998 resultados para abscisão de folhas
Resumo:
Foi verificado, usando-se plantas de 11 anos de idade da variedade "Bourbon vermelho" submetidas a um ensaio fatorial NPK 2x2x2 que a incidência dos sintomas de desfolhamento e secamento sub-terminal ("pescoço pelado", "pescoço de galinha","cin turamento") é função inversa do uso de nitrogênio na adubação, estando negativamente correlacionada com o teor de nitrogênio nas folhas.
Resumo:
De um total de trinta espécies examinadas, pertencentes a 11 famílias, foram encontradas domácias nas fôlhas de apenas 6 espécies, de 4 famílias, que se enquadram nos tipos "em tufo de pêlos" e suas variações e "em bolsas", segundo a classificação de CHEVALIER & CHESNAIS (1941). Cumpre esclarecer que o material estudado constou de folhas de plantas herborizadas e que foram postas à nossa disposição pelo Prof. Dr. Aristeu M. Peixoto e Instrutor Luiz Rochelle, ambos da Escola, que foram coletadas nas pastagens da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" para estudo, sendo a maioria dos exemplares hervas e arbustos. As folhas foram examinadas em ambas as faces, superior e inferior, na junção com o pecíolo, anotando-se a presença das domácias, seus aspectos, tipos, localização, tamanhos, formas, etc.
Resumo:
Continuando as observações nas folhas de plantas de nossa riquíssima flora à procura de domácias, examinamos as folhas de cerca de 129 exemplares pertencentes a 49 famílias. Destas especies apenas 14 dentre 8 familias revelaram essas interessantes estruturas. As domácias foram registradas nas fôlhas de plantas de pequeno e grande porte, assim como trepadeiras. As folhas herborizadas, foram examinadas em ambas as faces, na axila das nervuras e também na sua junção com o pecíolo. Relacionamos, por ordem alfabética, as famílias cujas espécies apresentaram domácias, assim como os nomes das plantas, o tipo e localização da domácia na folha, etc., usando sempre a classificação de domácias proposta por CHEVALIER & CHESNAIS (1941). Os tipos de domácias encontrados distribuem-se entre as famílias da seguinte maneira: a) Domacias em "tufo de pêlos" - encontradas em plantas das seguintes famílias: Bignoniaceae, Compositae, Convolvulaceae, Leguminosae, Moraceae, Solanaceae, Proteaceae e Oleaceae. b) Domacias em "bolsas" - registradas na família Solanaceae.
Resumo:
Neste trabalho, o terceiro de uma série sobre o assunto, divulgamos os estudos feitos em 57 novas variedades híbridas IAC, pertencentes à família Vitaceae. Deste total, 24 apresentaram domácias as quais se enquadram nos tipos: "em tufo de pêlos" e variações, e em "bolsas", segundo a classificação de CHEVALIER & CHESNAIS (1941). O material estudado constou de folhas não herborizadas, vindas do Instituto Agronômico de Campinas - Secção de Viticultura. As fôlhas, ainda frescas, foram examinadas em ambas as faces, superior e inferior, na junção do pecíolo, anotando-se a presença das domácias e suas particularidades tais como: aspecto, localização, tamanho, forma, etc. Pudemos observar uma pequena variação nas domácias do tipo em "tufo de pêlos", que ora aparecem como "pêlos esparsos", ora como aglomerado de pêlos e ainda como "tufo de pêlos" propriamente dito. As domácias encontradas nos 24 híbridos, estão assim distribuidas: a) domácias em "tufo de pêlos" e suas variações: 18 b) domácias "em bolsas": 6 Quanto à côr, os pêlos podem ser claros ou escuros, lisos ou crespos.
Resumo:
O presente trabalho relata os dados obtidos referentes à concentração de cloro em folhas de cafeeiro, adubado com cloreto de potássio. As folhas (3º ou 4º par) foram colhidas de diversos tratamentos de um experimento NPK + micronutrientes do tipo fatorial, que vem sendo conduzido pelo Instituto Agronômico em sua estação experimental em Campinas. Foram analisadas as folhas procedentes dos tratamentos: K0, isto é, tratamento em que não entrou o KC1; K1, isto é, tratamento em que entrou uma dose de potássio, 100 g de K2O, na forma de KC1; K2, isto é, 200 g de K2O na forma de KC1; e K3, isto é, 400 g de K2O. Os resultados obtidos confirmaram o elevado teor de cloro, já assinalado em trabalhos anteriores, acusando uma variação de 709 a 1112 ppm, com a média de 843,3 ± 134,3 ppm de cloro nas folhas procedentes dos canteiros do tratamento K0; uma variação de 3938 a 5149 ppm, com a média de 4476,0 ± 356,4 ppm de cloro nas folhas do tratamento K1 (100g de K 0); uma variação de 2726 a 6763 ppm, com a média de 4812,0 ± 670,7 ppm de cloro nas fôlhas do tratamento K2 (200 g de K 0); e uma variação de 4341 a 7974 ppm, com a média de 5149,0 ± 570,7 ppm de cloro, nas fôlhas do tratamento K3 (400 g de K2O). Outros trabalhos estão sendo conduzidos com o objetivo de estudar a variação do teor de cloro nas folhas do cafeeiro, relacionando-a com outros fatores.
Resumo:
Plantas de cebola (Alium cepa L.var. Baia Piriforme Precoce de Piracicaba) foram cultivadas em vasos contendo silica e irrigadas com solução nutritiva completa. Cada 15 dias a partir dos 70 dias da germinação foram coletadas plantas e separadas em folhas e bulbo. Até aos 85 dias o crescimento da cebola é lento intensificando-se apôs esta idade ate o fim do ciclo. A absorção dos nutrientes acompanha o crescimento. Uma produção de 36.700 kg de bulbo, correspondentes a um ha extrai as seguintes quantidades de nutrientes em kg: nitrogênio - 132,3, fosforo - 21,9, potássio - 177,0, cálcio - 15,9, magnesio - 17,3, enxofre - 33,8.
Resumo:
Os autores apresentam um trabalho executado em vasos e casa de vegetação em que procuraram estudar a eficiência do calcário dolomítico, como fonte de magnesio, utilizando o fumo (Niootiana tabacum L., var. Goiano) como planta teste. Concluem que o Mg empregado como calcário dolomítico ou como sulfato nao exerceu influencia sobre a altura das plantas nem sobre o peso da materia seca e dimensão das folhas. Contudo, o calcário dolomítico mostrou-se tao eficiente quanto o sulfato de magnesio como fonte deste nutriente, a julgar pela analise química das folhas.
Resumo:
O presente trabalho relata um experimento em que foram verificados os efeitos fitotóxicos do herbicida 2-cloro-2', 6'-dietil-N-(metoximetil) acetanilida (CP 50144) em plántulas de gergelim (Sesamun indicum L.) e feijão (Phaseolus vulgaris L.), cultivados em solução nutritiva 0,5-Hoagland. 0 herbicida foi aplicado às folhas, nas doses respectivas de lug/10l, 5ug/ 10l, 25yg/10l, 125ug/10l, 250yg/10l e 500ug/10l. Para o tratamento às raízes, ele foi adicionado à solução nutritiva, nas doses de 1 ppm, 5 ppm, 25 ppm, 125 ppm, 625 ppm e 3125 ppm, respectivamente. O tratamento foliar revelou penetração lenta, tanto nas fôlhas de gergelim como nas de feijão, com pequena translocação e forte ação de contato, especialmente nas concentrações mais elevadas, superiores à da saturação (148 ppm). A absorção pelas raízes e lenta, tanto para o gergelim como para o feijão. Entretanto, o gergelim mostrou-se altamente tolerante ao CP 50144, até a concentração de 125 ppm, inclusive, não tendo demonstrado nenhum sintoma de injuria. Acima dessa concentração, o gergelim foi fortemente injuriado, tendo mostrado fortes sintomas de ação de contato, nas raízes, e sintomas gerais de intoxicação, na parte aerea, que levaram as plantas a morte. O feijão mostrou-se bastante sensível à ação do CP 50144, tendo apresentado forte sintomatologia de intoxicação, tanto por contato como por translocação apoplástica. São descritos os sintomas de fitotoxicidade do herbicida, para as duas plantas. O herbicida CP 50144 e altamente seletivo para o gergelim, mostrando-se bastante promissor para essa cultura. O herbicida mostrou ação inibidora da distensão celular, nas folhas novas de feijão. É interessante que se realizem estudos fitoteratológicos e fitofisiológicos com este herbicida, cujo modo de ação ainda nao e bem conhecido.
Resumo:
Aplicações de adubos por via foliar no algodoeiro tem sido feitas em outros países; porém, no Brasil, tal prática encontra-se no inicio. Com o presente trabalho, foi estudado o efeito da adubação foliar nos aumentos de produção e foi estabelecido correlações entre a produção e as concentrações de nitrogênio, fósforo e potássio, nos pecíolos das folhas de ramos produtivos e não produtivos.
Resumo:
Este trabalho foi realizado com a finalidade de estudar os efeitos dos macronutrientes e do micronutriente (ferro) na morfologia, na composição química dos limbos das folhas e das plantas inteiras e no crescimento da mamoneira (Ricinus communis L.), cultivar "Campinas". As plantas receberam uma solução completa de macro e micronutrientes durante dois meses. Após este período passaram a receber solução de nutrientes com presença e omissão dos macronutrientes e do micronutriente (ferro). As plantas foram cultivadas em vasos de barro, impermeabilizados internamente, contendo silica como substrato. Após 2 meses de cultivo nas soluções deficientes, apareceram os sintomas de deficiência de N, P, Ca, Mg, e Fe e após 3 meses, os sintomas de deficiência de K e S, os quais foram descritos. Em relação ao crescimento das plantas, as seguintes medidas foram tomadas: altura, diâmetro do caule, comprimento do lóbulo central. s As concentrações de N, P, K, Ca, Mg, S e Fe foram determinados nos limbos das folhas e nas plantas inteiras. As quantidades em mg de cada um destes nutrientes absorvidos pelas plantas foram calculadas.
Resumo:
No presente trabalho foi estudada a marcha de absorção de macronutrientes pelo feijoeiro (Phaseolus vulgaris L., var. roxinho) em condições de campo. Verificou-se que a produção mais alta de matéria sêca ocorreu quando as plantas tinham 56 dias de idade, o que corresponde aproximadamente a dois terços do período necessário para completar o ciclo. As quantidades totais de macronutrientes absorvida em kg/ha foram: N-101, P-9, K-93, Ca-54, Mg-18 e S-25. Em outro experimento foram obtidos, cultivando-se as plantas em solução nutritiva, sintomas típicos de carência dos macronutrientes estudados. Cortes anatômicos das folhas mostraram que a omissão dos elementos do substrato causava lesões nos tecidos, sendo os cloroplastos as organelas particularmente afetadas. Os seguintes níveis foliares de elementos caracterizam deficiência dos mesmos nas condições experimentais: N-1,54%, P-0,13%, K-0,93%, Ca-0,42%, Mg-0,48%, S-0,70%.
Resumo:
O presente trabalho teve o objetivo de estudar alguns aspectos da nutrição da ervilha (Pisum sativum, L.), variedade Okaw ("Torta-de-Flor-Roxa") e Asgrow 40 no que concerne: 1 - Efeitos das omissões dos macronutrientes e do boro, na obtenção de um quadro sintomatológico das carências, na variedade Asgrow 40. 2 - Efeitos das carências dos macronutrientes e do boro na produção de matéria seca e composição química na variedade Asgrow 40. Sementes de ervilha (Pisum sativum, L.) da variedade Asgrow 40, foram postas a germinar em silica, mantendo-se um teor de umidade adequado. Passou-se a regar as plântulas com soluções nutritivas com omissões dos nutrientes, entre 20 e 25 dias após a germinação. Tão logo se delineou o quadro sintomatológico das carências, as plantas foram coletadas, mensuradas em altura (cm) e peso da matéria seca (g). Divididas em raízes, caules, folhas inferiores e superiores, flores, vagens e analisadas. Os dados mostram que: 1 - As omissões dos macronutrientes com excessão do magnésio e do enxofre, apresentaram sintomas visuais de deficiência características. 2 - A produção da matéria seca foi afetada em todos os tratamentos com omissão de nutrientes, com excessão daqueles nos quais foram omitidos o magnésio e/ou enxofre. 3 - Os teores dos nutrientes expressos em porcentagem e/ou partes por milhão em folhas apresentando ou não sintomas de carências foram:
Resumo:
O presente trabalho teve como objetivo estudar aspectos da nutrição mineral do quiabeiro (Hibiscus esculentus L.), no que concerne a: quantidades de macro e micronutrientes extraídos nas diversas fases do desenvolvimento, em duas variedades (Campinas 1 e Green Velvet). Sementes de ambas variedades foram postas a germinar em vasos contendo silica e irrigados com solução nutritiva completa. Plantas foram coletadas em períodos de 10 dias até aos 70 dias de idade, separadas em caule, folhas, flores e frutos. No material coletado foi determinado o peso da matéria seca e analizado quantitativamente para macro e micronutrientes, com excessão do cloro. Observou-se que o desenvolvimento em altura é idêntico em ambas as variedades; variedade Campinas 1 apresenta maior peso de matéria seca no final do ciclo; a extração dos nutrientes é lenta até aos 20 dias, acentuando-se após este período até o final do ciclo, em ambas as variedades; a extração de potássio pela var. Green Velvet é aproximadamente o dobro da var. Campinas 1; a var. Campinas 1 extrai maiores quantidades de micronutrientes.
Resumo:
No presente trabalho, que o autor considera exploratório, foram estudadas as invertases presentes em folhas de cafeeiros das variedades Geisha (SH1 SH5) e Kent (SH2 SH5), inoculados com as raças III (n1 n5) e XXIV (n2 n4) de Hemileia vastatrix. Devido ao genótipo do material utilizado as reações são opostas, ou seja, o cafeeiro Kent é resistente à raça III e suscetível à raça XXIV e o Geisha o contrário. Em cada par de folhas, uma foi inoculada e outra mantida como controle e a determinação das invertases foi feita aos 6 e 16 dias após a inoculação. Os resultados preliminares obtidos mostraram que, independente da variedade de cafeeiro ou da raça de Hemileia vastatrix, nas combinações suscetíveis não houve alteração das invertases presentes, iguais às de plantas sadias, com o máximo de atividade em pH 4,5. Já nas combinações resistentes no 6.º dia após a inoculação houve o aparecimento de uma "invertase ácida pH 4,0", ausente tanto nas plantas sadias como nas combinações suscetíveis das mesmas variedades. O aparecimento da "invertase ácida pH 4,0" está relacionado com a diminuição do teor de sacarose nas folhas. Quanto ao significado desta "invertase ácida pH 4,0" na patogenese da ferrugem do cafeeiro, o autor aventa 3 hipóteses que poderiam ocorrer isolada ou simultaneamente. 1. A sacarose seria desviada para a formação de defesa, tais como fenóis, fitoalexinas e outras. 2. A sacarose seria desviada para outras partes da planta, num processo fisiológico semelhante ao das folhas em senectude. 3. Haveria um aumento da respiração e metabolismo dos tecidos doentes, com o implícito consumo da energia armazenada.
Resumo:
Foi estudado o efeito das carências combinadas de alguns macronutrientes no crescimento, aspecto e composição mineral do algodoeiro, Gossypium hirsutum L., var. IAC RMB. O trabalho regstra: sintomas foliares dos macronutrientes estudados nas folhas superiores e inferiores das plantas.