954 resultados para Moraes, Vinicius, 1913-1980 Crítica e interpretação


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La presente gua didctica se ha elaborado pensando en el alumnado de Educacin Secundaria Obligatoria del rea de Ciencias Sociales, Geografa e Historia y de Educacin Plstica y Visual, y para el alumnado de Historia del Arte de Bachillerato. Los objetivos que se plantean son los siguientes: A) Valorar el patrimonio artstico, B) Apreciar el hecho artstico, C) Expresarse con actitud creativa, D) Valorar el esfuerzo que supone el proceso creativo, E) Conocer la aportacin de los artistas espaoles a las vanguardias del siglo XX, F) Visualizar la obra de arte en el museo y G) Analizar el papel de la crítica de arte. La gua consta de fichas de actividades (basadas en la obra de Benjamn Palencia), textos de este pintor, datos de artstas contemporneos y un breve glosario.

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Se expone el contenido y estado de la crítica textual, considerada una de las disciplinas ms filolgicas. Esta crítica es la ciencia que tiene como objetivo procurar un texto que refleje el estadio ms cercano al texto original. As, la crítica del texto se plantea desde una triple perspectiva: su relacin con la ecdtica, con la autenticidad y la veracidad.

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Este artculo estudia el proceso de constitucin, apogeo y disolucin de las haciendas que fueron de propiedad de la Universidad Central del Ecuador, en el cantn Saquisil, provincia de Cotopaxi, entre 1930 y 1980. Este estudio considera que la hacienda constituy un sistema de poder (biopoder) con alto grado de autonoma respecto a las leyes e instituciones del Estado, sometida a la voluntad soberana del hacendado y administrada por arrendatarios que ejercan a menudo una autoridad desptica. El artculo destaca la resistencia indgena, la participacin de la izquierda en la crítica al sistema de hacienda, y la reticencia de la Universidad Central a entregar la tierra a los campesinos.

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La presente investigacin analiza el dilogo que se estableci entre distintos grupos de mujeres: religiosas, laicas e indgenas con la Teologa de la Liberacin y la influencia que ejerci Monseor Leonidas Proao en el compromiso pastoral y socio-poltico que asumieron las mujeres en Riobamba y Quito Sur durante las dcadas de 1970 y 1980. La confluencia entre las mujeres y la Teologa de la Liberacin ocurre desde los inicios de la dcada del 1970. A ellas se las encuentra en los distintos espacios de accin pastoral que se lleva adelante en la Dicesis de Riobamba como en las comunidades religiosas insertas, comunidades eclesiales de base, equipos de pastoral, campaas de alfabetizacin, grupos de cantoras y aportes a la reflexin teolgica. En la parroquia Quito sur la vinculacin de las mujeres con la pastoral liberadora se refleja en las memorias a partir de la dcada de 1980. A travs de la memoria y los testimonios de las mujeres que fueron partcipes de la pastoral liberadora, se reconstruye esta historia de aportes a los procesos histricos que realizan las mujeres desde la Teologa de la Liberacin y la incidencia que sta ejerce en el empoderamiento y construccin de nuevas identidades. Desde las comunidades de base y a travs de la metodologa del ver, juzgar y actuar, las mujeres realizaron un cuestionamiento a las desigualdades sociales y una crítica a la propia Teologa de la Liberacin que asume los problemas de exclusin social, pero deja a un lado la exclusin de gnero. La incursin de las mujeres en los espacios de compromiso socio-poltico y pastoral supuso procesos permanentes de deconstruccin y reelaboracin de su identidad, en los que dan cuenta de tensiones entre la invisibilizacin y desvalorizacin de sus experiencias.

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O objetivo deste trabalho o de compreender a interferncia do meio na representao grfica da criana da Escola Itinerante do MST (Movimento do Trabalhador Rural Sem Terra), ou seja, como e com que intensidade os elementos simblicos (sigla, bandeira, ...) presentes em seu meio aparecem em seus desenhos. A representao grfica das crianas uma forma de comunicao e expresso do seu mundo, pela conexo entre os elementos simblicos que compem o meio externo com os mecanismos que fazem parte da sua estrutura interna, subjetiva. na interao do sujeito com o meio que o conhecimento se constri e nesse momento que o processo de conscientizao pode possibilitar uma internalizao mais intensa dos elementos simblicos que vo estar presentes no meio scio-cultural em que a criana vive. A criana desenha o que real para ela e um meio social carregado de valores e de um universo simblico vivido diariamente por ela pode interferir significativamente no seu desenho. Esse universo simblico est presente nas atividades realizadas, no s na escola como tambm nas aes do acampamento em geral e isso possibilita criana uma compreenso mais consciente e crítica da realidade que a cerca e da sua prpria histria de vida. Tericos como Piaget e Freire contribuem significativamente para a fundamentao terica dessa pesquisa, atravs dos seus posicionamentos com relao educao no seu movimento teoria e prtica; tomada de conscincia e conscientizao, como tambm ao processo de construo simblica na criana, pela qual ela se constitui como um ser simblico e social. Luquet, Marjorie e Brendt Wilson, com seus estudos sobre o desenho da criana trazem contribuies na rea do grafismo infantil e uma viso iconoclasta, fundamentais para compreendermos melhor as representaes das crianas e podermos estabelecer um dilogo com seus desenhos. A coleta de dados para anlise se deu no prprio Acampamento junto as crianas, com atividades variadas e tendo como forma de registro o desenho. As falas das crianas referentes ao desenho tambm so importantes pois ajudam na interpretação do mesmo. Atravs da anlise dos desenhos das crianas pudemos constatar a intensidade com que o contexto vivido por elas interfere na sua representao grfica, referida aqui como desenho, justamente pela constante presena dos elementos simblicos que fazem parte do MST, em seus desenhos. Conclui-se, desafiando os educadores a repensarem suas prticas educativas no sentido de buscar o significado dos conceitos a serem trabalhados com as crianas no seu prprio contexto a fim de tornar o conhecimento vivo e em movimento, explorando o universo simblico que compe esse meio social no qual a criana interage.

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Esta tese analisa a forma que orienta o funcionamento da atividade perceptiva. Neste sentido, pressuposto bsico desse trabalho, que a atividade perceptiva possui um modo de relacionar os dados fornecidos pela percepo, que funciona de modo diferente dos princpios descritos pela operatoriedade no nvel hipottico-dedutivo. A justificativa desta afirmao buscada na histria do desenvolvimento do conceito de conhecimento, na definio dos aspectos permanentes e mutveis para o conhecimento nas diferentes correntes epistemolgicas e na anlise do funcionamento dos centros sensrio-motores na fisiologia humana. Os conceitos sobre as formas, que orientam a percepo e a razo foram desenvolvidas com base na Filosofia Crítica de Kant. As interpretaes sobre as origens do conhecimento, propostos pelas diferentes correntes epistemolgicas, so analisadas com base na teoria cognitiva de Jean Piaget. Esse trabalho prope uma alternativa para a interpretação das deformaes que os sujeitos realizam sobre os dados sensveis e sobre as relaes subjetivas que acontecem cotidianamente.

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Nos anos 1960 e 1970 a Amrica Latina foi palco de golpes militares modernizadores e da transio de seus intelectuais do nacionalismo para a dependncia associada. Nos anos 1950 dois grupos de intelectuais pblicos, organizados entre a Cepal, em Santiago, Chile, e o ISEB, no Rio de Janeiro, Brasil, abriram caminho para o pensamento das sociedades e economias latino-americanas (inclusive do Brasil) a partir de uma viso nacionalista. A Cepal criticava principalmente a lei das vantagens comparativas e suas essenciais implicaes imperialistas; o ISEB se focava na definio poltica de uma estratgia nacional-desenvolvimentista. A idia de uma burguesia nacional era a resposta para esta interpretação da Amrica Latina. A Revoluo Cubana, a crise econmica dos anos 1960 e os golpes militares nos pases do Cone Sul, entretanto, criaram espao para a crítica a essas idias com uma nova interpretação: a da dependncia. Ao rejeitar totalmente a possibilidade de uma burguesia nacional, duas verses da interpretação da dependncia (a interpretação associada e a superexplorao) tambm rejeitaram a possibilidade de uma estratgia nacional-desenvolvimentista. Apenas uma terceira interpretação, a nacional-dependente continuava a afirmar a necessidade e a possibilidade de uma burguesia nacional e de uma estratgia nacional. Entretanto, foi a interpretação da dependncia associada que foi dominante na Amrica Latina nos anos 1970 e 1980.

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O presente trabalho faz uma avaliao da gesto ambiental das indstrias qumicas do Estado do Rio de Janeiro. Dessa forma, procuramos relatar as principais aes instrumentos gerenciais disponveis s organizaes delineamos um quadro das idias relativas ao desenvolvimento sustentvel que deveriam permear todas as aes do gerente ambiental na indstria. partir das informaes colhidas, avaliamos os aspectos primordiais dessas atividades como demandas por assessoria tcnica; os aspectos ambientais relevantes; as aes implementadas; projetos inovaes; as dificuldades para melhoria; registros sistemticos; as aes externas as aes futuras; investimentos; os recursos humanos; aspectos do mercado e a legislao. Conclumos com uma anlise sobre os diversos aspectos observados, sugerindo conceitos aes que ratificam, acrescentam ou alteram as aes gerenciais observadas.

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The organization climate research is a widely used human resources tool grounded on the managerial discourse that preaches that listening to employees's opinions is relevant for the identification of corporate aspects that demand improvement. This study aims at desmistifying this discourse by means of analytical tools from the Critical Administration Studies, namely: denaturalized view of administration, detachment between intentions and performance and search for emancipation. The study is grounded on the assumption that the organizational climate research derives from functionalist theory, which benefits a dominating class, in name of productivity and for the maintenance of the status quo, therefore contributing for individual alienation at work. The study was designed to identify elements that show the relation between an organizational climate research tool and the social control over individuals in an organization - here the research conducted in 2005 by Centrais Eltricas Brasileiras S/A - Eletrobrs, the Brazilian power sector holding company. The theoretical section presents an overview of corporate paradigms relevant for a sound understanding of the organizational climate concept. Data analysis was conducted by means of the post-modern method of binary deconstruction: the questions contained in the tool's questionnaire were grouped into categories and then analyzed in terms of the fallowing conceptual pairs: well-being/productivity, autonomy/control, ethics/ competitiveness and participation/alienation. The analysis showed that the organization climate research tool is used as a resource for social control and power, because it contributes to individual alienation as it satisfies some specific individual demands, therefore preventing the individual form a thorough understanding of how the system works. Besides, the helps anticipate, mitigate and conceal the conflicts arising from the opposing interests of capital and labor.

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Aborda a questo da interveno do Estado na economia procurando demonstrar que o neoliberalismo,que vem influenciando fortemente o ambiente acadmico e algumas correntes polticas, responde a uma lgica de acumulao especfica do momento histrico vivido. 0 iderio neoliberal forma ideolgica de legitimao da apropriao do valor gerado em nvel mundial

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A presente dissertao consiste em um exame do argumento que Kant apresenta na Esttica Transcendental (Crítica da Razo Pura, A26/B42) em defesa da no espacialidade das coisas em si mesmas. Esse exame est amplamente baseado na interpretação de Henry Allison, seja por assimilar algumas de suas teses interpretativas centrais, seja por insistir no dilogo com os textos do intrprete nos momentos em que deles se distancia ou diverge. So dois os eixos principais da leitura desenvolvida na dissertao. O primeiro a compreenso da distino transcendental entre coisas em si mesmas e aparies [Erscheinungen] conforme a assim chamada teoria dos dois aspectos. Fruto dos trabalhos de Gerold Prauss e de Allison, essa tese de interpretação reza que a distino transcendental deve ser entendida no como uma oposio entre reinos disjuntos de entidades, mas como uma distino de aspectos. O segundo pilar da leitura proposta a defesa de uma concepo moderada da tese da no espacialidade. Nessa verso moderada, diversamente da formulao mais forte qual a maioria dos intrpretes costuma aderir, a tese kantiana no estabeleceria que as coisas em si mesmas seriam no-espacias em todo e qualquer sentido que se pudesse conferir ao adjetivo espacial. Os primeiros captulos da dissertao concentram-se em averiguar a solidez da teoria dos dois aspectos, em especial, em demonstrar sua compatibilidade com duas importantes teses kantianas, a afirmao que as aparies do sentido externo so espaciais e a referida tese da no espacialidade. O trabalho de conciliao resume-se a esclarecer como possvel afirmar, sem contradio, que aparies e coisas em si mesmas so as mesmas coisas (conquanto consideradas sob aspectos distintos) e que aparies possuem certas propriedades (determinaes espaciais) que as coisas em si mesmas no possuem.A soluo dessa dificuldade resultou na identificao de duas premissas fundamentais que uma caridosa interpretação baseada na teoria dos aspectos deveria reconhecer no argumento kantiano: de um lado, o princpio do carter constitutivo da relao cognitiva, de outro, a admisso de uma estrutura judicativa peculiar: o juzo reduplicativo. O terceiro captulo trata, por fim, do sentido da tese da no espacialidade. Em primeiro lugar, procurou-se desqualificar aquelas interpretaes que pretendem fortalecer o peso lgico da tese. Essencial para essa fase crítica da argumentao foi a discusso de dois paradoxos recorrentes na literatura secundria: a clebre objeo suscitada por A. Trendelenburg (a alternativa negligenciada) e a dificuldade de conciliao entre as afirmaes da no espacialidade e da incognoscibilidade das coisas em si mesmas. Em um segundo momento, buscou-se apresentar os fundamentos conceituais e exegticos em favor de uma verso mais fraca da tese kantiana. Em sntese, a investigao pretendeu confirmar a proposio segundo a qual a no espacialidade das coisas em si mesmas, ainda que baseada nas condies ontolgicas do representado, estaria prioritariamente fundada nas condies de representao, i.e., nas condies de atribuio dos contedos de uma representao consciente objetiva (cognio) ao representado.

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A presente tese objetivou analisar o discurso organizacional em recursos humanos e a relao da organizao com o indivduo, tendo em vista o imaginrio organizacional moderno e as relaes de poder nas organizaes. Considerando o fato de que as empresas ocupam lugar de destaque na vida dos indivduos, necessrio compreender como o indivduo se relaciona com elas, em que medida ele tem sua subjetividade manipulada e como determinados discursos organizacionais auxiliam na internalizao da cultura organizacional pelos membros da organizao. Nesse sentido, importante compreender o discurso organizacional no apenas como fator constitutivo da realidade social, mas tambm como prtica ideolgica, que contribui na construo das identidades sociais e individuais. O corpus da pesquisa composto de artigos da revista Exame, publicados entre 1990 e 2002. Por meio deles, buscou-se verificar e analisar o discurso organizacional em recursos humanos e o impacto desse discurso, em suas mais diversas categorias, no indivduo que trabalha nas organizaes na sociedade atual. a anlise dos artigos possibilitou identificar algumas categorias do discurso: o superexecutivo de sucesso nas organizaes, o discurso do comprometimento organizacional, os modismos gerenciais, o discurso da participao nas organizaes, o discurso da sade nas empresas e o discurso das melhores empresas para se trabalhar. Alm disso, o discurso organizacional em recursos humanos foi analisado no apenas do ponto de vista do que dito, mas tambm do ponto de vista do que no foi dito, e que pode ser analisado, a partir de um enfoque crtico. O resultado foi a identificao e a anlise de um conjunto de elementos que formam esse discurso organizacional e que permeiam intensamente as relaes de trabalho nas organizaes: o sucesso a qualquer custo, o sucesso que s se consegue com trabalho duro, a exclusividade das empresas na vida do indivduo, o trabalhador esportista e vencedor (sem espaos para frgeis e perdedores), a lealdade e o amor empresa, o valor do dilogo (nem sempre reflexo da participao efetiva do indivduo no processo decisrio). So esses alguns dos tpopicos que compem o discurso organizacional em recursos humanos da revista exame e que o presente trabalho se prope a analisar.

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A opo pelas alianas estratgicas como forma de sobrevivncia empresarial tem se tornado cada vez mais comum, principalmente a partir da dcada de 1980. Dentre as alianas que vm sendo formadas, um modelo chama a ateno por suas caractersticas peculiares: as alianas estratgicas entre empresas concorrentes. Essas alianas, tambm conhecidas como Alianas Horizontais, trazem em si um elemento de cooperao e competio simultneos, criando um aparente paradoxo. Compreender como os gestores lidam com essa dualidade uma tarefa interessante que nos leva a trafegar em um espectro de posies estratgicas que vo desde a competio extrema at a irrestrita cooperao, passando por uma viso co-opetitiva, onde as relaes de mercado podem ser, ao mesmo tempo, de competio e cooperao, em um complexo jogo de percepes e impresses onde a fronteira da concorrncia torna-se cada vez mais nebulosa. Esta pesquisa buscou compreender como se d a criao de sentido (sensemaking) nos processos de formao e gesto de alianas estratgicas entre empresas concorrentes atravs das etapas de busca, percepo e interpretação propostas por Daft e Weick (1984). Para tal, foi necessrio compreender os conceitos de Alianas Estratgicas e de criao de sentido (sensemaking), bem como entender o processo de criao de sentido acerca dessas oportunidades de alianas. Foi tambm importante investigar se essas alianas so formadas com intuitos instrumentais e imediatos ou se so vistas como estratgicas para a organizao e de longo prazo. Utilizou-se neste trabalho uma estratgia de pesquisa com base em Estudo de Casos Mltiplos, valendo-se para tal de Anlises de Antenarrativas e utilizou-se o Mtodo do Incidente Crtico para orientar a anlise. Anlises de Antenarrativas buscam construir a narrativa dos casos atravs de fragmentos de falas e notcias. Por se tratar de uma construo focada na cognio dos gestores e reconhecendo a dificuldade de se captar essas questes, as antenarrativas forneceram um arcabouo material valioso para a construo dos casos. Foram estudadas as alianas entre TAM e Varig, quando realizaram operaes de code-share durante cerca de 2,5 anos no incio da dcada, e a Credicard, joint venture formada na dcada de 70 por Ita, Unibanco e Citibank, para a expanso do mercado de cartes de crdito no pas. Os casos utilizados foram escolhidos por duas razes principais: fornecem um ciclo completo de duas alianas diferentes, em setores diferentes, porm realizadas entre concorrentes; so casos emblemticos na economia brasileira, com desfecho recente. Foi possvel verificar que, para os casos citados, o sentido da aliana se altera ao longo do tempo, alterando tambm as aes tomadas por cada um dos parceiros em funo da percepo que eles tem do ambiente e dos prprios parceiros. Enquanto muda a percepo, muda o proprio jogo da aliana. Dessa forma, possvel supor que o significado das alianas que vai mudando ao longo do tempo pode ser, em dado momento, instrumental e, em outro, estratgico.

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Nos anos 1950 dois grupos de intelectuais pblicos, organizados em torno da CEPAL, em Santiago do Chile, e do ISEB, no Rio de Janeiro, pensaram a Amrica Latina de forma pioneira de um ponto de vista nacionalista. A CEPAL criticou a lei das vantagens comparativas e suas implicaes antiindustrializantes e imperialistas; o ISEB concentrou sua ateno na coalizo de classes por trs da estratgia nacional de desenvolvimento proposta. A existncia de uma burguesia nacional era fundamental para esta interpretação. Entretanto, a Revoluo Cubana e os golpes militares modernizantes que se seguiram abriram espao para a crítica dessas ideias pela interpretação marxista da dependncia que logo se dividiu em dois grupos. Os dois rejeitaram equivocadamente a possibilidade de uma burguesia nacional nos pases latino-americanos, mas enquanto uma derivava dessa premissa equivocada a necessidade e possibilidade de uma revoluo socialista, o outro, associado escola de sociologia de So Paulo (USP) concluiu pela associao com os pases em ricos. Ambos ignoraram o carter ambguo e contraditrio da burguesia da regio e enfraqueceram o nacionalismo econmico que caracteriza a formao dos estados-nao e seu desenvolvimento econmico