1000 resultados para Fármacos Cardiovasculares
Resumo:
Dissertação de mestrado integrado em Biomedical Engineering Biomaterials, Biomechanics and Rehabilitation
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Dissertação de mestrado em Química Medicinal
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OBJETIVO: Este artigo tem por objetivo analisar a situação do tratamento farmacológico da gagueira, mostrando a eficácia de diferentes abordagens baseadas em drogas psiquiátricas, além de evidenciar a utilização de outros fármacos no tratamento dessa enfermidade. MÉTODOS: Revisão de literatura em base de dados Medline, utilizando os termos stuttering treatment, disfluency, disfluency treatments, botulinum toxin and stuttering treatment, botulinum toxin and disfluency treatment. RESULTADOS: Foram encontrados estudos envolvendo as seguintes drogas: citalopram + clomipramina, paroxetina, olanzapina, citalopram + alprazolam, pimozida, risperidona, tiaprida, clomipramina e desipramina, levetiracetam, divalproato de sódio, clonidina e betanecol, além de ensaios clínicos com a utilização de toxina botulínica tipo A e anestésicos. Os estudos envolvendo citalopram + clomipramina, paroxetina, olanzapina, citalopram + alprazolam, risperidona, clomipramina e desipramina, levetiracetam, divalproato de sódio, lidocaína e toxina botulínica tipo A demonstraram resultados positivos. A maioria das pesquisas relativas ao tratamento farmacológico da gagueira se restringe a estudos de caso e ensaios clínicos com pequenas amostras. CONCLUSÃO: Não existem evidências suficientes que justifiquem a utilização de um tratamento específico para a gagueira. Os estudos apresentados indicam a necessidade da realização de mais ensaios clínicos duplo-cegos e controlados com placebo envolvendo amostras maiores.
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OBJETIVO: Um progressivo número de evidências surge associando o uso de antipsicóticos atípicos a dislipidemias, situação pouco atentada por considerável número de psiquiatras e preditora importante de doenças cardiovasculares (DCVs) e de morbimortalidade. O propósito deste estudo é revisar a associação entre o uso de antipsicóticos atípicos e o desenvolvimento de dislipidemias em pacientes com esquizofrenia. MÉTODOS: A pesquisa bibliográfica utilizou os bancos de dados MEDLINE e Scientific Electronic Library Online (SciELO), com os descritores: schizophrenia, dyslipidemia, hyperlipidemia e lipids, para identificar artigos originais publicados no período de 1997 a setembro de 2006. RESULTADOS: Os artigos foram agrupados segundo cada agente terapêutico, de acordo com o seu impacto sobre o perfil lipídico. CONCLUSÃO: Observa-se maior risco de desenvolvimento de dislipidemias em pacientes com esquizofrenia em uso de alguns antipsicóticos atípicos. Intervenções comportamentais e farmacológicas devem ser associadas nos indivíduos com esquizofrenia em tratamento antipsicótico e que desenvolvem dislipidemias.
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OBJETIVO: Realizar revisão bibliográfica de artigos que abordam a relação entre hipertensão arterial e fatores emocionais, levando em consideração a relevância do tema. MÉTODOS: Fez-se busca ativa na Biblioteca Virtual em Saúde, na base de dados MedLine (1997-2008), utilizando palavras da língua portuguesa. Os descritores de assunto escolhidos foram "hipertensão" e "doença cardíaca coronária". Em seguida, refinou-se a busca com os termos "hostilidade", "raiva", "ansiedade", "comportamento impulsivo" e "personalidade impulsiva". Não foram selecionados artigos que tratavam exclusivamente de doenças cardiovasculares e fatores psicológicos ou que associavam hipertensão e doenças cardiovasculares com depressão e doença de Alzheimer. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Há inconsistência nos achados que relacionam os fatores emocionais com a hipertensão arterial e cardiopatias. Foram encontrados tanto estudos que demonstram relação positiva da raiva, hostilidade, ansiedade, impulsividade e estresse com hipertensão e doenças cardiovasculares quanto estudos que retratam relações negativas. CONCLUSÃO: O que se pode inferir das relações pesquisadas é que o risco de desenvolvimento da hipertensão arterial e a reatividade cardiovascular parecem ser influenciados por fatores emocionais como impulsividade, hostilidade, estressores, ansiedade e raiva. No entanto, mais estudos são necessários para melhor elucidar essas relações.
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OBJETIVO: Neste estudo, o objetivo foi revisar o papel de um possível processo inflamatório na gênese da esquizofrenia. MÉTODO: Foram selecionados os trabalhos publicados em revistas indexadas nas bases de dados Lilacs e MedLine, sob os unitermos "esquizofrenia", "inflamação" e "estresse oxidativo", nos últimos 10 anos até dezembro de 2009, nos idiomas inglês e português. Foram excluídos os artigos que tratavam de aspectos fisiopatológicos da doença fora do interesse da psiquiatria. RESULTADOS: Sessenta e um artigos foram selecionados. Doze abordavam o envolvimento do estresse oxidativo na esquizofrenia, nove tratavam de alterações no sistema imunológico de pacientes esquizofrênicos, dezesseis da infecção pré-natal como desencadeador da doença e sete mostravam a ação antioxidante e anti-inflamatória de fármacos antipsicóticos. CONCLUSÃO: Os estudos enfatizam o envolvimento do sistema imunológico (isto é, interleucinas e ação anti-inflamatória dos antipsicóticos), das infecções, do estresse oxidativo e da função mitocondrial na fisiopatologia da esquizofrenia. Portanto, esses novos achados são importantes para a melhor compreensão e, consequentemente, a elaboração de terapias mais específicas e eficazes no combate dessa doença mental.
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Tese de Doutoramento em Ciências da Saúde
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Tese de Doutoramento em Biologia de Plantas
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Tese de Doutoramento em Biologia Molecular e Ambiental (área de especialização em Biologia Celular e Saúde).
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OBJETIVO: Analisar o perfil de humor e fatores associados em participantes de um programa de reabilitação cardiopulmonar e metabólica. MÉTODO: Cento e quarenta e quatro pacientes responderam a um questionário de caracterização e à Escala de Humor de Brunel (BRUMS). O questionário de caracterização foi constituído de perguntas sobre dados pessoais e clínicos, enquanto o BRUMS avaliou o humor por meio de seis fatores: tensão, depressão, raiva, vigor, fadiga e confusão. Os dados foram tratados com estatística descritiva e inferencial (α = 0,05). RESULTADOS: De maneira geral, os pacientes com doenças cardiovasculares e metabólicas apresentaram boa saúde mental, com níveis elevados de vigor, associados à moderada tensão, depressão, raiva, fadiga e confusão. Os participantes idosos apresentaram menor tensão, raiva, fadiga e confusão do que os adultos, enquanto os participantes com dislipidemia tinham maior tensão. Aqueles com insuficiência cardíaca eram mais tensos e fadigados. Quem fuma apresentou menor vigor e maior tensão, depressão e raiva. CONCLUSÃO: Pacientes com doenças cardiovasculares participantes de um programa de reabilitação apresentaram boa saúde mental na avaliação realizada, e os participantes adultos, com dislipidemia, insuficiência cardíaca e que fumam tinham humor mais deprimido.
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Tese de Doutoramento em Biologia Molecular e Ambiental (área de especialização em Biologia Celular e Saúde).
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OBJETIVO: Avaliar a presença de fatores de risco cardiovascular, com ênfase na hipertensão e na adiposidade corporal, em alcoolistas abstinentes ou não abstinentes em tratamento. MÉTODO: Trata-se de um estudo transversal com 65 pacientes alcoolistas em tratamento no CAP-Sad. O grau de dependência do álcool foi avaliado pelo SADD (Short Alcohol Dependence Data) e o uso de outras drogas, pelo ASSIST (Alcohol Smoking and Substance Involvement Screening Test). Foram avaliados o perfil bioquímico e o antropométrico dos usuários. RESULTADOS: Participaram do estudo 42 homens e 23 mulheres. A maioria dos participantes (67,74%) apresentou dependência alcoólica grave, com uso de álcool associado principalmente a cigarro (66,15%). A média da circunferência da cintura (CC) foi significativamente maior entre os abstinentes, em comparação aos não abstinentes (AB: 88,15 ± 15,95 x NA: 81,04 ± 9,86; p = 0,03). Pacientes abstinentes há mais tempo tiveram maior sobrepeso/obesidade e adiposidade abdominal (CC) do que os não abstinentes e abstinentes recentes, com razão de chances de 5,25. Os abstinentes apresentaram razão de chances de 3,38 para %GC acima da média, independente do tempo de abstinência. CONCLUSÃO: Pacientes alcoolistas abstinentes apresentam mais sobrepeso/ obesidade, adiposidade corporal (%GC) e abdominal (CC) do que os não abstinentes. É importante o acompanhamento multiprofissional no tratamento de alcoolistas com abordagem para fatores de risco cardiovasculares, principalmente evitando o ganho de peso.
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Tese de Doutoramento em Ciências (área de especialização em Química)
Prevalência de transtornos ansiosos e algumas comorbidades em idosos: um estudo de base populacional
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RESUMO Objetivo Avaliar a prevalência de transtornos ansiosos e fatores associados em uma amostra populacional de idosos do Sul de Santa Catarina. Métodos Estudo transversal com base em dados populacionais, que avaliou 1.021 indivíduos idosos entre 60 e 79 anos. Foram realizadas entrevistas domiciliares para aferição de variáveis sobre transtornos ansiosos, por meio do questionário MINI, dados sociodemográficos, hipertensão arterial sistêmica (HAS), infarto agudo do miocárdio (IAM) e dosagem de colesterol. Resultados As prevalências entre os transtornos ansiosos foram de 22,0% para o transtorno de ansiedade generalizada (TAG); 14,8% para fobia social (FS); 10,5% para transtorno do pânico (TP); e 8,5% para o transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). Além disso, 40,5% dos indivíduos apresentaram pelo menos um transtorno de ansiedade. A distribuição dos transtornos foi semelhante nos dois gêneros; TAG foi mais prevalente nos indivíduos de menor escolaridade; TOC foi mais presente em indivíduos casados ou em união estável. Em relação às variáveis clínicas, HAS foi associada à presença de TOC; FS foi associada com IAM; TOC e FS foram associados com HDL > 40 mg/dL. Conclusão Os dados demonstram que os quadros de ansiedade são muito frequentes em idosos da comunidade, se sobrepõem de forma significativa e estão associados a algumas variáveis clínicas cardiovasculares.
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OBJETIVO: Avaliar tecnicamente a monitorização ambulatorial de pressão arterial (MAPA) em adolescentes normais. MÉTODOS: Quarenta e cinco adolescentes eutróficos, entre 10-18 anos de idade, sendo 27 do sexo feminino. RESULTADOS: Verificaram-se, em média, 90% de medidas bem sucedidas: incômodo relacionado ao funcionamento do monitor em 30% dos casos; valores médios de descenso sistólico, diastólico e de diminuição de freqüência cardíaca, no sono noturno, respectivamente iguais a 13%, 23% e 24%; carga pressórica na vigília, no sexo masculino, de 25,4±27,7% e 11,8±14,6% e, no feminino, de 17,5±18,7% e 11,8±11,4% para pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), respectivamente; carga pressórica no sono, no sexo masculino, de 15,4±22,9% e 2,8±4,9% e, no feminino, de 10,5±18,2% e 1,8±2,7% para PAS e PAD; medidas diastólicas mais elevadas nas duas primeiras horas de monitorização; diferenças entre sono noturno e vespertino quanto aos parâmetros cardiovasculares estudados. CONCLUSÃO: A MAPA mostrou-se bem tolerada pela população adolescente. Os registros obtidos apresentaram-se tecnicamente adequados para análise.