837 resultados para High-fat diets


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Objetivou-se com este estudo verificar diferenças no desempenho de animais jovens alimentados com dietas contendo grão úmido de milho ou sorgo. Utilizaram-se dois tratamentos experimentais, nos quais a dieta total possuía, como ingrediente energético principal, grão úmido de milho (TMU) ou grão úmido de sorgo (TSU). Noventa novilhos inteiros F1 Red Angus ´ Nelore, com 8 meses de idade e 240 kg de peso vivo médio inicial, foram alimentados durante 172 dias e divididos nos dois tratamentos, segundo delineamento inteiramente casualizado. Não foi verificada diferença para ganho de peso diário, ganho de peso total e peso final de abate. Com relação à carcaça, a área de olho-de-lombo, a espessura de gordura subcutânea e a espessura de gordura na garupa também não diferiram estatisticamente entre os tratamentos. Concluiu-se que a substituição integral do TMU pelo TSU não alterou o desempenho de bovinos jovens em confinamento.

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Two experiments evaluated milk production, serum progesterone and insulin, and reproductive performance of lactating Holstein cows receiving or not receiving Ca salts of polyunsaturated fatty acids (PUFA), or receiving Ca salts of PUFA at different daily frequencies. In experiment 1, 1,125 cows randomly distributed in 10 freestall barns were enrolled. Barns were assigned randomly to receive a high-concentrate diet containing (PI?) or not containing (control, CON) 1.1% (dry matter basis) Ca salts of PUPA. Diets were offered 6 times daily, whereas the Ca salts of PUFA were included in the PF treatment in the first feeding of the day. In experiment 2, 1,572 cows were randomly distributed in 10 freestall barns, which were assigned randomly to receive a diet similar to PF, but with Ca salts of PUFA included only in the first feeding of the day (PF1X), or equally distributed across all 6 feedings (PF6X). During both experiments, cows were artificially inseminated 12 h after the onset of estrus. Once per month, cows that did not conceive to artificial insemination were assigned to a fixed-time embryo transfer protocol. Pregnancy was determined via transrectal ultrasonography 28 and 60 d after expected ovulation. Pregnancy loss was considered in cows that were pregnant on d 28 but nonpregnant on d 60. During both experiments, feed intake, milk yield, and milk protein and fat content were recorded weekly. Blood samples were collected concurrently with embryo transfer. During experiment 1, feed intake was similar between treatments. Compared with CON, PF cows had greater milk yield (37.8 vs. 35.3 kg/d), and reduced milk fat content (3.41 vs. 3.55%). However, PF cows had reduced pregnancy losses per service compared with CON (12.6 vs. 18.3%). Serum progesterone was greater and serum insulin tended to be greater in primiparous cows receiving PF compared with CON cohorts (4.50 vs. 3.67 ng of progesterone/mL, and 10.4 vs. 7.5 mu UI of insulin/mL). During experiment 2, no treatment effects were detected for feed intake, milk yield, or milk fat, whereas PF1X cows tended to have reduced pregnancy losses per service compared with PF6X (14.4 vs. 18.4%). In summary, feeding Ca salts of PUFA to dairy cows increased milk production, did not alter feed intake, and reduced pregnancy losses per service. Further, the total daily amount of Ca salts of RITA should be fed during the first feeding of the day to optimize its benefits on pregnancy maintenance of dairy cows.

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O experimento foi conduzido nas instalações da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, UNESP, Campus de Botucatu, utilizando-se dois mil pintos de um dia de idade, da linhagem Ross, distribuídos em um delineamento inteiramente casualisado em esquema fatorial 2 x 2 (sexos x níveis de lisina) e criados até 49 dias de idade. As aves foram alimentadas com dietas: inicial (0-21 dias), crescimento (22-42 dias) e acabamento (43-49 dias), contendo 100% dos níveis de lisina recomendados pelo NRC (1994), ou 110% nas rações inicial e de crescimento e 120% na ração de acabamento. Os frangos foram abatidos aos 28, 35, 42 e 49 dias de idade quando os rendimentos de carcaça e de peito foram determinados. Os níveis de lisina não afetaram (p>0,05) o ganho de peso, conversão alimentar e o rendimento de carcaça, mas os níveis altos resultaram em menores porcentagens de gordura abdominal quando comparados aos níveis baixos de lisina, nas fêmeas. A inclusão de lisina na dieta não melhorou o rendimento de carcaça e de peito aos 28, 35, 42 e 49 dias de idade (p>0,05). Portanto, pode-se concluir que o aumento dos níveis de lisina acima do recomendado pelo NRC (1994) não apresentou influência sobre as características avaliadas.

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The cage farming of aquatic organisms was initiated 50 years ago, and was introduced to Brazil in the 1990's. In these systems, there is an input of organic matter from ration that is not totally used by the cage fishes, becoming available for the organisms of adjacent biota, including fish fauna. The aim of this work is to evaluate the interference in the diet of three dominant fish species (Plagioscion squamosissimus Heckel, 1840, Astyanax altiparanae Garutti and Britski, 2000 and Metynnis maculatus Kner, 1858) associated with ish cage farming. For determination of the diet, the Alimentary Index (AI) was used. In both stretches (around cage farm and control), P. squamosissimus selected aquatic insects, while A. altiparanae preferred terrestrial insects and M. maculatus eats ration remains. Diferences in abundance of these feeding resources found of the stomach content were observed among the two stretches. Thus, the small alterations in the diets of P. squamosissimus and A. altiparanae, indicate that cage farming can change the diet of resident species in reservoirs. This practice also influences the population structure of fish species, since higher middle standard lengths were found in A. altiparanae and P. squamosissimus populations resident around cage farms, in relation to the control stretch.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo do estudo foi desenvolver um ciclo de dietas hipercalóricas para promover obesidade em ratos. Ratos Wistar foram distribuídos em dois grupos: dieta normal (ND = 32; 3,5 kcal/g) e dietas hipercalóricas (HD; n = 32; 4,6 kcal/g). O grupo ND recebeu ração comercial e os animais HD um ciclo de diferentes dietas hipercalóricas, por 14 semanas. As variáveis analisadas foram peso corporal, parâmetros metabólicos e hormonais, pressão arterial sistólica e teste oral de tolerância à glicose. O nível de significância foi de 5%. O ciclo de dietas hipercalóricas promoveu aumento de peso e gordura corporal, pressão arterial sistólica e níveis séricos de glicose, triacilglicerol, insulina e leptina no grupo HD. Além disso, o grupo HD apresentou tolerância à glicose diminuída. em conclusão, os resultados deste estudo mostram que o ciclo de dietas hipercalóricas promove obesidade e exibe várias características comumente associadas com a obesidade humana, como aumento da pressão arterial, resistência à insulina, hiperglicemia, hiperinsulinemia, hiperleptinemia e dislipidemia.

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Objetivou-se, com este trabalho, estudar as características de carcaça e qualidade da carne do peito depois da inclusão de fitase em dietas para frangos de corte, com diferentes níveis de energia metabolizável aparente corrigida para nitrogênio (EMAn) e proteína bruta (PB) reduzida, suplementadas com aminoácidos essenciais seguindo o conceito de proteína ideal. Foram utilizados 1.500 frangos machos Cobb dos 22 aos 42 dias de idade com peso inicial de 833 ± 7 g e final de 2741 ± 48 g distribuídos em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 3x3+1 (três níveis de EMAn - 2950, 3100 e 3250 kcal/kg - e três de PB - 14, 16 e 18% - e um tratamento adicional - controle, sem fitase, com 3100 kcal/kg EMAn, 19,2% de PB e 0,4% de fósforo disponível) em seis repetições com 25 aves cada. Ao final do experimento, duas aves de cada parcela foram sacrificadas para a mensuração do rendimento de carcaça e de cortes e determinação da composição química da carne do peito. Os níveis de energia e proteína em rações com fitase influenciaram (P<0,05) os rendimentos de carcaça, peito e gordura abdominal a porcentagem de umidade, proteína e lipídios no músculo pectoralis major das aves, sendo os níveis de 3100 kcal EMAn/kg e 18% de PB os que proporcionaram maiores rendimentos de carcaça e de peito e menor deposição de gordura abdominal, mas em maior teor de lipídios na carne do peito. Conclui-se que a manipulação da energia em rações com reduzido teor de proteína e suplementadas com aminoácidos e fitase influencia o rendimento de cortes e a qualidade da carne do peito de frangos aos 42 dias.

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Quatrocentas aves com peso médio de 675,00 g foram distribuídas em delineamento de blocos casualizados, com base no peso das aves, com cinco tratamentos e quatro repetições. As dietas experimentais foram constituídas de cinco níveis de energia metabolizável (2.800, 2.900, 3.000, 3.100 e 3.200 kcal de EM/kg de ração) formuladas para atender às exigências nutricionais, exceto de energia metabolizável. O aumento do nível de energia das rações foi obtido pela adição de óleo de soja. Realizaram-se análises de variância e de regressão, associando-se os níveis de energia aos valores das variáveis estudadas. As aves foram avaliadas quanto ao desempenho (consumo de ração, ganho de peso e conversão alimentar) e às características de carcaça nos períodos de 22 a 35 dias, 36 a 42 dias, 43 aos 49 dias e de 22 a 49 dias de idade. O ganho de peso e a conversão alimentar de frangos de corte da linhagem Hubbard mantidos em ambiente de alta temperatura não são influenciados pelos níveis de energia metabolizável da ração. Os níveis de energia da dieta não afetam os rendimentos de carcaça, coxa, sobrecoxa, asa, tulipa, moela coração fígado, proventrículo e intestino. Entretanto, a gordura abdominal aumenta e o rendimento de peito decresce proporcionalmente à elevação da energia da dieta em ambiente de altas temperaturas.

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Three pens of male broiler chicks were raised under standard conditions and fed from 7 to 42 days of age three isocaloric diets each with 15.8; 19.6 and 19.5% of CP; and 51, 51, and 44% of CHO; and 6.5; 3.0 and 7.7% of fat, and designated as the low protein (LowCP), low lipid (LowL) and low carbohydrate (LowCHO) diets, respectively. Body weights and feed intake were monitored weekly and blood samples were collected at the same time for posterior analysis of hormone and metabolite content. Chickens fed the LowCP diet were characterized by a reduced body weight gain and feed intake and poorer feed conversion efficiency compared to those fed the LowL and LowCHO diets, which were very similar in this respect. Plasma corticosterone and glucose levels and creatine kinase activity were not significantly changed by diet composition. LowCP chickens were characterised by the lowest plasma T-4 and uric acid levels (indicative for reduced protein breakdown and lower protein ingestion) but highest plasma triglyceride levels (congruent with their higher fat deposition) compared to the LowL and LowCHO chickens. LowL chickens had on average higher plasma T-3 and free fatty acid levels compared to the LowCP and LowCHO chickens.In conclusion, a limited substitution of carbohydrate for fat in iso-nitrogenous, iso-energetic diets has no pronounced effects on plasma hormone and metabolite levels, except for the elevation in T-3 (may enhance glucose uptake) and free fatty acid levels in the plasma of the chickens fed the LowL diet. The protein content of the diet has a greater impact on zootechnical performance, and underlying endocrine regulation of the intermediary metabolism compared to the dietary lipid and CHO fraction. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Digestibility of diets based on corn and soybean meal or soybeans treated by roasting or extrusion, with or without an enzyme supplementation, was measured by true (Sibbald) methods, by analysis of excreta, and by analysis of ileal digesta. Only analysis of ileal digesta was able to consistently measure differences between soybean and enzyme treatments in the digestibility of CP, starch, fat, and ME. The amino acid (AA) digestibility of the diets was measured by analysis of the ileal contents. Whereas enzyme supplementation improved overall CP digestibility by 2.9%, this improvement was not equal for all AA. of the AA most important for broilers fed corn-soybean diets, the digestibilities of Lys, Met, and Arg were not improved or not improved significantly by the enzyme supplementation; however, that of Val was improved by 2.3% and that of Thr was improved by 3.0%. A performance trial demonstrated that enzyme supplementation with equal diet formulation improved BW and the feed conversion ratio by 1.9 and 2.2%, respectively. A second performance trial compared standard diet formulations with formulations using enzyme supplementation and energy levels that were reduced by the amount of improvement provided by the inclusion of enzyme in the first performance trial. No difference was seen between treatments, showing that the improvement of nutrient utilization brought about by enzyme supplementation completely compensated for the reduced energy content. Whereas enzyme supplementation should allow a reduction in CP formulation as well, individual AA were not improved equally by supplementation and should also be balanced.