938 resultados para crab larva


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo deste trabalho foi determinar os aspectos biológicos de Harmonia axyridis, alimentada com duas espécies de presas, e a ocorrência de predação intraguilda com Eriopis connexa. Larvas de H. axyridis foram alimentadas diariamente com ovos de Anagasta kuehniella ou com o pulgão Schizaphis graminum. Adultos da joaninha foram separados em dez casais que receberam o mesmo tipo de alimento da fase larval. Na avaliação da predação, uma larva de quarto instar de cada espécie foi mantida na presença ou ausência de abrigo e de ovos de A. kuehniella. A fase larval de H. axyridis durou 10,2 e 8,9 dias, quando alimentada com A. kuehniella e S. graminum, respectivamente. A sobrevivência do predador, em fase imatura, variou de 70 a 100%. A joaninha apresentou período de oviposição de 47,3 e 51,7 dias, com 887,6 e 822,5 ovos, ao se alimentar de A. kuehniella e S. graminum, respectivamente. A longevidade das fêmeas foi de 74,1 e 76,2 dias e a dos machos de 67,3 e 70,3 dias, em A. kuehniella e S. graminum, respectivamente. H. axyridis atuou como predador intraguilda e foi a espécie dominante na competição com E. connexa.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Imaturos e adultos de Coccidophilus citricola Brèthes, 1905 são descritos e ilustrados com auxílio de microscopia eletrônica de varredura. A larva é comparada com as de Microweisea Cockerel e outras espécies de Coccinellidae, e o adulto com duas espécies norte-americanas de Coccidophilus Brèthes.

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O presente trabalho teve por objetivo determinar o efeito de genótipos de maracujazeiro quanto à atratividade e à não-preferência para alimentação de lagartas de Dione juno juno, em diferentes idades, através de testes com e sem chance de escolha. Os experimentos foram conduzidos no Departamento de Fitossanidade da FCAV/UNESP de Jaboticabal-SP, sob condições ambientais controladas (T=26=±=1°C=U.=R.= 60 ± 10% e fotofase = 14 horas), utilizando-se dos genótipos Passiflora edulis, P. gibertii, P. alata, Sul Brasil, IAC-275, Flora FB 300, P. serrato-digitata, P. edulis f. flavicarpa, Maguary FB-100 e P. foetida. Para o teste com chance de escolha, foram utilizadas placas de Petri, onde foram distribuídos, de forma eqüidistante, um disco foliar (3,2 cm) de cada genótipo estudado e liberando-se em seguida, no centro da placa, 5 lagartas recém-eclodidas ou uma lagarta com 10 dias de idade por material. No teste sem chance de escolha, foi colocado apenas um disco de cada genótipo por placa de Petri (9 cm de diâmetro), mantendo-se o mesmo padrão de infestação utilizado no teste com chance. As avaliações foram realizadas em duas etapas, sendo que, na primeira, avaliou-se a atratividade, contando o número de lagartas em cada material a 1; 3; 5; 10; 15; 30; 60; 120; 240 minutos e 24 horas após a liberação das mesmas. Na segunda etapa, observou-se o consumo foliar 24 horas após o início do teste. O genótipo menos atrativo às lagartas recém-eclodidas e de 10 dias de idade foi P. alata em testes com e sem chance de escolha. O genótipo P. alata foi o menos consumido em teste com chance de escolha, sendo que, no teste sem chance, P. alata e P. foetida destacaram-se como os menos consumidos para as duas fases larvais.

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Reports of Toxocara canis ocular larva migrans are uncommon in animals, with only a few cases reported. Most reports involve larval migration into the retina and choroid, with parasitic invasion of the orbit reported only in experimental studies. This is the first clinical case of Toxocara canis infection in the retrobulbar region of a 10-year-old, cross-bred male dog presenting with unilateral orbital cellulitis. Ophthalmic signs included protrusion of the nictitating membrane, chemosis, exophthalmos and hypertropia. The parasite was diagnosed by histologic and parasitologic examination of orbital tissues, which were removed during enucleation.

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Leaf-cutting ant workers care for larvae with an elaborate behavioural repertoire to satisfy the needs of the offspring. In order to investigate worker discrimination ability in the leaf-cutting ant Acromyrmex subterraneus brunneus, we compared the behavioural responses of workers towards worker-produced male larvae and queen-produced worker larvae, including the following behavioural acts: licking the larval body, transporting larvae, feeding larvae with hyphae, scraping larval mouth parts, ingesting faecal fluid excreted by the larva, and inserting hyphae of the symbiontic fungus on the larval body. We verified that workers behaved differently depending on larval origin, i.e. licking the larval body, transporting larvae and inserting hyphae of the symbiontic fungus on the larval body. Observed differences denote the ability of workers in discriminating among larvae, probably because of their different individual needs.

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The larvae of leaf-cutting ants are maintained within the fungus gardens of their colonies and are fed pieces of fungus by the adult workers. However, little else is known about the nature of the worker-larva interaction in these ecologically important ants. To examine whether workers can gauge the needs of individual larvae, we isolated larvae without adult workers for different lengths of time. We then placed workers with the larvae and recorded the type and frequency of the subsequent behaviours of the workers. Workers scraped the mouthparts of larvae, ingested their faecal fluid, fed them with fungal hyphae, transported them around the fungus garden and, most frequently, licked their bodies. The workers were also observed to 'plant' fungal hyphae on the bodies of larvae. Workers interacted more frequently with larvae that had been isolated without workers than with those that had not, but there was no effect of the length of isolation. The results suggest that the interactions are complex, involving a number of behaviours that probably serve different functions, and that workers are to some extent able to assess the individual needs of larvae.

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