972 resultados para Resina dentárias
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ciências Odontológicas - FOAR
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Pós-graduação em Ciências Odontológicas - FOAR
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Pós-graduação em Odontologia - FOA
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Pós-graduação em Odontologia - FOA
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Pós-graduação em Odontologia - FOAR
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O propósito deste estudo foi analisar in vitro o desvio apical produzido por limas de aço inoxidável (Flexofile) pré curvadas e limas de níquel-titânio (Nitiflex), manualmente e em rotação alternada, com contra-ângulo TEP-10-R (NSK), na instrumentação do canal radicular. Foram utilizadas oitenta raízes mesiais curvas de molares inferiores extraídos, as quais foram selecionadas e distribuídas em quatro grupos homogêneos de vinte elementos cada. Foi realizada a cirurgia de acesso, preparo da entrada do canal e odontometria. Em seguida, os dentes foram incluídos em resina transparente, em fôrma hexagonal. Para padronização das tomadas radiográficas, foi utilizada a plataforma radiográfica com uma modificação que permitiu a obtenção de radiografias iniciais e finais idênticas em três diferentes incidências, ou seja, sentidos V/L, M-V / D-L e D-V / M-L. Após a radiografia inicial em todos os três sentidos com uma lima #15 no interior dos condutos, procedeu-se o preparo do canal. As raízes do Grupo 1 foram instrumentadas com técnica manual coroa-ápice e limas Flexofile; O Grupo 2 foi instrumentado com limas Flexofile em técnica mecâno-oscilatória (TEP- 10 R- NSK); O Grupo 3 foi instrumentado manualmente, em técnica coroa-ápice, com limas Nitiflex e o Grupo 4 foi preparado com limas Nitiflex em técnica mecâno-oscilatória (TEP- 10 R- NSK). Finda esta fase, foi realizada uma nova radiografia com uma lima #40 no interior do canal, nos mesmos padrões da primeira. As imagens foram digitalizadas, a análise dos desvios se deu pela sobreposição das imagens e a mensuração através do software Image Tool. Os resultados mostraram que a utilização de três incidências em diferentes sentidos no mesmo espécime radicular é importante para detectar, com segurança, algum grau angular de desvio apical após o preparo do canal. Constatou-se que em 67,5% das raízes houve algum grau angular de desvio independente da técnica e, apesar de não-significantes estatisticamente, a ocorrência dos desvios ocorreram, em ordem decrescente, com a técnica mecâno-oscilatória com limas Flexofile (G2), técnica manual com limas Nitiflex (G3), técnica mecâno-oscilatória com limas Nitiflex (G4) e técnica manual com limas Flexofile (G1).
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O objetivo do presente estudo foi avaliar a resistência à fadiga cíclica de instrumentos rotatórios de níquel-titânio de diferentes características geométricas, antes e após o uso em canais artificiais. Foram selecionadas limas rotatórias do Sistema Race (FKG Dentaire) e do Sistema K3 (SybronEndo) de conicidade 0,04, com 25mm de comprimento e diâmetro de ponta de 25, padrão ISO. As mesmas foram divididas em quatro grupos experimentais, com doze limas cada, totalizando quarenta e oito instrumentos. Os grupos foram assim divididos: grupo A0, instrumentos Race sem nenhum uso; grupo A5, instrumentos Race de cinco usos; grupo B0, instrumentos K3 de nenhum uso e grupo B5, instrumentos K3 de cinco usos. A simulação de uso foi realizada em canais artificiais de resina, com curvatura de 40° e raio de 5mm, utilizando uma peça de mão com contra-ângulo, acionado por motor elétrico, na velocidade de 350 rpm e 1 N/cm de torque. Todos os grupos foram submetidos a ensaios de fadiga cíclica num dispositivo que permitia o instrumento girar livremente, reproduzindo uma instrumentação rotatória num canal curvo. O tempo despendido até a fratura foi aferido por um cronômetro. Para avaliação estatística empregou-se o teste ANOVA para dois fatores e foi observada diferença estatisticamente significante entre as amostras. O teste de Tukey foi utilizado para verificar a diferença entre as médias dos grupos. Os resultados mostraram que o uso e a característica geométrica dos instrumentos influenciam na sua resistência à fadiga cíclica (p<0,05). As limas do grupo B0 (K3 sem nenhum uso) apresentaram maior resistência à fadiga, quando comparadas às limas dos demais grupos experimentais, independente do número de uso.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)