999 resultados para Serviço de saúde mental comunitário


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O objeto inicia esclarecendo que o acolhimento se estabelece como uma forma de reconhecer a capacidade de todos os membros de uma equipe para atuar sobre os problemas de saúde, exercendo a clnica dentro de suas competncias profissionais especficas. Destaca ainda que se trata de um processo de encontro entre indivduo/famlia/comunidade e trabalhadores de saúde, capaz de colocar em prtica na ateno a integralidade, a equidade e a resolubilidade, que articula trs dimenses: Relacional, Organizacional e tica. Para encerrar, alertado que a compreenso humanizada no permite que o acolhimento em saúde acontea centrado na ateno mdica e que o acolhimento deve ter continuidade por meio da construo de uma rede de conversao efetivada, a respeito de todo o serviço de saúde. Unidade 1 do mdulo 4 que compe o Curso de Especializao em Saúde da Famlia.

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O caso Samuel conjugado com o caso Darlene e Darnley, pois se trata de uma mesma famlia. So apresentados em dois momentos diferentes, por questes didticas. Assim, o foco do caso a abordagem familiar e o enfrentamento da violncia domstica. Dado a complexidade destes temas, os casos desafiam a equipe a um atendimento integral, focado na pessoa e no trabalho em equipe. Enfatiza a importncia do vnculo e da relao profissional de saúde e pessoa. O caso Samuel apresenta a importncia do registro clnico baseado em problemas e a abordagem dos problemas trazidos pelo usurio, no caso uma unha encravada, problemas sexuais e periodontais. Tem um importante destaque na necessidade da organizao da prtica clnica dos profissionais envolvidos, alm da abordagem das doenas crnicas degenerativas, no caso a diabete melitus e obesidade. Mais uma vez o acolhimento e organizao da equipe para enfrentamento da demanda espontnea destacado como pea fundamental de acesso ao serviço, princpio da ateno primria. Objetivamente o caso trs aprofundamento terico nos seguintes temas: - Diabete tipo 2 e neuropatias diabticas - Obesidade e sedentarismo - Disfuno sexual masculina - Dor articular - Periodontite - Luto na famlia - Violncia

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Este objeto comea apresentando a reabilitao com reinsero da pessoa na sociedade como um conjunto de aes que visam aumentar as habilidades do indivduo, podendo tambm, no caso do transtorno mental, diminuir o dano, contrapondo a ciso entre sujeito e contexto social, prpria da psiquiatria tradicional, pelo conceito de reabilitao psicossocial com exerccio de cidadania. Segue colocando que a ESF, a partir da nova concepo de saúde mental, promove a ruptura com o modelo biomdico orientado para a cura de doenas e para o hospital, e a importncia da articulao da saúde mental com a ateno primria. Termina explicando que os profissionais da saúde mental e da AP devem realizar o cuidado de forma compartilhada junto ao portador de transtorno mental. Unidade 2 do mdulo 9 que compe o Curso de Especializao em Saúde da Famlia.

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O objeto comea definindo o serviço residencial teraputico como casas destinadas a cuidar de portadores de transtornos mentais, e coloca trs pontos que colaboram para que usurios sejam atendidos na rede bsica de saúde ou utilizem recursos comunitários na tentativa de diminuir seu sofrimento mental. Termina abordando a interdisciplinaridade necessria com o cuidado que ultrapassa o tratamento do transtorno e ocupa-se da pessoa, e como a rede de ateno no se resume ao campo da saúde, mas tambm centros comunitários, associaes e cooperativas. Unidade 2 do mdulo 9 que compe o Curso de Especializao em Saúde da Famlia.

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Este objeto comea declarando que existe um conceito que, apesar de no muito claro, necessrio para o profissional que trabalha na AP: o de Transtorno Mental Comum, e que devem ser consideradas as diferenas na maneira de conceber e processar diagnsticos. Coloca as duas naturezas: categorial e dimensional, alm de mencionar que a abordagem categorial facilita a identificao de alguns transtornos. Segue abordando o diagnstico de transtornos no facilmente categorizveis, os que no admitem diagnstico preciso com base no nmero e periodicidade de sintomas e sinais. Mostra ainda a abordagem dimensional indispensvel para entender o homem integral em seu estado de doena e compara em um quadro as duas abordagens lado a lado. Termina apontando que os TMCs incluem uso de lcool e drogas e sintomas somticos, mas as duas grandes dimenses que constituem os TMC so os sintomas de ansiedade e depresso. Unidade 3 do mdulo 9 que compe o Curso de Especializao em Saúde da Famlia.

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O objeto inicia definindo a famlia como o lcus de integrao e socializao dos indivduos e detalha o que isso representa. Aborda a desestabilizao de toda uma estrutura familiar quando o adoecimento mental acontece e a obrigao e responsabilidade do que cuida pela pessoa dependente e nas relaes que a situao envolve. Segue abordando a famlia do paciente com transtorno mental como uma que vive a realidade de preconceito e excluso, e que ela pode contribuir tanto para a melhora, como para seu agravamento e que as incapazes de manter uma estrutura e padres de comportamento que conduzam a um funcionamento eficaz, frequentemente demonstram sinais de um estresse contnuo e insolvel. Termina por apresentar o atendimento domiciliar como uma alternativa, porm, muitas vezes, ela no seja aproveitada em sua totalidade, reproduzindo, no ambiente domiciliar, a consulta realizada na ULS. Unidade 4 do mdulo 9 que compe o Curso de Especializao em Saúde da Famlia.

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Este objeto inicia abordando a complexidade do conceito de adolescncia, que no se limita s transformaes fsicas, psicolgicas e sociais, mas tambm em especial a sexualidade. Apresenta um quadro com quatro pontos: Puberdade; Genitalidade; Sexualidade e Identidade sexual, e traa uma deficio de cada um. Aborda ainda as alteraes hormonais e as subsequentes mudanas, como o estmulo ertico, jogos sexuais, experimentao, at iniciar relacionamento sexual, e como essas manifestaes so normais e devem ser compreendidas pela famlia. Menciona ainda a energia libidinal e sua participao na idade escolar, alm do papel do Profissional de Saúde na sexualidade, pois o profissional precisa lembrar que qualquer atendimento de um adolescente em um serviço de saúde a questo da sexualidade pode ser abordada, alm da importncia da Declarao de Direitos Sexuais e Reprodutivos para a atuao do profissional na rea da saúde sexual e reprodutiva. Termina abordando o comportamento sexual na adolescncia e construo da identidade mostrando a defasagem existente entre a maturidade biolgica e a maturidade psicolgica e social, e detalhando as fases. Unidade 2 do mdulo 10 que compe o Curso de Especializao em Saúde da Famlia.

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A produo do mdulo realiza-se de forma compartilhada entre quatro instituies a Universidade Federal de Minas Gerais, a Universidade Federal do Tringulo Mineiro, a Universidade Federal do Mato Grosso do Sul e a Fundao Osvaldo Cruz FIOCRUZ Cerrado Pantanal. Os autores, ligados diretamente s instituies de educao superior ou ao serviço de saúde, trazem suas experincias profissionais e docentes de modo a fazer desse caderno de estudo uma segura orientao para a prtica das equipes de Saúde da Famlia. Abordar a questo famlia, como centro da Ateno Primria Saúde, uma situao prioritria, especialmente se a colocamos na estratgia de reorganizao do sistema de saúde nacional. Assim, neste mdulo, vamos utilizar o conceito de famlia, oficialmente proposto pelo Sistema de Informao da Ateno Bsica (SIAB). A partir dessa definio, necessrio tambm conhecer as configuraes dessa famlia seus arranjos, seus contextos, seu processo social de trabalho e vivncia, sua cultura, que toma caractersticas bem peculiares nesse nosso tempo de diversidade e transio demogrfica e epidemiolgica. Enfim, compreender a famlia como unidade de produo social. Este mdulo comea com as polticas pblicas, seguindo-se a abordagem da histria, configuraes, conceito e funes da famlia. Atendendo expectativa mais direta dos leitores profissionais de saúde ligados a programas de Saúde da Famlia , so apresentadas as ferramentas de abordagem familiar genograma, ecomapa, estgios no ciclo de vida, F.I.R.O, P.R.A.C.T.I.C.E. e A.P.G.A.R. familiar. Aqui, uma novidade: junto com o lanamento deste caderno de estudos tambm publicitado o Programa lbum de Famlia, que permite, em portugus e em linguagem digital, a construo de genogramas, em software livre. Este mdulo aborda, ainda, trs aspectos ligados atuao com as famlias: as etapas de interveno no trabalho com famlias, a famlia e seus contextos de vulnerabilidade e a doena crnica e a famlia. Para tanto, pretende-se que, ao final deste mdulo, voc seja capaz de: Compreender a famlia como um grupo social e as polticas pblicas a ela dirigidas; Compreender os diferentes padres e dinmicas familiares na sociedade; Analisar as principais ferramentas de abordagem familiar; Discutir a interveno no trabalho das equipes com as famlias.

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O vdeo apresenta os conceitos, caractersticas e aspectos operativos do trabalho com grupos na perspectiva do processo de trabalho na Estratgia Saúde da Famlia. Indica aspectos relevantes para o desenvolvimento de grupos nos campos da saúde mental e saúde coletiva, as diferentes modalidades de grupos, seus objetivos e aplicaes. Vdeo 1 do mdulo 13 que compe o Curso de Especializao em Saúde da Famlia.

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Jovem com problemas de aprendizado na escola e escutando vozes persecutrias, vem consultar acompanhado pelo pai.

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Antes de tratar sobre a saúde do adolescente, o recurso retrocede, atravs da histria, a fim de trabalhar o conceito de adolescente, seu signicado evolutivo, assim como dados referentes ao crescimento e desenvolvimento na adolescncia. Identifica-se o perfil do adolescente no Brasil, bem como programas e polticas que o favorecem, como as leis da ONU e da Constituio Federal, normas tcnicas, o Estatuto da Criana e do Adolescente (ECA) e o Cdigo Penal brasileiro. Aps isso, aborda-se o importante papel da famlia e da Equipe de Saúde da Famlia no desenvolvimento e crescimento do adolescente, bem como o planejamento de aes voltadas saúde deste. Enfoca tambm a saúde preventiva por meio de mtodos educativos sobre temas como: saúde sexual (DSTs, gravidez, aborto, puberdade, mtodos contraceptivos, dentre outros), as drogas, o lcool, a saúde mental e a saúde nutricional do adolescente (obesidade, anemia, imunizaes, dentre outros) de forma bem ampla e detalhista. muito comum se ouvir falar que a adolescncia uma fase, cheia de transformaes, questionamentos, mudanas de sentimentos e conitos, e para o jovem, que se encontra nesse perodo de transio, fundamental sentir-se acolhido, bem orientado, confiante e amparado pela equipe de saúde. Por isso, so desenvolvidas neste recurso as principais prticas assistenciais especficas para mdicos, enfermeiros e dentistas, a fim de auxili-los nas questes ticas no atendimento, captao e acolhimento, bem como as aes estratgicas voltadas para a preveno e promoo da saúde do adolescente, alm de favorecer o combate a possveis agravos sociais.

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O Programa de Ateno Integral Saúde do Adulto (Paisa) atua na promoo dos cuidados primrios de saúde junto populao adulta, enfocando os principais agravos saúde do adulto. Neste recurso so abordados os seus principais objetivos e tambm se discute a Poltica Nacional de Ateno Integral Saúde do Homem (PNAISH) que tem como propsito promover a melhoria das condies de saúde da populao adulta no Brasil e reduzir a morbidade e mortalidade dessa populao, por meio do enfrentamento racional dos fatores de risco e mediante a facilitao ao acesso s aes e aos serviços de assistncia integral saúde. de grande relevncia compreender os aspectos epidemiolgicos e clnicos dos problemas mais prevalentes no cuidado do adulto em ateno primria saúde, considerando as principais causas da no adeso ao serviço de saúde com o intuito de saber lidar com esses obstculos

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Antes de tratar sobre as estratgias de abordagem e tratamento do sofrimento mental, importante compreender a concepo de reabilitao psicossocial e saber diferenciar reabilitao de readaptao a fim de identificar os casos de sofrimento mental nas comunidades. As novas abordagens teraputicas priorizam o sujeito da doena e no a doena do sujeito, considerando o contexto social e familiar em que ele est inserido. Para tanto, necessria a atuao de equipes multiprofissionais e intersetoriais que operem de forma interdisciplinar, priorizando abordagens coletivas e de grupos. O trabalho com grupos uma estratgia de fcil operacionalizao, pois os usurios podem compartilhar experincias; ampliar sua rede social; trabalhar questes associadas ao seu sofrimento mental; dentre outras possibilidades. importante ressaltar que para qualquer processo de insero social ou tratamento teraputico os profissionais da ateno psicossocial devem estar fundamentados nos princpios da tica e da biotica, respeitando o paciente como cidado

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Jovem com problemas de aprendizado na escola e escutando vozes persecutrias, vem consultar acompanhado pelo pai

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Tpico 1 A Epistemologia da Saúde: as diversas formas de pensar saúde O tpico apresenta a definio de epistemologia, enquanto disciplina que organiza a forma de pensar, os paradigmas e as diversas linhas de pensamento epistemolgico para estabelecer importncia de analisar, epistemologicamente, a atuao na rea de saúde, exemplificando por meio da anlise do tratamento de tuberculose de um ponto de vista individual, conforme o modelo hegemnico das ltimas dcadas, centrado no conceito de combate a doena e a seus agentes patognicos associado, em termos epistemolgicos, ao modelo biomdico, em oposio a um novo ponto de vista coletivo/social, centrado no conceito de promoo de saúde por meio polticas pblicas, epistemologicamente, associado ao modelo de determinao social das doenas. apresentado, tambm, um histrico das diferentes vises do binmio doena/saúde, desde a Antiguidade at o sculo XX, no qual se verifica a hegemonia da Teoria Unicausal para as doenas. Tpico 2 Modelo Biomdico Neste tpico, apresentada a origem do modelo biomdico, suas caractersticas ainda muito presentes na sociedade contempornea e seus reflexos na maneira de entender a relao saúde/doena. mostrada, assim, sua base: positivista, fragmentadora por especializao, mecanicista, biologista, tecnicista, individualista, curativista e hospitalocntrica, sendo explicado, tambm, como essa abordagem nega os conceitos norteadores da saúde pblica, da saúde mental e das cincias sociais, assim como outros modelos de saúde, por estar centrada na figura do mdico, marcando uma posio autoritria e unidisciplinar, apoiada no complexo mdico industrial das sociedades capitalistas. Tpico 3 Modelo de determinao social da doena O tpico apresenta a nova forma de pensar o processo saúde/doena, originria da Europa, durante o sculo XIX, que, com base no pensamento e atuao de Virchow e Neumann, na Prssia, passou a relacionar o conceito de doena ao modo de vida, estabelecendo, assim, a determinao social, cultural e econmica das doenas, buscando promover saúde a partir do saneamento urbano, da diminuio da carga horria de trabalho, de melhoria das condies de habitao e alimentao Apresenta-se, ento, o surgimento da primeira Lei de Saúde Pblica que atribui ao Estado a responsabilidade pela saúde do cidado. Esse conjunto de ideias e fatos, caracterizado como inspirador do SUS, que teve seu apogeu entre 1830 e 1870, sendo, posteriormente, enfraquecido pela teoria pasteuriana unicausal e novamente retomado nos anos de 1940, pelas cincias sociais, no nega o conceito de ateno individual em saúde, desde que contextualizado. Tpico 4 Promoo de Saúde Neste tpico, so apresentados dois diferentes modelos conceituais de promoo de saúde: o sistema coletivo brasileiro e os modelos canadenses, utilizados desde as dcadas de 1970/80. O modelo brasileiro procura romper com o conceito de trs nveis de preveno e realizar a superao do modelo biomdico, ainda muito arraigado. So apresentadas, tambm, duas tendncias na formulao da promoo de saúde: uma centrada no comportamento do indivduo e em seu estilo de vida priorizando aspectos educativos, ficando mais prxima ao modelo preventivo; outra com enfoque mais amplo de desenvolvimento de polticas pblicas para garantia de condies favorveis de saúde e melhoria da qualidade de vida. Ambas as tendncias remetem ao social, porm atribuindo-lhe diferentes significados. Unidade 1 do mdulo 2 que compe o Curso de Especializao Multiprofissional em Saúde da Famlia.