985 resultados para Histocompatibility Antigen
Resumo:
A adenite equina é uma enfermidade economicamente importante de equinos, causada por Streptococcus equi subsp. equi. Seu diagnóstico pode ser confirmado de forma direta, por meio de isolamento bacteriano e de PCR, ou de forma indireta, por meio de ELISA, método baseado na detecção de anticorpos séricos. O objetivo deste estudo foi clonar, expressar e caracterizar a proteína SeM de Streptococcus equi subsp. equi, avaliar sua utilização como antígeno em um ELISA indireto e determinar a capacidade do teste de distinguir soros de animais negativos, vacinados e positivos. Para tal, foi inicialmente realizada a clonagem do gene que codifica para a proteína SeM e sua expressão em Escherichia coli. Posteriormente, a proteína produzida foi caracterizada e utilizada como antígeno em um teste de ELISA indireto. Para avaliação do teste, foram utilizadas amostras de soro de 40 potros negativos, de 46 equinos vacinados com uma vacina comercial contra adenite equina e de 46 equinos com diagnóstico da doença. O teste demonstrou alta sensibilidade e especificidade, permitindo discriminar entre soros negativos e positivos, positivos e de animais vacinados, e negativos e de animais vacinados. Assim, conclui-se que a proteína rSeM produzida pode ser usada como antígeno para o diagnóstico da enfermidade e que o ELISA descrito pode ser útil para avaliar o estado imunológico do rebanho.
Resumo:
CONTEXTO E OBJETIVO:Para a realização de transplantes de medula óssea com material alogênico, é necessária a verificação de histocompatibilidade das moléculas do sistema HLA (human leukocyte antigen), fundamental para o sucesso desses transplantes. O objetivo desta pesquisa foi caracterizar os doadores de medula óssea segundo gênero, idade, etnia e grupos HLA de um centro regional de hemoterapia brasileiro.TIPO DE ESTUDO E LOCAL:Estudo descritivo dos doadores cadastrados em um centro regional de hemoterapia de um hospital público universitário da região Sudeste do Brasil.MÉTODOS:Foram consultadas as fichas dos 66.780 doadores cadastrados entre 2005 e junho de 2011 e tabuladas as variáveis estudadas.RESULTADOS:Encontrou-se distribuição equilibrada entre os gêneros, e 82,8% dos doadores tinham até 45 anos de idade. Quanto à etnia auto-referida, 77,3% se apresentaram como brancos, 15,0% como pardos, 5,7% como negros, os 2% restantes dividindo-se em outras etnias. Quanto à caracterização imunogenética, no grupo alélico HLA-A, o mais frequente foi o HLA-A*02, com 39,20%; no grupo alélico HLA-B, o mais comum foi o HLA-B*35, com 14,18%; no grupo alélico HLA-DRB1, o mais frequente foi o HLA-DRB1*03, com 17,03% do total de doadores. Quando esses resultados são comparados com os dados do cadastro nacional de doadores (REDOME), observam-se diferenças demográficas e imunogenéticas, que se explicam pelo histórico de imigração da região de Ribeirão Preto, no Sudeste brasileiro.CONCLUSÕES:Os resultados encontrados reforçam a importância de conhecer o perfil demográfico e imunogenético das regiões do Brasil, para reduzir o tempo de espera por um doador histocompatível.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Aims mid background: We studied, retrospectively, 33 cases of adrenal tumors of children at the Pediatric Endocrinology Unit, Children's Institute, Sao Paulo State University Medical School, from 1975 to 1993. Ail patients had at least 2 years of follow-up with a few exceptions. Methods: Clinical follow-up data were correlated with histopathologic review, laboratory data and cell kinetic evaluation (based on detection of proliferating cell nuclear antigens). Results: With one exception, all the patients had presented signs of androgen production and had high levels of dehydro-epiandrosterone-sulfate. Tumor weight evaluation represented a good parameter of neoplasm evolution: of 19 cases weighing less than 250 g, 17 had no evidence of disease after surgery, and 2 had an unfavorable prognosis. Of 14 cases weighing more than 250 g, only 1 had no evidence of disease and 13 had an unfavorable evolution. Conclusions: Proliferating cell nuclear antigen (PCNA) was not helpful to evaluate adrenal neoplasm evolution: our study did not show any correlation between PCNA score and prognosis.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
OBJECTIVE: To analyze major histocompatibility complex expression in the muscle fibers of juvenile and adult dermatomyositis. METHOD: In total, 28 untreated adult dermatomyositis patients, 28 juvenile dermatomyositis patients (Bohan and Peter's criteria) and a control group consisting of four dystrophic and five Pompe's disease patients were analyzed. Routine histological and immunohistochemical (major histocompatibility complex I and II, StreptoABComplex/HRP, Dakopatts) analyses were performed on serial frozen muscle sections. Inflammatory cells, fiber damage, perifascicular atrophy and increased connective tissue were analyzed relative to the expression of major histocompatibility complexes I and II, which were assessed as negatively or positively stained fibers in 10 fields (200X). RESULTS: The mean ages at disease onset were 42.0 +/- 15.9 and 7.3 +/- 3.4 years in adult and juvenile dermatomyositis, respectively, and the symptom durations before muscle biopsy were similar in both groups. No significant differences were observed regarding gender, ethnicity and frequency of organ involvement, except for higher creatine kinase and lactate dehydrogenase levels in adult dermatomyositis (p<0.050). Moreover, a significantly higher frequency of major histocompatibility complex I (96.4% vs. 50.0%, p<0.001) compared with major histocompatibility complex II expression (14.3% vs. 53.6%, p = 0.004) was observed in juvenile dermatomyositis. Fiber damage (p = 0.006) and increased connective tissue (p<0.001) were significantly higher in adult dermatomyositis compared with the presence of perifascicular atrophy (p<0.001). The results of the histochemical and histological data did not correlate with the demographic data or with the clinical and laboratory features. CONCLUSION: The overexpression of major histocompatibility complex I was an important finding for the diagnosis of both groups, particularly for juvenile dermatomyositis, whereas there was lower levels of expression of major histocompatibility complex II than major histocompatibility complex I. This finding was particularly apparent in juvenile dermatomyositis.