958 resultados para LARVAL MIDGUT
Resumo:
An examination is made of the literature on giant clam (Tridacna ) culture methods induced spawning, larvae, larval and post-larval rearing and socioeconomics. ASFA and the ICLARM library and professional staff collections were used for the search.
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Hidatidose policística é uma zoonose negligenciada causada pela larva do cestóide, Echinococcus vogeli, em habitantes de florestas úmidas da região neotropical. Caçar e alimentar cães com vísceras da caça são hábitos relatados nos indivíduos suspeitos ou com esta parasitose comprovada. O diagnóstico é baseado em dados clínicos, resultado de análise de imagens e detecção de anticorpos pelo teste de Immunoblot o que tem sido descrito para pacientes com a forma crônica da doença. Apenas nesta fase, os pacientes procuram por assistência médica. Este trabalho tem como objetivo avaliar a reatividade sorológica para hidatidose policística, caracterizar os aspectos epidemiológicos e avaliar a presença de enteroparasitoses nos indivíduos moradores de duas regiões de floresta em Sena Madureira (Acre). Os indivíduos concordaram em participar após apreciação do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Por meio de questionário foram obtidas informações sobre identificação, endereço, sexo, idade e hábitos de caça. Foram coletadas amostras de sangue em 125 habitantes da unidade de conservação (Floresta Estadual do Antimary) e outra unidade de não conservação ambiental em Sena Madureira, onde foram obtidas 207 amostras de sangue. Os soros foram processados pelo teste de Immunoblot para a pesquisa de IgG, nas diluições 1:100 e 1:10, no Serviço de Referência Nacional em Hidatidose-IOC-Fiocruz. Na Unidade de conservação, 39,2% dos indivíduos apresentaram sorologia positiva e 17,4% na outra área. Demonstrou-se que existe diferença significativa entre as áreas, embora a correlação seja baixa. A maioria dos indivíduos reativos em ambas as áreas apresentou as bandas de 40kDA e 28kDa. Nas duas áreas de estudo não houve diferença significativa na reatividade em relação a faixa etária. O hábito de caçar entre os reativos foi de 100% dos indivíduos praticantes da caça na Unidade de conservação e na Unidade de não conservação foi de 88,9% dos indivíduos. A presença de um a três cães foi predominante nas duas áreas. A prática da caça e a presença de cães não teve associação significativa com a reatividade sorológica em ambas as áreas. A ocupação dos indivíduos reativos nas duas regiões foi predominantemente agricultores e estudantes. Em relação ao exame parasitológico não foi encontrado nenhum parasito nos indivíduos reativos que pudesse ter reação cruzada no teste imunológico. Conclui-se que existe diferença de reatividade entre as áreas, sendo que a Unidade de conservação tem maior número de indivíduos reativos. Não foi verificada associação entre a reatividade, o gênero, a faixa etária, prática de caça e presença de cães. Os indivíduos reativos também possuíam enteroparasitoses, porém estas não estão relacionadas com a possível reação cruzada no teste de Immunoblot. A presença das bandas de 40kDa e 28kDa no teste de Immunoblot podem ser uma característica do perfil sorológico de indivíduos de área endêmica que já entraram em contato com o parasito.
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Inter and intra-annual variation in year-class strength was analyzed for San Francisco Bay Pacific herring (Clupea pallasi) by using otoliths of juveniles. Juvenile herring were collected from March through June in 1999 and 2000 and otoliths from subsamples of these collections were aged by daily otolith increment analysis. The composition of the year classes in 1999 and 2000 were determined by back-calculating the birth date distribution for surviving juvenile herring. In 2000, 729% more juveniles were captured than in 1999, even though an estimated 12% fewer eggs were spawned in 2000. Spawning-date distributions show that survival for the 2000 year class was exceptionally good for a short (approximately 1 month) period of spawning, resulting in a large abundance of juvenile recruits. Analysis of age at size shows that growth rate increased significantly as the spawning season progressed both in 1999 and 2000. However, only in 2000 were the bulk of surviving juveniles a product of the fast growth period. In the two years examined, year-class strength was not predicted by the estimated number of eggs spawned, but rather appeared to depend on survival of eggs or larvae (or both) through the juvenile stage. Fast growth through the larval stage may have little effect on year-class strength if mortality during the egg stage is high and few larvae are available.
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Os girinos são organismos diversos e abundantes nos pequenos riachos de cabeceira de florestas tropicais e constituem importantes componentes da diversidade biológica, da trófica e funcional dos sistemas aquáticos. Diferentes características estruturais e limnológicas dos ambientes aquáticos influenciam a organização das assembleias de girinos. Embora o estágio larvar dos anuros seja o mais vulnerável de seu ciclo de vida, sujeito a elevadas taxas de mortalidade, as pesquisas sobre girinos na região neotropical ainda são pouco representativas diante da elevada diversidade de anfíbios desta região e ferramentas que permitam a sua identificação ainda são escassas. Nesta tese, dividida em três capítulos, apresento uma compilação das informações relacionadas aos principais fatores que afetam as assembleias de girinos na região tropical (Capítulo 1), a caracterização morfológica dos girinos encontrados nos riachos durante o estudo e uma proposta de chave dicotômica de identificação (Capítulo 2) e avalio a importância relativa da posição geográfica e da variação temporal de fatores ambientais locais sobre as assembleias de girinos, assim como a correlação entre as espécies de girinos e as variáveis ambientais de 10 riachos, ao longo de 15 meses, nas florestas da REGUA (Capítulo 3). Há pelo menos oito tendências relacionadas à distribuição das assembleias de girinos: (1) o tamanho dos riachos e a diversidade de microhabitats são importantes características abióticas influenciando a riqueza e a composição de espécies; (2) em poças, o gradiente de permanência (e.g., hidroperíodo) e a heterogeneidade do habitat são os principais fatores moldando as assembleias de girinos; (3) a composição de espécies parece ser um parâmetro das assembleias mais relevante do que a riqueza de espécies e deve ser primeiramente considerado durante o planejamento de ações conservacionistas de anuros associados a poças e riachos; (4) a predação parece ser a interação biótica mais importante na estruturação das assembleias de girinos, com predadores vertebrados (e.g. peixes) sendo mais vorazes em habitats permanentes e predadores invertebrados (e.g. larvas de odonata) sendo mais vorazes em ambientes temporários; (5) os girinos podem exercer um efeito regulatório, predando ovos e girinos recém eclodidos; (6) o uso do microhabitat varia em função da escolha do habitat reprodutivo pelos adultos, presença de predadores, filogenia, estágio de desenvolvimento e heterogeneidade do habitat; (7) os fatores históricos restringem os habitats reprodutivos que uma espécie utiliza, impondo restrições comportamentais e fisiológicas; (8) a variação temporal nos fatores bióticos (e.g., fatores de risco), abióticos (e.g., distribuição de chuvas), e no padrão de reprodução das espécies pode interferir na estrutura das assembleias de girinos tropicais. A variação temporal na heterogeneidade ambiental dos riachos da REGUA resultou na previsibilidade das assembleias locais de girinos, sendo que os parâmetros ambientais explicaram 23% da variação na sua composição. Os parâmetros espaciais explicaram uma porção menor da variação nas assembleias (16%), enquanto uma porção relativamente elevada da variação temporal da heterogeneidade ambiental foi espacialmente estruturada (18%). As variáveis abióticas que apresentaram as maiores correlação com a composição das assembleias de girinos foram a proporção de folhiço e de rochas no fundo do riacho, e secundariamente a profundidade, a condutividade e a temperatura. O gradiente gerado pela proporção de folhiço e de rochas representou a transição entre riachos permanentes e intermitentes. Este gradiente proporcionou o turnover de espécies, o qual também seguiu um gradiente de condutividade, temperatura, profundidade, e em menor extensão, de hidroperíodo e largura, que estiveram fortemente associado ao grau de permanência dos riachos. Estes resultados corroboram tanto a hipótese do controle ambiental, como do controle biótico de comunidades e indicam que a variação temporal da heterogeneidade ambiental e a variação na posição geográfica são importantes para a estruturação local de assembleias de girinos da REGUA. Os resultados também permitiram distinguir entre assembleias de girinos exclusivas de riachos permanentes, exclusivas de riachos intermitentes e aquelas registradas nos dois tipos de riachos. Os resultados deste capítulo são relevantes para compreender em que extensão os efeitos da variação temporal na heterogeneidade ambiental e de processos espaciais afetam localmente a estruturação de assembleias de girinos.
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Today there are approximately 230 published scientific papers on queen conch, Strombus gigas. Publication on this species began in the 1960's and increased rapidly during the 1980's and 1990's (Fig. 1). The increase in publication after 1980 was associated with three particular areas ofendeavor. First, many articles were published to document the rapid depletion of conch stocks throughout the Caribbean Sea. Second, substantial progress was made in understanding processes related to growth, mortality, and reproduction in queen conch. Third, because of the apparent and widespread decline in conch, several research laboratories, especially in Florida, Puerto Rico, Venezuela, and the Turks and Caicos Islands began experiments related to hatchery production of juvenile conch. The primary intent was to replenish wild stocks by releasing hatchery-reared animals. Today, hatchery production has been relatively well perfected, and the increase in numbers of scientific papers related specifically to culture has slowed. A thorough review of the history of conch mariculture was provided by Creswell (1994), and Davis (1994) summarized the details of larval culture technique.
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Four recognized species of menhaden, Brevoortia spp., occur in North American marine waters: Atlantic menhaden, B. tyrannus; Gulf menhaden, B. patronus; yellowfin menhaden. B. smithi; and finescale menhaden, B. gunteri. Three of the menhaden species are known to form two hybrid types. Members of the genus range from coastal waters of Veracruz, Mex., to Nova Scotia, Can. Atlantic and Gulf menhaden are extremely abundant within their respective ranges and support extensive purse-seine reduction (to fish meal and oil) fisheries. All menhaden species are estuarine dependent through late larval and juvenile stages. Depending on species and location within the range, spawning may occur within bays and sounds to a substantial distance offshore. Menhaden are considered to be filter-feeding, planktivorous omnivores as juveniles and adults. Menhaden eggs, immature developmental stages, and adults are potential prey for a large and diverse number of predators. North American menhadens, including two hybrids, are hosts for the parasitic isopod, Olencira praegustator, and the parasitic copepod, Lemaeenicus radiatus. Although the data are quite variable, a dome-shaped Ricker function is frequently used to describe the spawner-recruitment relationship for Atlantic and Gulf menhaden. Each of these species is treated as a single stock with respect to exploitation by the purse-seine reduction fishery. Estimates of instantaneous natural (other) mortality rates are O.45 for Atlantic menhaden and 1.1 for Gulf menhaden.
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A benthic survey was carried out from November 1998 to December 1999 in the tidal flats of Bahía Samborombón (Río de la Plata estuary, Argentina), in order to study the population structure, reproductive aspects, growth and secondary production of Capitella capitata (Fabricius, 1780). Growth was analyzed using ELEFAN routine, and the secondary production was estimated by Hynes and Coleman's method (1968). C. capitata did not present periods of very important recruitments throughout the year; however, the abundance of smallest size classes was higher during summer and autumn. The summer cohort showed a growth rate (K) of 2.05 and a seasonal growth oscillation (C) of 0.6, pointing out that worms grew very slowly during winter months. The life span of this cohort was 13 months. The autumn cohort showed a lower growth rate (K= 1.5) and its growth was lowest during winter. The life span was 15 months for this cohort. C. capitata in Punta Rasa presented an extended reproductive period, with absence of activity during winter months. The type of eggs and larvae suggest that C. capitata has benthic larval development in the study area, destining its reproductive effort to the production of a low number of eggs, and assuring larvae survival through incubation in brooding tubes. The annual mean biomass in Punta Rasa was 0.117 g m-2 (AFDW), with a mean secondary production of 0.23 g m-2 y-1 and a P/B ratio of 1.96 y-1. The relatively low density, biomass production and P/B ratio of C. capitata in Punta Rasa can be considered as reference values for this species inhabiting undisturbed or moderately disturbed areas.
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Genetic variation of Contracaecum ogmorhini (sensu lato) populations from different otariid seals of the northern and southern hemisphere was studied on the basis of 18 enzyme loci as well as preliminary sequence analysis of the mitochondrial cyt b gene (260 bp). Samples were collected from Zalophus californianus in the boreal region and from Arctocephalus pusillus pusillus, A. pusillus doriferus and A. australis from the austral region. Marked genetic heterogeneity was found between C. ogmorhini (sensu lato) samples from the boreal and austral region, respectively. Two loci (Mdh-2 and NADHdh) showed fixed differences and a further three loci (Iddh, Mdh-1 and 6Pgdh) were highly differentiated between boreal and austral samples. Their average genetic distance was DNei = 0.36 at isozyme level. At mitochondrial DNA level, an average proportion of nucleotide substitution of 3.7% was observed. These findings support the existence of two distinct sibling species, for which the names C. ogmorhini (sensu stricto) and C. margolisi n. sp., respectively, for the austral and boreal taxon, are proposed. A description for C. margolisi n. sp. is provided. No diagnostic morphological characters have so far been detected; on the other hand, two enzyme loci, Mdh-2 and NADHdh, fully diagnostic between the two species, can be used for the routine identification of males, females and larval stages. Mirounga leonina was found to host C. ogmorhini (s.s.) inmixed infections with C. osculatum (s.l.) (of which C. ogmorhini (s.l.) was in the past considered to be a synonym) and C. miroungae; no hybrid genotypes were found,confirming the reproductive isolation of these three anisakid species. The hosts and geographical range so far recorded for C. margolisi n. sp. and C. ogmorhini (s.s.) are given.
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No presente estudo monitoramos uma população de Diplodon ellipticus Spix in Wagner, 1827 da lagoa dos Caiçaras, Piraí, Rio de Janeiro, e avaliamos alguns aspectos conquiliomorfológicos da larva e do adulto, a relação peso-comprimento, os padrões populacionais tais como crescimento, mortalidade e expectativa de vida, e o ciclo larval. Amostragens mensais foram realizadas de novembro/2012 a novembro/2013 em três pontos da lagoa. Em cada ponto, definimos uma area de 15 m2, que foi subdividida em 15 quadrados de 1m2 cada. Os bivalves foram procurados por três coletores, usando mãos e pés, totalizando 45 minutos de coleta/área. Posteriormente, foram medidos com um paquímetro em relação ao comprimento total, marcados e devolvidos a lagoa. Quinze bivalves foram coletados e analisados em laboratório durante dois anos. Os fatores abióticos (condutividade, temperatura da água, temperatura do ambiente, umidade, pH e oxigênio dissolvido) foram mensurados e amostragens do sedimento e da água foram realizados em cada ponto. Os indivíduos foram agrupados em classes de comprimento com intervalo de 2,0 mm para análise da estrutura de comprimento da população. Os parâmetros de curva de crescimento foram estimados pela rotina ELEFAN (distribuição de frequência) e pelo método de Gulland-Holt (marcação e recaptura), ambos no programa FISAT. A mortalidade foi calculada pelo método da curva de captura convertida em comprimento e a expectativa de vida foi calculada pela equação invertida de von Bertalanffy. Ao todo, 3474 bivalves foram marcados e 1849 recapturados, alguns deles mais de uma vez. O menor bivalve recapturado mediu 23,58 mm e foi recapturado 127 dias depois com 25,50 mm e o maior bivalve recapturado mediu 62,14 mm e foi recapturado 31 dias depois com 62,20 mm. Pelo método indireto analizamos 6922 bivalves com comprimentos variando de 11,37 a 62,49 mm. A maior frequência de comprimento foi encontrada em tamanhos intermediários de 44-46 mm, como foi observado em outras populações de Diplodon. A análise do crescimento, mortalidade e expectativa de vida foram similares em ambos os métodos, por isso, utilizamos em conjunto para ajustar a curva de crescimento da população. A relação peso-comprimento foi alta (r = 0,7-0,8). A avaliação do ciclo reprodutivo indica uma continuidade no desenvolvimento larval ao longo dos meses, à exceção de janeiro/2014. Contabilizamos um total de 54.617 gloquídios, havendo mais indivíduos grávidos com gloquídios (n=5) nos meses de julho e setembro de 2014. Padrão similar foi encontrado em outras espécies de bivalves de água doce, inclusive em Diplodon ellipticus no estado do Paraná. Os gloquídios maduros foram encontrados em amplitudes de temperaturas de 20,1-25,27C e acreditamos que a temperatura pode influenciar na liberação dos mesmos. Os bivalves com o maior e o menor número de gloquídios foram encontrados em novembro/2013 (n= 4759) e setembro/2014 (n= 212), respectivamente. A correlação entre o comprimento do marsúpio e o tamanho da ninhada foi testada pela primeira vez nesse gênero e foi significativa (r= 0,303 , p<0,05). As informações deste estudo são relevantes ao conhecimento da espécie e às futuras ações de gestão que tenham como objetivo preservar as espécies de Diplodon
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As formas epimastigotas de Trypanosoma cruzi proliferam e se diferenciam no interior de diferentes compartimentos do trato digestivo dos triatomíneos. Esses ambientes antagônicos, no que diz respeito à concentração de nutrientes, pH e status redox, constituem um desafio para o protozoário por conterem moléculas e fatores capazes de deflagrar diferentes sinalizações e respostas no parasito. Por isso, testamos a influência de produtos abundantes do metabolismo do vetor e de status redox distintos, frente aos processos de proliferação e diferenciação in vivo e in vitro. Como exemplo temos o heme e a hemozoína, subprodutos da digestão da hemoglobina, e o urato, rico na urina dos insetos. O heme é uma importante molécula em todos os seres vivos. Nosso grupo mostrou seu papel na proliferação in vitro de T. cruzi e que esse sinal é governado pela enzima redox-sensível CaMKII (Lara et al., 2007; Souza et al., 2009). Esse efeito parece depender de uma sinalização redox, onde o heme e não seus análigos induz a formação de EROs, modulando a atividade da CaMKII (Nogueira et al, 2011). Apesar de gerar espécies reativas de oxigênio (EROs) em formas epimastigotas, o heme não alterou a ultraestrutura desses parasitos mostrando uma adaptação a ambientes oxidantes. Além disso, a adição de FCCP inibiu a formação de EROs mitocondrial, diminuindo a proliferação dos parasitos. Em contrapartida, a AA aumentou drasticamente a produção de EROs mitocondrial levando à morte dos epimastigotas. Estes resultados confirmam a hipótese de regulação redox do crescimento de epimastigotas. A formação de β- hematina (hemozoína) constitui uma elegante estratégia para minimizar o efeito tóxico do heme nos insetos hematófagos. Contudo, a β-hematina não influenciou a proliferação ou a metaciclogênese in vitro. Já o urato, e outros antioxidantes clássicos como o GSH e o NAC prejudicaram a proliferação in vitro de epimastigotas. Estes efeitos foram parcialmente revertidos quando os antioxidantes foram incubados juntamente com o heme. Durante a metaciclogênese in vitro, o NAC e o urato induziram um aumento significativo das formas tripomastigotas e levaram a diminuição da porcentagem de formas epimastigotas. Em contrapartida, o heme e a β-hematina apresentaram o efeito oposto, diminuindo a porcentagem de formas tripomastigotas e aumentando a de epimastigotas. No intuito de confirmar a influencia do status redox na biologia do parasito in vivo, nós quantificamos a carga parasitária nas porções anterior e posterior e no reto do triatomíneo alimentado na presença ou na ausência de NAC e urato por qPCR. O tratamento com os antioxidantes aumentou a carga parasitária em todas as partes do intestino analisadas. Posteriormente, para diferenciar as formas evolutivas responsáveis pelo incremento da carga parasitária, foram realizadas contagens diferenciais nas mesmas porções do intestino do inseto vetor. Cinco dias após a infecção foi observado aumento significativo de formas tripomastigotas e diminuição de formas epimastigotas in vivo. Em conjunto, estes dados sugerem que, assim como a concentração de nutrientes e o pH, o status redox também pode influenciar a biologia do T. cruzi no interior do inseto vetor. Neste cenário, moléculas oxidantes agiriam a favor da proliferação, e em contraste, antioxidantes parecem favorecer a metaciclogênese.
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Sequence variation in the mitochondrial control region was studied in the Mediterranean rainbow wrasse (Coris julis), a species with pronounced pelagic larval phase inhabiting the Mediterranean Sea and the adjacent coastal eastern Atlantic Ocean. A total of 309 specimens from 19 sampling sites were analysed with the aim of elucidating patterns of molecular variation between the Atlantic and the Mediterranean as well as within the Mediterranean Sea. Phylogeographic analyses revealed a pronounced structuring into a Mediterranean and an Atlantic group. Samples from a site at the Moroccan Mediterranean coast in the Alboran Sea showed intermediate frequencies of “Mediterranean” and “Atlantic” haplotypes. We recognised a departure from molecular neutrality and a star-like genealogy for samples from the Mediterranean Sea, which we propose to have happened due to a recent demographic expansion. The results are discussed in the light of previous studies on molecular variation in fish species between the Atlantic and the Mediterranean and within the Mediterranean.
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Plankton and larval fish sampling programs often are limited by a balance between sampling frequency (for precision) and costs. Advancements in sampling techniques hold the potential to add considerable efficiency and, therefore, add sampling frequency to improve precision. We compare a newly developed plankton imaging system, In Situ Ichthyoplankton Imaging System (ISIIS), with a bongo sampler, which is a traditional plankton sampling gear developed in the 1960s. Comparative sampling was conducted along 2 transects ~30–40 km long. Over 2 days, we completed 36 ISIIS tow-yo undulations and 11 bongo oblique tows, each from the surface to within 10 m of the seafloor. Overall, the 2 gears detected comparable numbers of larval fishes, representing similar taxonomic compositions, although larvae captured with the bongo were capable of being identified to lower taxonomic levels, especially larvae in the small (<5 mm), preflexion stages. Size distributions of the sampled larval fishes differed considerably between these 2 sampling methods, with the size range and mean size of larval fishes larger with ISIIS than with the bongo sampler. The high frequency and fine spatial scale of ISIIS allow it to add considerable sampling precision (i.e., more vertical sections) to plankton surveys. Improvements in the ISIIS technology (including greater depth of field and image resolution) should also increase taxonomic resolution and decrease processing time. When coupled with appropriate net sampling (for the purpose of collecting and verifying the identification of biological samples), the use of ISIIS could improve overall survey design and simultaneously provide detailed, process-oriented information for fisheries scientists and oceanographers.
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Among the papers of Dr. Charles M. Breder bequeathed to the Mote Marine Laboratory by the Breder family are a series of drawings of larval fish and eggs done from 1917 through 1929. The drawings were made with pencil on half and full sheets of buff colored paper. The half sheet drawings are of larval fish, most of which are not identified. The full sheet drawings often contain comments and notes related to laboratory work on fish egg development, and made during the summer of 1929 when Breder was working in the Dry Tortugas.
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To develop an understanding of stock structure and recruitment variation in Bering Sea pollock, the Coastal Ocean Program of the National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) funded an 7-year (1991-1997), interdisciplinary project named Bering Sea Fisheries-Oceanography Coordinated Investigations (BS FOCI; Schumacher and Kendall, 1995) for which NOAA and academic researchers were selected through a competitive process (Macklin, this report). The project goals, based on recommendations from an international symposium on pollock (Aron and Balsiger, 1989) were to (1) determine stock structure in the Bering Sea and its potential relationship to physical oceanography, and (2) examine recruitment processes in the eastern Bering Sea. Both of these have direct implication to management. An integrated set of field, laboratory, and modeling studies were established to accomplish these goals. To address the first goal, project objectives were to establish details of oceanic circulation relevant to larval dispersal and separation of stocks, and determine if unique chemical or genetic indicators existed for different stocks. The recruitment component of BS FOCI, addressing the second goal, focused on understanding causes of variable mortality of pollock larvae in the different habitats of the eastern Bering Sea. The emphasis of recruitment studies was to determine the dominant physical oceanographic features (turbulence, temperature, and transport) that could influence survival of pollock larvae, and investigate factors controlling food production for the larvae. A later component contrasted juvenile habitat in three hydrographic regimes around the Pribilof Islands (Brodeur, this report).
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This report examines the marine biogeography of the Samoan Archipelago (~14º S latitude along the international date-line) with a focus on regional ocean climate, connectivity among islands due to larval transport, distributions of reef fish and coral communities, and the extent of existing marine protected areas. Management decisions and prior assessments in the archipelago have typically been split along the international political boundary between the islands of Samoa and those of American Samoa despite their close proximity and shared resources. A key goal in this assessment was to compile data from both jurisdictions and to conduct the characterization across the entire archipelago. The report builds upon earlier assessments by re-analyzing and interpreting many pre-existing datasets, adding more recent biogeographic data sources, and by combining earlier findings into a multidisciplinary summary of marine biogeography. The assessment is divided into 5 chapters and supporting appendices. Each chapter was written and reviewed in collaboration with subject matter specialists and local experts. In Chapter 1, a short introduction to the overall scope and approach of the report is provided. In Chapter 2, regional ocean climate is characterized using remote sensing datasets and discussed in the context of local observations. In Chapter 3, regional ocean currents and transport of coral and fish larvae are investigated among the islands of the archipelago and surrounding island nations. In Chapter 4, distinct reef fish and coral communities across the archipelago are quantified on the basis of overall biodiversity, abundance, and community structure. In Chapter 5, the existing network of MPAs in American Samoa is evaluated based on the habitats, reef fish, and coral communities that are encompassed. Appendices provide analytical details omitted from some chapters for brevity as well as supplemental datasets needed as inputs for the main chapters in the assessment. Appendices include an inventory of regional seamounts, a description of shore to shelf edge benthic maps produced for Tutuila, analytical details of reef fish and coral datasets, and supplemental information on the many marine protected areas in American Samoa.