958 resultados para Indústria Automobilística Brasileira


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O estudo enfoca as diretrizes da poltica de financiamento da educao bsica brasileira, propugnadas ou estabelecidas no ordenamento constitucional-legal, no perodo compreendido entre os anos de 1987 a 1996, buscando analisar seu movimento textual a partir da articulao com as bases que lhes do funcionalidade. As diretrizes consideradas so: descentralizao, regime de colaborao, responsabilizao dos rgos educacionais e controle pblico e social da gesto financeira, estabilidade relativa do volume de recursos disponveis para a educao, hierarquizao da alocao de recursos e objetivao de critrios para fixao e distribuio de recursos. Os momentos da produo legislativa analisados so a Assemblia Nacional Constituinte, a Lei de Diretrizes e Bases da Educao, a Emenda Constitucional N. 14/96 e a Lei N. 9.424/96, ao que se acrescenta o planejamento da Educao para Todos. O foco de anlise recai sobre o teor de proposies e do produto, interpretando a configurao das competncias e da colaborao entre as esferas de governo no financiamento da educao bsica. Ao longo do perodo, e em cada frum, o movimento textual operado nas disposies normativas incidentes sobre a poltica de financiamento da educao revela dissensos entre os sujeitos, marcadamente no referente regulao das relaes entre o pblico e o privado, entre a sociedade poltica e a sociedade civil e entre as esferas de governo no campo educacional. O embate entre a liberdade de ensinar e uma filosofia democrtica da educao foi central na ANC. A longa gestao da LDB passou pela conciliao aberta, pelo sonho demirgico do senador Darcy Ribeiro e pela busca de constituio de um novo consenso, a partir do governo FHC. O Plano Decenal de Educao para Todos criou as expectativas de uma revoluo silenciosa e uma nova tica de gesto A Emenda 14/96 e a Lei N. 9.424 inseriram-se na inteno do Executivo Federal de implantar uma poltica esclarecida, cujo eixo central, o FUNDEF, ou fundo Robin Hood, foi questionado pela possibilidade de implantao da socializao da misria no que diz respeito disponibilidade de recursos financeiros. Na dcada, foram assumindo maior relevncia as deliberaes e os conflitos em torno s competncias e colaborao entre as esferas de governo no financiamento da educao, interpondo-se, tambm, os referentes s relaes entre a sociedade poltica e a sociedade civil na formulao da poltica educacional, sendo progressivamente secundarizado o conflito entre o pblico e o privado. O que ficou contemplado, e o que foi excludo ou desconsiderado em cada fase, expressam, tambm, o campo de possibilidades permitido pela correlao de foras no contexto poltico mais geral do pas e no Parlamento Federal. No final do intervalo, verifica-se que o ordenamento em foco foi enquadrado no programa reformista da administrao pblica, integrante da estratgia de ajuste estrutural, sendo, portanto, transversalizado por uma lgica pragmtica na distribuio de encargos educacionais e dos recursos financeiros para a manuteno e desenvolvimento do ensino pblico.

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O setor caladista brasileiro, da mesma forma que toda a economia nacional, vem sofrendo transformaes nos ltimos anos, o que obriga as empresas do setor a buscar informaes sobre mtodos de custeio mais acurados, para que consigam atingir a eficincia e a competitividade necessrias em suas decises, garantindo assim a sua permanncia no mercado. Este trabalho prope um metodologia para a implantao de um Sistema de Custeio Baseado em Atividades ABC, ferramenta esta que promove um aprimoramento no controle dos recursos consumidos pela empresa, o aperfeioamento contnuo dos processos e fornece informaes relevantes na Gesto Estratgica de Custos, atravs da compreenso das atividades desenvolvidas e da dinmica dos custos, que so proporcionadas pela metodologia proposta. Com a finalidade de avaliar a metodologia proposta, desenvolvida uma aplicao em uma indústria caladista, a Indústria e Comrcio de Calados Andarilho Ltda, em Frederico Westphalen - RS e tambm realizada a validao para uma maior fidedignidade do Sistema de Custeio Baseado em Atividades - ABC. Neste trabalho, portanto, pode-se conhecer uma metodologia para a implantao deste sistema, alm de avali-lo atravs da descrio do seu uso na empresa e compreender seus principais passos para implementao, benefcios, dificuldades e resultados que o referido sistema pode proporcionar.

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O Setor Metal-Mecnico da indústria de Caxias do Sul, a exemplo da indústria nacional, apresentou variaes positivas de produtividade da mo-de-obra para todos os seus gneros produtivos, no perodo 1995/2000. No entanto, as taxas de crescimento oscilaram significativamente entre os gneros, indicando a existncia de diferenas de desempenho entre eles. O desempenho das empresas depende da eficincia do emprego da tecnologia de produo e as diferenas podem estar associadas s mudanas organizacionais, decorrentes da reestruturao produtiva motivada pela abertura comercial, e levadas a cabo pela adoo de medidas que busquem a qualificao dos processos produtivos das empresas para aumentar a competitividade nos mercados interno e externo. Buscou-se, nesse estudo, mensurar a eficincia tcnica do setor Metal- Mecnico de Caxias do Sul, analisando a evoluo dos seus nveis, no perodo 1995/2000, e a capacidade das medidas de qualificao adotadas em aumentar a eficincia das empresas. Para tanto, utilizou-se a tcnica da estimao da funo de produo de fronteira, a partir da qual se estimaram os nveis de eficincia tcnica dos gneros produtivos do Setor. Alm disso, avaliou-se a capacidade das medidas de qualificao em aumentar a probabilidade das empresas obterem eficincia, atravs da estimao de um modelo probit. Constatou-se que a eficincia tcnica dos gneros produtivos do Setor alta e seus nveis se elevaram, significativamente, no perodo 1995/2000. Ao mesmo tempo, constatou-se que o treinamento de mo-de-obra, a busca de assessoria/consultoria externa, a exigncia de certificao de qualidade para fornecedores e a importao de matrias-primas so medidas que aumentam a probabilidade das empresas do Setor se tornarem mais eficientes.

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A competitividade das empresas apresenta forte ligao com a qualidade do relacionamento com o cliente. Para competir em tempo real preciso dotar a empresa de meios que permitam conhecer e relacionar-se de forma cada vez mais eficiente com os clientes. O uso intensivo da tecnologia fator que contribui para que o relacionamento com o cliente se torne mais efetivo. CRM (Customer Relationship Management) faz uso da tecnologia de informao com o objetivo de desenvolver e gerenciar relaes entre empresas e seus clientes, de forma individualizada e mutuamente benfica. O presente trabalho refere-se implementao de um sistema CRM, abrangendo as etapas de seleo da soluo de CRM, definio do organograma, cronograma e metodologia de trabalho, redesenho dos processos de atendimento ao cliente e configurao do software. Tambm objeto deste trabalho a verificao do nvel de satisfao do cliente resultante. O estudo foi desenvolvido junto a uma empresa do setor petroqumico, caso pioneiro de implantao de CRM no pas, considerando o segmento de mercado em anlise. O texto discute a relao existente entre um sistema de CRM e a satisfao do cliente, apresentando os resultados de uma pesquisa de satisfao aplicada aos clientes da empresa em estudo.

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A presente pesquisa tem como tema o processo de Desenvolvimento de Novos Produtos, inclui uma anlise do gerenciamento de novas ofertas em trs empresas do segmento acessrios plsticos para mveis e um estudo comparativo da prtica destas organizaes com a anlise da literatura. A manuteno de um processo planejado na implementao de novos produtos constitui uma importante ferramenta gerencial capaz de orientar as aes de desenvolvimento com mais segurana e eficincia. A anlise da literatura permitiu identificar sete etapas que constituem as bases para a pesquisa, anlise e desenvolvimento de um novo produto. Assim, a Gerao de Idias, Seleo de Idias, Posicionamento Estratgico do Produto, Anlise Comercial, Desenvolvimento do Produto, Teste de Mercado e Comercializao formam um conjunto de aes que, se bem elaboradas, fundamentam um processo capaz de orientar melhor as decises de implementao ou no de um novo produto. Identificou-se, a partir do estudo comparativo entre a anlise da literatura e o processo de Desenvolvimento de Novos Produtos das trs empresas pesquisadas, como estas organizaes esto organizadas nesta atividade. Por fim, so levantadas algumas questes que indicam caminhos para futuras investigaes nesta rea.

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Problemas de escalonamento ocorrem com freqncia, principalmente em empresas de manufatura. Entretanto, na maioria das vezes, ferramentas matemticas de apoio deciso so pouco utilizadas, pois requerem profissionais capacitados, softwares caros e computadores muito potentes. Esta dissertao tem como objetivo mostrar uma heurstica capaz de reduzir a quantidade de frmas na indústria caladista. Inicialmente, foram comparadas as solues fornecidas pela heurstica com as solues obtidas a partir do modelo matemtico de programao linear, com a finalidade de verificar o quo prximas esto ambas as respostas. Em seguida, foram comparadas a soluo fornecida pela heurstica e a soluo presentemente adotada por uma empresa de calados denominada de Empresa de Calados X. Os principais resultados obtidos foram: a) o resultado fornecido pela heurstica apresenta menos de 10% de acrscimo no nmero de pares de frmas em relao ao resultado fornecido pelo modelo matemtico de programao linear inteira tipo 0/1; b) a soluo fornecida pela heurstica reduz, em mdia, 23,4% a quantidade de frmas necessrias, podendo chegar prximo a 40%. Isto pode trazer uma estimativa de reduo anual na ordem de R$ 288.100,00; c) o percentual de reduo na quantidade de pares de frmas varivel, dependendo de cada caso.

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Esta pesquisa foi realizada com o objetivo de otimizar as atividades de gerenciamento no desenvolvimento de novos produtos na AGCO, empresa fabricante de mquinas agrcolas, e em sua cadeia de fornecedores. A engenharia simultnea ou, mais amplamente, o gerenciamento simultneo de projetos um sistema para administrao de projetos que permite encurtar o tempo de lanamento de um produto e, ao mesmo tempo, reduzir os gastos no projeto, atendendo s necessidades dos clientes-alvo. Pesquisadores do Massachussets Institute of Technology (MIT) Womack, Jones e Roos apresentaram em 1990 um estudo de cinco anos visando identificar quais as caractersticas desse sistema que contribuam efetivamente para seu sucesso. Este estudo foi detalhado por Daniel Schrage, do Georgia Institute of Technology, que expandiu as quatro caractersticas bsicas identificadas (lder forte, trabalho em equipe, comunicao eficiente, desenvolvimento simultneo com fornecedores). Recentes estudos indicam que, alm das concluses dos estudos acima, trs fatores so hoje preponderantes para o sucesso do gerenciamento simultneo de projetos: comunicao, coordenao e colaborao. Esta pesquisa identifica as tcnicas atualmente empregadas na AGCO e seus fornecedores e seus mtodos de gerenciamento dos processos e pessoas, propondo ao final uma srie de melhorias que permitiro a otimizao deste sistema de gerenciamento de novos produtos. A coleta de informaes foi feita atravs de entrevistas e envio de questionrios a mais de 80 fornecedores da AGCO. A anlise dos resultados da pesquisa nos leva concluso de que a AGCO e seus fornecedores podem aperfeioar seu sistema de gerenciamento de projetos, principalmente no item coordenao dos grupos tcnicos e nas tcnicas empregadas para avaliao de performance dos produtos. A aplicao dos mtodos de desenvolvimento, e o envolvimento das pessoas esto em um patamar superior de performance.

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As prticas gerencias de marketing das empresas, em tempos de hipercompetio, tm, cada vez mais, se orientado para o estabelecimento de relaes de longo prazo com os consumidores. Fornecedores no mais administram produtos, mas sim clientes. Os objetivos desta busca de relacionamentos longos visam obteno de benefcios mtuos, onde fornecedor e cliente tenham vantagens por estarem engajados num relacionamento, orientado para o longo prazo, onde existam lealdade, confiana e comprometimento. Trata-se da emergncia do Marketing de Relacionamento, novo paradigma que passa a orientar as aes comerciais das empresas. Nesta situao, novas variveis se apresentam e exigem quantificao para que possam ser operacionalizadas, permitindo a gesto adequada dos esforos de marketing. Consoante com esta necessidade de mensurao, o objetivo deste trabalho foi definir uma escala que pudesse medir os atributos de Marketing de Relacionamento para um segmento especfico do mercado business-tobusiness: o mercado de bens de capital. Esta escala foi obtida atravs de modificaes introduzidas na escala de Wilson & Vlosky (1997), modificaes estas resultantes de concluses advindas de pesquisa bibliogrfica e de consultas feitas a especialistas em marketing de relacionamento e profissionais com larga experincia na comercializao do tipo de produto em questo. A escala, assim obtida, foi aplicada a uma amostra de clientes da Kepler Weber, tradicional fornecedora brasileira de sistemas de armazenagem para VI gros vegetais. As respostas obtidas foram, na seqncia, verificadas por meios estatsticos. Estas verificaes indicaram algumas modificaes na escala proposta inicialmente, resultando em outra de aplicao prtica para o mercado de bens de capital. Alm disso, foram obtidos os escores, referentes ao relacionamento existente entre a Kepler Weber e seus clientes relacionais, dos atributos medidos pela escala.

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O controle gerencial das empresas, viabilizado a partir de informaes oriundas, na maior parte, da contabilidade gerencial, necessita refletir sobre o novo ambiente desafiador que empresas do mundo inteiro esto enfrentando. Informaes precisas, oportunas e pertinentes sobre o desempenho da empresa e seu ambiente concorrencial so cruciais ao sucesso empresarial. Este trabalho tem como objetivo aplicar um sistema de mensurao de desempenho empresarial capaz de apoiar o controle gerencial da empresa inserida em um ambiente globalmente competitivo e desafiador. Nesse sentido, foram examinados o papel exercido pela contabilidade (financeira, de custos e gerencial) nas empresas, e as principais crticas ao controle gerencial tradicional utilizado pelas organizaes, bem como foram estudados o sistema empresa, o ambiente concorrencial contemporneo e os sistemas de mensurao de desempenho empresarial desenvolvidos por organizaes e estudiosos do assunto. A proposta oferecida tem como base o Balanced Scorecard, desenvolvido por Robert Kaplan e David Norton, constituindo-se em um sistema de mensurao de desempenho que utiliza indicadores financeiros e nofinanceiros vinculados aos objetivos estratgicos da empresa, estruturados em quatro perspectivas de avaliao: financeira, do cliente, dos processos internos e do aprendizado e crescimento. No desenvolvimento da proposta, foram identificadas as principais caractersticas e necessidades da empresa que conduziram ao estabelecimento e confirmao de sua misso e viso de futuro. Em seguida, foram estabelecidas as perspectivas onde a empresa deve ter sucesso para alcanar um desempenho que a conduza satisfao de sua misso e viso. Nas etapas seguintes, foram definidos, para cada perspectiva, os objetivos estratgicos, fatores crticos de sucesso, indicadores de desempenho e as metas, de curto e longo prazos, consideradas imprescindveis para a empresa monitorar, continuamente, seu curso. O projeto indica que o Balanced Scorecard, alm de ser um sistema de mensurao de desempenho que permite monitorar os aspectos que conduziro a empresa ao sucesso, tambm serve para estabelecer, confirmar, comunicar e implantar a estratgia empresarial.

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A formulao de estratgias de produo deve estar em consonncia com a estratgia de negcios da empresa. Neste trabalho, um estudo de caso simples, formulou-se um conjunto de planos de melhorias para uma fbrica de fertilizantes, com objetivo de realizar as mudanas em capacidades e custos de produo das atividades existentes, melhorando assim sua competitividade. O foco deste trabalho foi na determinao das melhorias das atividades de produo necessrias para que a unidade de anlise atinja padres de competitividade compatveis com as demais unidades do grupo, atravs da utilizao de indicadores de benchmarking internos da empresa e da comparao dos mesmos aos resultados obtidos na unidade de anlise, identificadas as lacunas de desempenho da empresa. A partir da identificao das lacunas, foram propostos os planos de ao de melhorias, para que a unidade de anlise mudasse do patamar em que se encontrava para a condio de melhores prticas, dando, assim, suporte estratgia de negcios da empresa. Os resultados dos planos de melhorias executados, bem como uma nova estratgia de Produo implantada, no prevista, decorrente de um processo de formao de uma nova empresa, mostraram-se efetivos na obteno dos objetivos perseguidos. Para este estudo, em produo de commodities, a escala de produo mostrou-se como determinante para atingir custos industriais competitivos.

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Tendo como escopo de pesquisa as empresas da indústria de molas localizada no Rio Grande do Sul, realizamos um estudo no sentido de classificar as empresas do setor conforme critrios de um esquema referencial que operacionalizou o conceito de quatro estgios de competitividade da manufatura (WHEELWRIGHT & HAYES, 1985), buscando uma adequada compreenso do setor no que tange aos diferentes graus de entendimento e uso da produo como elemento de competitividade. Inicialmente realizamos uma reviso terica contemplando conceitos de gesto estratgica da funo manufatura, prioridades competitivas, categorias estratgicas de produo e, principalmente, o conceito de quatro estgios de competitividade na manufatura (WHEELWRIGHT & HAYES, 1985). Neste, o pensamento estratgico e as prticas das operaes na manufatura apresentam posicionamentos que so caracterizados em uma faixa que vai desde uma orientao internamente neutra frente manufatura at o estgio onde a produo assume o papel de sustentao externa. Com base no conceito dos quatro estgios, desenvolvemos um esquema referencial visando sua operacionalizao. O esquema seria testado como ferramenta de diagnstico na indústria de molas. Escolhemos elementos de gesto que assumem condies distintas nos quatro estgios, permitindo posicionar o setor pesquisado frente a cada quesito. Sabamos, 8 entretanto, que as empresas que constituem o setor poderiam estar ao mesmo tempo apresentando caractersticas de um ou outro estgio. Consideramos que este esquema deve ser aperfeioado em estudos futuros. Verificamos quais as dimenses da competitividade adotadas pelas empresas e, apresentando o esquema referencial para o conceito de quatro estgios de competitividade da manufatura, analisamos suas prticas e procuramos entender as condies do setor frente a estas questes. Partimos da contextualizao da indústria de molas, verificando os portes das empresas, as pessoas responsveis pela funo produo, seus clientes, o escopo geogrfico de suas atuaes e as variedades de molas produzidas. Estudamos tambm quais as suas prioridades competitivas, na forma de vantagens oferecidas, e as necessidades expressas pelos mercados, na forma de vantagens requeridas pelos clientes. Procedemos ento com a classificao do conjunto de empresas conforme os elementos da gesto escolhidos no esquema referencial. Analisamos cada quesito isoladamente, considerando que as empresas poderiam estar colocadas de forma diferente conforme o elemento considerado. Assim, visualizando o todo, chegamos a nossas concluses sobre o setor e quanto ao uso do referencial de classificao em quatro estgios. A viso estratgica, a realizao de escolhas e o relacionamento coerente dessas com as prticas operacionais, podem vir a ser responsveis por desempenhos diferenciados entre empresas de uma mesma indústria ou segmento. Procuramos classificar o setor frente a diferentes graus de entendimento e uso da produo como elemento de competitividade, obtendo um concentrao dos quesitos analisados no estgio 2. A situao encontrada sugere que a indústria de molas estudada tem uma orientao externamente neutra frente manufatura. Acreditamos que nosso estudo possibilitou levantar questes complementares para novos estudos, onde a idia de resultado associado ao estgio obtido pela empresa seria objeto para 9 questionamentos. Ao invs de um diagnstico de um momento especfico, poderiam ser verificadas relaes de causa e efeito associadas s condutas adotadas em um perodo maior de anlise.

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Novos investimentos esto sendo feitos para aumentar a produo das empresas de primeira e segunda gerao da indústria petroqumica do Rio Grande do Sul. As empresas de terceira gerao, produtoras de artefatos de plstico e borracha, devem estar preparadas para rapidamente aumentar os nveis de produo com novos produtos que tero novos mercados. Este estudo busca identificar como esto preparadas essas empresas gachas para receber este aumento de inputs. Para este propsito, capacidade tecnolgica e os tipos de processos de aprendizagem tecnolgica so estudados. Foi enviado um questionrio pelo correio para 558 empresas de terceira gerao do Rio Grande do Sul com um retorno de 154 empresas. Os resultados mostram que as empresas tem um nvel de capacidade tecnolgica baixo e o principal processo para absorver a tecnologia o aprender fazendo. Entretanto, as empresas necessitam de programas que aumentem as habilidades em aprender e a capacidade tecnolgica para que as empresas aumentam a capacidade de inovar. A anlise sugere caractersticas que facilitam o desenvolvimento tecnolgico das empresas.

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O presente estudo prop-se a identificar o conjunto de servios ao cliente considerados pelos hspedes na escolha de hotis 4 e 5 estrelas de Foz do Iguau, focando os servios mais valorizados e avaliando os servios ao cliente mais importantes na escolha de um hotel. Seu referencial bibliogrfico est baseado no histrico da indústria hoteleira mundial, nacional e local, turismo de lazer, marketing hoteleiro, marketing de servio e servio ao cliente. Para este estudo foram entrevistados 320 hspedes de hotis 4 e 5 estrelas de Foz do Iguau, atravs de entrevistas pessoais com questes fechadas. Esta fase quantitativa, foi precedida por uma qualitativa, base de entrevistas de profundidade realizadas com roteiro semi-estruturado, aplicados aos gerentes gerais de cada hotel objeto do estudo e a dez hspedes de cada unidade, alm do diretor regional da ABIH - Associao Brasileira da Indústria Hoteleira - e do presidente do Sindicato dos Hotis de Foz do Iguau. As variveis estabelecidas para o questionrio quantitativo, foram agrupadas em cinco dimenses de servio ao cliente, sendo estabelecida, para cada dimenso, as escalas de importncia e avaliao em consonncia com os objetivos propostos. Com os dados obtidos, foi realizado anlise de varincia, com o propsito de estabelecer o conjunto de servios ao cliente mais valorizados pelos hspedes na escolha de hotis 4 e 5 estrelas em Foz do Iguau e avaliar os servios ao cliente mais importantes nessa escolha. Foram considerados apenas os servios que apresentaram diferena estatstica (menor ou igual a 0,05) segundo o sexo, idade e origem dos respondentes e os hotis abordados. Por fim, referenciando-se nos resultados obtidos e nos modelos de classificao de servios ao cliente de Berman e Evans analisaram-se as variveis pelo total das mdias entre 1 e 5, com nvel de significncia menor ou igual a 0,05 estabelecendo-se anlise cruzada de importncia e diferenciao, classificando-as em baixa e alta.

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Em todas as organizaes, o tratamento dos dados e das informaes tem representado grande parte das preocupaes dos administradores. A introduo de sistemas de informaes e de tecnologia da informao, no seu mais amplo sentido, nas empresas de todas as especialidades, independentemente de seu porte, propicia agilidade, rapidez e preciso aos negcios. Contudo as empresas do subsetor de edificaes da indústria da construo civil tm se caracterizado pelo uso de recursos computacionais num nvel inferior ao observado em outros ramos industriais. Esta resistncia introduo de novas tecnologias inversamente proporcional quantidade de dados e informaes processados e compartilhados pelos profissionais do setor. Em particular, deve-se salientar que, no processo de desenvolvimento do projeto executivo de uma obra de edificao, um nmero enorme de dados e informaes recebe algum tipo de tratamento. Verificando-se que o processo de desenvolvimento dos documentos complementares parte grfica dos projetos, principalmente nas pequenas e i micro-empresas, tem se apresentado de forma inadequada importncia do setor e dos prprios documentos, este trabalho desenvolveu um sistema de informaes baseado num modelo que integra a elaborao desses vrios documentos. O sistema, denominado SINDOC, auxilia os usurios nos processos decisrios, fazendo com que solues adequadas, completas e coerentes venham a ser obtidas. Para oferecer subsdios ao desenvolvimento do sistema, empresas do setor foram analisadas, assim como o perfil dos seus profissionais. Estes estudos garantiram que o sistema resultante fosse adequado para o setor. Isto foi comprovado mediante experimento em laboratrio utilizado para avaliar e validar o sistema. O trabalho pretende contribuir para incentivar mudanas nas empresas do subsetor de edificaes quanto ao tratamento de dados e informaes, apresentando sistema adequado s suas necessidades e s caractersticas de seus usurios.

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Este trabalho tem como principal objetivo detalhar uma sistemtica para implementao do modelo gerencial da Qualidade Total em empresas da rea de manufatura operando no Brasil. Um objetivo secundrio apresentar as principais ferramentas da qualidade aplicadas em processos de Gesto pela Qualidade Total. Primeiramente desenvolvida uma reviso conceitual, necessria homogeneizao do entendimento sobre o tema Qualidade Total. A reviso comea com um breve histrico da disciplina qualidade chegando at a conformao do sistema gerencial da Qualidade Total, segue pela discusso das possveis diferenas entre o entendimento do tema no Japo e nos Estados Unidos da Amrica, e finaliza com a conceituao da Qualidade Total e apresentao das principais ferramentas da qualidade. So desenvolvidos trs estudos de casos, orientados por um modelo para avaliao de sistemas de gesto (compatveis com a Qualidade Total) desenvolvido especificamente para essa tarefa. Destes estudos so destacadas as principais ferramentas da qualidade utilizadas em cada empresa, e detalhado o processo de implementao do sistema de gesto. Finalizando, apresentada e discutida uma sistemtica para implementao da Qualidade Total na indústria de manufatura, pela descrio de um modelo conceitual de referncia, ao qual so propostas melhorias identificadas a partir do estudo de casos.