998 resultados para câncer de colo útero


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O objetivo deste estudo foi explorar as crenças de um grupo de mulheres sobre a causalidade de seu câncer de mama. Foi utilizada a Antropologia cultural como referencial teórico e a História Oral como referencial metodológico. Foram entrevistadas nove mulheres mastectomizadas e foram utilizados os pressupostos do Modelo de Crenças em Saúde na análise dos dados. Os resultados destacaram alguns aspectos que devem ser trabalhados no processo educativo das mulheres, em um contexto cultural significativo, com maior chance de aderência aos programas de detecção precoce do câncer de mama.

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Identificar os sentimentos e as experiências relacionados ao câncer de mama torna-se importante para que as pessoas de seu convívio social compreendam essa etapa da vida da mulher. Uma revisão da literatura foi realizada buscando identificar quais são os pensamentos e os sentimentos mais comuns experimentados pelas mulheres depois do diagnóstico de câncer de mama. Foi realizada por meio de busca bibliográfica no LILACS e MEDLINE, e as palavras-chave utilizadas foram: breast, câncer, feeling, female, representações, sentimentos. Conteúdos do câncer foram abordados, como o significado da doença e suas implicações para a vida emocional e social da mulher. Concluiu-se que as experiências relacionadas ao câncer de mama têm um âmbito muito individual, tendo representações diferenciadas para cada mulher.

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Trata-se de um relato de experiência, que tem como objetivo apresentar reflexões acerca das experiências vivenciadas junto aos alunos do Curso de Graduação em Enfermagem da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). No cotidiano da prática de ensino, os alunos se deparam com adolescentes acometidos pelos distúrbios onco-hematológicos. Constatou-se que, para os estudantes, era um desafio aprender a cuidar do adolescente em um momento de adoecimento pelo câncer, doença que traz importantes significados no imaginário social. Como estratégia para a aprendizagem, optou-se por uma atividade denominada oficina de idéias, a qual possibilitava aos alunos que expressassem seus sentimentos, idéias (pré) concebidas e expectativas acerca do cuidar do adolescente com câncer. Como resultados, evidenciou-se um singular momento de reflexão/sensibilização que resulta em um preparo e um reconhecimento das peculiaridades desse grupo e atitude de aproximação para o cuidar no espaço hospitalar.

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Os danos à vida diária que a alteração cognitiva pode provocar motivaram a elaboração deste estudo, cujo objetivo foi analisar o impacto do tratamento da dor com opióides sobre a atenção. Os doentes foram divididos em grupos que recebiam (n=14) e não recebiam opióides (n=12). Foram feitas três entrevistas, utilizando-se o Trail Making Test e o Digit Span Test, que avaliam a atenção. Os grupos foram homogêneos nas variáveis sociodemográficas, dor e depressão; não foram homogêneos no índice de Karnofsky e no recebimento de analgésicos adjuvantes. Os doentes sem opióides tiveram melhor desempenho no Digit Span Test - ordem inversa, na segunda avaliação (p=0,29) e não foram observadas diferenças no Trail Making Test. As alterações observadas foram limitadas, mas, enquanto novos estudos não confirmem os achados, doentes, profissionais e cuidadores devem ser alertados dos possíveis efeitos deletérios dos opióides sobre a função cognitiva.

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O objetivo do estudo foi conhecer as representações sociais da cuidadora principal sobre o processo de adoecer de câncer, e relacioná-las com suas escolhas terapêuticas ao cuidar de um idoso portador desta patologia no domicílio. Participaram do estudo quatro cuidadoras principais de idosos portadores de câncer. Os dados foram coletados no período de março a novembro de 2005, por meio de entrevistas semi-estruturadas e observação participante. A análise dos dados foi realizada pelo método de análise temática. Constatou-se que as explicações encontradas pelas cuidadoras para a doença caminham na contramão das explicações do saber médico, pois elas procuram identificar na forma de vida e no contexto do idoso os mecanismos que o levaram a adoecer. As práticas terapêuticas no domicílio são eminentemente culturais, pois consideram crenças e valores socialmente construídos. Enfatizou-se a necessidade de reconhecer, dentro do sistema formal de saúde, a dimensão sociocultural do cuidado.

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Estudo descritivo e transversal, desenvolvido com o objetivo de avaliar a Qualidade de Vida (QV) de pacientes com câncer, submetidos à quimioterapia. Para a coleta de dados, utilizou-se o instrumento European Organization for Research and Treatment of Cancer - Quality of Life Questionnaire Core-30 (EORTC QLQ-C30). A amostra constitui-se de 30 pacientes que assinaram o consentimento informado. Os dados foram analisados pelo software SPSS. O QLQ-C30 mostrou que a pontuação média das funções física, cognitiva e social, e desempenho de papel, variou de 71,26 a 75,12, demonstrando um nível satisfatório. Na função emocional, a média foi baixa, de 55,46. Nas escalas de sintomas, houve o predomínio da insônia com uma média de 34,44, seguida de dor (23,33) e fadiga (22,31). A QV foi satisfatória em todos os domínios, exceto a função emocional, que foi baixa, demonstrando que os efeitos colaterais da quimioterapia influenciam negativamente a QV dos pacientes.

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Este trabalho é uma revisão bibliográfica, que objetiva refletir sobre stress e coping no perioperatório de câncer de mama, realizada em bases de dados on-line nacionais, abrangendo trabalhos publicados de 1996 a 2006. Foram encontrados 63 artigos, sendo selecionados 17, que foram lidos, analisados e agrupados em categorias temáticas: 1) O câncer de mama como estressor e o impacto do diagnóstico; 2) Stress e o tratamento do câncer de mama; 3) Coping e o câncer de mama, e 4) O enfermeiro como colaborador do processo de enfrentamento. Esse trabalho permitiu identificar que é vasta a literatura nacional sobre câncer de mama, mas poucos são os trabalhos que enfatizam stress e câncer de mama como processo vivenciado pela paciente. Por isso, pode dar direção a pesquisas futuras acerca dos estressores vivenciados pela mulher com câncer de mama no Brasil, e quais as estratégias de coping que ela utiliza para enfrentá-los.

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Estudo epidemiológico, quantitativo, descritivo, transversal. Realizado com mulheres, estudantes do ensino médio noturno em escolas públicas para identificar conhecimentos sobre o exame de Papanicolaou. Participaram 1035 mulheres sendo 476 maiores de 18 anos, que compuseram o grupo de sujeitos. Após consentimento foi aplicado questionário com questões objetivas, capazes de identificar conhecimentos a respeito do exame de Papanicolaou, bem como perfil sócio-epidemiológico do grupo; foi realizada uma atividade de educação em saúde com simulação da realização do exame. Após, foi reaplicado o questionário e concluímos que 198 alunas (51,3%) acertaram todas as questões do 1º questionário e 360 (75,63%) ao reaplicarmos o mesmo, havendo agregação de conhecimento. Destaca-se que a maioria das mulheres abordadas no desenvolvimento do estudo conhece o exame e sabe que é preciso realizá-lo periodicamente, porém este conhecimento não é homogêneo.

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Analisar a cobertura e os exames colpocitológicos não retirados de uma Unidade de Saúde. Pesquisa documental retrospectiva, na qual foram avaliados os dados de cobertura de 2007 e os 225 exames realizados e não retirados da unidade até janeiro de 2008. Para a análise estatística foi aplicado o cálculo da freqüência das variáveis pesquisadas. A média mensal de exames realizados foi de 102,6 exames. A cobertura do exame em 2007 foi de 11,22% entre as mulheres de 25 a 59 anos. Dos 938 exames realizados entre fevereiro e novembro de 2007, 225 (23,98%) mulheres não receberam o resultado. A maioria das mulheres (67,5%), que realizou o exame e não retornou, tinha até 30 anos de idade. O não retorno das mulheres para receber o resultado do exame dificulta o acompanhamento, a integralidade e continuidade da assistência, contribuindo para uma intervenção em fases mais avançadas da doença.

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A proposta deste estudo é desvelar o sentido de Ser-criança com câncer em tratamento ambulatorial, utilizando a brinquedo-teca como possibilidade de favorecer a expressão, pela criança, de seu mundo cotidiano. Participaram sete crianças entre três e nove anos, com diagnóstico de algum tipo de câncer infantil. A fim de desvelar o sentido das vivências das crianças com câncer, foi realizada uma análise à luz da fenomenologia existencial de Martin Heidegger. A criança-com-câncer configurou-se como um ir e vir permeado ora pela autenticidade, quando a criança assumia sua doença e seu ser-para-a-morte, ora pela inautenticidade, quando se deixava levar pelo modo de ser da decadência dos familiares e da equipe de saúde. O brincar pôde favorecer um rico acesso às vivências da criança gravemente doente.

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A preocupação com a segurança do paciente em centro cirúrgico (CC) tem sido crescente, devido à elevada frequência de erros e eventos adversos, que muitas vezes poderiam ser prevenidos. A Joint Commission on Accreditation of Healthcare Organizations (JCAHO) propôs o Protocolo Universal (PU) para a prevenção do lado, procedimento e paciente errado. No Brasil foram poucas as instituições que o implantaram, sendo necessária a divulgação e avaliação da sua efetividade. O objetivo foi relatar a experiência do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) na implantação do PU-JCAHO. O protocolo inclui três etapas: verificação pré-operatória, marcação do sitio cirúrgico (lateralidade) e TIME OUT. O CC do ICESP está em funcionamento desde novembro de 2008. O PU-JCAHO é aplicado integralmente a todas as cirurgias. Até junho de 2009 foram realizadas 1019 cirurgias, sem registro de erro ou evento adverso. A implantação do PU-JCAHO é simples, sendo ferramenta útil para prevenir erros e eventos adversos em CC.

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Cânceres de testículo e pênis são doenças que acometem pequena parcela da população, mas geralmente são agressivas principalmente pelo impacto psicológico que exercem sobre os pacientes. Este estudo buscou identificar evidências de estratégias preventivas para tais cânceres. Foi realizada revisão integrativa de literatura, nas bases de dados Biblioteca COCHRANE, PubMed/MEDLINE, LILACS, BDENF e CINAHL, utilizando os descritores controlados: promoção da saúde, fatores de risco, prevenção primária e neoplasias urogenitais; e os não controlados: prevenção, câncer de pênis, câncer de testículo. Os estudos foram unânimes ao identificar, para o câncer de testículo, o autoexame do órgão; para o câncer de pênis, evidenciou-se a circuncisão como fator protetor, a prevenção de infecção sexualmente transmissível e a adequada higiene íntima. Os enfermeiros devem assumir a função de promotor da saúde, tendo em vista a importância dessa atitude frente à prevenção de doenças.

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Os objetivos do estudo foram: levantar o conhecimento dos pacientes oncológicos sobre seus direitos, identificar os mais conhecidos e verificar o conhecimento dos procedimentos para sua solicitação. Foi realizado um levantamento, aplicando um instrumento tipo check-list numa entrevista. Participaram 42 pacientes oncológicos que realizavam quimioterapia e seus familiares. 57% eram do sexo feminino; 28% tinham idade entre 61 e 70 anos; 62% cursaram apenas o 1º grau; 72% eram casados; 50% tinham renda familiar de 2,6 salários mínimos. 45% desconheciam os benefícios; dentre os benefícios existentes, a aposentadoria foi reconhecida por 23%; 33% citaram o laudo médico como o documento mais importante; 38% tiveram acesso às informações pela mídia; 23% não haviam solicitado nenhum benefício e 31% relataram obtenção de algum benefício. Concluímos que o enfermeiro precisar atuar com efetividade na divulgação dos direitos dos pacientes, para que os benefícios sejam assegurados e sua condição de cidadão seja respeitada.

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O estudo analisou a prevalência e a comorbidade de dor e fadiga em mulheres com câncer de mama. Trata-se de estudo transversal, com amostra, não probabilística de 182 mulheres em tratamento ambulatorial para câncer de mama, entrevistadas no período de julho 2006 a março de 2007. Fadiga, avaliada pela Escala de Fadiga de Piper, foi dividida em duas categorias (escore 0,1-4,9 e >5-10). Dor, avaliada pela escala de 0-10, foi categorizada do mesmo modo que fadiga. Fadiga ocorreu em 94 mulheres (51,6%), sendo >5 em 44 (46,8%) delas. Dor ocorreu em 86 mulheres (47,2%), sendo >5 em 50 (58,1%). Fadiga e dor correlacionaram-se (r=0,38, p=0,003) e a comorbidade fadiga e dor foi de 38,3%. Dor intensa acentuou a fadiga (p=0,089) e fadiga intensa acentuou a dor (p=0,016). Tais dados são inéditos em nosso meio, confirmam a existência de um cluster de sintoma e dos prejuízos decorrentes dessa comorbidade.

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O objetivo do presente trabalho é classificar o grau de mucosite oral de acordo com os parâmetros internacionais do Common Toxicity Criterion (CTC) em pacientes portadores de tumor de cabeça e pescoço submetidos à radioterapia e quimioterapia concomitantes, e caracterizar um perfil dos pacientes em nosso meio, verificando os hábitos dos indivíduos, as características do tumor, o protocolo de tratamento e a intensidade desta reação aguda. Neste estudo foram avaliados 50 pacientes, submetidos à radioterapia em megavoltagem com doses entre 66 a 70 Gy e quimioterapia com cisplatina ou carboplatina concomitante. Semanalmente foi avaliado o grau de mucosite de acordo com o CTC, uma escala ordinal que apresenta 4 graus. Observou-se interrupção do tratamento por mucosite em 36% do total de pacientes e em 100% dos pacientes diabéticos, o que nos permitiu verificar que esta patologia contribui para a gravidade da mucosite.