998 resultados para Phosphate minerals.


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The term biochar refers to materials with diverse chemical, physical and physicochemical characteristics that have potential as a soil amendment. The purpose of this study was to investigate the P sorption/desorption properties of various slow biochars and one fast pyrolysis biochar and to determine how a fast pyrolysis biochar influences these properties in a degraded tropical soil. The fast pyrolysis biochar was a mixture of three separate biochars: sawdust, elephant grass and sugar cane leaves. Three other biochars were made by slow pyrolysis from three Amazonian tree species (Lacre, Ingá and Embaúba) at three temperatures of formation (400 °C, 500 °C, 600 °C). Inorganic P was added to develop sorption curves and then desorbed to develop desorption curves for all biochar situations. For the slow pyrolysis, the 600 oC biochar had a reduced capacity to sorb P (4-10 times less) relative to those biochars formed at 400 °C and 500 °C. Conversely, biochar from Ingá desorbed the most P. The fast pyrolysis biochar, when mixed with degraded tropical mineral soil, decreased the soil's P sorption capacity by 55% presumably because of the high soluble, inorganic P prevalent in this biochar (909 mg P/kg of biochar). Phosphorus desorption from the fast pyrolysis biochar/soil mixture not only exhibited a common desorption curve but also buffered the soil solution at a value of ca. 0.2 mg/L. This study shows the diversity in P chemistry that can be expected when biochar is a soil amendment and suggests the potential to develop biochars with properties to meet specific objectives. © 2013 British Society of Soil Science.

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Breeder feed restriction may negatively affect broiler progeny immunity. Sources of trace minerals (TM) with higher bioavailability in breeder diets have been reported to enhance humoral and cellular immunity in broiler progeny. An experiment was conducted to examine the effects of breeder feeding programs and TM dietary sources on maternal antibody transfer and humoral immune response of progeny to a live vaccine against Newcastle disease virus (NDV). Cobb 500 breeders were fed according to 2 feed allocation programs, sigmoid late fast and sigmoid late slow, from 14 to 29 wk of age. From 56 to 62 wk of age, breeders were fed with either inorganic TM or an organic source (OTM) to replace 30% of Cu, Zn, and Mn. Progeny broilers were vaccinated intraocularly with La Sota NDV vaccine at 7 d of age. Blood samples were collected at hatching, 4, and 14 d postvaccination. Serum antibody levels against NDV were assessed by ELISA and cytokine expression by real time PCR. At hatching, late slow breeder progeny fed diets with 30% OTM had higher antibody titers as compared with progeny of breeders fed 100% inorganic TM. Similar results were observed 2 wk postvaccination. Breeder feeding programs and TM sources affected the expression level of IL-4 in NDV vaccinated broiler progeny. It was concluded that breeder feeding programs influenced humoral immune response to NDV vaccine in the broiler progeny, and 30% OTM may increase these responses. © 2013 Poultry Science Association, Inc.

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Pós-graduação em Agronomia (Agricultura) - FCA

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Pós-graduação em Ciência dos Materiais - FEIS

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Presenta un analisis historico del comercio mundial, para luego analizar la situacion pasada y presente de los procesos de comercializacion de minerales y metales en America Latina.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The presence of contaminants, such as phosphate, in biodiesel, has several drawbacks for instance: current engines perform poorly, fuel tanks deteriorate, catalytic conversion is damaged, and particles emission is increased. Therefore, biodiesel quality control is extremely important for biodiesel acceptance and commercialization worldwide. In this context, a bare glassy carbon electrode (GCE) and another chemically modified electrode with iron hexacyanoferrate (Prussian Blue – PB) were developed for determination of phosphate in biodiesel. The LODs of 6.44 and 1.19 mg kg−1, and LOQs of 21.43 and 3.97 mg kg−1 were obtained for the bare GCE and the PB-modified GCE, respectively. The methodology was employed for analysis of Brazilian biodiesel samples, and it led to satisfactory results, demonstrating its potential application for biodiesel quality control. Additionally, recovery and interference tests were conducted, which revealed that the developed methods are suitable for analysis of phosphate in biodiesel samples.

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The objectives of this report are twofold: The first is to provide an integrated overview of the governance of strategic minerals in the Latin American and Caribbean region, focused on sharing the economic-resource rent. The second objective is to provide a context for the policy proposal of the Chilean National Lithium Commission (NLC. The collected data, and information, on the various fiscal regimes can be used as a reference for further research. The objectives in this report are met by analyzing distinct aspects of strategic mineral governance, in three different parts. The lithium-industry serves as a case study for this report, as an example of a strategic mineral.

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Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA

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Neste trabalho realizou-se a caracterização química de fragmentos de artefatos cerâmicos encontrados em sítios arqueológicos com terra preta no Baixo Amazonas (Cachoeira-Porteira, Pará, Brasil), representativos da cultura Konduri (de 900 a 400 anos AP). Esses fragmentos são constituídos de SiO2, Al2O3, Fe2O3, Na2O e P2O5, sendo que SiO2 e Al2O3, juntos, perfazem mais de 80 % em peso. Os teores de P2O,5 são relativamente elevados (2,37 % em média) sob a forma de (Al,Fe)-fosfatos, incomuns em cerâmicas vermelhas primitivas, mas encontrados em algumas cerâmicas arqueológicas egípcias e romanas. As concentrações dos elementos traços são comparáveis ou mesmo inferiores ao nível crustal, embora a composição total seja próxima a mesma. A composição química (exceto P2O5) em conjunto com os dados mineralógicos e texturais indicam material saprolítico derivado de rochas ígneas félsicas ou rochas sedimentares como matéria-prima das cerâmicas. Os teores de K, Ca e Na mostram que os feldspatos e fragmentos de rochas foram adicionados ao material argiloso, como sugerido pela mineralogia. Os altos teores de sílica respondem pela presença de cauixi, cariapé e/ou areias quartzosas. Fósforo deve ter sido incorporadoà matriz argilosa da cerâmica, quando do cozimento de alimentos nos vasos cerâmicos, e ainda, em parte, durante a formação do perfil de solo tipo ABE sobre Latossolos Amarelos. A matéria prima e os temperos (cauixi, cariapé, rochas trituradas e fragmentos de vasos cerâmicos descartados) encontram-se disponíveis próximos aos sítios até a atualidade, e, portanto foram a área fonte dos mesmos para a confecção dos artefatos cerâmicos.

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Sítios arqueológicos com Terra Preta, denominados de Terra Preta de Índio ou ainda Terra Preta Arqueológica (TPA) são muito freqüentes na Amazônia. As TPA geralmente contém fragmentos de vasos cerâmicos, por vezes abundantes, além de líticos, que são materiais de grande importância para os estudos arqueológicos. Para consubstanciar esses estudos, realizou-se pesquisas mineralógicas e químicas em fragmentos cerâmicos provenientes de dois sítios arqueológicos da região de Cachoeira-Porteira, Estado do Pará. Os fragmentos foram classificados segundo seus principais temperos em: cauixi, cariapé, areia+feldspatos e caco de vaso cerâmico. Mineralogicamente são compostos de quartzo, minerais de argila calcinados (especialmente caulinita), feldspatos (albita e microclínio), hematita, goethita, maghemita, variscita-estrengita, fosfatos amorfos, anatásio, e raramente apatita, rhabdophana e óxidos de Mn e Ba. Cauixi e cariapé são componentes orgânicos silicosos e amorfos a DRX. A composição mineralógica e a morfologia dos seus grãos indicam saprólito (material argiloso rico em quartzo) derivado de rochas ígneas félsicas de granulação fina ou rochas sedimentares ricas em argilominerais como matéria-prima dos vasos cerâmicos. Neste material argiloso cauixi, cariapé e/ou areias, ricas em sílica, foram intencionalmente adicionados. O elevado conteúdo de fosfatos de Al-Fe, amorfos ou como de baixa cristalinidade, originou-se a partir do contato entre a matriz argilosa da parede do vaso cerâmico com a solução aquosa quente durante o cozimento diário de alimentos de origem animal (principal fonte de fósforo). A cristalização dos fosfatos deve ter prosseguida mesmo depois que os vasos foram descartados, e juntos com os restos de matéria orgânica vegetal e animal incorporaram-se aos solos residuais. Participaram desta forma na formação dos solos tipo TPA.

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O depósito mineral de Sapucaia, situado no município de Bonito, região nordeste do Estado do Pará, é parte de um conjunto de ocorrências de fosfatos de alumínio lateríticos localizados predominantemente ao longo da zona costeira dos estados do Pará e Maranhão. Estes depósitos foram alvos de estudo desde o início do século passado, quando as primeiras descrições de “bauxitas fosforosas” foram mencionadas na região NW do Maranhão. Nas últimas décadas, com o crescimento acentuado da demanda por produtos fertilizantes pelo mercado agrícola mundial, diversos projetos de exploração mineral foram iniciados ou tiveram seus recursos ampliados no território brasileiro, dentre estes destaca-se a viabilização econômica de depósitos de fosfatos aluminosos, como o de Sapucaia, que vem a ser o primeiro projeto econômico mineral de produção e comercialização de termofosfatos do Brasil. Este trabalho teve como principal objetivo caracterizar a geologia, a constituição mineralógica e a geoquímica do perfil laterítico alumino-fosfático do morro Sapucaia. A macrorregião abrange terrenos dominados em sua maioria por rochas pré-cambrianas a paleozóicas, localmente definidas pela Formação Pirabas, Formação Barreiras, Latossolos e sedimentos recentes. A morfologia do depósito é caracterizada por um discreto morrote alongado que apresenta suaves e contínuos declives em suas bordas, e que tornam raras as exposições naturais dos horizontes do perfil laterítico. Desta forma, a metodologia aplicada para a caracterização do depósito tomou como base o programa de pesquisa geológica executada pela Fosfatar Mineração, até então detentora dos respectivos direitos minerais, onde foram disponibilizadas duas trincheiras e amostras de 8 testemunhos de sondagem. A amostragem limitou-se à extensão litológica do perfil laterítico, com a seleção de 44 amostras em intervalos médios de 1m, e que foram submetidas a uma rota de preparação e análise em laboratório. Em consonância com as demais ocorrências da região do Gurupi, os fosfatos de Sapucaia constituem um horizonte individualizado, de geometria predominantemente tabular, denominado simplesmente de horizonte de fosfatos de alumínio ou crosta aluminofosfática, que varia texturalmente de maciça a cavernosa, porosa a microporosa, que para o topo grada para uma crosta ferroalumino fosfática, tipo pele-de-onça, compacta a cavernosa, composta por nódulos de hematita e/ou goethita cimentados por fosfatos de alumínio, com características similares aos do horizonte de fosfatos subjacente. A crosta aluminofosfática, para a base do perfil, grada para um espesso horizonte argiloso caulinítico com níveis arenosos, que repousa sobre sedimentos heterolíticos intemperizados de granulação fina, aspecto argiloso, por vezes sericítico, intercalados por horizontes arenosos, e que não possuem correlação aparente com as demais rochas aflorantes da geologia na região. Aproximadamente 40% da superfície do morro é encoberta por colúvio composto por fragmentos mineralizados da crosta e por sedimentos arenosos da Formação Barreiras. Na crosta, os fosfatos de alumínio estão representados predominantemente pelo subgrupo da crandallita: i) série crandallita-goyazita (média de 57,3%); ii) woodhouseíta-svanbergita (média de 15,8%); e pela iii) wardita-millisita (média de 5,1%). Associados aos fosfatos encontram-se hematita, goethita, quartzo, caulinita, muscovita e anatásio, com volumes que variam segundo o horizonte laterítico correspondente. Como os minerais pesados em nível acessório a raro estão zircão, estaurolita, turmalina, anatásio, andalusita e silimanita. O horizonte de fosfatos, bem como a crosta ferroalumínio-fosfática, mostra-se claramente rica em P2O5, além de Fe2O3, CaO, Na2O, SrO, SO3, Th, Ta e em terras-raras leves como La e Ce em relação ao horizonte saprolítico. Os teores de SiO2 são consideravelmente elevados, porém muito inferiores aqueles identificados no horizonte argiloso sotoposto. No perfil como um todo, observa-se uma correlação inversa entre SiO2 e Al2O3; entre Al2O3 e Fe2O3, e positiva entre SiO2 e Fe2O3, que ratificam a natureza laterítica do perfil. Diferente do que é esperado para lateritos bauxíticos, os teores de P2O5, CaO, Na2O, SrO e SO3 são fortemente elevados, concentrações consideradas típicas de depósitos de fosfatos de alumínio ricos em crandallita-goyazita e woodhouseítasvanbergita. A sucessão dos horizontes, sua composição mineralógica, e os padrões geoquímicos permitem correlacionar o presente depósito com os demais fosfatos de alumínio da região, mais especificamente Jandiá (Pará) e Trauíra (Maranhão), bem como outros situados além do território brasileiro, indicando portanto, que os fosfatos de alumínio de Sapucaia são produtos da gênese de um perfil laterítico maturo e completo, cuja rocha fonte pode estar relacionada a rochas mineralizadas em fósforo, tais como as observadas na Formação Pimenteiras, parcialmente aflorante na borda da Bacia do Parnaíba. Possivelmente, o atual corpo de minério integrou a paleocosta do mar de Pirabas, uma vez que furos de sondagem às proximidades do corpo deixaram claro a relação de contato lateral entre estas unidades.