1000 resultados para Reforço à flexão


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A procura por madeiras oriundas de reflorestamentos destinadas serraria uma realidade j h muitos anos, principalmente aquelas das espcies do gnero Eucalyptus. Visando buscar novas informaes importantes para esse mercado, este trabalho objetivou determinar algumas propriedades mecnicas da madeira de um hbrido clonal de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis de duas idades e provenientes de talhadia simples e de reforma. Os resultados indicaram que a madeira desse hbrido apresenta boas caractersticas tecnolgicas, destacando-se a segunda tora (a partir de 3 m) com as melhores propriedades de flexão esttica (Mdulo de Elasticidade - MOE e Mdulo de Ruptura - MOR) e Compresso Axial das fibras. As rvores de maior idade (166 meses) e que sofreram dois desbastes apresentaram as melhores propriedades de flexão esttica e compresso axial.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da acetilao das partculas de madeira de Eucalyptus grandis e da incluso de partculas de polietileno de baixa densidade (PEBD) e de alta densidade (PEAD) e de embalagens cartonadas nas propriedades de chapas de aglomerado. As partculas de madeira foram produzidas em laboratrio a partir de toras que foram desdobradas em tbuas, convertidas em baguetas, depois em flocos e, finalmente, transformadas em partculas. Embalagens cartonadas e de polietino de alta e baixa densidades foram coletadas em depsitos de material reciclvel e processadas em moinho de martelo. A acetilao foi realizada em autoclave com controle de presso e temperatura. A acetilao promoveu significativa estabilizao dimensional dos painis, entretanto diminuiu algumas propriedades mecnicas. A adio de polietileno reduziu as propriedades mecnicas, em especial a flexão esttica (MOR e MOE), porm, de modo geral, melhorou a estabilidade dimensional dos painis, independentemente do tipo de partcula. No entanto, a adio de embalagens cartonadas reduziu a resistncia mecnica e promoveu maior adsoro de vapor de gua, inchamento em espessura e expanso linear, tanto nas chapas contendo partculas acetiladas quanto naquelas que no as continham.

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Este artigo apresenta um procedimento para estudo do comportamento mecnico de trs solos oriundos da empresa CENIBRA S. A., localizada na cidade de Belo Oriente, Minas Gerais, Brasil, para fins de emprego em revestimento primrio, reforço de subleito e sub-base de estradas florestais, classificados como argila amarela, argila vermelha e areia. Empregou-se, nesta investigao, a tcnica de estabilizao mecnica de solos com correo granulomtrica. O programa de ensaios de laboratrio englobou o uso de vrias composies percentuais de solos, com base na mistura entre dois deles, de modo a obter um produto final eficiente para aplicaes nas estradas florestais da CENIBRA S. A. Trabalhou-se com os percentuais de 60, 70 e 80% de areia e de 20, 30 e 40% das argilas nas composies das misturas, compactando estas na energia do ensaio Proctor Modificado. A melhor resposta mecnica foi obtida pela mistura de 80% de areia e 20% de argila amarela, com capacidade de carga representada pelo ISC de 63%.

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Este artigo aborda a viabilidade tcnica do uso de solos locais, preferencialmente os de comportamento geotcnico latertico, em camadas de reforço do subleito de rodovias vicinais de baixo volume de trfego, atravs de ensaios geotcnicos e da classificao MCT (Miniatura, Compactado, Tropical). Para este propsito, consideraram-se amostras deformadas de solos coletadas no subleito das estradas VCS 493 e VCS 296, pertencente malha rodoviria vicinal do municpio de Viosa-MG, Brasil. O programa de estudo de laboratrio envolveu a realizao dos seguintes ensaios: (i) granulometria conjunta; (ii) limites de Atterberg (LL e LP); (iii) massa especfica dos gros do solo; (iv) compactao e CBR realizados na energia do Proctor normal; (v) compactao Mini-MCV; e (vi) perda de massa do corpo-de-prova por imerso em gua. Os resultados desta pesquisa possibilitaram verificar que os solos de comportamento latertico foram enquadrados no grupo LG' na classificao MCT e que, mesmo apresentando valores de Limite de liquidez e ndice de plasticidade elevados, quando compactados na energia do Proctor normal e, conseqentemente, imersos em gua, no apresentaram expanso com valor significativo no ensaio de CBR. Por outro lado, as areias saprolticas apresentam perda de massa por imerso (Pi) difcil de ser previsto na Metodologia MCT, pois podem apresentar valores muito elevados e baixos, conforme a compacidade atingida durante o processo de compactao dos corpos-de-prova, como pode ser notado no resultado da amostra 8.

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Este trabalho teve por objetivo avaliar a viabilidade tcnica de produo de painis cimento-madeira compostos por diferentes propores de resduos das madeiras de cedro-australiano (Toona ciliata M. Roem.), Pinus taeda e clone de hbrido de Eucalyptusgrandis x Eucalyptus urophylla,utilizando-se dois processos distintos de cura: vaporizao e climatizao. Foi utilizado o cimento Portland CP V - ARI/Plus como aglomerante e o cloreto de clcio como aditivo qumico. As partculas de madeira foram previamente tratadas em gua fria durante 24 h. Foram considerados os seguintes parmetros: relao madeira/cimento - 1/2,75; relao gua/cimento - 1/2,5 (base peso do cimento); taxa de gua de hidratao/cimento - 25% (base peso do cimento); aditivo qumico - 4% (base peso do cimento); densidade nominal - 1,10 g/cm; e dimenses dos painis - 480 x 480 x 150 mm. Os parmetros de prensagem foram: temperatura ambiente, presso especfica de 40 kgf/cm e tempo de 10 min. O tempo de grampeamento foi de 24 h. As propriedades avaliadas foram absoro de gua e inchamento em espessura aps 24 h, flexão esttica, compresso e ligao interna. O experimento foi instalado segundo um delineamento inteiramente casualizado com trs repeties e seis tratamentos, arranjados num esquema fatorial de trs composies x dois processos de cura. Os painis compostos pela mistura de T. ciliata com o clone de Eucalyptus apresentaram valores mdios superiores para inchamento em espessura e resultados inferiores para a maioria das propriedades mecnicas. A cura a vapor melhorou as propriedades fsicas, mas afetou negativamente a maioria das propriedades mecnicas.

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Existem diversas tcnicas para caracterizao do mdulo de elasticidade de madeiras e, dentre as atualmente empregadas, destacam-se aquelas que utilizam as frequncias naturais de vibrao, por serem tcnicas no destrutivas e, portanto, apresentarem resultados que podem ser repetidos e comparados ao longo do tempo. Este trabalho teve como objetivo avaliar a eficcia, dos mtodos de ensaios baseados nas frequncias naturais de vibrao comparando-os aos resultados obtidos na flexão esttica na obteno das propriedades elsticas em peas estruturais de madeira de reflorestamento que so usualmente empregadas na construo civil. Foram avaliadas 24 vigas de Eucalyptus sp. com dimenses nominais (40 x 60 x 2.000 mm) e 14 vigas de Pinus oocarpa com dimenses nominais (45 x 90 x 2.300 mm), ambas sem tratamento; 30 pranchas com dimenses nominais (40 x 240 x 2.010 mm) e 30 pranchas com dimenses nominais (40 x 240 x 3.050 mm), ambas de Pinnus oocarpa e com tratamento preservativo base de Arseniato de Cobre Cromatado - CCA. Os resultados obtidos apresentaram boa correlao quando comparados aos resultados obtidos pelo mtodo mecnico de flexão esttica, especialmente quando empregada a frequncia natural de vibrao longitudinal. O emprego da frequncia longitudinal mostrou-se confivel e prtico, portanto recomendada para a determinao do mdulo de elasticidade de peas estruturais de madeira. Verificou-se ainda que, empregando a frequncia longitudinal, no h necessidade de um suporte especfico para os corpos de prova ou calibraes prvias, reduzindo assim o tempo de execuo e favorecendo o ensaio de grande quantidade de amostras.

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Este trabalho apresenta correlaes obtidas entre propriedades mecnicas, densidade e o estado de deteriorao de postes de eucalipto novos e retirados de servio. O estado de deteriorao foi determinado por inspees em campo de postes da rede de distribuio de energia eltrica no sul do Brasil. Postes em diferentes estados de deteriorao foram retirados da rede para os ensaios de flexão esttica e medidas de densidade. Os testes mecnicos indicaram que os valores mdios da resistncia a flexão e da rigidez decrescem com o estado de deteriorao do eucalipto. Entretanto, verificou-se uma grande variao nessas medidas com diferentes classes de deteriorao apresentando resistncia mecnica residual similar. Esse comportamento pode ser explicado pela influncia da densidade da madeira nas correlaes entre propriedades mecnicas e o estado de deteriorao dos postes. Madeiras menos densas podem apresentar baixa resistncia mecnica residual mesmo sem apresentar sinais de deteriorao. O estudo da caracterizao da madeira de eucalipto indicou que o estado de deteriorao avaliado pela inspeo em campo, por si s no um bom indicativo para prever a durabilidade das estruturas de madeiras, fazendo-se necessria uma anlise preliminar da densidade da mesma.

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Este estudo teve como objetivo avaliar a resistncia ao choque da madeira de pltano (Platanus x acerifolia (Airton) Willd.) ensaiada em condies de equilbrio a 12% de umidade e ao PSF. Para tanto, foram utilizadas rvores procedentes de duas regies fisiogrficas do Estado do Rio Grande do Sul. Os corpos-de-prova foram submetidos ao choque utilizando pndulo de CHARPY e avaliados quanto resistncia oferecida com a aplicao da carga nos planos tangencial e radial e posies de retirada (medula-casca) nas toras, nas duas regies fisiogrficas e em cada condio de umidade, de acordo com a Norma NF B51-009 (AFN, 1942). Para auxiliar na interpretao dos dados, determinou-se a massa especfica aparente a 12% e saturada, teor de umidade, trabalho absorvido, coeficiente de resilincia e cota dinmica. Dessa maneira, pde-se verificar, por meio dos resultados, que a madeira de pltano mais resistente ao choque na condio de madeira saturada (PSF) quando comparada com a condio a 12% de umidade. Todavia, os resultados do estudo indicaram que a madeira de pltano no recomendada para usos que dependem de sua capacidade de absorver energia e dissip-la.

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Este trabalho prope uma metodologia alternativa de clculo fundamentada no Mtodo dos Mnimos Quadrados para a obteno do mdulo de elasticidade na flexão de vigas de madeira com dimenses estruturais. As equaes desenvolvidas requerem o conhecimento de um ou cinco pontos de deslocamentos medidos ao longo do comprimento das peas. Esse mtodo permite maior preciso sobre a varivel resposta e tem como base o ensaio de flexão esttica a trs pontos. A metodologia proposta foi empregada em concordncia com as recomendaes da norma Brasileira NBR 7190:1997, adaptada para peas de dimenses estruturais. Os ensaios mecnicos foram realizados em sete peas de madeira Corymbia citriodora com 540cm de comprimento, 15cm de altura e 5cm de largura. Em testes preliminares determinou-se o valor da fora responsvel por provocar um deslocamento vertical no meio do vo de L/200, sendo L a distncia entre os apoios das vigas. A fora obtida foi dividida em sete incrementos iguais (39,60N), fornecendo sete valores de deslocamento distintos. Os resultados de ambas as metodologias mostraram-se convergentes medida que os deslocamentos se aproximaram da razo L/200, validando o uso desta relao. Os resultados do intervalo de confiana entre mdias indicaram equivalncia estatstica entre os mdulos de elasticidade por ambas as formas de clculo e para os sete incrementos de deslocamentos. Em razo da possvel presena de defeitos e da heterogeneidade da madeira, os resultados obtidos no devem ser extrapolados para outras madeiras de mesma ou de espcies diferentes, justificando o uso da presente metodologia de clculo em cada pesquisa desenvolvida.

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A utilizao do preservante CCA (sais de cromo, cobre e arsnio) tem sido questionada devido ao impacto relacionado disperso, principalmente, do cobre e do arsnio para o ambiente, antes de sua completa fixao na madeira. Outra questo se relaciona disposio indevida dos resduos provenientes da madeira tratada, viabilizando a lixiviao devido maior rea passvel desses rejeitos sujeita a tal fenmeno. Este trabalho teve como objetivo a produo de painis de partculas, avaliando o efeito da adio de resduos de Pinus sp. tratado com sais de cromo, cobre e arsnio (CCA), em associao com material da mesma espcie sem preservantes, alm de alteraes no teor de adesivo poliuretano base de mamona empregado na produo. As propriedades dos painis produzidos foram determinadas conforme recomendaes da NBR 14810-3: 2006. Por meio de anlise estatstica, observou-se que a adio da madeira tratada proporcionou desempenho superior no inchamento em espessura (2 h), ao passo que esse insumo utilizado na mesma proporo que a madeira sem preservantes foi significante, obtendo os melhores resultados na adeso interna. Os mdulos de ruptura e de elasticidade na flexão no sofreram influncia das variaes nos insumos utilizados nos painis. Os painis, em grande parte, apresentaram-se em conformidade com os principais requisitos nesse mbito, mostrando a possibilidade da utilizao dos referidos insumos na produo, alm da obteno de um produto com considervel apelo ambiental.

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Para dimensionar ligaes entre membros estruturais de madeira com pinos metlicos (pregos ou parafusos), dois fenmenos devem ser levados em considerao: a flexão do pino metlico e a resistncia da madeira ao embutimento. A norma brasileira ABNT NBR 7190:1997 preconiza a metodologia empregada em ensaios laboratoriais para determinao da resistncia da madeira ao embutimento com pino metlico e, na ausncia dos ensaios, especifica relaes para estimar a resistncia da madeira ao embutimento a partir da resistncia na compresso. O objetivo desta pesquisa consistiu na comparao entre valores de resistncia ao embutimento da madeira determinados experimentalmente e calculados utilizando parmetros recomendados pela ABNT NBR 7190:1997. Pelos resultados dos testes de hiptese, pode-se concluir que a estimativa da resistncia ao embutimento paralelo s fibras proposta pela ABNT NBR 7190:1997, que estabelece equivalncia com os resultados de compresso na mesma direo, mostrou-se precisa para as madeiras de Pinus taeda L.. Entretanto, o mesmo no foi observado na direo normal em relao s fibras, possivelmente explicada pelo valor do coeficiente e presente na equao para o clculo de fe90.

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Foram avaliadas as propriedades fsicas e mecnicas de compsitos LVL produzidos com a madeira de paric (Schizolobium amazonicum Huber ex. Ducke), por meio de Stress Wave Timer. Os compsitos foram confeccionados em laboratrio, dos quais foram retiradas amostras, que foram inicialmente destinadas realizao dos ensaios no destrutivos. Todas as amostras, com dimenses de 2,2 2,2 40 cm, foram ensaiadas, no destrutivamente, com a propagao de ondas nos sentidos flatwise e edgewise. Em sequncia, as mesmas amostras foram destinadas confeco de subamostras, para realizao dos ensaios destrutivos, fsicos (absoro de gua, inchamento em espessura e inchamento residual) e mecnicos (resistncia e rigidez flexão esttica flatwise; resistncia e rigidez flexão esttica edgewise; resistncia compresso paralela e resistncia ao cisalhamento paralelo e perpendicular). A velocidade de propagao das ondas (V0) e o mdulo de elasticidade dinmico (Emd), obtidos com o auxlio do Stress Wave, foram utilizados para elaborao de modelos de predio das propriedades avaliadas. Os resultados indicaram que o Stress Wave Timer apresenta resultados satisfatrios para predio das propriedades mecnicas de compsitos LVL. Com relao s propriedades fsicas, embora tenham sido verificados modelos com ajustes significativos, constatou-se limitao dessa ferramenta para predio desses parmetros. Contudo, considerando ambas as propriedades, fsicas e mecnicas, os melhores ajustes foram observados em amostras ensaiadas com a propagao de ondas no sentido edgewise e com o uso da varivel independente Emd.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a viabilidade tcnica da utilizao de resduos da poda de erva-mate na produo de painis aglomerados. Foram produzidos painis de aglomerados nas seguintes composies: 100% de pinus (T1), 100% de resduos de erva-mate com casca (T2), 100% de resduos de erva-mate sem casca (T3), 50% de pinus com 50% de resduos de erva-mate com casca (T4) e 50% de pinus com 50% de resduos de erva-mate sem casca (T5). Os painis foram produzidos com o adesivo ureia-formaldedo a um teor de 8%, com ciclo de prensagem de 8 min, a 170 C e 30 kgf.cm-2. Os painis produzidos com os resduos de erva-mate apresentaram menor umidade de equilbrio higroscpico (UEH), assim como menor absoro de gua aps 24 h de imerso (AA 24 h). No houve diferena estatstica entre os tratamentos quanto s propriedades de compresso, arrancamento de parafusos, dureza Janka e ligao interna. Os painis produzidos com resduos de erva-mate, assim como as misturas deles com partculas de pinus, apresentaram valores de mdulo de ruptura flexão esttica inferiores aos estipulados pela norma brasileira NBR 14810-2 (ABNT, 2002). Como no atenderam a um dos requisitos mnimos, painis produzidos com resduos de erva-mate no devem ser utilizados em substituio aos painis de madeira aglomerada.

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RESUMOA madeira de accia-negra tem sido utilizada em nichos que conferem pouco valor agregado esse material. Diante disso, este trabalho teve como objetivo analisar as deformaes residuais longitudinais (DRL) e suas relaes com propriedades da madeira de Acacia mearnsii. Para tanto, foram selecionadas 60 rvores em plantios com idades distintas (4 e 7 anos) no Municpio de Piratini, RS. As caractersticas de crescimento avaliadas consistiram em dimetro altura do peito (1,3 m; DAP), espessura de casca (EP) e altura comercial (h). As propriedades fsicas avaliadas massa especfica bsica (ρ) e teorde umidade base seca (Tu). J o tempo de propagao de onda ultrassonora foi determinado em conformidade com o procedimento NBR 15521. As propriedades mecnicas foram o mdulo de elasticidade dinmico (Ed), bem como as propriedades descritas no procedimento normativo D143-94, atravs dos ensaios de flexão esttica, compresso paralela s fibras e Dureza Janka. ADRLesuas relaes com as propriedades da madeira mostraram-se semelhantes aos resultados encontrados na literatura para a madeira de espcies do gnero Eucalyptus. No entanto, em magnitude, tais nveis se mostraram sensivelmente menores, conferindo madeira de accia-negra no que se refere a esse parmetro de qualidade, indicao para a confeco de produtos slidos.

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RESUMOO Brasil um grande produtor de painis compensados, suas florestas de Pinus so as mais utilizadas nesse processo e grande parte dessa produo destinada indstria moveleira. Muitas espcies tm sido introduzidas no pas para essa e outras finalidades, entre elas a Melia azedarach, que ainda requer diversos estudos tecnolgicos para a melhor utilizao de sua madeira. Nesse contexto, o objetivo desta pesquisa foi avaliar a viabilidade de utilizao da Melia azedarach para a produo de painis compensados e o efeito da gramatura de adesivo e do tempo de prensagem sobre as propriedades dos painis. Foram utilizadas cinco rvores provenientes de um plantio experimental localizado em Corup, SC, das quais foram obtidas amostras para determinao da densidade bsica (COPANT 461/1972) e das propriedades qumicas (TAPPI 204, 1997; 207, 1999; 280, 1999; 212, 2002; 252, 2002), bem como para a obteno das lminas. Os painis foram produzidos com dimenses de 500 mm x 500 mm x 10 mm (cinco lminas), segundo um delineamento em arranjo fatorial (3x2) com trs gramaturas (320 g/m2,360g/m2 e 400 g/m2) e dois tempos de prensagem (8 e 10 min), adesivo ureia-formaldedo, presso especfica de 1 MPa e temperatura de 110 C. As propriedades dos painis foram avaliadas a partir do ensaio de flexão esttica (EN:310:2002) e resistncia da linha de cola ao cisalhamento (EN 3141:2004 e EN 314-2:2002). Os resultados indicaram diferena estatstica significativa dos efeitos principais: a gramatura e tempo de prensagem apenas no mdulo de elasticidade no sentido perpendicular e a inexistncia de diferena estatstica significativa entre as mdias a partir da interao dessas duas variveis de resposta. Concluiu-se que a espcie apresenta viabilidade tcnica para a produo de painis compensados, podendo maximizar a produtividade e minimizar os custos de produo, por meio da utilizao da menor gramatura de adesivo e do menor tempo de prensagem.