893 resultados para LÍNGUA ÁRABE


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Objetivos: A música, incomum pela sua ubiquidade e antiguidade, constitui uma das atividades humanas que ocupa um lugar significativo nas diversas culturas e vida diária. Geralmente agradável para grande parte das pessoas, produz numerosos e desmedidos efeitos, na sua maioria positivos para o ser humano. Esta investigação teve como objetivo principal estudar a relação entre alguns dos diferentes géneros musicais e os de traços de personalidade de jovens e de adultos com idades compreendidas entre os 18 e os 38 anos, fluentes em português. A investigação pretendeu descrever as preferências musicais em função da idade, género, estado civil e habilitações literárias; identificar os contextos, os períodos e as atividades mais comuns durante a escuta de música; reconhecer se a música é uma das atividades de lazer mais importantes para o grupo estudado; conhecer quais as razões mais frequentes apontadas pelos sujeitos para ouvir música; estudar a perceção que as pessoas têm sobre a influência da música na violência e no consumo de substâncias; verificar se os sujeitos consideram as preferências musicais como um fator importante e revelador de informações sobre a personalidade; avaliar o impacto e relação das preferências musicais com a personalidade e verificar quais os pares de emoções mais comuns, sentidos durante a escuta musical, e respetiva intensidade. Metodologia: A amostra foi constituída por 320 indivíduos com idades compreendidas entre os 18 e os 38 anos sendo a faixa etária mais comum a que se situa entre os 24 a 29 anos, maioritariamente do sexo feminino, solteiros, de nacionalidade portuguesa, detentores ou a frequentar um curso superior, nas áreas das ciências sociais/serviços ou exatas e tecnológicas. Os participantes aceitaram responder voluntariamente a uma bateria de testes (QCS, EPI, QMQEC e STOMP-PT). Para a caracterização da amostra, determinaram-se frequências absolutas e relativas ou valores médios e desvios-padrão. A normalidade da distribuição das pontuações médias dos instrumentos foi validada com o teste de Kolmogorov-Smirnov com correção de Lilliefors. A consistência interna estudou-se através do Alpha de Cronbach e da fórmula de Kuder Richarson. As diferenças entre grupos foram avaliadas recorrendo a uma ANOVA, a intensidade e magnitude das relações entre variáveis determinou-se através do coeficiente Eta quadrado (e 2) e com o coeficiente de correlação de Pearson avaliou-se a associação entre as variáveis em estudo. Resultados: Observou-se que a música energética é a mais típica dos escalões etários mais jovens, sendo que a rebelde trespassa todas as gerações, revelando os mais velhos também uma forte preferência pela música reflexiva. As escolhas musicais parecem não ser influenciadas pelo sexo e estado civil. Os indivíduos menos escolarizados parecem preferir músicas do tipo energético, excluindo as convencionais enquanto os detentores de maiores habilitações preferem os estilos reflexivos e rebeldes. É em casa, no quarto, ao fim de semana e quando estão sozinhos que os participantes mais ouvem música, constituindo esta a mais frequente atividade de lazer, por ser uma atividade essencial para a existência, não apelando à violência e ao consumo de substâncias e revelando as preferências musicais aspetos da personalidade. Encontraram-se diferenças estatisticamente significativas entre as dimensões da preferência musical e os traços de personalidade, sendo a música energética a que mais se destaca na extroversão e a rebelde no neuroticismo. Não se obtiveram resultados estatisticamente significativos entre os tipos de música e as emoções. Conclusão: Os resultados devem ser vistos a título de ensaio e como introdutórios, seguindo no entanto os referidos na literatura quer ao nível das preferências por idade, sexo e habilitações literárias, quer ao nível do contexto onde é ouvida, quer ainda entre as dimensões de preferência musical e traços de personalidade. / Aims: Music, unusual for its ubiquity and age, is one of the human activities that occupies a significant place in different cultures and daily life. Generally pleasant to most people, produces many and huge positive effects in humans. This investigation aimed to study the relationship between some of the different music preferences and personality types of young and adults aged between 18 and 38 years, fluent in Portuguese. The research intended to describe the musical preferences based on age, gender, marital status and educational attainment; identify contexts, periods and the most common activities during music listening; recognize the music as one of the most important leisure activities for the group studied; know which are the most frequent reasons given by the subjects to listen to music; study the perception that people have about the influence of music on violence and substance use; check whether the subjects consider the musical preferences as a major factor that reveals information about personality; assess the impact and relationship of musical preferences with the personality and see which pairs of most common emotions are felt during music listening, and its respective intensity. Methods: The sample consisted of 320 individuals aged between 18 and 38 years being the most common age group of between 24 to 29 years, mostly female, single, Portuguese, holders or to attend a higher education in the areas of social / services or exact science. Participants voluntarily agreed to answer a battery of tests (QCS, EPI, QMQEC and STOMP-PT). To characterize the sample, they were determined absolute and relative frequencies and mean values and standard deviations. The normality of the average scores of the instruments has been validated with the Kolmogorov-Smirnov test with Lilliefors correction. Internal consistency was studied using Cronbach's alpha and Kuder Richardson formula. Differences between groups were assessed using an ANOVA, intensity and magnitude of the relationship between variables was determined by Eta squared coefficient and the Pearson correlation coefficient evaluated the association between the study variables. Results: It was observed that the energetic music is the most usual among the younger age groups, and the rebel pierces all generations, revealing the older ones a strong preference for reflective music. The musical choices do not seem to be influenced by sex and marital status. The less educated individuals seems to prefer the energetic type songs, excluding conventional, holders of higher qualifications prefer reflective and rebellious styles. It is at home, in the room, on the weekends and when they are alone that participants listen more music, making this the most common leisure activity, the essential for existence, not calling for violence and substance use and revealing aspects of personality. We found significant differences between the dimensions of music preferences and personality traits, with the energetic music standing out in extraversion and neuroticism on rebel. We did not get significant results among the types of music and emotions. Conclusions: The results should be viewed under test and has introductory , however following the reported in the literature both in terms of preferences by age, sex and education level , both in terms of the context in which it is heard, still follows music preference dimensions and personality traits .

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O presente relatório final de estágio insere-se no âmbito das unidades curriculares de Prática de Ensino Supervisionada I - II e do Seminário de Investigação em Didática das Línguas Estrangeiras I – II, e tem por finalidade apresentar um projeto com contornos de investigação-ação desenvolvido com o intuito de estudar as potencialidades didáticas do cinema e de perceber em que medida este recurso poderá ajudar os discentes a desenvolverem e melhorarem competências de expressão oral, além de outras aprendizagens. Na primeira parte deste trabalho, e tendo por base um conjunto de bibliografia especializada sobre o tema, elaboramos o enquadramento teórico que expõe a temática das potencialidades do cinema como recurso didático. Numa segunda parte, numa abordagem mais prática, são apresentadas propostas didáticas com o propósito de comprovar e aplicar os pressupostos teóricos apresentados. Para o efeito e como instrumentos de recolha de dados, fizemos uso de inquéritos por questionário e da análise documental de manuais e de trabalhos realizados pelos discentes. Estes dados foram tratados através de uma análise de conteúdo e de procedimentos metodológicos quantitativos e qualitativos. Este projeto de investigação revestiu-se de grande importância ao justificar que os benefícios proporcionados pelo uso do cinema em contexto didático contribuem para o sucesso da aprendizagem dos alunos. A título de conclusão, recomenda-se uma maior utilização do cinema como recurso didático, consciencializando os discentes e docentes das suas potencialidades enquanto promotor de aprendizagem.

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Este estudo teve como principais objetivos compreender os efeitos de um projeto de educação global nos conhecimentos, capacidades e atitudes de um grupo de alunos portugueses do 11.º ano, bem como compreender as potencialidades da aula de língua inglesa no âmbito de uma educação promotora da participação ativa numa sociedade globalizada. Tratando-se de um estudo de tipo investigação-ação, ancorado no paradigma socio-crítico, foram recolhidos dados através de questionários, aplicados aos alunos antes e após o projeto de intervenção, de gravações vídeo de quatro sessões de educação global e de uma entrevista realizada à professora cooperante. Recorreu-se ainda à recolha documental de trabalhos dos alunos, bem como do Programa de Inglês (continuação) dos 10.º, 11.º e 12.º anos. A análise dos dados recolhidos, efetuada segundo diferentes métodos e instrumentos, permitiu concluir que o projeto de educação global teve efeitos mais significativos no desenvolvimento dos conhecimentos dos alunos, sobretudo relacionados com problemas globais específicos, tendo estes compreendido que o que acontece em outros locais tem relevância na vida de cada um. O estudo permitiu ainda verificar que as aulas de língua inglesa são o espaço ideal para se trabalhar a educação global, funcionando como uma porta aberta para outras línguas, culturas e mundivisões. Estes resultados sugerem que é possível e necessário promover o desenvolvimento da competência global na aula de línguas, mobilizando e incorporando saberes e recursos que valorizem capacidades de trabalho colaborativo, de comunicação e de resolução de problemas, bem como atitudes de respeito pelos Outros, imprescindíveis para o exercício da cidadania e para desafiar as injustiças e desigualdades que nos rodeiam.

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O presente trabalho propõe-se descrever e refletir sobre os diferentes passos levados a cabo na elaboração de um projeto de investigação-ação relativo a uma abordagem comunicativa do desenvolvimento da produção oral na aula de Espanhol Língua Estrangeira. Neste estudo, pretende-se, como ponto de partida, evidenciar e contextualizar a importância dada à oralidade no ensino-aprendizagem de línguas, sobretudo à luz do Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas. Por outro lado, através da implementação deste projeto numa turma de 9ºano, almeja-se evidenciar boas práticas que conduzem ao desenvolvimento da produção oral dos alunos em língua espanhola e, consequentemente, melhoram o seu desempenho escolar no âmbito das aulas de língua estrangeira. A análise dos resultados obtidos através do recurso a diversos instrumentos de recolha de dados mostra que práticas, materiais, atividades e estratégias de índole comunicativo-funcional, favorecem as aprendizagens dos alunos e fomentam o desenvolvimento da produção oral de cidadãos ativos numa sociedade cada vez mais intercultural e plurilingue.

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Reading the book Introduction to Libras: Language, History and Culture enables enter the world of the deaf, increasing thus the own existential universe by contact with the richness of Brazilian Sign Language (Libras) and the history and culture of deaf people. This work is proposed by the subject of knowledge, raise awareness of the need to build a society in which vigore the principle of social justice for all; promote the revision of prejudice suffered by the deaf that impose discriminatory compactuando with the lack of social equity; and awaken the desire for a full communication with deaf people through Pounds learning, valuing differences.

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Pretendeu-se com este projecto de investigação estudar a interação didática co-construída por alunos do ensino superior em moldes de aprendizagem colaborativa na aula de Inglês língua estrangeira, com enfoque na dimensão sócio-afetiva da aprendizagem. Na base do quadro teórico encontra-se o pressuposto de que o conhecimento é algo dinâmico e construído colaborativamente, e que é na interação didática que emergem os comportamentos verbais reveladores do Saber―Ser/Estar/Aprender dos sujeitos, nomeadamente através da coconstrução e negociação de sentidos. Subjacente portanto ao estudo está a convicção de que “o trabalho crítico sobre a interação permite entender os modos relacionais entre os sujeitos pedagógicos, as relações interpessoais que se estabelecem e articular o desenvolvimento linguístico-comunicativo com o desenvolvimento pessoal e social dos alunos” (Araújo e Sá & Andrade, 2002, p. 82). Esta investigação centra-se exclusivamente nos aprendentes, na sequência de indicações provenientes da revisão de literatura, as quais apontam para uma lacuna nas investigações efetuadas até à data, referente ao número insuficiente de estudos dedicado à interação didática interpares, já que a grande maioria dos estudos se dirige para a relação professor-aluno (cf. Baker & Clark, 2010; Hellermann, 2008; O'Donnell & King, 2014). Por outro lado, o estado da arte relativo às investigações focalizadas na interacção entre aprendentes permite concluir que a melhor forma de exponenciar esta interação será através da aprendizagem colaborativa (cf. Johnson, Johnson, & Stanne, 2000; Slavin, 2014; Smith, Sheppard, Johnson, & Johnson, 2005). Circunscrevemos o nosso estudo à dimensão sócio-afetiva das estratégias de aprendizagem que ocorrem nessas interações, já que a revisão da literatura fez evidenciar a correlação positiva da aprendizagem colaborativa com as dimensões social e afetiva da interação (cf. Byun et al., 2012): por um lado, a dinâmica de grupo numa aula de língua estrangeira contribui grandemente para uma perceção afetiva favorável do processo de aprendizagem, incrementando igualmente a quantidade e a qualidade da interação (cf. Felder & Brent, 2007); por outro lado, a existência, na aprendizagem colaborativa, dos fenómenos de correção dos pares e de negociação de sentidos estimula a emergência da dimensão sócio-afetiva da aprendizagem de uma língua estrangeira (cf. Campbell & Kryszewska,1992; Hadfield, 1992; Macaro, 2005). É neste enquadramento teórico que se situam as nossas questões e objetivos de investigação. Em primeiro lugar procurámos saber como é que um grupo de aprendentes de Inglês língua estrangeira do ensino superior perceciona as estratégias de aprendizagem sócio-afetivas que utiliza em contexto de sala de aula, no âmbito da aprendizagem colaborativa e nãocolaborativa. Procurámos igualmente indagar quais as estratégias de aprendizagem sócio-afetivas passíveis de serem identificadas neste grupo de aprendentes, em situação de interação didática, em contexto de aprendizagem colaborativa. Finalmente, questionámo-nos sobre a relação entre a perceção que estes alunos possuem das estratégias de aprendizagem sócio-afetivas que empregam nas aulas de Inglês língua estrangeira e as estratégias sócio-afetivas identificadas em situação de interação didática, em contexto de aprendizagem colaborativa. No que respeita à componente empírica do nosso projecto, norteámo-nos pelo paradigma qualitativo, no contexto do qual efetuámos um estudo de caso, a partir de uma abordagem tendencialmente etnográfica, por tal nos parecer mais consentâneo, quer com a nossa problemática, quer com a natureza complexa dos processos interativos em sala de aula. A metodologia quantitativa está igualmente presente, pretendendo-se que tenha adicionado mais dimensionalidade à investigação, contribuindo para a triangulação dos resultados. A investigação, que se desenvolveu ao longo de 18 semanas, teve a sala de aula como local privilegiado para obter grande parte da informação. Os participantes do estudo de caso foram 24 alunos do primeiro ano de uma turma de Inglês Língua Estrangeira de um Instituto Politécnico, sendo a investigadora a docente da disciplina. A informação proveio primordialmente de um corpus de interações didáticas colaborativas audiogravadas e posteriormente transcritas, constituído por 8 sessões com uma duração aproximada de uma hora, e das respostas a um inquérito por questionário − construído a partir da taxonomia de Oxford (1990) − relativo à dimensão sócio-afetiva das estratégias de aprendizagem do Inglês língua estrangeira. O corpus gravado e transcrito foi analisado através da categorização por indicadores, com o objetivo de se detetarem as marcas sócio-afetivas das estratégias de aprendizagem mobilizadas pelos alunos. As respostas ao questionário foram tratadas quantitativamente numa primeira fase, e os resultados foram posteriormente triangulados com os provenientes da análise do corpus de interações. Este estudo permitiu: i) elencar as estratégias de aprendizagem que os aprendentes referem utilizar em situação de aprendizagem colaborativa e não colaborativa, ii) detetar quais destas estratégias são efetivamente utilizadas na aprendizagem colaborativa, iii) e concluir que existe, na maioria dos casos, um desfasamento entre o autoconceito do aluno relativamente ao seu perfil de aprendente de línguas estrangeiras, mais concretamente às dimensões afetiva e social das estratégias de aprendizagem que mobiliza, e a forma como este aprendente recorre a estas mesma estratégias na sala de aula. Concluímos igualmente que, em termos globais, existem diferenças, por vezes significativas, entre as representações que os sujeitos possuem da aprendizagem colaborativa e aquelas que detêm acerca da aprendizagem não colaborativa.

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Acompanha: Glossário de termos biológicos em língua brasileira de sinais (GBLI)

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Acompanha: Teachers thinking together: novas tecnologias aplicadas à formação continuada de professores de língua inglesa

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A ansiedade na performance musical (MPA-music performance anxiety) surge como um fenómeno fisiológico, psicológico, cognitivo e emocional que abrange todos os músicos independentemente da sua idade, experiência, dedicação ou tipo de instrumento. Pelo seu carácter crónico, e pela dificuldade que provoca na progressão na carreira, a MPA é uma patologia nefasta que, quando toma proporções exageradas, consegue afastar os músicos do seu ideal e objetivo de vida, pois o prazer de tocar é substituído pelo medo de ser julgado e observado por uma plateia ou júri. Pela necessidade de conhecer e saber reagir perante esta situação é imperativo aprofundar os conhecimentos acerca desta, para uma identificação precoce dos alunos em quem a ansiedade atinge níveis preocupantes nas atuações, quer a solo ou em orquestra. A correta abordagem deste problema por parte dos professores pode ser benéfica, levando os alunos a confiarem mais nas suas capacidades e a obterem resultados positivos. Este trabalho surge da necessidade de conseguir quantificar a ansiedade nos adolescentes e para tal o uso de uma escala previamente existente em inglês. O objetivo é explorar a ansiedade na performance musical através da tradução e aplicação do Music Performance Anxiety Inventory- Adolescents (MPAI-A) para a língua portuguesa, contribuindo para a sua posterior validação.

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Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Educação para obtenção de grau de mestre em Ensino do 1.º e do 2.º Ciclo do Ensino Básico