841 resultados para Education media - Teacher training
Resumo:
O Plano Nacional de Educação (PNE) determina que 50% das crianças de 0 a 3 anos tenham vagas garantidas em Creches Públicas e a Lei do Piso n. 11.738/08 apresenta, em seu parágrafo quarto, que na composição da jornada de trabalho do professor observar-se-á um terço destinado à formação. A determinação destas mudanças aumenta a preocupação e responsabilidade em qualificar a formação continuada nestas instituições, as quais ainda sentem o peso dos vários anos de negligência. Pela atualidade e importância temática, a presente abordagem investiga a trajetória formativa e profissional de educadores de Creche, com o objetivo de possibilitar a reflexão e a análise sobre as estratégias utilizadas na formação continuada, bem como um debate dialético entre as práticas e as teorias trazidas nos estudos e pesquisas. Através da metodologia da Pesquisa de Campo de Natureza Qualitativa, buscou-se, ao contatar profissionais de cinco creches do município de São Bernardo do Campo, investigar a seguinte questão: De que forma o Coordenador Pedagógico que atua em creche tem contribuído, ou não, com a formação de profissionais reflexivos, pesquisadores e autores da própria prática? No intuito de responder a questão, foram realizadas entrevistas com cinco Coordenadoras Pedagógicas (CPs), três Professoras e dois Auxiliares em Educação e, em vista de maiores subsídios necessários ao debate, também foram entrevistadas uma Coordenadora de um curso de Pedagogia, com a finalidade de ampliar os conhecimentos sobre o curso de Pedagogia na atualidade, e uma Gestora (Chefe de Região) de São Bernardo do Campo, a fim de entender o olhar que o município tem hoje para a Creche. É importante ressaltar que o foco das entrevistas foi o trabalho desenvolvido pelo CP e que o trabalho investigativo junto aos demais profissionais envolvidos auxiliam na busca e obtenção de respostas para os questionamentos que levaram à construção deste trabalho. Os referenciais teóricos, desenvolvidos através da metodologia da Pesquisa de Natureza Bibliográfica e Documental para a revisão da literatura disponível sobre o tema, estão ancorados em Almeida e Placco (2002; 2010; 2011) que observam o papel do CP sob diversos aspectos; Day (1999) que discute os desafios fundamentais a serem considerados na formação; Fullan e Hargreaves (2002) que apresentam questionamentos sobre as estratégias formativas; Nóvoa (2009) ao investigar sobre a formação permanente dos professores; Perrenoud e Thurler (2002) que destacam novos paradigmas na formação dos professores; Vasconcellos (2009) que observa as articulações necessárias ao trabalho do CP; Campos et al (2011) que mostram a qualidade da Educação Infantil no país, entre outros. A análise dos conteúdos das entrevistas realizadas indica que a formação continuada avança gradativamente e, este mérito é dado, em grande parte, à formação que os gestores vêm recebendo e às parcerias produtivas que se estabelecem no processo, porém, os estudos e pesquisas teóricas apontam que muito ainda precisa ser feito e sinalizam mudanças imprescindíveis e que sejam capazes de impulsionar a formação a sair do tradicionalismo, tornando-se mais voltada à reflexão e humanização.
Resumo:
O presente trabalho propõe um estudo sobre a inserção de bebês em creches públicas no município de São Paulo. De acordo com Rosemberg (2010), a infância constitui fase importantíssima na formação da criança e embora a duração da primeira infância seja de curta duração, considerando-se a expectativa de vida de 70 anos, ela constitui a vida inteira dos bebês e das crianças pequenas. Nos dias atuais os bebês ingressam na creche a partir dos quatro meses de idade e lá permanecem por até dez horas. Nesse sentido, esta pesquisa buscou compreender as políticas públicas para esse atendimento, o qual, com a Constituição de 1988, foi considerado a primeira etapa da Educação Básica compondo a Educação Infantil brasileira, de oferta obrigatória e direito das crianças, garantindo, em complementação à família, o desenvolvimento integral da criança pequena. Desse contexto, alguns questionamentos foram trazidos para a discussão: quais as propostas de atendimento de bebês na creche e como funcionam as instituições que os recebem? Qual o olhar das políticas públicas para esse segmento de educação? A Constituição garante o ingresso dos bebês na creche, mas e seu desenvolvimento integral, está garantido? Recentemente atrelada à esfera educacional, a creche tem o desafio de compreender seu papel com essas crianças, desvinculando-se de práticas apenas assistencialistas e higienistas, e de construir novas concepções acerca desse atendimento. Tais concepções ficam explícitas não nas politicas públicas, mas efetivam-se na prática da creche, nas atividades desenvolvidas, nos espaços e processos pedagógicos pensados para receber o bebê. Em face do exposto, esta pesquisa possibilitou inferir que, apesar dos avanços acerca do atendimento educacional ofertado a primeira infância, falta ainda clareza por parte da sociedade em geral, sobre a importância de uma educação de qualidade para as crianças pequenas e seu impacto na formação humana. Essa lacuna merece o olhar das políticas públicas, uma vez que demanda ações nas diversas instâncias da creche, desde a formação e a valorização do professor de Educação Infantil, até a estrutura física e a escassez das vagas. Os poucos estudos que discutem tais políticas para a educação de bebês nas creches, justificam a realização deste trabalho.
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Esta pesquisa aborda a formação continuada das educadoras da Educação Infantil da rede pública municipal de São Paulo. A questão central a ser investigada refere-se à proposta de formação continuada oferecida pela Secretaria Municipal de Educação de São Paulo SMESP buscando pesquisar quais são as contribuições desse projeto para essas educadoras. O estudo foi desenvolvido a partir da percepção da importância da formação continuada como um caminho de ressignificação da identidade docente e um exercício reflexivo para as professoras desse segmento da educação considerando todo o seu processo de construção histórica. Tal segmento foi escolhido para esta pesquisa, pois estudos contemporâneos realizados por diversos autores tais como: Beatriz Cerisara, Patricia Prado, Zeila Demartini, Júlia Formosinho e João Oliveira-Formosinho, entre outros, consideram que essa é uma fase essencial, na qual está sempre presente a necessidade de se discutir a dicotomia entre o cuidar e o educar, e de se ressignificar a identidade das professoras enquanto profissionais de Educação Infantil. Nesse sentido, a pesquisa apresenta uma discussão teórica acerca da formação das professoras da Educação Infantil no Brasil finalizando com uma pesquisa de campo que avalia o Projeto Estratégico de Ação PEA -, como uma das propostas de formação continuada das professoras de Educação Infantil, por meio de entrevistas semiestruturadas realizadas com nove professoras da Educação Infantil dessa rede municipal. A pesquisa possibilitou observar a relevância do PEA para as professoras entrevistadas, no que diz respeito à formação continuada. O estudo constatou também que este projeto vem sendo alterado de forma positiva e significativa, a partir de ações direcionadas às necessidades específicas da Educação Infantil, com uma concepção sobre a criança como um sujeito de direito à voz e dotado de competências. Nesta pesquisa, como possibilidade de formação, observou-se ainda a contribuição do PEA, que em momentos coletivos, permite a troca entre os pares e a reflexão sobre suas práticas, tornando-as professoras mais autônomas em seu papel enquanto parte do processo de construção de aprendizagem pela criança.
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Neste estudo, busco desvelar a relação entre formação continuada de professores e a prática de leitura, considerando a instituição do ato de ler e suas implicações e relacionando conceitos, fatos, causas e efeitos. Apresento uma retrospectiva da iniciação às letras no mundo, pontuando conceitos e as diferentes metodologias utilizadas para o desenvolvimento da indissociável dupla leitura e escrita, considerando os aspectos sociais e as exigências de cada época. Tomo como base os escritos de Alberto Manguel, Uma história da leitura, e a obra Formação do Brasil Colonial, de Arno Wheling & Maria José C.M. Wheling, que direcionam a síntese da implementação da aquisição de leitura e escrita no Brasil e conduzem o discurso para um breve histórico da formação continuada na rede estadual de São Paulo. A instituição da formação continuada e a concepção do conceito de formação continuada, segundo a literatura específica, permitem a percepção de algumas mudanças nas representações sociais assumidas pelos docentes em relação à educação, ao processo de ensino e aprendizagem e ao seu papel como indivíduo ativo historicamente situado. Exemplifico a formação continuada de professores com a análise do programa EMR Ensino Médio em Rede. O estudo inclui inicialmente a observação, seguida da análise, das opiniões expressas em questionários e entrevistas de professores com participação efetiva no programa EMR. A história da vida de três professores, enfocando a formação leitora, auxilia no entendimento do processo de leitura e sua influência na constituição dos sujeitos enquanto leitores e o impacto da prática de leitura em sua atividade docente. A identificação das situações que envolvem o processo de leitura e escrita, bem como dos elementos que corroboram ou não para seu aprimoramento, contribui para uma discussão relevante para a efetiva ampliação da prática de leitura.(AU)
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A pesquisa tem como foco o estudo da formação docente em Educação Física, cujo objetivo foi verificar, na proposta da Motricidade Humana, a superação ou permanência do mecanicismo moderno. A pesquisa foi delineada por um levantamento bibliográfico e documental, contendo descrição, exploração e análises dos documentos oficiais do Conselho Nacional de Educação e do Ensino Superior. Foi realizado uma análise comparativa entre duas grades curriculares atuais de universidades federais com a grade de 1939,do primeiro curso de Educação Física. Para o desenvolvimento da pesquisa foram elaborados três capítulos. O primeiro capítulo introduz a temática do mecanicismo em dois momentos, inicialmente, apresenta a posição da fundamentação cartesiana do mecanicismo, que servirá para entender os impactos deste último na estruturação da área da Educação Física. O capítulo dois versou sobre a crise da Educação Física e a expansão da teoria da Motricidade Humana no seu interior que significou a primeira tentativa mais elaborada de superar o mecanicismo cartesiano da área. No terceiro capítulo é posto em destaque a questão da formação docente em Educação Física, retomando, primeiramente o período mecanicista, em segundo lugar a crise do modelo da década de 1980 e a superação pela motricidade Humana. Neste mesmo capítulo apreciamos os textos dos documentos oficiais e das Diretrizes, sempre com o intuito de examinar se houve ou não a superação do mecanicismo. A análise demonstrou que estes documentos absorveram após 1980 as ideias da teoria da Motricidade Humana. Entretanto, uma vez que no âmbito da pratica formativa prevalece a tendência mecanicista, fomos conduzidos a realizar a comparação de grades curriculares, que nos levam mais próximo da prática sem deixar a esfera da formação docente. Essa investida sobre as grades foi importante para mostrar a lacuna entre a absorção temática da Motricidade Humana nas Diretrizes e a prática docente. Para além de uma confrontação de teoria e prática notamos que as diretrizes dão a impressão de superar o mecanicismo na inclusão da temática da motricidade, enquanto que as grades mantém desde o seu alicerce os traços seculares do mecanicismo moderno. O que resulta em outras palavras, não obstante a concepção de superação do mecanicismo, a formação recebe formato com traços predominantemente mecanicista. Digamos agora o essencial: em todo esse movimento teórico prático de superação, retomada e repetição fomos guiados pela temática do corpo, que demonstra com veemência que o seu tratamento nas diferentes bases formativas ainda é mecanicista.(AU)
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Esta pesquisa de mestrado analisa a educação de Timor-Leste, tendo como principal foco os professores, procurando identificar os principais desafios por eles enfrentados para a sua formação e atuação e suas implicações para o futuro educacional do país. Timor-Leste é um país do sudoeste asiático, que se tornou independente em 1999; deste então tem procurado se estabelecer como um país livre e democrático. Sua história pregressa é marcada por dominações, tendo sido colônia portuguesa por mais de quatro séculos e posteriormente invadido pela Indonésia. Esses distintos períodos históricos marcaram profundamente todas as instâncias da nação, sobretudo a educação, que sempre foi produto dos povos dominantes. Esta pesquisa, portanto, traz um panorama histórico, considerando sua importância para compreensão dos desdobramentos do sistema educacional hodierno, especialmente no que se refere à formação de professores diante dos dilemas herdados, tais como: evasão dos professores, que eram na sua maioria do país invasor, infra-estrutura precária, limitações linguísticas, entre outros. O método utilizado para a realização da pesquisa foi uma aproximação da etnografia, tendo uma abordagem qualitativa e quantitativa. As fontes foram diversificadas; utilizei documentos escritos, orais e iconográficos, alguns já existentes e outros produzidos no processo de pesquisa. Paulo Freire e António Nóvoa são as principais referências teóricas neste estudo, na reflexão sobre a formação de professores. Pude constatar que o caminho para a autonomia e para que haja uma boa qualidade no sistema educacional de Timor, dentro de uma visão realista e plausível, pode ser longo, há muito trabalho a fazer, e isto depende de muitos aspectos para que possa se concretizar. Ações conjuntas do governo, sociedade e organismos internacionais são extremamente necessárias, principalmente para o planejamento de uma política séria, significativa e contextualizada que servirá de base para o que se tornará a educação do país.
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Objectives — To map the tasks, activities and training provision for primary care pharmacists (PCPs) and to identify perceived future training needs. Methods — Survey undertaken in 1998/1999 using a pre-piloted, postal, self-completion questionnaire to two samples of PCPs. Setting — PCPs in (a) the West Midlands and (b) England (outside West Midlands). Key findings — The response rate was 66 per cent. A majority (68 per cent) had worked in the role for less than two years. Eighty per cent had some form of continuing education or training for the role although only 50 per cent had a formal qualification. Over two-thirds had contributed to the funding of their training, with one-third providing all funding. Seventy-four per cent of PCPs agreed that pharmacists should go through a procedure to ensure competence (accreditation) before being allowed to work for a general medical practice or primary care group. Views on the need for formal education/training prior to work differed: 82 per cent of those with formal qualifications, but only 46 per cent of those without, considered that this should be a requirement. There was general agreement that training/education had met training needs. Views on future training closely reflected previous training experiences, with a focus upon pharmaceutical roles rather than upon generic skill development and the acquisition of management skills. Conclusions — The study provides a snapshot in time of the experience of pioneer PCPs and the training available to them. PCPs will need further training or updating if they are to provide the wider roles required by the developing needs of the National Health Service. Consideration should be given to formal recognition of the training of PCPs in order to assure competence. The expectation that pharmacists should fund their own training is likely to be a barrier to uptake of training and uncertainties over funding will militate against consistency of training.
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From the first recognition of AIDS as a disease, it was publicly conceptualized as a 'gay plague'. In response, health education and diversity training sought to counter this association claiming that AIDS is an 'equal opportunity' virus - that it can affect anyone. In this article, we analyse talk about HIV/AIDS within a data corpus of 13 tape-recorded lesbian and gay awareness training sessions. Counter to the way in which interactions are described in the lesbian and gay awareness training literature, we found that it was trainees, rather than trainers, who pursued discussions about HIV/AIDS, and who did so in order to claim the 'de-gaying' of AIDS, which they treated as representing a 'non-prejudiced' position. By contrast, and in response to trainees' insistence on de-gaying AIDS, trainers were 're-gaying' AIDS. Our analysis highlights that in these sessions - designed explicitly to counter homophobic attitudes - apparently 'factual' claims and counter-claims about infection rates and risk groups are underpinned by essentially contested definitions of what constitutes a 'homophobic' attitude. We conclude by pointing to the value of detailed analysis of talk-in-interaction for understanding professional practices, and suggest strategies for improving the pedagogic value of training. Copyright © 2005 SAGE Publications.
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The thesis addresses the relative importance of factors affecting working-class school-leavers' post-compulsory education transitions into post-sixteen education, training, employment and unemployment. It focuses on school-leavers choosing to enter the labour market, whether successfully or not and the influences affecting this choice. Methodologically, the longitudinal approach followed young people from before they left school to a period of months after. Discrepancies between young people's intended and actual destinations emphasised the diverse influences on post-sixteen transitions. These influences were investigated through a dynamic multi-method approach, drawing from quantitative and qualitative methodologies providing depth and insight while locating the research within a structural framework, allowing a comparison with local and national trends. Two crucial factors of school and gender affected young people's intended and actual post-sixteen directions. School policy, including treatment of disaffected pupils and recruitment to a large, on-site sixth form, influenced the number of pupils opting to continue their education. Girls were more likely to continue education after the end of compulsory schooling and gave different reasons to boys for doing so. Family and peer groups were influential, helping young people develop a 'horizon for action' incorporating habitus and subjective preferences that specified acceptable post-sixteen directions. These influences operated within the context of the local labour market. Perception of the latter rather than actual conditions informed post-sixteen decisions; however, labour market reality influenced the success of the school-leavers' endeavours. The research found that the economics-based rational choice model of decision-making did not apply to many working class school-leavers. The cohort made pragmatically rational decisions dependent on their 'horizon for action'. based on partial, occasionally inaccurate information. Policy recommendations consider the careers service and structure or school sixth forms as aiding successful transitions from compulsory education into education, employment or training. The maintenance allowance may be ineffectual in tackling its objective of social inclusion.
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This thesis explores how the world-wide-web can be used to support English language teachers doing further studies at a distance. The future of education worldwide is moving towards a requirement that we, as teacher educators, use the latest web technology not as a gambit, but as a viable tool to improve learning. By examining the literature on knowledge, teacher education and web training, a model of teacher knowledge development, along with statements of advice for web developers based upon the model are developed. Next, the applicability and viability of both the model and statements of advice are examined by developing a teacher support site (bttp://www. philseflsupport. com) according to these principles. The data collected from one focus group of users from sixteen different countries, all studying on the same distance Masters programme, is then analysed in depth. The outcomes from the research are threefold: A functioning website that is averaging around 15, 000 hits a month provides a professional contribution. An expanded model of teacher knowledge development that is based upon five theoretical principles that reflect the ever-expanding cyclical nature of teacher learning provides an academic contribution. A series of six statements of advice for developers of teacher support sites. These statements are grounded in the theoretical principles behind the model of teacher knowledge development and incorporate nine keys to effective web facilitation. Taken together, they provide a forward-looking contribution to the praxis of web supported teacher education, and thus to the potential dissemination of the research presented here. The research has succeeded in reducing the proliferation of terminology in teacher knowledge into a succinct model of teacher knowledge development. The model may now be used to further our understanding of how teachers learn and develop as other research builds upon the individual study here. NB: Appendix 4 is only available only available for consultation at Aston University Library with prior arrangement.
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This article addresses the reluctance of mainstream corporate and commercial media to critically address major environmental and conservation issues. The resulting public pedagogy largely reproduces the neoliberal ideology informing much conservation practice and discourse. Nonetheless, the media retains an unrealised critical educative potential that needs to be drawn upon by critical media practitioners and educators. To do this, educators need to be cognisant of the phenomenological experience of spectatorship, the aesthetic form and relational contexts of media consumption, production and informal learning. Referring to the work of Vivian Sobchack, Henry Giroux, Pierre Bourdieu and Gilles Deleuze, the article argues that if critical practitioner-educators apply an analytic framework informed by critical realism, counter-hegemonic elements found within corporate and independent media productions and conservation initiatives may be rearticulated and re-presented in a more positive manner. For this to occur, critical media practitioners-educators need to recognise that feasible political and normative alternatives are both available and practically possible. The article ends by discussing some relatively recent non-fiction productions that express a commonality between human and non-human animals and so form the basis of a critical environmental education-media practice.
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This paper describes the use of technology of satellite and mobile communication for remote study of mictocontrollers.
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In this paper we present a blended learning scenario for training of students in master program “ICT in primary school” carried out in South-West University “Neofit Rilski”. Our approach is based on “face to face” lectures and seminars, SCORM compatible e-learning content with a lot of simulation demonstrations, trainings and self assessment, group problem based learning. Also we discuss the results of the course and attitude of the participants in the course towards used methods and possibilities of application of e-learning in primary schools.
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The European Leonardo da Vinci Transfer of Innovation project “Teacher training to improve attractiveness and quality of management education through the simulation tool ‘Emerald Forest’” which emphases on using the computer simulation tool for increasing attractiveness of teaching and learning in economics is presented in this paper. The observation of using computer systems and especially serious games in education is provided as well. “Education is not the filling of a pail, but the lighting of a fire” - William Butler Yeats
The development, application, and implications of a strategy for reflective learning from experience
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The problem on which this study focused was individuals' reduced capacity to respond to change and to engage in innovative learning when their reflective learning skills are limited. In this study, the preceding problem was addressed by two primary questions: To what degree can mastery of a strategy for reflective learning be facilitated as a part of an academic curriculum for professional practitioners? What impact will mastery of this strategy have on the learning style and adaptive flexibility of adult learners? The focus of the study was a direct application of human resource development technology in the professional preparation of teachers. The background of the problem in light of changing global paradigms and educational action orientations was outlined and a review of the literature was provided. Roots of thought for two key concepts (i.e., learning to learn from experience and meaningful reflection in learning) were traced. Reflective perspectives from the work of eight researchers were compared. A meta-model of learning from experience drawn from the literature served as a conceptual framework for the study. A strategy for reflective learning developed from this meta-model was taught to 109 teachers-in-training at Florida International University in Miami, Florida. Kolb's Adaptive Style Inventory and Learning Style Inventory were administered to the treatment group and to two control groups taught by the same professor. Three research questions and fourteen hypotheses guided data analysis. Qualitative review of 1565 personal documents generated by the treatment group indicated that 77 students demonstrated "double-loop" learning, going beyond previously established limits to perception, understanding, or action. The mean score for depth of reflection indicated "single-loop" learning with "reflection-in-action" present. The change in the mean score for depth of reflection from the beginning to end of the study was statistically significant (p $<$.05). On quantitative measures of adaptive flexibility and learning style, with two exceptions, there were no significant differences noted between treatment and control groups on pre-test to post-test differences and on post-test mean scores adjusted for pre-test responses and demographic variables. Conclusions were drawn regarding treatment, instrumentation, and application of the strategy and the meta-model. Implications of the strategy and the meta-model for research, for education, for human resource development, for professional practice, and for personal growth were suggested. Qualitative training materials and Kolb's instruments were provided in the appendices.