1000 resultados para Prevenção controle
Resumo:
O sistema de vigilncia da doena de Chagas no Estado de So Paulo prope investigao minuciosa da presena de triatomneos nos domiclios, que inclui o controle sorolgico de populaes moradoras em unidades domiciliares associadas a focos potenciais de triatomneos vetores. Nos ltimos anos tem-se observado que os indivduos sorologicamente reagentes distribuem-se em faixas etrias acima de 19 anos, sendo que as investigaes de casos mostraram que estes adquiriram a infeco no Estado de So Paulo, no passado ou em outros Estados onde a endemia ainda ocorre. Recentemente, um caso de uma criana de oito anos de idade, residente na Regio de Sorocaba (SP), mostrou-se sorologicamente reagente (ttulo igual a 128 - IgG - por meio da Reao de Imunofluorescncia Indireta). Pela investigao epidemiolgica revelou tratar-se de caso transfusional, cujo doador, sorologicamente reagente, forneceu elementos suficientes para explicar a origem da infeco. Observou-se que este doador j havia doado sangue em mais de uma oportunidade, sem que se tivesse descoberto tratar-se de portador de infeco chagsica. Concluiu-se pela necessidade de implantao de sistema de atendimento de pacientes sorologicamente reagentes, tendo em vista horizontalizar atividades de sade pblica.
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Atravs de um estudo tipo caso-controle, foi comparada uma amostra de bitos ps-neonatais por pneumonia ocorridos na Regio Metropolitana do Rio de Janeiro, Brasil (1986-1987) e controles sadios, moradores na vizinhana. Os fatores de risco investigados foram variveis relacionadas histria gestacional da me e ao nascimento da criana, s condies sociais da famlia e utilizao de servios de sade. Na primeira etapa de anlise, atravs de um modelo de regresso logstica univariada, foram estimados os coeficientes de cada varivel independente, o risco relativo e seus limites de confiana. O peso ao nascer e a idade do desmame mostraram-se das mais fortemente associadas com a varivel dependente. Na segunda etapa, foi feito o ajuste pelo modelo de regresso logstica mltipla e somente 4 variveis permaneceram estatisticamente associadas com a mortalidade: idade do desmame, peso ao nascer, nmero de moradores da casa e aplicao da vacina BCG. Conclui-se que a mortalidade por pneumonia em menores de um ano est fortemente associada s condies sociais da famlia, em particular da me.
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Estudou-se a letalidade hospitalar devido diarria ou pneumonia em menores de um ano de idade na Regio Metropolitana do Rio de Janeiro cujo bito ocorreu entre abril/86 e maio/87. Foram investigados possveis fatores prognsticos de letalidade hospitalar em relao a condies socioeconmicas, biolgicas e amamentao aos 30 dias de vida. Foi utilizada metodologia de caso-controle, sendo casos as crianas internadas por diarria ou por pneumonia que morreram, e controles aquelas que sobreviveram. Referncias so feitas aos fenmenos de causalidade reversa e "overmatching" como possveis vises neste tipo de estudo. Razo de produtos cruzados (RPC) foi utilizada para estimar os riscos relativos, atravs de regresso logstica no condicional. Os principais fatores prognsticos encontrados foram prematuridade, baixo peso ao nascer, mau estado geral e dficit peso/idade na hospitalizao. Nas crianas com pneumonia a durao do aleitamento materno esteve associado com a letalidade (RPC=2,0). As condies biolgicas evidenciaram-se como os principais fatores prognsticos de letalidade hospitalar por diarria ou pneumonia.
Resumo:
Objetivou-se mostrar a importncia do cncer enquanto causa de morte e morbidade para a populao feminina brasileira. Foram analisados os dados das estatsticas de mortalidade do Ministrio da Sade e os disponveis nos registros de cncer de base populacional existentes nos municpios em Belm, Fortaleza, Recife, Goinia, So Paulo e Porto Alegre (Brasil). Em 1986 o cncer foi responsvel por 15,5% dos bitos em mulheres acima de quinze anos no Brasil. Os cnceres de mama e tero representaram quase um tero desses bitos. A comparao internacional mostrou que os coeficientes de incidncia de cncer de colo de tero em Recife e Belm foram os mais altos do mundo e os de mama em Fortaleza e So Paulo so prximos dos encontrados nas regies de mais altas cifras como nos Estados Unidos e alguns pases da Europa. So discutidos os principais fatores de risco para os cnceres mais prevalentes entre as mulheres brasileiras, guardando as diferenas culturais, sociais e geogrficas, bem como os programas de controle existentes. Conclui-se que os programas, de "screening" e de diagnstico precoce para o cncer de colo uterino tiveram coberturas muito baixas. Considerou-se que o estabelecimento de uma poltica assistncial e de controle que inclua a prevenção e o diagnstico precoce para os cnceres de colo uterino e de mama nos programas de assistncia mulher deveria ser uma das prioridades de sade pblica, no Brasil.
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Com a finalidade de aprimorar a vigilncia entomolgica dos vetores de Dengue e Febre Amarela - Aedes aegypti e Aedes albopictus - no Estado de So Paulo, Brasil, realizou-se estudo comparativo de eficcia de larvitrampas (armadilhas de larvas), e ovitrampas (armadilhas de ovos). A regio estudada infestada somente pelo Aedes albopictus, espcie que conserva hbitos silvestres, mas tambm coloniza criadouros artificiais. A primeira parte do estudo foi realizada em rea periurbana de Trememb-SP, onde foram comparados trs ocos de rvore, 23 ovitrampas e 5 larvitrampas. A segunda parte dos experimentos desenvolveu-se no Municpio de Lavrinhas-SP, no distrito de Pinheiros, onde 20 ovitrampas foram instaladas (uma por quadra) e 5 larvitrampas foram localizadas em pontos estratgicos (comrcios, depsitos e postos). Os resultados obtidos mostraram que a ovitrampa, alm da capacidade de positivar-se mesmo em presena de criadouros naturais, possui eficincia superior larvitrampa. Constatou-se que para avaliao de efeitos da termonebulizao as ovitrampas apresentaram uma significativa reduo na mdia de ovos, o que no se verificou em relao ao ndice de Breteau.
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Foram analisados os resultados preventivos da aplicao tpica semestral de gel com flor-fosfato acidulado em 998 crianas, de 6, 8 e 10 anos, provenientes de famlias de baixa renda. Utilizou-se a metodologia de aplicao em massa sem profilaxia prvia desenvolvida no contexto do Programa Nacional de Prevenção da Crie Dental. Aps um ano, constatou-se em localidades sem fluoretao da gua de consumo pblico reduo na incidncia de crie da ordem de 31,6% em crianas de 6 anos, 24,9% aos 8 anos e 39,5% aos 10 anos, segundo o ndice CPO-S. Nas localidades com flor na gua, as redues foram, respectivamente, de 24,3%, 26,6% e 27,7%, em todos os casos com significncia estatstica ao nvel de 95%. Face aos resultados positivos e segurana, custo reduzido e praticidade do mtodo, recomenda-se que os programas de sade bucal em todos os nveis desenvolvam ao preventiva permanente, abrangente e sem soluo de continuidade para as crianas sob sua responsabilidade.
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Com o objetivo de atualizar o estudo da situao da hemoterapia no Estado de So Paulo, Brasil foi realizado inqurito em 1990, comparando-o com outro realizado em 1988. Foram pesquisados 79 municpios, sendo que (77,4%) realizavam transfuses de sangue, envolvendo 104 servios, dos quais 13,5% se utilizavam de sangue proveniente de Hemocentros. Em 1988, o inqurito envolveu 57 municpios, 40 com atividade hemoterpica e 71 servios, sendo que em 8,5% foi constatada a participao de Hemocentros. O nmero de doadores, transfuses e prevalncia de sorologia positiva para a doena de Chagas foi de, respectivamente: 105.170, 79.544 e 1,24%, enquanto que em 1988 estes nmeros foram: 51.614, 49.211 e 1,52%. Avaliando a triagem sorolgica evidenciaram-se 94,2%; 94,2%; 94,2%; 94,3% e 20,2% dos servios que realizavam, respectivamente, testes sorolgicos para doena de Chagas, sfilis, hepatite, HIV e malria, enquanto que em 1988, 69,0%; 70,4%; 67,6%; 63,4% e 16,9% dos servios empregavam tais testes, respectivamente. Em relao triagem sorolgica especfica para doena de Chagas, observou-se que: a reao de fixao do complemento era realizada por 4,9% dos servios; ltex por 4,0%, imunofluorescncia indireta 80%; hemaglutinao direta 24%; hemaglutinao indireta 69% e ELISA 59,0%. No inqurito precedente apenas 14,3% dos servios realizavam teste ELISA, e a fixao do complemento era utilizada em 28,6% dos servios. Os resultados mostram que os servios esto utilizando, a cada dia, tcnicas mais sensveis na rotina sorolgica. Foi observado ainda que em 1988, 77,6% de todos os servios estudados realizavam apenas uma tcnica para o diagnstico da doena de Chagas, enquanto que em 1990, 92,9% empregavam duas ou mais diferentes tcnicas. Conclui-se que a qualidade da hemoterapia praticada no Estado de So Paulo foi significativamente melhorada nos dois ltimos anos.
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Avalia-se o desempenho de aes de sade desenvolvidas em uma unidade bsica de sade, relativas ao controle da hipertenso arterial sistmica (HAS) enquanto estratgia de reduo de morbi-mortalidadc por doena cardiovascular baseada no "enfoque de risco". Estas aes estruturam-se a partir da deteco da hipertenso arterial na populao adulta atendida no servio e do controle dos nveis pressricos nos indivduos portadores de HAS, incluindo outros fatores de risco conhecidos, bem como tratamento de eventuais complicaes. Analisaram-se 3.793 usurios que compareceram pelo menos uma vez consulta mdica no servio de Assistncia ao Adulto de um Centro de Sade-Escola, do Municpio de So Paulo (Brasil), no perodo de 1 de junho de 1990 a 31 de maio de 1991. Para cada um dos usurios foram considerados os diagnsticos realizados, bem como a concentrao de cada modalidade de consulta realizada (pronto-atendimento e consulta agendada). Destes, 839 eram portadores de hipertenso arterial e/ou diabete e foram agrupados em quatro categorias: os exclusivamente hipertensos, os hipertensos com outra doena crnica associada (exceto diabete), os diabticos e os diabticos com hipertenso arterial. Os resultados deste estudo mostraram: 1) baixa cobertura de indivduos hipertensos e diabticos em atendimento no servio, quando se considera a populao atendida pelo Centro de Sade; 2) a existncia de pacientes diagnosticados como hipertensos em consultas de pronto-atendimento, que no retornaram ao Centro de Sade para seguimento mdico programtico, apontando para dificuldades na captao efetiva destes indivduos. Esta "perda" deveu-se tanto a faltas dos pacientes s consultas agendadas para seu seguimento quanto ao no agendamento de consultas de seguimento por parte do servio; 3) para os pacientes que aderiram ao seguimento, a concentrao de consultas mdicas e a concentrao de faltas apresentaram nmeros compatveis com a proposta de agendamento trimestral; 4) a categoria dos exclusivamente hipertensos apresentou, quando comparada com as demais, menor concentrao de consultas e maior proporo de faltas por consulta agendada. Discutem-se os limites das aes baseadas no "enfoque de risco" para controle de doenas crnico-degenerativas em populao.
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Com o objetivo de caracterizar a sade da populao atendida pelo Programa Creche, desenvolvido em trs unidades conveniadas com a Prefeitura do Municpio de So Paulo (Brasil), foi feito um inqurito junto a essa populao. Foram aplicados 133 questionrios com perguntas abertas e fechadas relativas identificao e antecedentes pessoais, desenvolvimento e sade. Os resultados mostraram que crianas residentes em moradias desfavorveis, com umidade e grande nmero de pessoas na casa apresentaram maior nmero de infeces respiratrias e de otite. A maioria das crianas foi aleitada naturalmente, passando para amamentao artificial com dois meses. Os alimentos salgados e de texturas variadas foram introduzidos na idade adequada e bem aceitos. Atraso de linguagem referido predominantemente dos 3 aos 7 anos. Os pais atuam adequadamente em situaes de comunicao. Conclui-se que a aplicao sistemtica do questionrio proposto permitir no somente obter maior conhecimento das condies de sade das crianas, favorecendo o atendimento multidisciplinar e integrado da criana, como otimizar condutas preventivas e possibilitar a realizao de vigilncia de distrbios da comunicao.
Resumo:
Realizou-se um estudo caso-controle com o propsito de se detectar possveis fatores de risco para o aparecimento de fissuras orais. Foram objeto de anlise: local de moradia da me nos quatro primeiros meses de gestao, poluio, aplicao de pesticida/herbicida na lavoura, doenas dos pais, doenas da me nos quatro primeiros meses de gestao, ingesto medicamentosa nesse perodo, hereditariedade, tabagismo, consumo de bebida alcolica e exposio a raio-X. Foram aplicados formulrios s mes referentes aos 450 casos, sendo 354 portadores de fissuras labiais ou lbio-palatais e 96 de fissuras palatinas, e s mes referentes aos 450 controles. Empregou-se anlise multivariada e as variveis hereditariedade (RR=4,96), epilepsia na me (RR=2,39) e ingesto de anti-inflamatrio (RR=2,59) foram consideradas fatores de risco para fissuras labiais ou lbio-palatais. As variveis hereditariedade (RR=2,82) e poluio (RR=2,58) foram consideradas fatores de risco para fissuras palatinas.
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Objetivou-se testar a teraputica com doses profilticas de sulfato ferroso no combate anemia carencial ferropriva, em 620 crianas de 4 a 36 meses de idade, atendidas em duas unidades de sade do Municpio de So Paulo, Brasil. As crianas foram submetidas a coleta de sangue para dosagem de hemoglobina. Em seguida, foi prescrito dosagem de 12 mg/dia de ferro elementar, por 30 dias. Observou-se que 25% dos menores de 6 meses apresentaram nveis de hemoglobina inferiores a 11,0 g/dl. As maiores ocorrncias de anemia foram detectadas entre os 9 e 23 meses de idade (50,0%). Decorrido o prazo, apenas 37,4% das crianas com anemia e 52,4% das no anmicas retornaram para reavaliao. Das 299 que foram reavaliadas, somente 157 (52,5%) receberam a medicao corretamente. A freqncia de hemoglobinas inferiores a 9,5 g/dl caiu de 17,1% no incio, para 8,1% ao final da interveno. Por outro lado, o percentual de crianas com hemoglobinas superiores a 12,0 g/dl subiu de 13,4%, para 33,4%. As que receberam a suplementao frrica de forma correta registraram queda nos ndices de anemia sensivelmente maior que a observada naquelas suplementadas de forma incorreta. Concluiu-se que a teraputica com doses profilticas de sulfato ferroso, apesar de se mostrar eficiente na recuperao dos nveis de hemoglobina, apresenta srios entraves do ponto de vista operacional.
Resumo:
A atual busca de solventes alternativos aos fluorados, frente ao problema de depleo de oznio da estratosfera, obriga a desenvolvimentos de processos aplicveis fabricao de produtos mdico-hospitalares. Frente ao desafio, e considerando a gua estar sendo opo de escolha de outros segmentos industriais, preocupa a rpida proliferao microbiana na mesma, tornando-a fonte potencial de endotoxinas. Tal risco incompatibiliza-se por exemplo, com a produo de itens destinados ao emprego em procedimentos cirrgicos da rea cardiovascular. Desta forma foi ralizada pesquisa com o objetivo de investigar possibilidade de emprego da gua como agente de limpeza de componentes para tais produtos, desde que incorporada de perxido de hidrognio. Trabalhou-se inoculando gua e solues de perxido com nveis de 0,1, 0,25, 0,5 e 1,0 UE/ml; obteve-se a confirmao de efetividade de ao a concentrao de 5% de perxido de hidrognio, atravs de determinao analtica pelo mtodo "in vitro". Investigou-se, em peas injetadas em policarbonato, destinadas a fabricao de oxigenadores e reservatrios sangneos, inoculadas com endotoxina, a efetividade no uso do perxido. Os resultados permitem concluir pela possibilidade de sucesso do processo proposto, seja pelo aspecto biolgico ou pela remoo de sujidades.
Resumo:
A associao do cncer de esfago com os hbitos de fumar e beber, escolaridade e fatores nutricionais foi verificada em um estudo epidemiolgico tipo caso-controle, conduzido no Municpio de So Paulo (Brasil). Oitenta e cinco casos foram comparados com 292 controles hospitalares, com diferentes diagnsticos, inclusive outros tipos de cncer. Estimativas brutas, por ponto e por intervalo, dos odds ratios, foram obtidas para as variveis de estudo. Com base nos resultados da anlise bruta, foram selecionadas oito variveis para a utilizao de anlise logstica multivariada. O modelo final sugere que tanto o hbito de beber [odds ratio = 3,68; intervalo com 95% de confiana (1,74 - 7,78)], como o de fumar [odds ratio = 4,86; intervalo com.95% de confiana (1,95 - 12,13)] e o consumo freqente de pimenta [odds ratio = 2,48; intervalo com 95% de confiana (1,46 - 4,23)] so fatores de risco importantes para a doena. Obteve-se odds ratio 3,43 (1,31 - 8,97) para o hbito de fumar cigarro comum e odds ratio 4,18 (1,38 - 12,66) para cigarro de palha.
Resumo:
Exemplifica-se a aplicao de anlise multivariada, por estratificao e com regresso logstica, utilizando dados de um estudo caso-controle sobre cncer de esfago. Oitenta e cinco casos e 292 controles foram classificados segundo sexo, idade e os hbitos de beber e de fumar. As estimativas por ponto dos odds ratios foram semelhantes, sendo as duas tcnicas consideradas complementares.
Resumo:
Foi avaliado o impacto do uso do leite em p integral fortificado com 9 mg de ferro e 65 mg de vitamina C para cada 100 g de p, sobre os nveis de hemoglobina de crianas menores de 2 anos, em 107 crianas de creches municipais e 228 de uma Unidade Bsica de Sade (UBS), por um perodo de 6 meses. Antes de se iniciar a interveno, 66,4% das crianas das creches e 72,8% da UBS apresentavam nveis de hemoglobina inferiores a 11,0 g/dl. Ao final dos 6 meses de uso do leite fortificado, esses percentuais reduziram-se para 20,6% nas creches e 18,0% na UBS. A mdia da hemoglobina, antes de se iniciar o experimento, foi de 10,3 g/dl nas creches e 10,5 g/dl na UBS. Decorridos 6 meses esses valores subiram para 11,6 g/dl nas duas populaes estudadas. Em relao condio nutricional, avaliada pelo critrio de Gomez, verificou-se que, nas creches, 57% das crianas acompanhadas apresentaram melhoria na sua condio nutricional, 41,1% ficaram inalteradas e apenas 1,9% pioraram. Na UBS, 11,4% apresentaram melhora, 70,6% ficaram inalteradas e 18% pioraram, o que mostrou uma diferena de resposta quanto recuperao da condio nutricional, quando o leite enriquecido foi utilizado em ambiente aberto e fechado. Concluiu-se que a utilizao de alimentos fortificados apresenta-se como excelente alternativa para o controle da carncia de ferro em populaes de crianas menores de 2 anos.