1000 resultados para Modulação de largura de impulso


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Este estudo objetivou comparar caractersticas biomtricas de frutos e sementes e o efeito de diferentes escarificaes, temperaturas e luz na germinao de Plathymenia reticulata Benth. e Plathymenia foliolosa Benth. Foram registrados comprimento, largura, espessura, massa da matria seca e fresca de frutos (n = 100) e sementes (n = 100) de cada espcie. Os diferentes tratamentos foram escarificaes mecnica e qumica e temperaturas (fotoperodo/nictoperodo) de 20, 30 e 35/15 C (12/12 e 0/24) e 25 e 35 C (12/12). Os frutos de P. foliolosa mostraram-se mais largos, espessos e pesados e as sementes, mais compridas e espessas do que as de P. reticulata. As sementes de ambas as espcies no apresentaram fotoblastismo. A escarificao cida no aumentou significativamente a germinabilidade das sementes em relao ao grupo-controle, enquanto a escarificao mecnica incrementou significativamente a germinabilidade apenas de P. foliolosa. As germinabilidades a 25 C das sementes de P. reticulata intactas, escarificadas com cido e lixa foram, respectivamente, de 55%, 60% e 89%. Para as sementes de P. foliolosa esses valores foram 48%, 37,5% e 83%, respectivamente.Esses resultados apontam limitaes na germinao de P. foliolosa impostas pelo tegumento, entretanto o efeito deste restringindo a germinao das sementes intactas decresceu com a elevao da temperatura.

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Este estudo teve por objetivo analisar a arborizao viria de Colder e Matup, cidades da regio Norte do Estado de Mato Grosso. Foram levantados 547 indivduos, distribudos em 15 famlias botnicas, 21 gneros e 21 espcies; 66,7% das espcies so exticas flora brasileira e 33,3%, nativas. As espcies mais frequentes nas cidades avaliadas foram: Licania tomentosa (73,1%), Ficus benjamina (6,6%) e Pachira aquatica (4,2%). Nas duas cidades, mais de 85% da populao obteve dimetro altura do solo inferior a 0,4 m e mais de 75% da populao estava abaixo de 6,0 m de altura total, nas duas cidades. Os indivduos plantados sob a fiao eltrica representaram menos de 50% da populao amostrada, nas duas cidades amostradas, e a altura mdia das rvores, sob a fiao, foi de 3,0 m (Matup) e 4,7 m (Colder). Mais de 85% dos indivduos tinham bifurcao abaixo de 1,80 m. A densidade de rvores/km de calada estimada nas cidades avaliadas variou entre 66,2 rvores/km (Matup) e 71,3 rvores/km (Colder). Os ndices de diversidade de Shannon estimado foram 0,76 (Colder) e 2,24 (Matup). A largura das vias e recuos permitia o plantio de espcies de mdio e grande portes. Contudo, so essenciais o planejamento da arborizao urbana e a definio de critrios e tcnicas adequadas para a realizao de plantios e manutenes, nas cidades estudadas.

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O objetivo deste trabalho foi comparar a biometria de frutos e sementes, a embebio e germinao de duas populaes de Erythrina velutina coletadas na regio semirida do Estado de Pernambuco, nas reas de caatinga (Alagoinha) e no brejo de altitude (Poo). Os frutos e as sementes foram avaliados quanto ao comprimento, largura, espessura (cm) e peso (g). Com relao s sementes, foram analisados o nmero por fruto, o volume (cm) e a embebio, bem como a germinao com e sem escarificao mecnica, na presena constante de luz a 25 C. Os frutos e sementes do brejo apresentaram os valores assim discriminados: 9,65 x 1,57 x 1,22 cm, 1,43 g e 1,34 x 0,92 x 0,78 cm, 0,46 g; e na caatinga: 6,85 x 1,19 x 1,03 cm, 0,21 g e 1,06 x 0,63 x 0,63 cm e 0,26 g. O nmero de sementes e o volume no brejo e caatinga foram de 2,33 e 1,38 cm e 1,40 e 0,23 cm, respectivamente. Todas as sementes escarificadas apresentaram maiores valores de embebio e porcentagem de germinao. Quanto velocidade de germinao, foi maior na caatinga. Esses resultados indicam que as condies ambientais do brejo de altitude favorecem o desenvolvimento dos frutos e das sementes.

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Este trabalho teve como objetivos construir, testar e avaliar o comportamento de vigas de madeira de eucalipto com emendas de topo ligadas por cobrejuntas inteiramente colados com adesivo resorcinlico e compar-las com o comportamento de vigas macias feitas do mesmo material. Para isso, obteve-se um lote de madeira de Eucalyptus grandis seca em estufa. Realizou-se a caracterizao completa da madeira de acordo com a norma NBR7190/97. Prottipos menores das vigas foram construdos a partir de tbuas retiradas ao acaso com as dimenses de 10 cm de largura, 3 cm de espessura e 170 cm de comprimento nas testemunhas e 85 cm nas duas partes da alma das vigas a serem coladas com cobrejuntas compostas por tbuas de 35 e 43 cm de comprimento e 1,5 cm de espessura. Essas vigas com 160 cm de vo foram ensaiadas at a ruptura. Concluiu-se que a melhor configurao foi o cobrejunta que ocupava 25% da superfcie lateral das tbuas. As vigas de tamanho real foram construdas com tbuas de 20 cm de largura, 6 cm de espessura e 420 cm de comprimento nas testemunhas e duas tbuas com 210 cm de comprimento e mesma espessura e largura nas vigas com emendas. Estas apresentaram excelente desempenho em termos de resistncia, em alguns casos, superando a resistncia da viga-testemunha. Quanto rigidez, o desempenho foi considerado adequado, j que os deslocamentos das vigas com cobrejuntas foram em mdia 20% inferiores aos da viga-testemunha submetida a uma mesma magnitude de carga, o que as proporciona melhor desempenho estrutural.

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Sabe-se da existncia de influncia do local de crescimento nas propriedades da madeira e que estas so influenciadas principalmente pela sua estrutura anatmica. Este trabalho teve como objetivo avaliar parmetros quantitativos da estrutura anatmica da madeira de eucalipto de um clone de hbrido natural de Eucalyptus grandis W. Hill ex-Maiden, ocorrentes na localidade de Rio Claro-SP, com 64 meses de idade. As 138 rvores foram cultivadas nos os municpios de Aracruz, Domingos Martins, Alto Rio Novo e So Mateus - ES e Mutum e Aimors - MG. Os parmetros anatmicos mensurados foram o dimetro e a frequncia vascular, o comprimento, a largura, o dimetro do lume e a espessura da parede das fibras e ainda a altura, largura e frequncia de raios. De acordo com os resultados obtidos pode-se concluir que relativo aos vasos houve diferenas significativas entre as regies. Quanto aos raios, tambm foram verificadas diferenas significativas relativas altura, largura e frequncia diversas regies. As madeiras produzidas na regio de Aracruz possuem fibras de comprimento e espessura de paredes muito inferiores s produzidas nas demais regies estudadas.

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O conhecimento das variaes das caractersticas da madeira produzida pelas rvores de eucalipto em funo da idade e posio no tronco fundamental para o seu uso adequado. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a influncia da idade e das posies longitudinal na densidade bsica e radial nas caractersticas anatmicas do lenho das rvores de Eucalyptus grandis plantadas no espaamento 3x2 m e fertilizadas com adubao comercial no plantio, 6, 12 ms. Foram selecionadas, de acordo com a distribuio de rea basal, quinze rvores de eucalipto com 24, 36 e 72 meses de idade, sendo 5 rvores/idade, e cortados discos do lenho a 1,30 m da altura do solo (DAP) para as determinaes das dimenses das fibras (comprimento, espessura da parede, dimetro do lume e largura total) e vasos (dimetro tangencial, frequncia e rea ocupada) e em diferentes alturas fixas do tronco para a determinao da densidade bsica. A densidade bsica do lenho aumentou de 0,43 g.cm-3 para 0,46 g.cm-3 com o avano da idade das rvores, apresentando um modelo de variao longitudinal, comum as trs idades, caracterizado pelo decrscimo da base-3m (0,42-0,49 g.cm-3 0,40-0,46 g.cm-3) e posterior aumento at a extremidade (0,46 g.cm-3 0,54 g.cm-3) do tronco. As dimenses das fibras e dos vasos apresentaram variaes tanto em relao idade quanto no sentido medula-casca. O comportamento e as variaes das caractersticas do lenho das rvores de eucalipto indicam que o meristema cambial est formando, at este perodo, o lenho denominado de juvenil.

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O objetivo deste estudo foi avaliar o processo de crescimento do Eucalyptus grandis quando submetido irregularizao do terreno. Baseando-se na "tica da Teoria do Caos" e partindo-se da hiptese de que as reas reflorestadas por E. grandis so consideravelmente sensveis s condies iniciais de preparao do solo, aplicou-se a tcnica das rugosidades (variaes do relevo alternando superfcies cncavas e convexas) para desencadear ao longo do tempo propriedades emergentes que aceleram o processo de crescimento vegetal. A rea de estudo localiza-se na Bacia Hidrogrfica do Rio Itaja, em Brusque, SC. Esta foi dividida em quatro parcelas menores: duas com tratamentos irregulares (IR-A e IR-B) e outras duas com tratamentos regulares (R-A e R-B). Os tratamentos irregulares consistiram na abertura de cavas, utilizando-se uma retroescavadeira hidrulica, intercaladas com 1 m de largura, 4 a 5 m de comprimento e 0,5 m de profundidade. Nos tratamentos regulares foi adotado o cultivo mnimo do solo, onde o preparo do solo ficou restrito s linhas ou covas de plantio. Na anlise do desenvolvimento de E. grandis (altura, dimetro do colo e na altura do peito - DAP) verificou-se diferenas estatsticas entre as tcnicas de preparao do solo, sendo os maiores valores nos tratamentos irregulares. Nas parcelas irregulares (IR-A e IR-B) foram encontrados os maiores valores mdios de altura (5,29 m e 5,46 m), dimetro do colo (45,65 mm e 45,4 mm) e DAP (4,44 cm e 4,79 cm), respectivamente. Pressupe-se que as rugosidades funcionaram efetivamente como componentes auxiliares na internalizao da matria, retendo gua, sedimentos e nutrientes, fato que deve ter potencializado e acelerado o crescimento do E. grandis.

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Este trabalho prope uma metodologia alternativa de clculo fundamentada no Mtodo dos Mnimos Quadrados para a obteno do mdulo de elasticidade na flexo de vigas de madeira com dimenses estruturais. As equaes desenvolvidas requerem o conhecimento de um ou cinco pontos de deslocamentos medidos ao longo do comprimento das peas. Esse mtodo permite maior preciso sobre a varivel resposta e tem como base o ensaio de flexo esttica a trs pontos. A metodologia proposta foi empregada em concordncia com as recomendaes da norma Brasileira NBR 7190:1997, adaptada para peas de dimenses estruturais. Os ensaios mecnicos foram realizados em sete peas de madeira Corymbia citriodora com 540cm de comprimento, 15cm de altura e 5cm de largura. Em testes preliminares determinou-se o valor da fora responsvel por provocar um deslocamento vertical no meio do vo de L/200, sendo L a distncia entre os apoios das vigas. A fora obtida foi dividida em sete incrementos iguais (39,60N), fornecendo sete valores de deslocamento distintos. Os resultados de ambas as metodologias mostraram-se convergentes medida que os deslocamentos se aproximaram da razo L/200, validando o uso desta relao. Os resultados do intervalo de confiana entre mdias indicaram equivalncia estatstica entre os mdulos de elasticidade por ambas as formas de clculo e para os sete incrementos de deslocamentos. Em razo da possvel presena de defeitos e da heterogeneidade da madeira, os resultados obtidos no devem ser extrapolados para outras madeiras de mesma ou de espcies diferentes, justificando o uso da presente metodologia de clculo em cada pesquisa desenvolvida.

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O Schizolobium parahyba (Vell.) Blake, popularmente conhecido por “guapuruvu”, apresenta anis de crescimento distintos, evidenciados por maior espessamento de suas paredes no lenho tardio e pela presena de parnquima em faixa marginal. Neste contexto, o objetivo deste estudo foi construir a cronologia dos anis de crescimento de rvores de S. parahyba de ocorrncia na ReBio de Tingu, RJ, visando gerar conhecimento sobre a dinmica de crescimento da espcie, bem como sobre a sensibilidade da formao dos anis de crescimento por fatores climticos. Das 30 rvores selecionadas foram coletadas quatro amostras radiais do tronco, utilizando-se uma sonda Pressler. As amostras passaram por polimento mecnico para melhor visualizao dos anis de crescimento e posterior delimitao e mensurao da largura deles. Para verificar a sincronizao da largura dos anis de crescimento e gerar uma srie mestra da cronologia para a espcie, foi utilizado o programa estatstico COFECHA. A espcie apresenta timo potencial dendrocronolgico, confirmado por elevada correlao da largura dos anis de crescimento dentre e entre rvores. Alm disso, exibe elevado coeficiente de sensibilidade mdia, que demonstra resposta s variaes ambientais. O crescimento da espcie correlacionado com a precipitao na estao seca.

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A disponibilidade de gua e de fertilizantes em povoamentos florestais promove estmulos na atividade do meristema cambial das rvores, causando significativas alteraes nas caractersticas anatmicas e na formao do lenho. O estudo teve como objetivo avaliar as caractersticas anatmicas do lenho de rvores de Eucalyptus grandis com 24 e 36 meses de idade submetidas reduo das chuvas e nutrio de K e Na. Os tratamentos foram definidos por dois regimes hdricos (100% e 66% das chuvas, com reduo artificial com lonas de polietileno) e trs tipos de nutrio: K (4,5 kmol/ha), Na (4,5 kmol/ha) e controle. Foram selecionadas trs rvores por tratamento e por idade, totalizando 36 rvores amostradas, sendo seccionados Discos de lenho a 1,3 m de altura (DAP) para a avaliao das caractersticas anatmicas. Os resultados indicaram que os tratamentos de nutrio x disponibilidade hdrica induziram alteraes na largura total, dimetro do lume e espessura da parede da fibra aos 24 meses e no alteraram as dimenses dos vasos no lenho do E. grandis. A aplicao isolada do K e do Na no influenciou as caractersticas anatmicas do lenho, exceto para a largura, dimetro do lume e espessura da parede da fibra aos 24 meses. A reduo dos nveis de precipitao, pela instalao de faixas de lonas de polietileno, no influenciou significativamente as dimenses das fibras e dos vasos no lenho das rvores de eucalipto. Os resultados podero ser utilizados como subsdios para a adoo de prticas silviculturais nas plantaes florestais em reas com estresse hdrico, bem como a substituio parcial de K por Na.

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Nos ltimos anos, as instalaes destinadas produo avcola no Brasil tm-se destacado pelo aumento da densidade de criao que visa a otimizar mo-de-obra, equipamentos, transporte, assistncia tcnica e, sobretudo, instalaes. O objetivo deste trabalho foi realizar pesquisa sobre as principais caractersticas tipolgicas dos avirios existentes na mesorregio do Agreste do Estado da Paraba. Observou-se que os avirios so predominantemente concebidos em pequenas dimenses de largura e comprimento, com baixa densidade de alojamento. A grande maioria dos galpes est localizada na direo leste-oeste, com pequena distncia entre os avirios, apresentando piso de concreto, cobertura em formato de duas guas, estrutura do telhado em madeira, telhas de barro, ausncia de lanternim, p-direito baixo, beirais pequenos e muretas altas, alm de disporem de cobertura vegetal ou outros elementos adequados ao correto paisagismo circundante. Quanto aos equipamentos, observou-se que a principal fonte de aquecimento de campnulas lenha, alm de bebedouros automticos pendulares e comedouros manuais. Cerca de 50% dos galpes possuam ventiladores, mas pequena percentagem desses estava associada a nebulizadores.

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O presente trabalho foi conduzido na Pista de Ensaios de Semeadura do Laboratrio de Mquinas e Mecanizao Agrcola (LAMMA) da UNESP/Jaboticabal - SP, para o estudo da ao da roda compactadora de semeadoras sob cargas verticais, na deformao do solo, com dois teores de gua. Os tratamentos consistiram da combinao de dois teores de gua e seis cargas verticais, totalizando 12 tratamentos, com trs repeties, em dois ensaios, analisando-se a resistncia mecnica do solo penetrao e a deformao do solo provocada pela roda compactadora. A roda compactadora utilizada era de alumnio, com massa de 6,4 kg, 40 cm de dimetro e 10 cm de largura, sob a ao de cargas verticais de 63; 161; 259; 357; 455 e 553 N, obtidas acoplando-se lastros de chumbo sobre a roda compactadora, sendo os teores de gua do solo de 15,4 e 9,2%. Os resultados permitem concluir que o teor de gua do solo tem grande influncia na deformao e compactao do solo, que aumentam proporcionalmente com as cargas verticais sobre a roda compactadora, e que, quanto maior o teor de gua do solo, mais suscetvel o mesmo fica compactao e deformao.

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A agricultura de preciso busca gerenciar os recursos disponveis, enfatizando o aumento na produtividade e mantendo ou reduzindo a quantidade de insumos. Entre as tcnicas para a aplicao em taxa varivel, est aquela baseada na recomendao de um insumo em funo da variabilidade espacial da oferta ambiental. O objetivo deste trabalho avaliar a metodologia e analisar a viabilidade do uso de unidades de aplicao, variando a populao de plantas de milho e a dose de fertilizante formulado na operao de semeadura, comparando a aplicao em taxa fixa e em taxa varivel em relao produtividade de gros e ao total de insumos gastos. Foram realizados trs experimentos: em dois deles, as doses de fertilizante formulado NPK foram aplicadas em taxas variadas envolvendo largura de faixas com metodologias diferenciadas e, no outro, variando a populao de plantas de milho. Os resultados obtidos mostraram que a metodologia com a utilizao de faixas largas intercaladas mais prtica do que com faixas da largura da semeadura, e que o controlador de dosagem deve ser conectado a um receptor de GPS para a variao automtica da dosagem. Alm disso, a aplicao de fertilizante formulado NPK, considerando apenas um nutriente, causou desequilbrios nutricionais, afetando o desenvolvimento da cultura.

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O sistema mecanizado, de mltiplos impactos, utilizado pela indstria brasileira no beneficiamento da castanha de caju, provoca danos s amndoas e obteno de apenas 50 a 60% de amndoas inteiras. Para investigar o desempenho da aplicao de deformao limitada, por meio de impacto nico e direcionado, um dispositivo especial foi projetado e construdo. Determinou-se, inicialmente, a deformao especfica correspondente ao melhor desempenho na decorticao. Utilizando-se desse valor, denominado de deformao especfica limite, investigou-se o efeito de vrias combinaes de tempos de umidificao e tratamento trmico, utilizados na preparao da castanha do clone CCP-76, no desempenho da decorticao com impacto nico e direcionado. Caracterizaram-se as castanhas pelas dimenses principais e peso, antes a aps os tratamentos. O dispositivo construdo mostrou-se eficaz e de fcil operao, sendo o maior ndice de 77,55%, de amndoas inteiras liberadas, foi obtido com deformao de 19%. Verificou-se que, aps a preparao, as castanhas apresentaram perda mdia de massa de 25,7%, aumento no comprimento, largura e na espessura de 7,03%; 5,77% e 7,35%, respectivamente. Pela metodologia de superfcie de resposta, no foram observadas diferenas de desempenho na decorticao.

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A citricultura de fundamental importncia para a economia brasileira devido a sua expressiva participao na exportao e pela gerao de empregos. A colheita manual atualmente realizada na totalidade das propriedades citrcolas nacionais. A ausncia de tcnicas para a gerao de mapas de produtividade em citros uma das grandes dificuldades para a implantao da agricultura de preciso, o que justifica empreender tcnicas e equipamentos para essa finalidade. Neste trabalho, teve-se o objetivo de ter o correto entendimento dos sistemas de colheita existentes, suas caractersticas teis e limitaes. A partir de ento, desenvolveu-se e testou-se uma proposta de gerao de dados para obteno de mapas de produtividade sem interferir no processo vigente. Procedeu-se pesagem de uma populao de sacoles ("big bag") para aferir a informao de massa estimada pelo responsvel pela colheita. Na seqncia, realizou-se o georreferenciamento de todos os sacoles de uma rea. A partir da largura da faixa de colheita e do clculo de distncia entre os sacoles, obtiveram-se as reas de contribuio de cada um, e com a massa estimada determinou-se a produtividade dos pontos. Esses dados foram interpolados gerando o mapa de produtividade. A estimativa de massa dos sacoles mostrou-se aceitvel e o mtodo vlido para a coleta de dados e a gerao do mapa de produtividade.