837 resultados para Gestión urbano-ambiental


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En este trabajo se presenta la aplicación y adaptación de índices de gestión integral del riesgo para el ámbito local y urbano en el contexto de las inundaciones y planificación urbana para la ciudad de San Luis Potosí, México. A través del análisis multicriterio se seleccionaron y ponderaron indicadores con la finalidad de detectar diferentes respuestas de fragilidad social, resiliencia y desarrollo urbano ante la ocurrencia de inundaciones. Para sintetizar los indicadores se utilizaron dos índices: el de desastres locales y el de vulnerabilidad prevalente (Cardona, 2005), los cuales se adaptaron a las condiciones ambientales y urbanas específicas de la ciudad. Al aplicar el índice de desastres locales se detectaron dos grados de intensidad, medio (18 zonas) con 8.2 km2 y alto (24 zonas) con  6.6 km2, reflejando la persistencia, intensidad y grado de afectación de las inundaciones. Por otro lado el índice de vulnerabilidad prevalente, presentó tres niveles alto (4 zonas), medio (24 zonas)  y bajo (22 zonas) con 14.8 km2  asociados principalmente a la densidad de población, el tipo de vivienda y  grados de resiliencia. En conclusión los índices aplicados incluyen indicadores viables en la ponderación de las condiciones urbanas para poder evaluar futuras situaciones de riesgo.

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A problemática ambiental urbana encontra-se entre os temas mais debatidos no âmbito da análise ambiental estando no rol dos temas de maior relevância no que diz respeito ao estudo do ambiente urbano. O intenso processo de urbanização brasileiro aliado à intensa modernização do campo que expropriou centenas de pessoas do espaço agrário promoveu um aumento considerável da população que vive nas cidades. Essa população recém chegada nas cidades médias e grandes passou a ocupar áreas que demandaram maior atenção no que diz respeito às suas características geomorfológicas. Partindo deste entendimento, este trabalho busca identificar e classificar as áreas de risco ambiental da vertente sul da Serra do Periperi com base em indicadores de vulnerabilidade pré-estabelecidos, tais como grau de inclinação do terreno, padrão de ocupação e características dos solos. A pesquisa ocorreu mediante investigação bibliográfica especifica, consulta a acervos públicos e particulares, entrevistas com órgãos competentes do poder público local e pesquisa de campo. Ao final do trabalho foi realizado o mapeamento das principais áreas de risco ambiental da vertente acima mencionada, com o propósito de subsidiar ações de controle e prevenção bem como o planejamento desenvolvido pelo Estado.

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Esta ponencia con base en una revisión bibliográfica es una reflexión sobre la compresión del riesgo urbano en América Latina, particularmente, la producción social del riesgo en las periferias urbanas, en este sentido se presenta una caracterización de la conformación del riesgo periurbano, resaltando la relación entre la degradación ambiental y la configuración del mismo. Desde una perspectiva holística y haciendo acopio del concepto de Gestión del Riesgo, se entiende el riesgo como una construcción social, dinámica y diferenciada en términos sociales y territoriales ante amenazas naturales, y a los desastres urbanos, como un producto de los procesos económicos y sociales globales que han caracterizado el desarrollo urbano de las ciudades de la región Latinoamericana.

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As regiões de ecossistemas costeiros como os mangues são áreas de grande fragilidade por responderem a processos naturais como aqueles associados à dinâmica flúvio-marinha, fragilizada na área de estudo pela intensa ação antrópica sofrida o longo do tempo. Essa fragilidade tem como conseqüência enchentes e o comprometimento do sistema manguezal, o que representa riscos diretos para a população local e indiretos para a sociedade. O objetivo principal dessa pesquisa consistiu em caracterizar as zonas de manguezais do município de Santos-SP considerando a fragilidade dessa área e seu processo de uso e ocupação, tendo como foco o período de 1980 a 2007, período no qual ocorreu significativo avanço urbano. O trabalho apresenta abordagem sistêmica, segundo Christofoletti (1979), que considera coerente a relação de diversos fatores na análise ambiental como subsídio à compreensão da dinâmica dos processos atuantes, considerando a relação de interdependência no funcionamento e dinâmica do sistema ambiental. Admite-se também que o sistema antrópico tem importante influência na análise da paisagem local refletindo níveis significativos de alteração no mecanismo sistêmico. Essa pesquisa foi realizada segundo as etapas propostas por Libault (1971), em que são considerados quatro níveis de estruturação processual no estudo da paisagem geográfica: compilatório, correlativo, semântico e normativo.

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As cidades se consolidaram ao longo do século XX, como o palco da vida humana, formando aglomerações, regiões metropolitanas, cidades médias, pequenas ou núcleos urbanos, pelos fenômenos de dispersão e concentração, acarretando modificações profundas nas estruturas dos tecidos históricos, especialmente no Brasil. Nesse processo, constata-se que as cidades não se moldaram ao espaço que a envolve, percebe-se que há uma inversão na escala intra-urbana: o centro e a periferia assumem papeis diferentes, evidenciando os tempos de constituição da cidade, de forma fragmentada ou reforçando estruturas anteriores. Os limites iniciais das cidades são superados, com a consolidação das áreas mais periféricas em contraposição à degradação ou destruição das áreas históricas. Há um prolongamento da área urbanizada, o que modifica as relações com o suporte físico, pela inserção de redes e fluxos que se organizam e ampliam fronteiras, fragmentando ou definindo cidades regiões urbanas. Na produção urbana capitalista, onde se manifesta claramente a compressão do espaço-tempo, a reprodução material nas cidades se reestrutura constantemente, fragmentando, redesenhando espaços, ao mesmo tempo em que consolidam novas áreas que vão sendo apropriadas pelos agentes sociais urbanos. Entender esse processo é fundamental para que as ações de planejamento urbano e ambiental considerem a dinâmica de transformação constante das cidades, tanto nas suas relações internas como externas.

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No estudo dos ecossistemas procura-se examinar as relações e processos que possuem vínculos com o meio biótico que se relacionam com a paisagem. A partir desse pressuposto, os conceitos da Geoecologia da Paisagem (MATEO,2004) tratam do caráter territorial ou espacial do sistema e sua articulação com a paisagem social. Nesse contexto, o espaço geográfico, como é definido por SANTOS (1996), constitui um nível de organização da complexidade superior, que inclui em si a paisagem natural (CAVALCANTI e MATEO,1997) e permite estabelecer a definição de espaço com a de meio ambiente articulando a questão ambiental à criação de territórios. Assim sendo, pretende-se abordar os conceitos e princípios da geoecologia das paisagens que subsidiam o planejamento ambiental e territorial dos parques urbanos no Brasil considerando algumas funções de proteção e conservação da biodiversidade, seus usos específicos, os conflitos existentes à luz da legislação ambiental brasileira, bem como, a percepção ambiental aplicado ao planejamento urbano a qual dar-se-á pela pesquisa bibliográfica dos estudos de casos dos principais parques urbanos brasileiros.

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O crescimento e o adensamento populacional urbano no Brasil e particularmente na cidade de Aquidauana-MS tem se convertido em aspectos agravantes envolvendo a saúde. Referindo-se a área de estudo, a expansão urbana tem ocorrido no sentido norte, caracterizando como uma área periférica, com saneamento básico e ambiental deficitário, existência de hábitos vida rural no urbano, possibilitando o surgimento e ressurgimento de alguns males da saúde humana como, por exemplo, a dengue. O presente estudo contempla análise entre os casos notificados e confirmados da Dengue no espaço urbano de Aquidauana-MS relacionado com os elementos climáticos, especificamente: Temperatura e Precipitação. Partindo da hipótese de averiguar se o processo de urbanização da cidade de Aquidauana-MS pode ser responsabilizado pela ocorrência de episódios relativos a dengue e ao clima, este trabalho utiliza-se do método hipotético-dedutivo, trazendo uma reflexão dialética dos processos e formas espaciais a partir da ação dos agentes sociais modeladores do espaço urbano. Os resultados apontam correlações entre a produção do espaço urbano, os elementos climáticos e a saúde, além do desenvolvimento de determinados vetores.

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O modelo vigente de desenvolvimento, baseado no crescimento ilimitado e exploração irracional dos recursos naturais, é o grande responsável pela crise ecológica atual. As cidades contemporâneas vivenciam valores antropocêntricos relacionados ao racionalismo moderno e estes se contrapõem às variáveis da sustentabilidade, portanto sofrem constates embates e disputas de poder quando buscam se tornar sustentáveis. Questionamentos surgem quando se procurar garantir não apenas a teoria, mas também uma prática sustentável mínima no espaço urbano e para além desse, referentes, principalmente ao papel da sociedade e do poder público. Neste contexto, surgem dúvidas também a respeito da educação ambiental: como ela se encaixa no processo de transformação desta civilização atual que “tem como eixo articulador não a vida, a sua grandiosidade, a sua defesa e a sua expansão, mas o próprio poder e os meios de mais poder que é a dominação.”(BOFF, 1996)? Por outro lado, sobre o direito fundamental à sadia qualidade de vida, previsto constitucionalmente como direito de todos, gerações atuais e futuras, quando e como deixará ser privilégio de poucos? Com objetivo de contribuir com o debate relativo à construção do conceito de  cidades sustentáveis o presente artigo apresenta abordagens que pretendem estimular o pensamento crítico a respeito deste tema tão urgente e atual.

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Esta ponencia con base en una revisión bibliográfica es una reflexión sobre la compresión del riesgo urbano en América Latina, particularmente, la producción social del riesgo en las periferias urbanas, en este sentido se presenta una caracterización de la conformación del riesgo periurbano, resaltando la relación entre la degradación ambiental y la configuración del mismo. Desde una perspectiva holística y haciendo acopio del concepto de Gestión del Riesgo, se entiende el riesgo como una construcción social, dinámica y diferenciada en términos sociales y territoriales ante amenazas naturales, y a los desastres urbanos, como un producto de los procesos económicos y sociales globales que han caracterizado el desarrollo urbano de las ciudades de la región Latinoamericana.

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El crecimiento de las ciudades actuales sobre las áreas naturales o agrícolas circundantes origina territorios en transición sumamente dinámicos que conforman su periurbano. El periurbano constituye una zona de interfase sujeta a transformaciones constantes que manifiesta desajustes en la articulación sociedad-naturaleza. El análisis urbano-rural de las áreas en expansión basado en el modelo tradicional de oposición campo-ciudad, no alcanza para explicar los procesos que se dan en ellas; su comprensión requiere de enfoques capaces de asumir la interacción urbano-rural que define la zona de interfase como los utilizados en el estudio de los sistemas complejos. Partiendo del concepto de territorio, el presente trabajo propone una relectura en el abordaje del periurbano de Mar del Plata a partir del enfoque teórico-metodológico de los sistemas complejos. Se definieron doce sistemas territoriales en el sector sur, utilizando como criterio principal la vocación de uso de suelo considerada más importante en las distintas unidades espaciales. Dichas unidades permitieron establecer lineamientos para la gestión territorial del área en la expectativa de contribuir con alternativas tendientes a la resolución o mitigación de los problemas en el periurbano estudiado.

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El otorgamiento de  la viabilidad ambiental al Plan Regulador de Escazú, mediante  la resolución No.2308-2008-SETENA, establece importantes tareas a ser resueltas por la Municipalidad de ese Cantón en los próximos cinco años, relacionadas estas con la recuperación de zonas de bosque en toda  la cuenca del río Agres y en particular dentro de  la Zona Protectora de  los Cerros de Esca-zú. Además, la misma resolución de viabilidad ambiental establece la necesidad de considerar la “cuenca hidrográfca” como  la unidad de planifcación ambiental  territorial que debe ser  tomada en cuenta por la Municipalidad de Escazú para la planifcación del desarrollo de su territorio. Por tanto, surge la necesidad de que todas las dependencias de la Municipalidad de Escazú puedan refe-rirse a una nomenclatura estándar de cuencas en el cantón, que ordene la gestión administrativa de los proyectos y obras, razón por la cual el Subproceso de Plan Regulador se enfocó en desarrollar el documento que a continuación se presenta.

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Los sistemas naturales tienen un valor único e irrepetible en sí mismos, ya que son los hábitats de la fora y la fauna autóctonos, asimismo, los espacios libres o las zonas verdes en paisajes agropecua-rios o urbanos actúan como equilibradores de las disfunciones ecológicas que la actividad humana introduce. El modelo de crecimiento urbano implementado en las últimas décadas en la Gran Área Metropolitana de Costa Rica (GAM), carece de sensibilidad y responsabilidad ecológica y ambien-tal, así lo demuestran los resultados del estudio de caso de un pequeño territorio localizado dentro de la GAM, la microcuenca del río Pirro. De acuerdo con los resultados de la Evaluación Ecológica Rápida (EER), los ecosistemas urbanos presentes en el área de estudio se encuentran entre degra-dados y severamente degradados; desaparición completa del bosque natural ripario, así como del bosque húmedo y muy húmedo premontano, niveles severos de contaminación de  la calidad del agua superfcial, reducción en la biodiversidad de la fauna (aves, anfbios y reptiles) y alteraciones de la dinámica fuvial del río. Se requiere de estudios más profundos y de mayor temporalidad que permitan evaluar la resiliencia del ecosistema y las posibilidades de una recuperación a mediano y largo plazo. Es necesario además, un cambio en el modelo de desarrollo urbano tradicional, de tal manera que la planifcación territorial incorpore la variable ambiental en el ordenamiento, así como una cultura ambiental de responsabilidad con los ecosistemas naturales.