983 resultados para VALLEJO, CÉSAR, 1892-1938
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Although Lloyd Gaines’ battle against the University of Missouri, and ultimately the Jim Crow laws emanating from Plessy v Ferguson, was, on the surface, not faring too well, Charles Hamilton Houston, however, was pleased.
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Gaines’ legal team, led by Houston, had faith in the justice system of the United States and anticipated getting a fair trial at the federal level. So far, all decisions had occurred in Missouri, a state with a segregated system.The fact that Gaines v Canada had reached the Supreme Court was promising indeed. It was rare that any case involving African-Americans would be considered by the highest court in the land. President Franklin D. Roosevelt had been appointing Justices that were more willing to consider cases concerned with civil rights. On November 9, 1938, the Supreme Court of the United States heard arguments in the Gaines v Canada case. The defense was unmoved by the rude treatment and made their presentation with professionalism and aplomb. Houston’s argument remained steadfast; not only was the state of Missouri’s statute concerning out-of-state tuition for blacks in violation of the 14th Amendment, but the very idea of segregation itself violated the Constitution. William Hogsett, the attorney for the University of Missouri, countered that the school was merely following state laws. The MU legal team was flustered as questions from the bench forced them to correct overstatements regarding Missouri’s “generosity to Negro students”. With crossed fingers and high hopes, the Gaines legal team rested their case and awaited the verdict. Meanwhile, Lloyd Gaines was still in Michigan. Lloyd held a W.P.A. job as a Civil Service Clerk and was in constant contact with his family and attorneys. His mood in his correspondence was hopeful and positive.
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The LU Board of Curators ordered its president, Sherman Scruggs, to have a law school up and running and ready for Lloyd Gaines by September 1, 1939. This task seemed insurmountable; establishing a law school on an equal par with that of MU in eight months would, in the least, be miraculous.
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1938-1939 Miss Homecoming
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O presente trabalho teve como um de seus objetivos analisar a inserção e a expansão do metodismo em Belo Horizonte MG, na perspectiva da práxis pastoral da Igreja, no período de 1892 a 1930, a fim de demonstrar que esse grupo, que foi o primeiro de natureza protestante a chegar à capital de Minas Gerais, desenvolveu sua ação missionária, caracterizada pela educação e evangelização. Sua inserção se dá num contexto marcado pelos ideais de modernização, inspirados no liberalismo e positivismo, quando profundas transformações na esfera econômica, política, nas concepções urbanístico-arquitetônicas e nos aspectos socioculturais se processavam na sociedade brasileira, especialmente entre o rompimento com o passado colonial e o desejo de modernização identificado na mudança do Império para a República, alterando assim o jeito do Brasil ser nação e apontando novos caminhos de diversidade religiosa. Esse novo momento permitiu ao metodismo construir sua identidade missionária a partir da relação da Igreja com a cidade e a cultura. A pesquisa, ao realçar ênfases missionárias do metodismo histórico e brasileiro, objetiva também resgatar a identidade do metodismo à luz da realidade urbana, entendendo ser essencial para ressignificar a práxis missionária nos dias de hoje. As ênfases do metodismo nascente, tanto na Inglaterra como nos EUA, e brasileiro puderam ajudar a construir uma nova proposta de missão para as grandes metrópoles brasileiras como Belo Horizonte. A construção dessa nova proposta nos contextos urbanos passou pelo redimensionamento de ênfases do metodismo (santificação transformadora, espiritualidade relevante, vocação pública, comunidade solidária), contribuindo na construção de uma pastoral que seja relevante para o contexto urbano.
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O presente trabalho teve como um de seus objetivos analisar a inserção e a expansão do metodismo em Belo Horizonte MG, na perspectiva da práxis pastoral da Igreja, no período de 1892 a 1930, a fim de demonstrar que esse grupo, que foi o primeiro de natureza protestante a chegar à capital de Minas Gerais, desenvolveu sua ação missionária, caracterizada pela educação e evangelização. Sua inserção se dá num contexto marcado pelos ideais de modernização, inspirados no liberalismo e positivismo, quando profundas transformações na esfera econômica, política, nas concepções urbanístico-arquitetônicas e nos aspectos socioculturais se processavam na sociedade brasileira, especialmente entre o rompimento com o passado colonial e o desejo de modernização identificado na mudança do Império para a República, alterando assim o jeito do Brasil ser nação e apontando novos caminhos de diversidade religiosa. Esse novo momento permitiu ao metodismo construir sua identidade missionária a partir da relação da Igreja com a cidade e a cultura. A pesquisa, ao realçar ênfases missionárias do metodismo histórico e brasileiro, objetiva também resgatar a identidade do metodismo à luz da realidade urbana, entendendo ser essencial para ressignificar a práxis missionária nos dias de hoje. As ênfases do metodismo nascente, tanto na Inglaterra como nos EUA, e brasileiro puderam ajudar a construir uma nova proposta de missão para as grandes metrópoles brasileiras como Belo Horizonte. A construção dessa nova proposta nos contextos urbanos passou pelo redimensionamento de ênfases do metodismo (santificação transformadora, espiritualidade relevante, vocação pública, comunidade solidária), contribuindo na construção de uma pastoral que seja relevante para o contexto urbano.
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La política del Vaticano con relación a los bandos contendientes en el conflicto español no fue sencilla. Cabe incluso afirmar que fue complicada. La complicación venía determinada por la estructura de relaciones establecidas con las grandes potencias del momento que, a su vez, tenían unas peculiares relaciones con los dos bandos en guerra, y, sobre todo, por la política de exterminio de todo lo religioso católico que se había llevado a cabo en la zona republicana. Hay que hacer notar que desde el punto de vista diplomático, las buenas relaciones que el Vaticano mantenía con Francia y el Reino Unido, frente a las relaciones tirantes con los países fascistas imponían un acercamiento mayor al bando republicano. También hay que resaltar que la Unión Soviética pudo actuar en el conflicto en tanto en cuanto se mantuvo la política de no intervención franco-británica, y en tanto en cuanto no se produjo un acuerdo del Reino Unido con Italia sobre el Mediterráneo.
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Se revisan los trilobites Lichaida procedentes de los materiales lutíticos de las «Capas con Tristani» del Macizo Hespérico, encontrados en 20 localidades de la zona Centroibérica de edad comprendida entre el Llanvirn Inferior y el Dobrotiviense (Llandeilo) Superior. Todos los hallazgos corresponden al género Uralichas DELGADO, 1892, que se encuentra representado por dos formas: U. gutierrezi n. sp. (Llanvirn Inferior de los Montes de Toledo-Villuercas), y U. hispanicus (VERNEUIL y BARRANDE, 1856), conocido en materiales más modernos (Llanvirn Superior-Dobrotiviense Superior) del área ibero-armoricana. Esta segunda especie es la más moderna del género, y al mismo tiempo representa el trilobites más grande conocido (66 cm. de longitud). Igualmente, se ha podido demostrar la prioridad nomenclatural de U. hispanicus (VERNEUIL y BARRANDE,, 1856), sobre U. ribeiroi DELGADO, 1892; y la revisión de los representantes del género en el SO de Europa ha aportado otra posible nueva especie [U. heberti (ROUAULT, 1849) sensu RACHEBOEUF, 1969]. El material tipo del auténtico U.? heberti corresponde a un lichaido indeterminable, que proponemos restringir al único ejemplar figurado por ROUAULT.
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Objetivos: El estudio se plantea profundizar en el análisis del discurso del régimen franquista que se dirigió a la población femenina, especialmente a las madres y a las enfermeras, en relación con los cuidados a la infancia. Métodos: Se analizó la colección «Al Servicio de España y del Niño Español» (1938-1964), publicada por el Ministerio de Gobernación, mediante un análisis del contenido de las monografías que se ocupaban del los cuidados a la infancia. Discusión y conclusiones: El régimen franquista condenó el trabajo fuera del hogar de las mujeres y promovió una política pronatalista. Las mujeres fueron consideradas ignorantes y por tanto culpables de la elevada mortalidad infantil. Su acción se orientó a capacitar a todas las mujeres (que algún día llegarían a ser madres) en el cuidado de los niños. Fue obligatoria la enseñanza de la puericultura a las niñas en todos los niveles. Se fomento la lactancia materna con un discurso culpabilizador (la mujer que no lacta es una semimadre). Con todo, a pesar de todas estas iniciativas pronatalistas, la realidad social se impuso y la natalidad disminuyó, y también lo hizo la mortalidad infantil debido a la mejora de las condiciones de vida, al mismo tiempo que se produjo un fuerte aumento del uso del biberón y del trabajo femenino fuera del hogar.