915 resultados para STOCKS


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Seasonal variations of C, N and P concentrations and stocks in the emergent macrophyte Echinochloa polystachya (H.B.K.) Hitchcock, of the Paranapanema River mouth zone at Jurumirim Reservoir (SP, Brazil), were examined. Marked variation in nutrient concentrations (from 287.6 to 463.2 mg C g DW-1; 3.4 to 37.8 mg N g DW-1; 0.13 to 2.31 mg P g DW-1) and stocks (from 3.8 to 11.9 t C ha(-1); 96.3 to 400.6 kg N ha(-1), 3.6 to 44.3 kg P ha(-1)) were observed along the year (August 1993 - July 1994). Peaks in concentrations and stocks were observed in January, February and March 1994. As nutrient concentrations in water and sediments are low and stocks in the plant high, the local nutrient dynamics seem to be controlled by this macrophyte. Leaf blades and sheaths participate most in recycling, while stems contain the principal nutrient stock.

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The comparative study of the ultrastructure of the midgut epithelium of stingless bee larvae that eat plant protein (pollen) and animal protein (carrion) throughout the larval phase, shows variations in the digestive cells that are only relative to larval aging and not to the type of larval diet. The cells of older larvae present a cytoplasm with empty spaces that result from emptying of lipid and glycogen stocks, and the presence of autophagic vacuoles. These results are discussed in relation to the hypothesis that variations in the digestive tract of insects may be associated with different diets or phylogeny. We conclude that different diets do not determine cell morphology adaptations in the studied species. As the variations in the ultrastructure of the midgut epithelium are the same in all studied species, including the necrophagous species Trigona hypogea, throughout the larval stage, this sequence of changes seems to be due to different physiological state during larval development.

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The reproductive biology of the Brazilian sharpnose shark, Rhizoprionodon lalandii, off southeastern Brazil was investigated using data from gillnet landings. The size-at-maturity for males and females was estimated to be 59 and 62 cm total length (LT), respectively. Ovarian fecundity ranged from 3 to 7 follicles (mean = 4.S4), and uterine fecundity from 1 to S embryos (mean = 3.3). There was a slight positive relationship between female LT and the number of ovarian follicles, but uterine fecundity was not related to female LT. Embryonic growth is fast following fertilization during summer and autumn. Gestation requires 11 - 12 months, and peak parturition is between August and September. A comparison of size-at-maturity between animals from northeastern and southeastern Brazil suggests the existence of at least two stocks of R. lalandii along the Brazilian coast.

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Áreas agrícolas trocam enormes fluxos de CO2, oferecendo uma oportunidade para mitigar o efeito estufa. Neste trabalho, estudou-se o potencial de sequestro de carbono em razão da conversão no manejo das principais atividades agrícolas do Brasil. Dados de vários estudos têm indicado que no sistema soja/milho e nas respectivas rotações, ocorre um sequestro de carbono no solo significativo ao longo dos anos de conversão do plantio convencional para o plantio direto, com uma média de 0,41 Mg C ha-1 ano-1. O mesmo efeito tem sido observado nos canaviais, porém há maiores acúmulos de carbono no solo quando as áreas de cana-de-açúcar são convertidas da colheita baseada na queima para a mecanizada, em que grandes quantidades de palha são deixadas na superfície do solo (1,8 Mg C ha-1 ano-1). Esse maior potencial de acúmulo de carbono no solo nos canaviais, comparado com outras culturas, está diretamente relacionado com a maior produção primária dessa cultura. Apesar disso, muito desse potencial de sequestro é perdido, uma vez que os canaviais são reformados, sob preparo intensivo do solo. As áreas de pasto mostram uma depleção nos estoques de carbono, quando convertidas de áreas naturais; porém, a integração dessas áreas com agricultura pode promover o aumento nos estoques de carbono do solo. Os trabalhos têm mostrado que as principais atividades agrícolas do Brasil possuem um grande potencial de mitigação, especialmente na forma de acúmulo de carbono no solo, sendo uma oportunidade para estratégias futuras.

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O uso intensivo dos solos com o cultivo da cana-de-açúcar modifica significativamente as propriedades físicas do solo. Assim, objetivou-se avaliar o efeito do manejo da cana-de-açúcar com colheita mecanizada sobre a agregação de um Latossolo Vermelho distrófico típico de textura argilosa, situado em Guariba (SP). Foram selecionadas quatro situações (ciclos) com manejo de cana-de-açúcar colhida mecanicamente sem prévia queima: cana-planta e cana-soca de primeiro, segundo e terceiro cortes. Nas camadas de 0-0,10; 0,10-0,20 e 0,20-0,30 m de profundidade foram avaliados: diâmetro médio ponderado dos agregados (DMP), teores e estoques de carbono orgânico do solo. O manejo da cana-de-açúcar com colheita mecanizada influencia o DMP do solo, cujos valores são maiores no manejo envolvendo cana-planta e reduzem com o passar dos anos. Com o aumento da profundidade do solo, os estoques de carbono são mais relacionados à densidade do solo do que aos teores de carbono.

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Quando se considera aptidão climática, as plantas frutíferas são classificadas em: tropicais, subtropicais e temperadas. Esta tradicional classificação, por muito tempo, mostrou-se bastante efetiva. Os mais atuais conhecimentos dos centros de origens de diferentes espécies, os avanços tecnológicos na condução dos pomares e na conservação dos frutos e especialmente o melhoramento genético criaram condições excepcionais para o cultivo de espécies tropicais e temperadas em clima subtropical. No presente trabalho foram selecionadas as culturas da atemoieira, do caquizeiro, da figueira e da goiabeira com base não apenas na importância nacional e regional, mas também pelas diferentes contribuições que a pesquisa científica ofereceu a estas frutíferas. Atemoieira - dentre as espécies frutíferas exploradas em larga escala, talvez seja a de mais recente introdução de cultivo no Brasil, iniciado em meados da década de 1980. Diversas técnicas de cultivo foram desenvolvidas, como porta-enxertos mais adequados para cada região, podas de formação e produção, polinização artificial, manejo de pragas e doenças, e diversas outras tecnologias que permitiram rápida expansão da cultura em diversas regiões do País. Embora o importante papel das Universidades, Institutos de Pesquisas e Extensão seja inquestionável, foi fundamental a contribuição dos produtores pioneiros que iniciaram a busca de soluções para os problemas surgidos, indicando as necessidades para intervenções da pesquisa. Caquizeiro - a produção brasileira de caqui (IBGE - 2009), de 171.555 t, é obtida em uma área de 8.770 ha e representa um valor de 146,67 milhões de reais. São Estados maiores produtores São Paulo (111.646 t), Rio Grande do Sul, Paraná e Rio de Janeiro). As principais cultivares em produção são: Rama Forte, Giombo e Fuyu, que são comercializados prioritariamente no mercado interno. Figueira - a produção brasileira de figos vem mantendo-se com pequenas variações nos anos de 2000, atingindo 24.146 t em 2009 (IBGE - IBRAF), sendo os Estados do Rio Grande do Sul e São Paulo, os maiores produtores . No Estado de São Paulo, o cultivo concentra-se quase que exclusivamente na região de Campinas, sendo a produção de 9.469 t em 2010 (IEA). Os frutos colhidos graças à tecnologia desenvolvida é, em parte, exportada como figo de mesa (1.645 t em 2008). Fonte DECEX (MICT) IBRAF - 2010. Goiabeira - o cultivo da goiabeira no Brasil permite considerá-la atualmente como uma espécie plenamente adaptada ao clima subtropical. O desenvolvimento de variedades adaptadas e técnicas especiais de cultivo propiciaram grande expansão desta cultura no Brasil. Segundo o IBGE - IBRAF, em 2009, o Brasil produziu 297.377 t em uma área de 15.048 ha. Pernambuco, São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro e Bahia são os principais produtores. No Estado de São Paulo, é importante destacar a produção de goiabas para mesa (50.000 t) que graças à alta qualidade dos frutos é exportado com sucesso.

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