955 resultados para Hegel, Nietzsche, Sartre


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Educação - FFC

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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE

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Pós-graduação em Geografia - FCT

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Esta pesquisa, de cunho narrativo autobiográfico, aborda a trajetória de vida do artista plástico e professor Jorge Eiró. A pesquisa propõe-se a investigar as articulações entre as atividades desempenhadas e suas implicações em seu processo de formação. Incorpora como referência plástica e conceitual a poética visual de sua obra associada às suas afinidades estéticas e culturais enquanto produção de subjetividade. Neste movimento, a composição da escritura narrativa configura-se em uma cartografia e assume o sentido de função, segundo o conceito de Gilles Deleuze e Félix Guattari, alinhando-se numa perspectiva teórica pós-estruturalista. Nessa concepção, sujeito e objeto da cartografia autobiográfica convertem-se em superjecto. A narrativa transcorre em relatos fragmentados, dispersos mas articulados entre si, elaborados na forma de biografema, segundo o conceito de Roland Barthes. A função da cartografia articulada com a forma do biografema constituem o amálgama narrativo de cartografemas. A escritura é atravessada por referências culturais, musicais (trilha sonora) e literárias (lira literária) da memória afetiva do autor. A problematização consiste no modo como se articulam e se refratam os componentes autobiográficos, enunciados nos biografemas. De metodologia bibliográfica, esta pesquisa apresenta como categorias fundamentais a autobiografia em educação, a arte e a docência em arte. Na composição deste autorretrato, o quadro teórico-metodológico da cartografia é traçado por linhas cardeais de referência dos seguintes autores: Nietzsche, Deleuze e Guattari conceituam a cartografia numa perspectiva pós estruturalista; Barthes concebe a escritura narrativa na forma de biografemas; Larrosa e Rolnik alinham as coordenadas cartográficas para uma autobiografia em educação; Argan e Derdyk desenham o campo da história e filosofia da arte; finalmente, Corazza e Silva colorem a composição com a filosofia da diferença em educação e a poética de uma escrita-artista.

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Os trabalhos sobre os intelectuais brasileiros com atividades na Amazônia têm número reduzido e geralmente contêm lacunas, principalmente quando são analisados fora do contexto social, o que contribui para o desconhecimento das ideias desses pensadores. Assim, esta dissertação opta por metodologia de análise do pensamento de Benedito Nunes, com base em seus textos referentes à região amazônica, relacionando-os aos respectivos contextos de criação. Benedito nasceu e sempre morou em Belém. Tem produção intelectual expressiva. Notabilizou-se, no Brasil e no exterior, atuando nas áreas de filosofia e de crítica literária. Desenvolveu trabalhos seminais sobre Heidegger, Nietzsche, Guimarães Rosa e Clarice Lispector. Mas o pensador paraense também elaborou ensaios, concedeu entrevistas, escreveu prefácios, participou de debates e apresentou palestras com reflexões sobre história, sociedade e culturas da Amazônia, do Pará e de Belém. Nessa linha, portanto, reflete a respeito da sua própria região, aspecto que permite identificá-lo com o campo de estudos do pensamento social brasileiro. Este documento analisa onze textos do autor em pauta, devidamente contextualizados, com o objetivo de apresentar uma possibilidade nova de leitura da obra do professor Benedito: como intérprete da Amazônia que usa, para entender a região, o patrimônio do pensamento universal que apreendeu com sua esmerada formação. Assim, a dissertação inaugura a inclusão, como objeto de pesquisa das ciências sociais, dessa parte menos revelada do acervo interdisciplinar de Benedito, constituído durante trajetória intelectual singular.

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Contemporâneo ao projeto da transvaloração de todos os valores, o esboço de uma "fisiologia da arte" adquire um papel central nos últimos escritos de Nietzsche. Trata-se de uma perspectiva que supõe uma superação tanto da "metafísica de artista" da fase inicial, quanto da crítica ao romantismo, da chamada segunda fase. Partindo da discussão a respeito da pertinência e do uso do termo fisiologia na obra de Nietzsche, este artigo pretende apresentar, nas suas linhas gerais, o alcance desse projeto para a discussão das relações entre arte e verdade, arte e ilusão. Ao final, procura-se apontar a importância dessa idéia de uma fisiologia da arte, a partir da referência à figura do ator.