CA-1便携式微机测金仪在矿石分析中的应用

我们根据任务的需要研制了CA-便携式微机测金仪,对其电化学性能进行了试验,测试结果良好。该仪器操作灵活简便,噪声小,灵敏可达ppb级。对矿样中的金进行了分析,所得结果与石墨炉原子吸收法的分析结果及金标样的标准值基本一致。

Levantamento pedológico detalhado (1:5.000) da Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento de Tatuí (APTA Sudoeste Paulista - SAA - SP)

Relato da distribuição dos solos e de seus atributos identificados no levantamento pedológico detalhado da Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento de Tatuí, Polo Regional Sudoeste da Agência Paulista de Tecnologia do Agronegócio (APTA-SAA-SP).

Levantamento pedológico semidetalhado (1:25.000) da microbacia da Água Três Unidos, município de Vera Cruz (SP).

2002

Síntese do levantamento de reconhecimento de baixa e média intensidade dos solos da Folha Cedro (Escala 1:100.000)

2007

Síntese do levantamento de reconhecimento de baixa e média intensidade dos solos da Folha Cedro (Escala 1:100.000)

2007

Síntese do levantamento de reconhecimento de baixa e média intensidade dos solos da Folha Jardim (Escala 1:100.000)

2007

Levantamento semidetalhado dos solos da bacia Rio Jardim-DF escala 1:50.000.

2000

Levantamento semidetalhado dos solos da bacia do Olaria - DF escala 1:30.000.

2000

Levantamento de reconhecimento de média intensidade dos solos do Parque Nacional da Serra dos Órgãos - Parnaso, Rio de Janeiro, escala 1:100.000.

2008

Levantamento de solos do Parque Nacional de Brasília, escala 1:50.000.

2008

Levantamento pedológico semi-detalhado (1:30.000) do Parque Estadual da Mata Seca, Município de Manga - MG.

Um dos pré-requisitos para o sucesso na seleção e implantação de áreas de pesquisa é o conhecimento preciso da distribuição dos solos e de seus atributos na paisagem. Isso pode ser obtido com o levantamento e mapeamento pedológico convencional e/ou através de técnicas de mapeamento digital de solos (MDS). Este trabalho apresenta os solos identificados no Parque Estadual da Mata Seca (PEMS), localizado no município de Manga, região norte do Estado de Minas Gerais. É parte integrante de um projeto maior, cujo objetivo é explorar novas técnicas de MDS em pequenas extensões territoriais, avaliar e validar seus produtos e estabelecer um protocolo de procedimentos para tal. Abrangendo a extensão de 10.281,44 ha, o PEMS tem sua geologia associada a coberturas cenozóicas derivadas de: (a) rochas pelíticocarbonáticas que compõem o Grupo Bambuí, de idade proterozóica, (b) arenitos cretáceos do Grupo Urucuia e, (c) depósitos quarternários resultantes do retrabalhamento do rio São Francisco. Os tipos e diversidade de material de origem foram os fatores preponderantes na formação e distribuição dos solos e na sua relação com os demais elementos formadores da paisagem local. Em termos gerais, a seguinte relação solo-paisagem pode ser observada na área: Latossolos Amarelos e Vermelho-Amarelos distróficos e de textura média ocupam os platôs (chapada) de relevo predominantemente plano, situados nas cotas mais elevadas do PEMS e sob domínio das coberturas relacionadas aos arenitos do Grupo Urucuia. A vegetação de Carrasco é exclusiva e marcante dessa paisagem, seja observando-a in loco, seja por meio de imagens de sensores remotos. Há uma faixa transicional entre esses domínios e aqueles situados em cotas ligeiramente inferiores, que são influenciados exclusivamente pelas rochas calcárias. A existência de eutrofismo associado à textura média em Latossolos Vermelho-Amarelos, Vermelhos, Chernossolos e Cambissolos (latossólicos), bem como a vegetação de Caatinga Arbórea Densa (de médio porte) são evidências do caráter transicional. As paisagens sob domínio das rochas pelítico-carbonáticas em que se desenvolve a Floresta Estacional Decidual Densa de alto porte (Mata Seca) são de maior extensão e complexidade na área. Nelas, o relevo e a proximidade do material de origem exercem ação modificadora na formação dos solos. As seguintes subordens taxonômicas foram observadas nesse domínio fisiográfico:Cambissolos Háplicos, Latossolos Vermelhos e Vermelhos-Amarelos, Chernossolos Háplicos e Argilúvicos, Vertissolos Háplicos, Plintossolos Pétricos, Gleissolos Háplicos e Melânicos. Dentre estas, os Latossolos Vermelho- Amarelos e Vermelhos juntamente aos Cambissolos Háplicos dominam em extensão, distribuindo-se em aproximadamente 87,0% das áreas sob influência calcária. Finalmente, nos depósitos quaternários do rio São Francisco, em relevo plano e sob Floresta Tropical Pluvial Perenifólia, foram mapeados Cambissolos Flúvicos e Neossolos Flúvicos em condições de boa drenagem, enquanto os Gleissolos Háplicos ocorrem nas áreas deprimidas, permanente ou temporariamente inundadas.

Análisis mesoclimático de las cartas topográficas Santa Rosa y Villa María (1:250.000) de la provincia de Córdoba (Argentina)

p.73-76

English Channel towed sledge seabed images. Phase 1: scoping study and example analysis

During the 1970’s and 1980’s, the late Dr Norman Holme undertook extensive towed sledge surveys in the English Channel and some in the Irish Sea. Only a minority of the resulting images were analysed and reported before his death in 1989 but logbooks, video and film material has been archived in the National Marine Biological Library (NMBL) in Plymouth. A scoping study was therefore commissioned by the Joint Nature Conservation Committee and as a part of the Mapping European Seabed Habitats (MESH) project to identify the value of the material archived and the procedure and cost to undertake further work. The results of the scoping study are: 1. NMBL archives hold 106 videotapes (reel-to-reel Sony HD format) and 59 video cassettes (including 15 from the Irish Sea) in VHS format together with 90 rolls of 35 mm colour transparency film (various lengths up to about 240 frames per film). These are stored in the Archive Room, either in a storage cabinet or in original film canisters. 2. Reel-to-reel material is extensive and had already been selectively copied to VHS cassettes. The cost of transferring it to an accepted ‘long-life’ medium (Betamax) would be approximately £15,000. It was not possible to view the tapes as a suitable machine was not located. The value of the tapes is uncertain but they are likely to become beyond salvation within one to two years. 3. Video cassette material is in good condition and is expected to remain so for several more years at least. Images viewed were generally of poor quality and the speed of tow often makes pictures blurred. No immediate action is required. 4. Colour transparency films are in good condition and the images are very clear. They provide the best source of information for mapping seabed biotopes. They should be scanned to digital format but inexpensive fast copying is problematic as there are no between-frame breaks between images and machines need to centre the image based on between-frame breaks. The minimum cost to scan all of the images commercially is approximately £6,000 and could be as much as £40,000 on some quotations. There is a further cost in coding and databasing each image and, all-in-all it would seem most economic to purchase a ‘continuous film’ scanner and undertake the work in-house. 5. Positional information in ships logs has been matched to films and to video tapes. Decca Chain co-ordinates recorded in the logbooks have been converted to latitude and longitude (degrees, minutes and seconds) and a further routine developed to convert to degrees and decimal degrees required for GIS mapping. However, it is unclear whether corrections to Decca positions were applied at the time the position was noted. Tow tracks have been mapped onto an electronic copy of a Hydrographic Office chart. 6. The positions of start and end of each tow were entered to a spread sheet so that they can be displayed on GIS or on a Hydrographic Office Chart backdrop. The cost of the Hydrographic Office chart backdrop at a scale of 1:75,000 for the whole area was £458 incl. VAT. 7. Viewing all of the video cassettes to note habitats and biological communities, even by an experienced marine biologist, would take at least in the order of 200 hours and is not recommended. English Channel towed sledge seabed images. Phase 1: scoping study and example analysis. 6 8. Once colour transparencies are scanned and indexed, viewing to identify seabed habitats and biological communities would probably take about 100 hours for an experienced marine biologist and is recommended. 9. It is expected that identifying biotopes along approximately 1 km lengths of each tow would be feasible although uncertainties about Decca co-ordinate corrections and exact positions of images most likely gives a ±250 m position error. More work to locate each image accurately and solve the Decca correction question would improve accuracy of image location. 10. Using codings (produced by Holme to identify different seabed types), and some viewing of video and transparency material, 10 biotopes have been identified, although more would be added as a result of full analysis. 11. Using the data available from the Holme archive, it is possible to populate various fields within the Marine Recorder database. The overall ‘survey’ will be ‘English Channel towed video sled survey’. The ‘events’ become the 104 tows. Each tow could be described as four samples, i.e. the start and end of the tow and two areas in the middle to give examples along the length of the tow. These samples would have their own latitude/longitude co-ordinates. The four samples would link to a GIS map. 12. Stills and video clips together with text information could be incorporated into a multimedia presentation, to demonstrate the range of level seabed types found along a part of the northern English Channel. More recent images taken during SCUBA diving of reef habitats in the same area as the towed sledge surveys could be added to the Holme images.