925 resultados para Neurofibromatosis type I
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Congenital ectropion uveae is a rare, nonprogressive anomaly characterized by the presence of iris pigment epithelium on the anterior surface of the iris stroma and is occasionally associated with Rieger's anomaly, Prader-Willi syndrome and neurofibromatosis type 1 (NF1). The most important complication of ectropion uveae is congenital or juvenile glaucoma. We described a patient with ectropion and the mutation R1748X in the NF1 gene. This is the third report in the literature describing ectropion associated with neurofibromatosis. If this association is confirmed by other authors, the NF1 patients should be examined for the presence of ectropion and, consequently, for the development of glaucoma. Copyright (C) 2004 S. Karger AG, Basel.
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O presente trabalho tem como objetivo realizar um estudo de anatomia foliar por meio de microscopia óptica e de microscopia eletrônica de varredura em Mentha spicata L. e Mentha spicata X suaveolens, caracterizando histologicamente a lâmina foliar. Secções transversais e paradérmicas da região mediana do limbo foliar mostraram a presença de epiderme unisseriada, coberta por uma fina camada de cutícula, apresentando tricomas glandulares do tipo capitado e peltado e não glandulares unisseriados multicelulares, não ramificados. O mesofilo de ambas as espécies é dorsiventral, com parênquima paliçádico uniestratificado, com células alongadas e rico em inclusões citoplasmáticas. O parênquima lacunoso é formado por três a quatro camadas de células irregulares. Os tricomas capitados presentes são classificados como do tipo I, e apresentam-se com uma célula basal, uma célula peduncular e uma grande célula apical, cujo formato varia de circular a piriforme. Os tricomas peltados consistem de uma célula basal, uma célula peduncular curta, larga e unicelular, com paredes externas cutinizadas e uma cabeça grande multicelular com 12 células secretoras, distribuídas radialmente em dois círculos concêntricos, o central com 4 células e o externo com 8 células, as quais acumulam o produto da secreção em uma cavidade entre a cutícula e as células secretoras; o pé do tricoma glandular está inserido em 11 células epidérmicas. Há predominância de tricomas capitados em relação aos tricomas peltados em ambas as espécies de Mentha.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The Bura do Itapira pua carbonatite is located in southern Brazil and belongs to the Cretaceous Ponta Grossa alkaline-carbonatitic province related to the opening of the South Atlantic. The carbonatite complex is emplaced in Proterozoic granites and is mainly composed of plutonic magnesio- to ferrocarbonatite, with smaller amounts of subvolcanic magnesiocarbonatite. Hydrothermal alteration of the carbonatite has led to the formation of quartz, apatite, fluorite, rue earth fluorocarbonates, barite and sulfides in variable proportions. Trace element data, delta(13)C and delta(18)O are presented here, with the aim of better understanding the geochemical nature of hydrothermal alteration related to rare earth elements (REE) mineralization. The non-overprinted plutonic carbonatite shows the lowest REE contents, and its primitive carbon and oxygen stable isotopic composition places it in the field of primary igneous carbonatites. Two types of hydrothermally overprinted plutonic carbonatites can be distinguished based on secondary minerals and geochemical composition. Type I contains mainly quartz, rare earth fluorocarbonates and apatite as hydrothermal secondary minerals, and has steep chondrite normalized REE patterns, with Sigma(REE+Y) of up to 3 wt.% (i.e., two orders of magnitude higher than in fresh plutonic samples). In contrast, the Type II overprint contains apatite, fluorite and barite as dominant hydrothermal minerals, and is characterized by heavy REE enrichment relative to the fresh samples, with flat chondrite normalized REE patterns. Carbon and oxygen stable isotope ratios of Types I and II are elevated (delta(18)O + 8 to + 12 parts per thousand; delta(13)C - 6 to - 2 parts per thousand) relative to the fresh samples. Hydrothermally overprinted carbonatites exposed to weathering show even higher delta(18)O values (delta(18)O 13 to 25 parts per thousand) but no additional REE enrichment. The subvolcanic carbonatite has anomalously high delta(13)C of up to + 1 parts per thousand, which suggests crustal contamination through interaction with carbonate-bearing metasediments. (C) 1999 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Este trabalho estudou a capacidade de parasitismo de Telenomus remus Nixon (Hymenoptera: Scelionidae) em ovos de Spodoptera frugiperda (Smith) (Hymenoptera: Scelionidae) nas temperaturas de 15, 20, 25, 28, 31 e 35ºC objetivando usar esse inimigo natural em programas de controle biológico em culturas onde S. frugiperda é considerada praga. O parasitismo ocorrido nas primeiras 24 h foi de 60,90; 81,65; 121,05; 117,55 e 108,55 ovos parasitados por fêmea em massas ovos com aproximadamente 150 ovos, nas temperaturas de 15, 20, 25, 28 e 31ºC. Fêmeas de T. remus causaram mais de 80% do parasitismo dos ovos nas temperaturas de 15, 20, 25, 28 e 31ºC aos 5, 27, 8, 2 e 2 dias, respectivamente. Na temperatura de 35ºC não houve parasitismo. As maiores taxas de parasitismo ocorreram nas temperaturas de 20, 25, 28 e 31ºC. A longevidade média de fêmeas de T. remus nas temperaturas compreendidas entre 15 e 31ºC variou de 15,5 a 7,7 dias. A temperatura máxima testada (35ºC) foi inadequada ao desenvolvimento de T. remus, sendo que nessa temperatura as fêmeas apresentaram longevidade bastante reduzida (1,7±0,02 dia) e não houve emergência de adultos. Todas as curvas de sobrevivência para T. remus foram do tipo I o que mostram que para todas as temperaturas há um aumento da taxa de mortalidade com o tempo.
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Os dados obtidos no presente estudo sobre a ultraestrutura da espermiogênese e dos espermatozóides de Pseudopimelodidae e Heptapteridae mostram que eles compartilham algumas características, mas são bastante diferentes uns dos outros. As principais diferenças são a ocorrência de espermiogênese do tipo I em Pseudopimelodidae e do tipo III em Heptapteridae, a presença de fossa nuclear em Pseudopimelodidae e sua ausência em Heptapteridae, a presença de uma peça intermediária longa em Pseudopimelodidae e uma peça intermediária curta em Heptapteridae, a presença de um canal citoplasmático em Pseudopimelodidae e sua ausência em Heptapteridae, a presença de muitas vesículas grandes na peça intermediária de Pseudopimelodidae, e a presença de vesículas muito alongadas e dispostas em posição periférica distal em Heptapteridae e mitocôndrias distribuídas em toda a peça intermediária de Pseudopimelodidae e muito próximas ao núcleo em Heptapteridae. Heptapteridae e Pimelodidae compartilham várias características como a espermiogênese do tipo III, o mesmo padrão de condensação da cromatina e a ausência de fossa nuclear e projeções laterais ou fins. O espermatozóide de Pseudopimelodidae é mais similar aos dos Siluridae, porém a ausência de dados adicionais sobre a espermiogênese e o espermatozóide de outros siluriformes ainda limitam uma discussão mais ampla na ordem.
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Em Corydoradinae, a presença de espermátides junto com espermatozóides no lúmen dos túbulos testiculares sugere uma espermatogênese do tipo semicística, enquanto que em Callichthyinae a produção do esperma ocorre inteiramente dentro dos espermatocistos no epitélio germinativo, caracterizando a espermatogênese cística. A espermiogênese em Callichthyinae é caracterizada por um desenvolvimento inicial lateral do flagelo, pela presença de rotação nuclear em diferentes graus, formação de uma fossa nuclear excêntrica ou medial, formação de um canal citoplasmático, e presença de migração centriolar, sendo mais similar à espermiogênese do tipo I. em Corydoradinae, a espermiogênese é caracterizada pelo desenvolvimento excêntrico do flagelo, ausência de rotação nuclear, fossa nuclear excêntrica, formação de um canal citoplasmático, e ausência de migração centriolar, diferindo dos tipos descritos previamente. O processo de espermatogênese e espermiogênese em Corydoradinae e Callichthyinae revelaram caracteres únicos para cada subfamília, corroborando a hipótese de que as mesmas constituem grupos monofiléticos. em relação à ultraestrutura do esperma, a análise comparativa das espécies de Callichthyidae mostra que as características gerais encontradas nos espermatozóides foram similares, reforçando a hipótese de monofilia da família.
OBSERVATIONS on ETCHED ENAMEL IN NON-ERUPTED DECIDUOUS MOLARS: A SCANNING ELECTRON MICROSCOPIC STUDY
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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O presente trabalho objetivou avaliar a função renal de dez cães adultos saudáveis submetidos à administração de doses terapêuticas do antifúngico anfotericina B, cuja utilização tem sido limitada pelo seu elevado potencial nefrotóxico, e avaliar o método laboratorial mais sensível e precoce de diagnóstico de lesão renal. Foram realizadas, diariamente, urinálise, excreção fracionada de sódio e potássio, dosagem sérica de creatinina e uréia e atividade urinária de gama-glutamiltransferase (GGT). Concluiu-se que a anfotericina B provoca lesões nos túbulos proximal e distal, induzindo acidose tubular renal do tipo I e Diabetes insipidus nefrogênico em cães. Avaliação da função renal, preferencialmente por dosagens de creatinina, uréia e potássio séricos, é recomendada antes de cada aplicação do fármaco. A densidade urinária foi o parâmetro mais precocemente alterado pela lesão renal. A GGT urinária não foi eficaz para o diagnóstico precoce de lesão induzida por anfotericina B.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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This study evaluated the effects of bFGF and TGF-beta, individually and combined, on cell proliferation and collagen metabolism. Primary human periodontal ligament cells were stimulated with two concentrations (I and 10 ng/ml) of each growth factor, both individually and combined. Proliferation was determined by a commercial biochemical assay. Real time RT-PCR determined gene expression of NMP-1 and -2, collagen types I and III, TIMP-1, -2 and -3. Autocrine effects on synthesis of bFGF and TGF-beta were evaluated by ELISA. Only TGF-beta, either isolated or associated with bFGF, significantly increased cell proliferation. TGF-beta had anabolic effects, increasing expression of type I and III collagen as well as of TIMPs, whereas bFGF had opposite effects. When bFGF and TGF-beta were associated, the anabolic effects prevailed. Synthesis of TGF-beta was induced only by the association of lower concentrations of the growth factors, whereas there was a dose-dependent production of bFGF. It is concluded that bFGF had a predominantly catabolic effect, and TGF-beta exerted an anabolic effect on hPDL cells. (c) 2007 Elsevier Ltd. All rights reserved.