade do papel dos membros do Conselho de Administração.
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VARELA, M. L. et al. Influência da adição de resíduo de caulim nas propriedades tecnológicas de uma massa padrão de porcelanato produzido em escala industrial. Cerâmica, v.55, n.334 p.209-215. 2009.ISSN 0366-6913.Disponível em:
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MARIANO, J. L. ; FIGUEIREDO, ERIK A. . Efeitos da composição domiciliar e da escala equivalente sobre as medidas de desigualdade de renda e pobreza no Brasil. In: XXXVI Encontro Nacional de Economia,Salvador 2008.
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Cartilla ilustrada que describe la dinámica de maduración y nueva escala de madurez validada de anchoveta y otros recursos pelágicos del mar peruano como bonito, jurel, caballa entre otros.
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Introdução: Em Portugal, são escassos os instrumentos validados para a população adolescente, que avaliem o importante construto da resiliência. Assim, o principal objetivo deste estudo consistiu na adaptação e validação preliminar da Escala de Avaliação do EU Resiliente (EAER) para adolescentes portugueses. Como segundo objetivo pretendemos, ainda, explorar as associações, na mesma amostra, entre a resiliência, o autodano e a ideação suicida na adolescência. Método: A amostra foi constituída por 226 adolescentes (sexo masculino, n = 139, 61,5%), entre os 12 e os 18 anos, que preencheram um protocolo composto por um questionário sociodemográfico, pela Escala de Avaliação do EU Resiliente (EAER), pelo Questionário de Impulso, Autodano e Ideação Suicida na Adolescência (QIAIS-A) e pela Escala de autoconceito. Resultados: Os resultados obtidos mostraram que a EAER possui boa fidelidade/consistência interna (α = 0,857) e boa estabilidade temporal (r = 0,720). Uma análise de componentes principais mostrou que a EAER apresenta três fatores: fator suporte externo, fator forças pessoais internas e fator estratégias de coping. Encontraram-se correlações negativas entre a resiliência e o autodano e ideação suicida e correlações positivas entre a resiliência e o autoconceito, confirmando-se a validade divergente e convergente da EAER. Verificaram-se níveis elevados de resiliência nos adolescentes da nossa amostra (M = 58,69; DP = 6,67). Na amostra total, 61,5% (n = 139) apresentou ideação suicida e 26,5% (n = 60) apresentou comportamentos de autodano. Conclusão: No seu conjunto, a EAER possui boas características psicométricas, pelo que pode ser considerada uma escala válida e útil e que pode ser usada com segurança na avaliação da resiliência em adolescentes portugueses. Com este estudo alargámos o leque de instrumentos válidos para a medição da resiliência em adolescentes e contribuímos para o avanço da investigação na área da adolescência em Portugal. / Introduction: In Portugal, there are few validated instruments to the adolescent population, to assess the important construct of resilience. Thus, the main objective of this study was the preliminary adaptation and validation of the Escala de Avaliação do EU Resiliente (EAER) to Portuguese adolescents. As a second objective, there is an intention to also explore the associations, on the same sample, between resilience, self-harm and suicidal ideation in adolescence. Method: The sample consisted of 226 adolescents (male, n = 139, 61.5%), between 12 and 18 years, who filled in a protocol consisting of a sociodemographic questionnaire, by the Escala de Avaliação do EU Resiliente (EAER), by the Impulse, Self-harm and Suicide Ideation Questionnaire for Adolescents (ISSIQ-A) and by the Self-concept Scale. Results: The results showed that the EAER has good fidelity/internal consistency (α = 0.857) and good temporal stability (r = 0.720). A principal component analysis showed that EAER has three factors: external support factor, internal personal strengths factor and coping strategies factor. There were negative correlations between resilience and the self-harm and suicidal ideation and positive correlations between resilience and self-concept, confirming the divergent and convergent validity of EAER. There were high levels of resilience in the adolescents of the sample (M = 58.69, SD = 6.67). In the total sample, 61.5% (n = 139) had suicidal ideation and 26,5% (n = 60) had self-harm behaviors. Conclusion: As a whole, the EAER has good psychometric properties, therefore it can be considered a valid and useful range, and can be safely used in the evaluation of resilience in Portuguese adolescents. With this study we have extended the range of valid instruments for the measurement of resilience in adolescents and contributed to the advance of research in the adolescence area in Portugal.
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A presente investigação pretendeu validar para a população portuguesa de adolescentes a Escala de Memórias Precoces de Calor e Segurança em Relação ao Grupo de Pares (EMPCSPares) bem como ver cumpridos os seus principais objetivos: 1) Adaptação da escala de memórias precoces de calor e segurança (EMPCS), enquanto medida global, para o contexto de interação com o grupo de pares; 2) Explorar a validade de construto através da análise fatorial exploratória (estudo da dimensionalidade); 3) Analisar a consistência interna do instrumento e explorar a qualidade dos itens; 4) Examinar a validade convergente e divergente através da associação com outras variáveis semelhantes e distintas do construto em análise; 5) Analisar possíveis efeitos das variáveis sociodemográficas, como a idade, género e escolaridade nos resultados da escala, bem como a sua associação com a perceção global de qualidade vida; 6) Comparar as memórias precoces emocionais em função da qualidade de vinculação (segura e insegura). A amostra é constituída por 354 jovens (152 rapazes e 202 raparigas), com idades compreendidas entre os 12 e os 18 anos (M= 15,81; DP = 1,58) a frequentar o ensino básico e secundário do sistema regular de ensino público (7ºano de escolaridade ao 12º ano de escolaridade). Do protocolo constam os seguintes instrumentos: escala de memórias precoces de calor e segurança no contexto familiar (EMPCSFamília) e na interação com o grupo de pares (EMPCSPares); escala de auto-compaixão (SCS-A); escala de vergonha externa (OAS – A); questionário de vinculação (AQ-C); escala de ansiedade, depressão e stress (EADS-21). Os resultados obtidos mostram que a escala tem uma estrutura unidimensional, possui uma excelente consistência interna, uma estabilidade temporal adequada, assim como uma boa validade convergente e divergente. Revelou igualmente discriminar os jovens com uma vinculação segura dos que apresentam uma vinculação insegura. Apesar da necessidade de mais estudos, nomeadamente a realizar em amostras clínicas, a EMPCSPares mostrou ser um instrumento robusto e útil na avaliação de memórias emocionais no contexto de interação com os pares, constituindo um contributo relevante para a investigação e prática clínica com adolescentes. / This research intends to validate for the Portuguese population of adolescents the Early Memories Scale Heat and Safety Relative to Peer Group (EMPCSPares) and see fulfilled its main objectives: 1) The early warm and security memories scale adaptation (EMPCS), as a global measure for the interaction context with the peer group; 2) Explore the construct validity by exploratory factor analysis (study of dimensionality); 3) To analyze the internal consistency of the instrument and explore the quality of the items; 4) Examine the convergent and divergent validity by association with other similar and different variables of the construct in question; 5) Analyze possible effects of sociodemographic variables such as age, gender and education in the scale results, as well as its association with the global perception of quality of life; 6) compare the emotional early memories due to the link quality (secure and insecure). The sample consists of 354 children (152 boys and 202 girls), aged between 12 and 18 years (M = 15.81, SD = 1.58) attending basic and secondary education in the regular public education system (7th grade to 12th grade). The Protocol contains the following instruments: Scale of early heat and security memories in the family context (EMPCSFamily) and interaction with the peer group (EMPCSPairs) ; Self - compassion scale (SCS-A); external shame scale (OAS - A); linking questionnaire (AQ- C) ; scale of anxiety, stress and depression (EADS 21) . The results obtained show that the scale has a one-dimensional structure, has an excellent internal consistency, an adequate temporal stability as well as good convergent and divergent validity. It also showed discriminate young people with a secure attachment of those who have an insecure attachment. Despite the need for further studies, including the conduct of clinical samples, the EMPCSPares proved to be a robust and useful tool in the evaluation of emotional memories in the context of interaction with peers, constituting an important contribution to research and clinical practice with adolescents.
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El objetivo de este estudio es adaptar la Escala INICO-FEAPS a población colombiana con discapacidad intelectual y analizar su validez y fiabilidad.
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El constructo de reserva cognitiva intenta explicar por qué algunos sujetos con patología cerebral o durante el proceso de envejecimiento normal pueden ejecutar tareas cognitivas a un nivel superior al esperado. Los objetivos del presente estudio abarcan la estimación de reserva cognitiva en sujetos sanos a partir de los 65 años y su repercusión a nivel cognitivo. Para ello, se empleó la Escala de Reserva Cognitiva (ERC) y una batería neuropsicológica que englobaba tareas mnésicas y atencionales. Los resultados revelaron que las mujeres obtuvieron mayor puntuación directa en la ERC. Además, la ERC predijo la ejecución en tareas de memoria (curva de aprendizaje y recuerdos a corto plazo y a largo plazo), pero no predijo las puntuaciones en memoria de trabajo ni en atención. Así, la ERC ofreció una estimación de reserva cognitiva, basada en el estilo de vida, en sujetos sanos mayores. Mantener un estilo de vida activo a lo largo de los años favorece la ejecución intelectual y repercute positivamente en facetas relevantes para la calidad de vida.
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La literatura sobre cuidadores familiares de adultos mayores señala que la abnegación es un atributo característico en quien asume el rol del cuidado aún a expensas del deterioro de la propia salud física y/o emocional; sin embargo, no se ha desarrollado un instrumento psicométrico que posibilite el estudio de la abnegación en muestras grandes de cuidadores y que genere evidencia que se pueda integrar a modelos comprehensivos del bienestar en cuidadores. Con el marco teórico y empírico de la etnopsicología mexicana, se diseñó una escala de abnegación que se aplicó a dos muestras de cuidadores (n1=115; n=351), mediante un muestreo no probabilístico. Análisis factoriales exploratorios revelaron dos dimensiones que explican 60% de la varianza del atributo: Auto-modificación para evitar tensiones familiares y Auto-sacrificio para satisfacer necesidades familiares. Análisis factoriales, vía ecuaciones estructurales, confirmaron el modelo de medida sometido, de acuerdo a los siguientes índices de bondad de ajuste: SRMR = .039, RMSEA = .062, CFI = .971, GFI = .975, NFI = .950. La escala mostró propiedades de validez y confiabilidad adecuadas, indicando factores culturalmente relevantes y conceptualmente claros.
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La Escala KidsLife evalúa resultados personales relacionados con la calidad de vida de niños/as y adolescentes con discapacidad intelectual entre 4 y 21 años. Recoge un conjunto de cuestiones sobre aspectos observables de calidad de vida que pueden ser respondidas por un observador externo que conozca bien a la persona (al menos desde hace 6 meses) y que tenga oportunidades de observarla durante periodos prolongados de tiempo en diversos contextos. La información proporcionada por esta escala puede ser de gran utilidad en el desarrollo de planificaciones centradas en la persona y la provisión de apoyos individualizados. La escala proporciona puntuaciones estandarizadas y percentiles para ocho dimensiones centrales de calidad de vida (bienestar emocional, bienestar físico, bienestar material, desarrollo personal, relaciones interpersonales, inclusión social, autodeterminación y derechos). Asimismo, permite ilustrar la información obtenida en un perfil de calidad de vida.
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La presente investigación tuvo como objetivo elaborar y validar una escala para evaluar el apoyo profesional que reciben los cuidadores de pacientes con esquizofrenia. Se conoce bastante acerca de los factores que afectan en la percepción de carga sin haberse explorado si el apoyo profesional que reciben los cuidadores puede también influir. Hasta donde conocemos, no existen instrumentos validados que evalúen esta variable. A partir de una revisión bibliográfica, discusión de grupos focales y entrevistas individuales se elaboraron los ítems de la escala y se validó en una muestra de 100 cuidadores. La escala demostró una buena consistencia interna (α de Cronbach = 0,82) y adecuada estabilidad test-retest al cabo de 4 semanas (r = 0,91).
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El artículo presentado está orientado al desarrollo de una escala de evaluación de necesidades apoyos para niños y adolescentes (5-16 años) con discapacidad intelectual. Esta herramienta es coherente con la concepción más reciente de discapacidad intelectual y se desarrolla en castellano a partir de una propuesta internacional iniciada desde la Asociación Americana de Discapacidades Intelectuales y del Desarrollo (AAIDD). El foco principal de este estudio es analizar las características psicométricas de la escala en el contexto español. El instrumento ha sido aplicado a una muestra piloto de 143 niños y adolescentes con discapacidad intelectual y analizado bajo los supuestos de la Teoría de Respuesta a los Ítems (TRI); concretamente, se han asumido los supuestos del Modelo de Escalas de Clasificación. Los resultados alcanzados muestran evidencias iniciales de la fiabilidad y validez de la escala, así como el adecuado ajuste de los datos al modelo propuesto.