999 resultados para Serviços de saúde: Sistemas de informação


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O objeto deste estudo foi a comparação entre os dados relativos à Hipertensão Arterial sistêmica e o Diabetes Mellitus registrados no HIPERDIA e SIAB das estratégias saúde da família (ESF's) no município de Governador Valadares - MG. Os dados foram levantados na Referência Técnica do município onde se trabalha com os dois sistemas de informação. Os objetivos foram: verificar a existência de compatibilidade dos dados de pacientes cadastrados e acompanhados nos programas: SIAB e HIPERDIA, especificamente ao realizar o levantamento dos dados nos programas HIPERDIA e SIAB relativos à HA e DM; analisar e comparar o quantitativo de hipertensos e diabéticos cadastrados no HIPERDIA com o SIAB; identificar se há compatibilidade entre os dados comparados e avaliar se os profissionais realizam acompanhamento mensal para os hipertensos e diabéticos, justificando-se pela necessidade de comparar e analisar se existe igualdade entre os dados dos hipertensos e diabéticos cadastrados no SIAB e HIPERDIA. A metodologia desenvolvida neste trabalho foi um estudo do tipo descritivo, retrospectivo com abordagem quantitativa, feita através de dados que foram levantados a partir de relatórios dos bancos de dados do SIAB e HIPERDIA das ESF's de Governador Valadares correspondentes ao período de agosto de 2009. Os resultados revelaram que há inconsistência nos dados do HIPERDIA e SIAB/SSA2, em 100% das equipes analisadas, relacionado ao quantitativo de hipertensos e diabéticos no SSA2 e ao número de cadastrados no HIPERDIA. Evidenciamos ainda a necessidade dos dados serem repassados para as 35 equipes da ESF através da Referência Técnica do HIPERDIA e realização da capacitação das equipes para análise, interpretação e planejamento das ações através dos dados do HIPERDIA e SIAB.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) caracteriza-se como um agravo crônico sendo um dos mais graves problemas para a saúde pública no Brasil. Na unidade de Saúde da Família Boa Jesus no município Santa Luzia-MG, observa-se uma baixa adesão ao tratamento em usuários com diagnóstico de Hipertensão Arterial, sendo identificado com problema priorizado. O controle da HAS está relacionado com o grau de adesão ao tratamento dos pacientes. O presente estudo tem como objetivo elaborar um projeto de intervenção que possibilite aumentar a adesão ao tratamento em usuários com hipertensão arterial. A metodologia foi dividida em três momentos: realização do diagnóstico situacional; revisão de literatura e desenvolvimento de um plano de ação. Foram selecionados os seguintes nós críticos: hábitos alimentares inadequados; baixo nível de informação sobre a doença e deficiência no processo de trabalho da equipe. Baseado nesses nós críticos foram propostas as seguintes ações de enfrentamento: criação dos projetos "Mais saúde" para conscientizar a população sobre alimentação adequada e importância da prática de atividade física; "mais informação" para aumentar o nível de informação sobre hipertensão arterial entre os pacientes, familiares e população em geral e; "linha de cuidados" para melhorar a efetividade do cuidado e estruturar os serviços de saúde.

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Realizara-se um estudo de intervenção buscando detectar/diagnosticar novos casos de hanseníase na área de abrangência da equipe de saúde do município de Ouro Branco, Estado Alagoas, por ser o principal problema de saúde identificado ao discutir na equipe o Diagnóstico de Saúde. Considerou-se que às causas que deviam ser enfrentadas é nível de informação, estrutura dos serviços de saúde e processo de trabalho da equipe de saúde, propondo um plano de ação que garanta a capacitação à equipe de saúde e educação em saúde para a população, realizar busca ativa de casos suspeitos de hanseníase e facilitar o diagnóstico e tratamento dos casos detectados.

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Matozinhos é um município que faz parte da região metropolitana de Belo Horizonte e localiza-se a 47 km da capital. A população estimada para 2013 é de 36.031 habitantes. Uma das atividades propostas pelo CEABSF foi a realização do diagnóstico situacional do território estudado, identificando e definindo os principais problemas encontrados na área de abrangência. O problema de maior relevância identificado na Unidade Básica de Saúde do Bairro Bom Jesus II foi a elevada procura de pacientes com transtornos psiquiátricos, principalmente transtorno depressivo maior. A maior parte desses pacientes está sem assistência e cuidados adequados, incluindo falta de consulta médica adequada. Apesar do município contar com um centro de atenção psicossocial, a porta de entrada da população é a unidade básica de saúde. Esse foi o problema escolhido para se elaborar um plano de ação, na tentativa de modificar e enfrentar o problema. Transtornos mentais são comuns na prática clínica, inclusive na atenção primária. A depressão é um transtorno do humor incluído nos transtornos depressivos unipolares. É considerado um problema de saúde pública, apresentando elevada morbidade e mortalidade e está relacionado a uma maior procura pelos pacientes em serviços de saúde. Foram identificados como nós críticos desse problema, a falta de informação dos pacientes em relação à doença e uso incorreto dos medicamentos, o processo de trabalho que não oferece agenda específica para esses pacientes e os hábitos e os estilos de vida que os pacientes assumem frente ao problema. Foi proposto nesse trabalho plano de intervenção como forma de enfrentamento desse problema. É necessário para sua execução a presença de equipe multidisciplinar e parceria com o centro de atenção psicossocial e secretaria municipal de saúde. Para a construção desse projeto foram utilizados trabalhos científicos disponíveis em base de dados como: Biblioteca Virtual em Saúde, PUBMED, Biblioteca Virtual da Universidade Federal de Minas Gerais, SCIELO, dentre outros.

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O município Ribeirão das Neves está situado a 32 km da capital do estado Minas Gerais (MG). É parte da Região Metropolitana de Belo Horizonte, da qual ocupa 4,1% da área. Tem uma população estimada de 322.659 habitantes. Em relação à saúde, os moradores são atendidos por 76 unidades do Sistema Único de Saúde, em três macrorregionais: o distrito de Justinópolis, a regional Centro e a regional Veneza. A Equipe de Saúde da Família Fazenda Castro atende, no Bairro Metropolitano, área II da regional Veneza, a 1.154 famílias cadastradas e um total de 4.563 pessoas. Nessa população, 383 pessoas são hipertensas. A hipertensão arterial é um importante fator intermediário das doenças cardiovasculares e sem tratamento acelera o desenvolvimento de insuficiência cardíaca, doenças coronárias, angina, infarto agudo do miocárdio, acidentes vasculares cerebrais hemorrágicos e trombóticos e insuficiência renal. Devido à alta porcentagem de pacientes com esse diagnóstico e em nossa área de abrangência foi proposto um projeto de intervenção para melhoria da atenção e da qualidade de vida das pessoas com hipertensão arterial na comunidade atendida pela equipe. Esse trabalho apresenta um diagnóstico da situação de saúde da comunidade, e a caracterização da hipertensão arterial como problema prioritário. Como metodologia é apresentada o Planejamento Estratégico Situacional. Esse trabalho apresenta uma revisão bibliográfica sobre Estratégia Saúde da Família, hipertensão arterial sistêmica, hipertensão arterial: fatores de risco / estilo de vida. Na proposta de intervenção são apresentadas ações sobre quatro nós críticos, ou fatores causais do problema prioritário: (1) hábitos e estilos de vida inadequados; (2) baixo nível de informação da comunidade sobre a hipertensão arterial; (3) deficiente estrutura dos serviços de saúde e (4) inadequado processo de trabalho da equipe de saúde para atenção às pessoas com hipertensão arterial.

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O aumento de casos de obesidade é uma realidade mundial e atinge todas as faixas etárias em ambos os sexos. Após diagnóstico situacional da área de abrangência da Estratégia Saúde da Família São Dimas observou-se alta prevalência de sobrepeso e obesidade. Sendo assim, este estudo teve como objetivo elaborar um plano de ação para reduzir a prevalência de sobrepeso e obesidade na população da área de abrangência da Estratégia Saúde da Família São Dimas. A metodologia foi executada em três etapas: diagnóstico situacional; revisão de literatura e plano de ação. Neste estudo foram selecionados os seguintes nós críticos: baixo nível de informação; hábitos e estilos de vida inadequados; estrutura dos serviços de saúde deficiente e; processo de trabalho da equipe de saúde inadequado. Baseado nesses nós críticos foram propostas as seguintes ações de enfrentamento: criação dos projetos "mais educação" para levar informações à população sobre os efeitos negativos provocados pelo sobrepeso/obesidade; "viva com saúde" para incentivar a reeducação alimentar e atividades físicas regulares; "saúde em foco" para melhorar a estrutura dos serviços de saúde e; "linha de cuidado" para implantar a linha de cuidado para obesos. Espera-se com esse plano de ação reduzir a prevalência de sobrepeso e obesidade na população da área de abrangência da Estratégia Saúde da Família São Dimas.

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A Equipe de Saúde da Família Ermida 1 em Divinópolis /MG presta serviços em saúde a portadores de HAS adscritos ao território da equipe. Para reduzir o elevado índice de hipertensos, elaborou-se uma proposta de intervenção, estimulando a redução dos fatores de risco modificáveis. Este trabalho foi proposto após a realização da análise situacional e pelo levantamento dos principais problemas de saúde existentes no território. A partir de então, foram planejadas ações em saúde, utilizando o método de Planejamento Estratégico Situacional (PES) e com as informações coletadas nos registros da equipe, consulta médica e contato com pacientes durante as visitas domiciliares e fichas A. O método da Estimativa Rápida Participativa proporcionou conhecer as condições de vida da população do território da equipe Ermida 1, suas características, meio ambiente onde vivem e da maneira e a forma como se distribui no território. Os nós críticos identificados foram: O Processo de trabalho da equipe de saúde inadequado para assistir os hipertensos; Níveis de informação da população hipertensa sobre o problema; Costumes, hábitos e estilos de vida da população; Exposição dos hipertensos a determinados fatores de risco modificáveis. A realização desta intervenção necessita da participação da equipe multidisciplinar. Para melhor acompanhamento através do aumento quantitativo e qualitativo das consultas médica e de enfermagem, assistência farmacêutica e nutricional capazes de contribuir com a melhoria dos níveis pressóricos melhorando a qualidade de vida dos hipertensos.

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WILLIAMS OLIVERA, Jennifer.. Melhoria da Atenção ao Pré-natal e Puerpério na ESF Centro Social Urbano, Bagé/RS.2015. 110f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. O Brasil nas últimas décadas teve uma importante redução da mortalidade infantil, porém ainda apresenta um número importante de mortes que fazem parte da realidade social e sanitária do país. Tais mortes ocorrem por causas evitáveis, principalmente no que diz respeito às ações dos serviços de saúde e, a atenção aopré-natal, ao parto e ao recém-nascido (BRASIL, 2012). O município de Bagé acompanha esta realidade, já que tem uma quantidade significativa de óbitos fetais e ademais uma alta taxa ultimamente de óbitos por sífilis congênita, situação que pode ser reversível com um seguimento de pré-natal realizado com responsabilidade tanto pelos sistemas de saúde como pelas próprias gestantes. Sendo assim, realizou-se um trabalho de intervenção com o objetivo de melhorar a atenção ao pré-natal e puerpério na ESF Centro Social Urbano, Bagé/RS, por um período de 16 semanas. Participaram da intervenção gestantes e puérperas da área de abrangência da unidade de saúde.A ESF possui uma população estimada em 8.000 habitantes, sendo considerada uma estimativa de 80 gestantes residentes na área adstrita do serviço (1% da população total). Foram atendidas no período da intervenção 30 gestantes, ou seja, 37,5% do total estimado. Além disso, conseguimos que 80% das gestantes fossem captadas no primeiro trimestre de gestação, que todas as gestantes realizassem exame ginecológico e de mamas, solicitamos exames laboratoriais e prescrevemos sulfato ferroso e ácido fólico para 100% das gestantes. Todas elas também tiveram atualizados os esquemas vacinais, foram avaliadas quanto a necessidade de atendimento odontológico e receberam a primeira consulta odontológica. Todas as gestantes faltosas receberam busca ativa e os registros foram realizados e atualizados para 100% das gestantes e puérperas cadastradas. As gestantes de risco foram encaminhadas para a realização do pré-natal com especialista. Realizamos vários encontros informativos no centro comunitário e nas diferentes escolas para informar a importância de realizar o pré-natal na UBS e colocamos cartazes na UBS para informar sobre a importância deste atendimento. Cadastramos também 25 puérperas e todas tinham realizado o pré-natal na UBS. Não conseguimos informação sobre outras puérperas que tiveram realizado seu pré-natal em outros serviços e também nenhuma procurou a UBS.Acreditamos que a intervenção já está bem incorporada na rotina do serviço e não mudará novamente, no entanto ainda é necessário a incorporação de mais agentes comunitários para realizar a busca de gestantes faltosas e levar as orientações a todas as gestantes e puérperas até seus domicílios.

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MUSSI, Elizabeth Marquez. Melhoria da Atenção à Saúde das Crianças de 0 à 72 meses na UBS 14 de Março, Canguçu- RS Ano 2015. 86F. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. A Puericultura é uma ciência que reúne todas as noções (fisiologia, higiene, sociologia) suscetíveis de favorecer o desenvolvimento físico e psíquico das crianças desde o período da gestação até a puberdade. A puericultura se baseia numa "conexão vertical" dentro dos serviços de saúde, envolvendo todos os profissionais, associada a uma "conexão horizontal" com os programas comunitários de creches, escolas, associações de bairro, igrejas e serviços de saúde pública sendo o responsável por coordenar esta rede de atenção à criança o pediatra, e o médico de família, pela sua capacidade de atuar em todo o espectro dos cuidados de saúde, do diagnóstico até todas as formas de tratamento. Estimativas do VIGITEL apontam para um número de 200 crianças com idades entre 0 e 72 meses na área de abrangência da Unidade Básica de Saúde 14 de março do município de Canguçu. A população do quarto distrito de Canguçu, não tinha o hábito de levar as crianças para atendimento de puericultura, pois este serviço não existia, a inquietude de realizar um trabalho neste sentido foi conscientizar a população sobre a importância do acompanhamento do crescimento e desenvolvimento de seus filhos. Procurando estabelecer a rotina de acompanhamento em crianças sadias e as ações de puericultura, garantindo que cresçam e se desenvolvam de forma saudável, o objetivo geral de intervenção foi melhorar a atenção à saúde das crianças de 0 a 72 meses, ampliando a cobertura da atenção e melhorando a qualidade do atendimento. A metodologia baseou-se no cadastramento das crianças com base no programa saúde da criança, adotamos o manual técnico de saúde da criança do Ministério da Saúde, 2012. Utilizamos a ficha espelho e as planilhas de coleta de dados disponibilizadas pelo curso da UFPEL. Foram 52 crianças inscritas no programa de saúde da criança, de um total de 200 crianças de 0 a 72 meses moradoras na área de abrangência das unidades, o que corresponde a 26% de crianças cadastradas, no período de 12 semanas de intervenção, das quais, se avaliou crescimento e desenvolvimento em todas elas, estão em acompanhamento 100% das crianças com excesso e déficit de peso, 100% apresentam vacinas em dia, todas as crianças de 6 a 24 meses estão recebendo suplementação de ferro, todas foram avaliadas em relação a necessidade de atendimento odontológico, e receberam informação sobre prevenção de acidentes, nutrição correta e higiene bucal.

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A presença das equipes de Estratégia Saúde da Família (ESF) é de grande importância no atendimento inicial à pessoa portadora de transtorno mental, na rede pública de serviços de saúde. Diante disso, são apresentadas as possíveis ações a serem desenvolvidas pelas equipes, assim como os dispositivos que devem funcionar de forma articulada na Rede de Atenção à Saúde Mental. Aborda-se, ainda, o matriciamento em saúde mental, bem como seu propósito, estruturação, ações e é apresentado um roteiro de discussão de casos que devem ser considerados no momento da construção do Projeto Terapêutico Singular (PTS) em saúde mental. Também são discutidos os “Indicadores de Saúde Mental” presentes no Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) com o intuito de verificar como tem se organizado os dispositivos de atenção em saúde mental extra-hospitalares a partir da comparação com o número de internações nos hospitais.

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Unidade 3, atividade 3, parte 2 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. O recurso foca nas medidas administrativas de impacto ao controle da infecção tuberculosa nas unidades de saúde. São relacionados a importância das medidas e os protocolos que visam reduzir exposição dos profissionais e pacientes a partículas infectantes. Evidencia a correta investigação e condução dos pacientes sintomático respiratórios e dos portadores de HIV/AIDS, como a baciloscopia e outros exames. Por fim, aborda as cinco etapas para a prevenção da transmissão de tuberculose em unidades de saúde.

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Unidade 3, atividade 3, parte 3 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda a importância do controle ambiental nas unidades de saúde, construídas de acordo com as normas vigentes que diminuam o risco de infecção por tuberculose. As medidas de controle ambiental devem visar a redução de partículas infectantes do ambiente, promover a maximização da ventilação natural e utilização de adequada da ventilação mecânica e luzes artificiais.

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Unidade 3, atividade 3, parte 4 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda a importância do controle ambiental nas unidades de saúde e a importância do controle desses pelos profissionais de saúde. Especifica as máscaras eficazes na proteção da saúde e os casos em que estas devem ser usadas. Aborda também a alocação e reutilização das máscaras bem como a orientação ao paciente do uso correto.

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Unidade 3, atividade 4, do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda os instrumentos de vigilância do Programa Nacional de Controle de Tuberculose e suas interfaces na atenção de pessoas vivendo com HIV/AIDS nos sistemas de atendimento especializados. Os instrumentos são a ficha de notificação, o boletim de acompanhamento e livro de registro e acompanhamento de tratamento dos casos de tuberculose dos serviços de saúde. Através desses são baseadas as decisões do controle da tuberculose no País e a delimitação de populações mais vulneráveis à TB/HIV. Apresenta o também Sistema de Informação de Tratamentos Especiais de Tuberculose (SITETB) e explica sua importância e funcionamento no controle da doença.

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Transcrição da aula da unidade 3, atividade 3, parte 2 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. O recurso foca nas medidas administrativas de impacto ao controle da infecção tuberculosa nas unidades de saúde. São relacionados a importância das medidas e os protocolos que visam reduzir exposição dos profissionais e pacientes a partículas infectantes. Evidencia a correta investigação e condução dos pacientes sintomático respiratórios e dos portadores de HIV/AIDS, como a baciloscopia e outros exames. Por fim, aborda as cinco etapas para a prevenção da transmissão de tuberculose em unidades de saúde.