998 resultados para Prevenção do Câncer de Colo de Útero


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Introdução: Estatísticas sobre a ocorrência de casos novos de câncer são fundamentais para o planejamento e monitoramento das ações de controle da doença. No estado de São Paulo, a incidência de câncer é obtida indiretamente por meio de estimativas oficiais (para o estado como um todo e sua capital) e, de forma direta, em municípios cobertos por Registro de Câncer de Base Populacional (RCBP). Existem, atualmente, três RCBP ativos (São Paulo, Jaú e Santos), um inativo (Barretos) e um em reimplantação (Campinas). Dado o desconhecimento do panorama da incidência de câncer em áreas não cobertas por RCBP, este estudo teve como objetivo estimar a incidência de câncer, calcular taxas brutas e padronizadas por idade, específicas por sexo e localização primária do tumor para as 17 Redes Regionais de Atenção à Saúde (RRAS) de São Paulo e municípios, em 2010. Método: Utilizou-se como estimador da incidência de câncer a razão Incidência/Mortalidade (I/M), por sexo, grupo etário quinquenal dos 0 aos 80 anos e localização primária do tumor. O numerador da razão foi formado pelo número agregado de casos novos entre 2006-2010, em dois RCBP ativos (Jaú e São Paulo, respectivamente, com cobertura correspondente a 0,3 por cento e 27,3 por cento da população estadual). No denominador, o número de óbitos oficial nas respectivas áreas e período. O número estimado de casos novos resultou da multiplicação das I/M pelo número de óbitos por câncer registrados em 2010 para o conjunto de municípios formadores de cada uma das RRAS ou para cada município. O método de referência foi aquele utilizado no Globocan series, da Agência Internacional de Pesquisa contra o Câncer. O ajuste por idade das taxas de incidência ocorreu pelo método direto, tendo como padrão a população mundial. Resultados: Estimaram-se 53.476 casos novos de câncer para o sexo masculino e 55.073 casos para o feminino (excluindo-se os casos de câncer de pele não melanoma), com taxas padronizadas de 261/100.000 e 217/100.000, respectivamente. No sexo masculino, a RRAS 6 apresentou para todos os cânceres a maior taxa de incidência padronizada (285/100.000), e a RRAS 10, a menor (207/100.000). Os cânceres mais incidentes em homens foram próstata (77/100.000), cólon/reto/anus (27/100.000) e traqueia/brônquio/pulmão (16/100.000). Entre as mulheres, as taxas de incidência padronizadas por idade foram de 170/100.000 (RRAS 11) a 252/100.000 (RRAS 07); o câncer de mama foi o mais incidente (58/100.000), seguido pelos tumores de cólon/reto/anus (23/100.000) e de colo uterino (9/100.000). Conclusões: Os resultados apontaram diferentes padrões de incidência com taxas que ultrapassaram a magnitude estadual. Dados provenientes de RCBP locais podem ser usados na obtenção indireta de estimativas regionais e locais. Neste estudo, as taxas de incidência apresentadas podem estar sub ou superestimadas refletindo a qualidade, completitude e padrões observados no RCBP de maior representatividade considerado na análise.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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A questão relacional na área da saúde envolve o imaginário sociocultural. Nos casos de mulheres com câncer de mama, denota um caráter emergencial em virtude do elevado número de ocorrências ou pela falta de percepção feminina da doença, o que dificulta a prevenção e o tratamento em tempo hábil. Este estudo pretende analisar como e de que maneira ocorrem e repercutem as práticas discursivas entre os profissionais da saúde e as pacientes com câncer de mama. Para isso, delineamos como pressupostos teóricos as barreiras da comunicação, seja interpessoal, intrapessoal e não verbal. A metodologia foi com base na Teoria das Representações Sociais de Serge Moscovici e no Discurso do Sujeito Coletivo (DSC) de Ana Maria Cavalcanti Lefévre e Fernando Lefévre. Nas análises dos relatos das mulheres com câncer de mama, identificamos conflitos de ordem sociocultural, como crenças, valores pessoais, estereótipos, enfim, distorções provenientes do senso comum e do imaginário coletivo, disseminadas nas representações da doença levadas a público pela mídia em geral. Nas considerações finais, constatamos que tais representações (estigmas sociais) interferem na relação com os profissionais de saúde, influenciando, assim, a adesão ao tratamento da doença. Os aspectos comunicacionais são aqui apontados de maneira tácita.

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Introducción: El Cáncer es prevenible en algunos casos, si se evita la exposición a sustancias cancerígenas en el medio ambiente. En Colombia, Cundinamarca es uno de los departamentos con mayores incrementos en la tasa de mortalidad y en el municipio de Sibaté, habitantes han manifestado preocupación por el incremento de la enfermedad. En el campo de la salud ambiental mundial, la georreferenciación aplicada al estudio de fenómenos en salud, ha tenido éxito con resultados válidos. El estudio propuso usar herramientas de información geográfica, para generar análisis de tiempo y espacio que hicieran visible el comportamiento del cáncer en Sibaté y sustentaran hipótesis de influencias ambientales sobre concentraciones de casos. Objetivo: Obtener incidencia y prevalencia de casos de cáncer en habitantes de Sibaté y georreferenciar los casos en un periodo de 5 años, con base en indagación de registros. Metodología: Estudio exploratorio descriptivo de corte transversal,sobre todos los diagnósticos de cáncer entre los años 2010 a 2014, encontrados en los archivos de la Secretaria de Salud municipal. Se incluyeron unicamente quienes tuvieron residencia permanente en el municipio y fueron diagnosticados con cáncer entre los años de 2010 a 2104. Sobre cada caso se obtuvo género, edad, estrato socioeconómico, nivel académico, ocupación y estado civil. Para el análisis de tiempo se usó la fecha de diagnóstico y para el análisis de espacio, la dirección de residencia, tipo de cáncer y coordenada geográfica. Se generaron coordenadas geográficas con un equipo GPS Garmin y se crearon mapas con los puntos de la ubicación de las viviendas de los pacientes. Se proceso la información, con Epi Info 7 Resultados: Se encontraron 107 casos de cáncer registrados en la Secretaria de Salud de Sibaté, 66 mujeres, 41 hombres. Sin división de género, el 30.93% de la población presento cáncer del sistema reproductor, el 18,56% digestivo y el 17,53% tegumentario. Se presentaron 2 grandes casos de agrupaciones espaciales en el territorio estudiado, una en el Barrio Pablo Neruda con 12 (21,05%) casos y en el casco Urbano de Sibaté con 38 (66,67%) casos. Conclusión: Se corroboro que el análisis geográfico con variables espacio temporales y de exposición, puede ser la herramienta para generar hipótesis sobre asociaciones de casos de cáncer con factores ambientales.

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Atualmente, as ferramentas de Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento vêm sendo cada vez mais utilizadas em estudos ambientais, socioeconômicos e de eventos relacionados à saúde de forma geral. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi analisar a variação geográfica e as tendências temporais da mortalidade por neoplasias malignas no Estado de Mato Grosso do Sul, no período de 1998 a 2007, com o auxílio do geoprocessamento. Os dados de mortalidade foram obtidos a partir do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), disponíveis na Internet. Como produtos sínteses foram gerados mapas temáticos. Na análise de causas de óbitos no período de 1998 a 2007, observou-se que as neoplasias ocupavam o 3º lugar como causas de mortes, correspondendo a 13,78 % das mesmas No referido período, a neoplasia maligna da traquéia, brônquios e pulmões foi a que mais causou óbitos (12%), seguido do câncer de estômago (8,87%). Os cânceres próprios de cada gênero também estão presentes com alta mortalidade, como o câncer de próstata (14,48%) e da traquéia, brônquios e pulmões (14,06%) no sexo masculino e os de mama (13,76%) e colo uterino (7,45%) no sexo feminino. As 10 topografias de maior mortalidade correspondem a 64 % de todas as mortes por câncer.

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Atualmente, as ferramentas de Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento vêm sendo cada vez mais utilizadas em estudos ambientais, socioeconômicos e de eventos relacionados à saúde de forma geral. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi analisar a variação geográfica e as tendências temporais da mortalidade por neoplasias malignas no Estado de Mato Grosso do Sul, no período de 1998 a 2007, com o auxílio do geoprocessamento. Os dados de mortalidade foram obtidos a partir do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), disponíveis na Internet. Como produtos sínteses foram gerados mapas temáticos. Na análise de causas de óbitos no período de 1998 a 2007, observou-se que as neoplasias ocupavam o 3º lugar como causas de mortes, correspondendo a 13,78 % das mesmas No referido período, a neoplasia maligna da traquéia, brônquios e pulmões foi a que mais causou óbitos (12%), seguido do câncer de estômago (8,87%). Os cânceres próprios de cada gênero também estão presentes com alta mortalidade, como o câncer de próstata (14,48%) e da traquéia, brônquios e pulmões (14,06%) no sexo masculino e os de mama (13,76%) e colo uterino (7,45%) no sexo feminino. As 10 topografias de maior mortalidade correspondem a 64 % de todas as mortes por câncer. Arcgis � o0�X߬ue apresentavam o mesmo conteúdo, com formas de representação diferenciadas, visando avaliar a sua comunicação cartográfica. São apresentados os resultados de análises realizadas por 20 indivíduos selecionados (alunos, professores e não estudantes) que indicaram quais mapas eram mais legíveis em termos de clareza, simplicidade e objetidade de conteúdo. 

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Este objeto principia enfatizando que o câncer de boca é considerado um dos problemas de saúde pública de maior relevância porque a sua incidência vem aumentando. Lembra que é possível diminuir este quadro e uma das principais ações deve acontecer na atenção básica, durante o atendimento odontológico, através de um exame mais minucioso, buscando sinais e sintomas que possam evidenciar lesões pré-malignas ou fatores que coloquem em risco a saúde do paciente. Segue destacando que câncer bucal, ou carcinoma epidermoide bucal, é uma doença multifatorial relacionada a fatores de risco intrínsecos e extrínsecos. Enumera que o uso do tabaco e de álcool são fatores predisponentes, e aprofunda ambos os temas. Detalha que, com relação aos meios de prevenção, é aconselhável evitar a exposição ao sol nos horários em que ele é mais forte ou só fazê-lo com proteção contra radiação ultravioleta. Conclui que a prevenção e a detecção precoce do câncer de boca dependerão de fatores diretamente ligados ao dentista, como a execução de exame clínico adequado, por exemplo, e de outros relacionados aos indivíduos, que dependem do grau de seu conhecimento a respeito deste problema de saúde, dos fatores de risco e das condutas que deve tomar. Lembra também há ações do governo no estabelecimento de legislação específica de combate principalmente ao fumo e ao álcool. Finaliza convidando a fazer uma reflexão sobre o assunto. Unidade 5 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Paciente idoso com câncer de colón, recebe atenção domiciliar, está submetido à ressecção cirúrgica e sem condições clínicas de quimioterapia e há 7 meses diagnosticado com adenocarcinoma de cólon e realizada ressecção cirúrgica com anastomose termino-terminal (primária), sem condições clínicas de terapia adjuvante (quimioterapia), apresentando metástases hepáticas.

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Existem vários conceitos sobre saúde da mulher, perpassando de concepções mais restritas, que abordam apenas aspectos da anatomia e biologia do corpo feminino, até concepções mais ampliadas, que interatuam com dimensões dos direitos humanos e questões relacionadas à cidadania. Neste sentido quando se trata da assistência a um determinando grupo, como no caso da mulher, se faz necessário conhecer as políticas e programas e, assim, reproduzir o arcabouço jurídico, política e instrucional que trazem a temática saúde da mulher em seu escopo para tornar o planejamento e ações de promoção e prevenção de patologias específicas ou que acometem em sua maioria a mulher, tais como câncer de útero e mama, DSTs e HIV/Aids, além de ações voltadas para o combate à violência contra a mulher. Desta forma, é indispensável o planejamento de ações da equipe da Estratégia da Saúde da Família visando à construção de protocolos de cuidados nas ações voltadas para a atenção à saúde da mulher

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Atenção domiciliar a paciente idoso com câncer de colón, submetido à ressecção cirúrgica e sem condições clínicas de quimioterapia

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Aborda as ações de prevenção secundária, terciária e quaternária em saúde do idoso como: diabetes melito, hipertensão arterial sistêmica, aterosclerose, estenose carotídea, doença arterial periférica, aneurisma da aorta abdominal, estenose de artéria renal, doença cardiovascular, osteoporose e câncer. Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa (unidade 04, do módulo 03).

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Aborda o desenvolvimento e atitude receptiva dos médicos para os pacientes que tiveram diagnostico de câncer e estão em remissão completa após o término de seu tratamento oncológico, do paciente que tem risco de desenvolver efeitos tardios dos tratamentos oncológicos, daqueles com risco de recidiva ou segundo tumor primário e daqueles com alto risco de desenvolver câncer. Além disso, revisa os conhecimentos básico desta área da medicina para embasar esta assistência e capacita a análise de dados epidemiológicos e clínicos para individualizar esta atenção.

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Entre as mulheres brasileiras, o câncer de mama é o que mais mata em comparação às demais neoplasias. É uma doença de grande impacto, cuja abordagem deve incluir a prevenção e detecção precoce das lesões. Assim, é necessária a elaboração de um plano de ação para rastreamento do câncer de mama visando a redução da mortalidade por esta causa. O território foi diagnosticado através do método da Estimativa Rápida, utilizando dados do DATASUS, IBGE e Secretaria Municipal de Saúde. As ações foram formuladas, identificando os recursos necessários à sua execução. Foram ponderadas as dificuldades e limitações, adotando medidas para contornar possíveis problemas. No momento tático-operacional, as ações serão aplicadas; nesta etapa, serão feitas avaliações periódicas dos resultados. Há muitos desafios relacionados ao controle do câncer de mama, contudo, estratégias como esta contribuem para melhorar a assistência à mulher com câncer, ampliando suas chances de cura e de qualidade de vida.

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O câncer está entre as principais causas de morte em mulheres, sendo o câncer de mama um dos mais comuns. Assim, este plano de ação visa implementar ações para detecção precoce do câncer de mama na UBS Edson Raulino de Almeida através da revisão mensal de prontuários de mulheres entre 50 e 69 anos para detectar a necessidade dos exames de prevenção, revisão mensal dos prontuários clínicos e registro adequado das informações pertinentes no prontuário de cada mulher, visando a maior adesão das mulheres à realização de mamografia, além de mais qualidade e organização do atendimento e registro das informações. Com a realização do projeto, fica fácil perceber que é possível com a união da equipe-comunidade-gestão promover melhorias significativas na assistência à saúde da mulher, servindo como um protótipo para outras ações programáticas.

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Entre as morbidades mais prevalentes, que devem ser prioridade em termos de prevenção e tratamento na Estratégia de Saúde da Família, está o câncer de mama. E parecer não existir conhecimento suficiente, assim como um processo de trabalho organizado para o enfrentamento desta doença por parte das equipes de saúde da família. Assim, o objetivo deste trabalho consistiu em levantar o conhecimento necessário para subsidiar a prática de uma equipe de saúde da família, verificar a importância da prevenção primária e secundária, as possibilidades de detecção precoce do câncer de mama que acomete grande proporção das mulheres brasileiras, e principalmente verificar o papel do profissional de enfermagem com as pacientes. Foi realizado um levantamento bibliográfico nas bases de dados Scielo e Lilacs, Biblioteca da Universidade de São Paulo e nos documentos do Instituto Nacional do Câncer e do Ministério da Saúde, no período de 1994 a 2009, utilizando os seguintes descritores: câncer de mama, prevenção, detecção precoce, diagnóstico, tratamento, e Estratégia de Saúde da Mulher. O levantamento permitiu verificar que o câncer de mama é uma doença causada por múltiplos fatores, e por isso, a conduta mais eficaz é o diagnóstico precoce. Verificou-se que as mulheres com câncer de mama são muitas vezes estigmatizadas, resultando em sentimentos negativos e revolta desde o momento da suspeita da doença, passando pelo diagnóstico e tratamento, até a recuperação total da mesma. O câncer de mama é uma das principais causas de morte de pacientes do sexo feminino. É uma doença cujo acompanhamento é essencial por uma equipe multiprofissional, já que as consequências são tanto físicas como psicológicas. O enfermeiro é imprescindível para coordenar as ações de prevenção, diagnóstico e tratamento de mulheres com câncer de mama. Uma estratégia de prevenção importante é a educação em saúde, que consiste em informar a população sobre o problema e discutir as formas de lidar com o mesmo. O enfermeiro poderá orientar e participar da educação em saúde na unidade de saúde ou em visitas domiciliares. O diagnóstico compreende várias ações, como o rastreamento mamográfico, o auto-exame das mamas e o exame clínico realizado por profissionais treinados, sendo que o enfermeiro pode ser um deles. Ele poderá utilizar a consulta de enfermagem para colaborar no diagnóstico e acompanhamento de tratamento, contribuindo para uma boa qualidade de vida da mulher. Ressalta-se a importância da humanização em todo o acompanhamento das pacientes. As pacientes com câncer de mama realizam acompanhamento tanto na unidade de saúde como na atenção secundária e terciária, sendo imprescindível a referência e contra-referência, para um bom cuidado das mesmas.