972 resultados para Vitamin B 12
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Kilpailukykyisen palveluliiketoiminnan ylläpitäminen ja kehittäminen on kiristyvässä palvelukilpailussa yhä haastavampaa myös perinteisesti palveluliiketoiminnassa oleville palveluyrityksille. Haasteessa on kaksi ulottuvuutta: kyky luoda markkinoinnillisesti ylivoimaista arvoa asiakkaille ja tuottaa tehokkaasti asiakaskohtaisia palvelukokonaisuuksia. Ratkaisuksi tarjotaan tuotteistamista. Tuotteistaminen on käsitteenä vakiintumaton ja monessa yhteydessä sisällöltään päällekkäinen muiden palvelukehityksen käsitteiden kanssa. Tässä kandidaatintyössä tavoitteena on perehtyä kirjallisuustutkimuksen avulla tuotteistamisena ymmärretyn palvelujen kehittämisen käytäntöihin yritysten välisillä markkinoilla. Tuotteistamisen sisältöä ja käytäntöjä peilataan palvelututkimuksessa esitettyihin palvelukehityksen periaatteisiin. Tuotteistamisen todetaan olevan tavoitteiltaan tärkeä, mutta käsitteenä haasteellinen. Yrityksissä tuotteistaminen ymmärretään oikeasuuntaisesti, mutta haasteena on laajentaa näkökulmaa asiakkaalle näkyvän tuotteistamisen ulkopuolelle ja kohti palvelututkimuksen tarkoittamaa asiakaslähtöistä palvelujen kehittämistä.
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OBJETIVO: avaliar a prevalência da colonização pelo estreptococo do grupo B (EGB) em gestantes em pródromos ou em trabalho de parto. MÉTODOS: foram colhidas culturas vaginal e retal de 201 gestantes atendidas no setor de admissão de maternidade pública da região Nordeste do Brasil (São Luís, Maranhão). As amostras obtidas foram inoculadas em meio seletivo de Todd Hewith e, posteriormente, subcultivadas em placas de ágar sangue. O teste de CAMP (Christie, Atkins, Munch-Petersen) foi utilizado para identificação do EGB, confirmado sorologicamente pelo sistema de microteste kit Api 20 Strep da BioMérieux. As amostras positivas para EGB foram submetidas ao teste de sensibilidade para antibióticos. Foram estudadas as variáveis sociodemográficas, antecedentes gineco-obstétricos e desfechos perinatais. Na análise estatística foram utilizados os programas Epi-Info 3.3.2, da Organização Mundial de Saúde e o Statistical Package for Social Sciences, versão 14.0. A razão de prevalência foi utilizada como medida de risco, considerando como nível de significância p<0,05, aceitando-se poder de 80%. RESULTADOS: a prevalência da colonização materna pelo EGB foi de 20,4%. Não foi encontrada associação entre as variáveis sociodemográficas ou antecedentes gineco-obstétricos, com a maior presença de colonização pelo EGB. Houve dois desfechos infecciosos entre os recém-natos de mães colonizadas, porém as hemoculturas foram negativas. Foram encontradas taxas de resistência elevadas para os seguintes antibióticos: clindamicina, 25,4%; eritromicina, 23,6% e ceftriaxona 12,7%. CONCLUSÕES: a prevalência da colonização materna pelo EGB foi elevada, semelhante à descrita em outros estudos. As taxas elevadas de resistência aos antimicrobianos, especialmente ceftriaxona, indicam a necessidade de mais estudos para determinar a sorotipagem deste agente e os protocolos de orientação para uso racional de antimicrobianos.
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Com o objetivo de estudar a persistência da resposta sorológica, através das provas de soroaglutinação em placa, rosa Bengala e fixação de complemento, 108 bezerras, com idade ao redor de 18 meses, foram vacinadas com uma dose padrão da vacina preparada com Brucella abortus amostra B 19. Foram obtidas amostras de soro sangüíneo antes da vacinação e após 45 dias, 6, 12 e 18 meses. Antes da vacinação, todas as bezerras apresentaram resultados negativos nos três testes. Após 45 dias, todas apresentaram título a partir de 1/100 na prova de soroaglutinação em placa e todas apresentaram resultado positivo no teste rosa Bengala, ao passo que dois animais apresentaram título 1/2 e os demais apresentaram título a partir de 1/4 na reação de fixação de complemento. Após um ano de vacinação, a grande maioria das bezerras já não apresentava título sorológico significativo. Considerando o risco a que estão sujeitos animais que vivem em áreas endêmicas e em propriedades onde a doença ocorre, e considerando a acentuada redução de título sorológico observada na grande maioria dos animais, pode-se concluir que, no caso bezerras de raças zebuínas em áreas endêmicas e que não tenham sido vacinadas na idade regulamentar, é mais vantajoso vaciná-las com a amostra B 19 aos 18 meses de idade do que deixá-las expostas a um elevado risco de infecção por Brucella.