1000 resultados para População - Historia
Resumo:
Lectio praecursoria.
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Tutkimukseni käsittelee ensimmäisen ristiretken (1095–1101) varhaista latinankielistä historiankirjoitusta. Tarkastelun keskiössä ovat kolmen benediktiinimunkin historiateokset, jotka perustuvat anonyymin kirjoittajan silminnäkijäkertomukseen nimeltä Gesta Francorum et aliorum Hierosolymitanorum. Benediktiinit ilmoittivat pyrkineensä ennen kaikkea korjaamaan kyseisen teoksen tyyliä. Samalla he kuitenkin tulivat tuottaneeksi varsin erilaista kuvaa ristiretkestä ja ristiritarista. Tutkimuksessani tarkastelen yksityiskohtaisesti ja eri versioita vertaillen sitä, miten ristiretken historiaa kirjoitettiin ja uudelleenkirjoitettiin. Mitä kohtia munkit pyrkivät muuttamaan, miten he sen tekivät ja miksi? Kiinnitän huomioni teoksissa käytettyyn retoriikkaan sekä siihen mitä jätettiin kertomatta. Oletetun lukijan käsitettä hyödyntäen pohdin myös teosten mahdollista ja todennäköistä kohdeyleisöä – siis sitä, kenelle historiaa ensimmäisestä ristiretkestä kirjoitettiin. Ensimmäistä ristiretkeä koskevat käsityksemme perustuvat suuressa määrin tarkastelemiini kertomuksiin ja niiden toisintoihin. Ilman lähteiden retorista analyysiä ja kontekstualisointia monet faktoina pitämämme tulkinnat uhkaavat kuitenkin osoittautua hiekkarakennelmiksi. Tutkimuksessani korostan toisaalta silminnäkijäkertomusten ja uudelleenkirjoitusten välisiä eroja, toisaalta sitä, että myös uudelleentulkintojen välillä oli huomattavia eroavuuksia. Tästä syystä on tärkeää, että ristiretkeä koskevat ajatukset ankkuroidaan lähteisiinsä, eikä yleistyksiä viedä liian pitkälle. Yhteistä näille kertomuksille on se, että ne kuvasivat menneisyyttä omasta ajastaan käsin ilman pyrkimystä menneisyyden tavoittamiseksi ”niin kuin se oikeasti oli”. Tutkimukseni osoittaa, että ensimmäisen ristiretken aikalaiskertomukset ovat tiettyjen tarkoitusperien vuoksi tuotettuja retorisia tekstejä, joita ei tulisi arvioida faktuaalisen totuuskäsityksen kautta. Ne kertovat meille vain vähän siitä, mitä oikeasti tapahtui, mutta varsin paljon siitä, miten tapahtunut ymmärrettiin ja miten se haluttiin esittää.
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A morte fetal não é uma entidade rara e, em países em desenvolvimento, suas causas mais prevalentes continuam sendo passíveis de controle e/ou tratamento. O objetivo deste estudo foi investigar causas de morte fetal em uma população brasileira. Foi um estudo descritivo realizado no Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros, em São Paulo. Foram estudadas 122 gestantes com diagnóstico de óbito fetal e idade gestacional de vinte semanas ou mais. Os procedimentos estatísticos utilizados foram média e desvio-padrão. As principais causas de morte identificadas foram hipertensão arterial e infecções e em um quarto dos casos a causa não foi determinada. Concluiu-se que uma proporção importante de óbitos era prevenível e que houve taxa significativa de causas não-identificadas. Os resultados deste estudo poderão ser úteis para orientação de programas de prevenção primária, principalmente quanto à assistência pré-natal.
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OBJETIVO: avaliar os fatores de risco para o desenvolvimento de prolapso genital na população brasileira. MÉTODOS: estudo caso-controle envolvendo 316 pacientes que foram submetidas a estadiamento de prolapso, utilizando-se o sistema de quantificação de prolapso dos órgãos pélvicos. As pacientes foram divididas em dois grupos. No Grupo Caso, foram incluídas 107 pacientes com prolapso nos estádios III ou IV, e no Controle, 209 mulheres com estádios 0 ou I. As mulheres selecionadas respondiam à anamnese na qual eram questionadas sobre a presença de possíveis fatores de risco para prolapso genital, tais como: idade, idade da menopausa, paridade, tipos de parto (vaginal, cesariana ou fórcipe), ocorrência de macrossomia fetal, história familiar em parentes de primeiro grau de distopia genital, tosse crônica e constipação intestinal. RESULTADOS: as variáveis que se mostraram diferentes entre os grupos foram: idade, índice de massa corpórea, paridade, número de partos vaginais, de cesarianas, de partos fórcipe, peso do recém-nascido e história familiar positiva para prolapso. Raça, idade da menopausa, tosse crônica e constipação intestinal não se mostraram diferentes entre os grupos. Após a regressão logística, somente três variáveis se apresentaram como fatores de risco independentes: presença de pelo menos um parto vaginal, macrossomia fetal e história familiar positiva. A cesariana se mostrou como fator protetor. CONCLUSÕES: na população brasileira, os fatores de risco independentes para prolapso foram a presença de pelo menos um parto normal, macrossomia fetal e história familiar positiva para distopia.
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17 x 24 cm
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15 x 23 cm
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12 x 20 cm
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OBJETIVO: avaliar a validade de várias tabelas de peso fetal, habitualmente usadas em Portugal, para classificar a sua população. MÉTODOS: estudo observacional retrospectivo. Foram analisados os registos de nascimentos no período de dois anos (Maio de 2008 a Abril de 2010), decorrentes de gestações unifetais com datação precisa por ecografia entre as 8ª e 14ª semanas de gestação, na mesma instituição. Após validação dos registos, foram analisados os percentis de peso gerados para cada semana de gestação completa, suavizados por uma função polinomial de dois graus, comparando-os com as tabelas mais usadas na instituição e no país, através do uso de Z-scores, valores de percentis, sensibilidade para detecção do percentil 10 (P10) da amostra e comparação de médias de peso. RESULTADOS: um total de 5.378 recém-nascidos (RN) foi registado no período; 2.195 (42%) RN corresponderam aos critérios de inclusão, com idade gestacional (IG) entre as 24ª e 42ª semanas, permitindo uma análise estatística entre as 34ª e as 41ª semanas. Foram detectadas diferenças no peso médio por IG entre tabelas e em relação à amostra, bem como diferenças entre os sexos. O P10 de outros trabalhos mostrou diferenças entre -288g na 37ªs (-11% nos dados de Lubchenco et al.) e +133g na 34ªs (+7,6% nos dados de Carrascosa et al.) em relação ao obtido na amostra. A sensibilidade para detecção de um RN abaixo do P10 na amostra variou, às 39ªs, entre 14,1e 100%, dependendo da tabela usada. DISCUSSÃO: as limitações deste tipo de valores de referência devem ser tidas em consideração, tentando minimizá-las, nomeadamente pela criação de valores locais/regionais ou nacionais, com a contemplação de outras variáveis, sobretudo o sexo do RN, em gravidezes rigorosamente datadas e pela validação in loco dos valores utilizados.