916 resultados para Doses de zinco
Resumo:
O trigo é uma cultura de ciclo anual cultivada no inverno. Nas culturas de arroz, trigo, aveia e milho, foram evidenciados boas correlações entre a leitura SPAD e a produtividade de grãos. O trabalho teve como objetivo estudar o efeito da adubação foliar com boro (B) na presença de aminoácidos (AAs) no teor de clorofila e produtividade de grãos do trigo, assim como na sua correlação. O experimento foi realizado na Embrapa Soja (Londrina - PR), no ano de 2014. O solo da área experimental é classificado como Latossolo Vermelho distroférrico. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com quatro repetições e seis tratamentos com doses de ácido bórico na presença de aminoácidos, exceto a testemunha. As doses estudadas foram: T1- 0 kg ha-1 de H3BO3 sem aminoácidos (Testemunha); T2- 0 kg ha-1 de H3BO3; T3- 1 kg ha-1 de H3BO3; T4- 2 kg ha-1 de H3BO3; T5- 4 kg ha-1 de H3BO3; T6- 8 kg ha-1 de H3BO3. O plantio da cultivar BRS Pardela foi realizado com semeadora com sistema de plantio direto, com espaçamento entre linha de 50 cm e a densidade de semeadura utilizada foi ajustada para atingir 250.000 plantas ha-1. A adubação de semeadura foi realizada com 40 kg ha-1 de N (ureia), 60 kg ha-1 de P2O5 (superfosfato triplo) + 40 kg ha-1 K2O (KCl) + 2,0 kg ha-1 de Cu (sulfato de cobre 24,5%), 2,0 kg ha-1 de Mn (sulfato de manganês 30%) e 2,0 kg ha-1 de Zn (sulfato de zinco 21%). A adubação em cobertura foi realizada aos 40 dias após o plantio com 20 kg ha-1 K2O (KCl). A adubação foliar com boro e AAs (2 L ha-1) foi realizada na fase final de alongamento e início de pré-espigamento. Foi utilizado o ácido bórico (17%B) e os aminoácidos na concentração (1/200, v/v) com 6,8% de glicina, 4,4% de prolina, 3,3% de ácido glutâmico, 2,7% de alanina, 1,9% de arginina, 1,7% de ácido aspártico, 1,3% de lisina, 1,3% de histidina e 1,0% de leucina. As práticas de proteção de plantas via controle químico de pragas, doenças e plantas daninhas foram realizadas conforme as indicações técnicas para a cultura de trigo a fim de não interferirem nos resultados obtidos. Avaliou-se a produtividade de grãos de trigo e o teor de clorofila, determinado indiretamente no terço médio da folha bandeira de cinco plantas por parcela, no florescimento, por meio de leituras SPAD com auxílio de um clorofilômetro digital (Minolta 502). Os dados foram submetidos à análise de variância pelo teste F. A comparação de médias pelo teste de Tukey e as correlações foram feitas em nível de 5% de significância. Não houve efeito significativo dos tratamentos no teor de clorofila (SPAD) e na produtividade de grãos de trigo. A produtividade média de grãos foi de 4.266 kg ha-1 e 40 SPAD. Não houve correlação entre a leitura SPAD e a produtividade de grãos. Conclui-se que a adubação foliar com boro na presença de aminoácidos não modificou o teor de clorofila e a produtividade de grãos do trigo, bem como não houve correlação entre os fatores.
Resumo:
A couve-flor (Brassica oleracea) faz parte de um grupo de plantas exigentes em boro (B), necessitando de boa disponibilidade, que muitas vezes pode não ser suprido suficientemente pela matéria orgânica do solo (MOS). Existe uma série de variáveis com distintas respostas a adubações com B, principalmente nas relacionadas ao tipo de solo, teor de argila, cultivar, diferentes fontes de nutrientes. A deficiência nutricional causa sintomas característicos da espécie, resultando em danos como a má formação do caule, folhas e inflorescências. No caso desta ultima, podendo inviabilizar a comercialização das mesmas. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a couve-flor, sob a aplicação de duas fontes de B, sendo ácido bórico e solubor®, com aplicação de cinco doses. Experimento conduzido sob ambiente protegido, na Universidade Estadual de Londrina (UEL). O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualisado com quatro repetições, em esquema fatorial 5 x 2, sendo, cinco doses de (0; 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0 mg kg-1 de solo) e duas fontes de B [ácido bórico (17% de B) e solubor® (21% de B)]. A semeadura da cultivar ?Piracicaba Precoce? foi realizada em vasos de 3,0 litros de capacidade, preenchidos com um solo de textura argilosa com 520 g kg-1 de argila. Antes da semeadura foi realizada a calagem para elevar a saturação por bases a 70%. A adubação de semeadura foi realizada com uma solução completa N (150 mg L-1), P e K (100 mg L-1), Cu (1,5 mg L-1), Zn (5 mg L-1) e Fe e Mn (2,5 mg L-1). A adubação com B foi realizada no solo via solução logo após a semeadura, enquanto a com N e K foi parcelada, sendo ½ na semeadura e ½ em cobertura aos 15 dias após a primeira. Avaliaram-se aos 90 dias após a semeadura, a altura da planta, a partir do nível do solo até a inserção da ultima folha, a massa fresca e massa seca das plantas de couve-flor. Não houve diferença significativa na altura de plantas. Os maiores valores de massa fresca e massa seca das plantas de couve-flor foram obtidos nas aplicações de ácido bórico (H3BO3), independente da dose utilizada.
Resumo:
Técnicas de arranjo espacial de plantas, associadas a adubações de fósforo e potássio podem proporcionar expressiva melhora na cultura de soja, aumentando o aproveitamento da radiação solar e, consequentemente, a produtividade de grãos. Objetivou-se avaliar dois arranjos de plantas associados a doses de fósforo e potássio, visando adequar o sistema de semeadura às condições de Mato Grosso. O experimento foi realizado na safra 2013/14, no município de Sinop-MT, no campo experimental da Embrapa Agrossilvipastoril. A condução foi sob Latossolo Vermelho Amarelo Distrófico, numa área sob preparo convencional. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 2x3x3, ou seja, dois arranjos, três doses de fósforo, três doses de potássio, com 3 repetições. Utilizou-se a cultivar de soja BRS8381 nos arranjos de Fileiras duplas com distancia entre linhas de 22,5 por 75 cm, e, no arranjo Normal, a 45 cm. As doses de fósforo aplicadas foram de 0, 50 e 100 kg ha-1 de P2O5 e as de potássio foram de 0, 80 e 160 kg ha-1 de K2O. Avaliou-se a massa de 100 grãos, o número de vagens por planta, a população de plantas, a altura de plantas e a produtividade de grãos. Os dados foram analisados pelo teste F e as médias comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Para a massa de 100 grãos, houve diferenças significativas entre as doses de P, sendo que a maior dose de fósforo propiciou maior massa de 100 grãos (12,96 g) em relação a testemunha (12,36 g), sem aplicação do nutriente. A dose intermediária (12,50 g), porém, não se diferenciou das demais. Observou-se também interação entre as doses de P e arranjos de plantas, somente para o arranjo em Fileiras duplas, sendo que as maiores massas de 100 grãos foram observadas para o tratamento com a maior dose de fósforo (13,32 g), porém, não se diferenciando da dose intermediária (12,66 g). Quanto ao número de vagens por planta, não se observou diferenças para nenhum dos parâmetros avaliados, apresentando em média, 64,7 vagens por planta. Para a população de plantas, observaram-se diferenças somente entre os arranjos de plantas, sendo que o arranjo normal (160.000 pl ha-1 ) apresentou maior população em relação ao arranjo em fileiras duplas (110.000 pl ha-1). Já para a altura de plantas, não se observou diferenças entre os tratamentos, com média de 66 cm. Em relação à produtividade de grãos, observaram-se diferenças somente entre os arranjos de plantas, sendo que a menor produtividade de grãos foi observada no arranjo em Fileiras duplas (1.300 kg ha-1) em relação ao arranjo normal (2.200 kg ha-1). Isso pode ser atribuído ao menor aproveitamento de luz, água e nutrientes no arranjo Fileiras duplas, haja visto que nas linhas espaçadas em 0,75 m não houve fechamento do dossel, pois a cultivar utilizada apresentou porte baixo. Conclui-se que o arranjo Normal, nas condições em que se desenvolveu o experimento, foram melhores que o arranjo em Fileiras duplas.
Resumo:
A demanda por óleos vegetais tem aumentado no mundo. O tucumã (Astrocaryum vulgare Mart), que é uma palmeira nativa da Amazônia, é uma alternativa para a produção de óleo. No Pará, a camada superficial do solo, que é comumente utilizada como substrato para a formação de mudas, geralmente apresenta acidez elevada e baixa disponibilidade de fósforo (P). Diante do exposto, objetivou-se estimar o efeito da calagem e da adubação fosfatada no desenvolvimento de mudas de tucumã. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com seis repetições, em esquema fatorial 4 x 6, correspondendo a quatro níveis de saturação por bases (V) (13, 40, 65 e 90 %) e seis doses de P (0, 30, 60, 120, 240 e 480 mg dm-3). O experimento foi desenvolvido em viveiro da empresa Dentauá, em Santo Antônio do Tauá, Pará. As plantas foram cultivadas por 350 dias, em sacos de polietileno preto e perfurado, contendo 3,0 dm-3 de substrato. Observou-se interação entre níveis de V e doses de P apenas para a massa de matéria seca de parte aérea, de raiz e total, que aumentaram em resposta à aplicação de doses de calcário e fertilizante fosfatado. A calagem e a adubação fosfatada aumentaram o diâmetro do coleto e número total de folhas, mas não influenciaram a altura da planta e o índice SPAD. A correção da acidez do solo e o fornecimento de P melhoraram o desenvolvimento de mudas de tucumã.
Resumo:
Esta pesquisa foi realizada em condições de casa de vegetação, na Embrapa Amazônia Ocidental, utilizando o dendezeiro ou palma de óleo (Elaeis guineensis Jacq.), híbrido intraespecífico BRS C-2501, melhorado pela Embrapa. O objetivo foi avaliar o efeito do Al no crescimento e na concentração de nutrientes em plantas de dendê, submetidas a quatro tratamentos com cloreto de alumínio.
Resumo:
The overall objective of this thesis was to study the effects of regular and high (super-) doses of phytase in the gut of broilers, with the aim of documenting the mechanism of their action leading to improvements in animal health. Phytase is often supplemented to commercial broiler diets to facilitate the hydrolysis of plant phytate and release of phosphorus for utilisation. Although not the original intention of its addition, phytase supplementation leads to improvements in growth performance parameters and enhanced nutrient utilisation. Further benefits have also been observed following the addition of super-doses of phytase which are not explained by an increase in phosphorus release, and thus have been termed ‘extra-phosphoric effects’. Using diets formulated to be adequate or marginally deficient in available phosphorus (aP; forming the negative control, NC), phytase was supplemented at 1,500 and 3,000 FTU/kg phytase in the first study (both super-doses) and the partitioning of nutrients within the body was investigated. It appeared that there were some metabolic changes between 1,500 and 3,000 FTU/kg, switching between protein and fat accretion, potentially as a consequence of nutrient availability, although these changes were not reflected by changes in growth performance parameters. However, the loss of the NC treatment without phytase on day 12 limits the comparison of the phytase within the NC treatment, but does allow for comparison of each dose at adequate or low dietary aP levels. As expected, a greater degree of phytate hydrolysis was achieved with 3,000 than with 1,500 FTU/kg phytase, but changes in carcass accretion characteristics were greater with 1,500 than 3,000 FTU/kg. Using these findings and the observation that there were no further changes in the parameters measured by increasing phytase from 1,500 to 3,000 FTU/kg (aside from phytate hydrolysis), 1,500 FTU/kg phytase was selected as the super-dose to be used in subsequent studies. The next study considered the influence of regular (500 FTU/kg) and super doses (1,500 FTU/kg) of phytase from within the gut. Overall, it was observed that changes were occurring to the gut environment, which ultimately would influence the absorptive capacity and conditions for further phytate hydrolysis. Dietary treatment influenced gut conditions such as pH, intestinal morphology and bacterial populations which can subsequently influence nutrient utilisation and potential for growth. The subsequent study was designed to investigate the effects within the gut in more detail. The release of nutrients from phytate hydrolysis and their bioavailability within the digesta can influence conditions within intestine, facilitating enhanced absorption. One of the parameters investigated was the expression of genes involved in the transport of nutrients in the intestine. Overall, there were few significant dietary treatment influences on gene expression in the intestine, however there was a dose-dependent response of phytase on the expression of the jejunual divalent mineral transporter. This indicates a change in divalent mineral bioavailability in the intestine, with correlations with inositol phosphate esters (IPs) being identified. This is likely explained by the IPs produced by phytase hydrolysis and accumulating in the digesta, differing between regular and high doses of phytase. It became apparent that interactions between the products of phytate hydrolysis (IP3, IP4) and minerals in the digesta had the potential to influence the gut environment and subsequent nutrient bioavailability and overall phytase action. The final study was designed to increase the content of the IPs, and investigate the influence of phytase under these conditions. As the complete hydrolysis of phytate to myo-inositol has been reported to be beneficial due to its proposed insulin mimetic effects, myo-inositol was also supplemented to one of the diets to see if any further benefits would be observed when supplemented alongside super-doses of phytase. Neither increased concentrations of the higher IP esters (IP6, IP5 and IP4) nor myo-inositol (myo-) had any effect on broiler growth performance, however there were still apparent beneficial influences of phytase supplementation. The results suggest considerable and important interactions between minerals and IP esters within the digesta, which ultimately have the potential to influence gut conditions and thus nutrient utilisation and growth performance. Reduced concentrations of blood glucose in the high IP ester diet with additional phytase supplementation suggest some insulin-like effects of myo- production. Additionally, the lack of effect of myo- supplementation on blood glucose and insulin concentrations suggests a difference between the structure of phytase-produced myo- and supplemented myo-. Although there were no improvements in growth performance by increasing phytase from 500 to 1,500 FTU/kg, there were changes occurring at the level of the gut and expression of genes in the intestine, influencing nutrient utilisation and the partitioning of nutrients within the body. There are many factors to be considered when supplementing phytase, with dietary nutrient content and nutrient release and IP production during phytate hydrolysis having an influence on phytase action, nutrient absorption and conditions within the gut. Super-doses of phytase may be beneficial for maintaining optimal gut conditions, clearing IP esters from the digesta, reducing their potential to form complexes with minerals and other nutrients, ultimately influencing the efficiency of production.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi definir a dose adequada e economicamente viável de fósforo para melhores efeitos na produtividade e conservação, no armazenamento pós-colheita, de bulbos de cultivares de cebola, nas condições do Submédio do Vale do São Francisco.
Resumo:
Os elementos mais absorvidos em termos de porcentagem na matéria seca da cebola são o potássio e nitrogênio. Como o objetivo de avaliar a produtividade e classificação de bulbos de cultivares de cebola em função de doses de nitrogênio foi conduzido um experimento no período de junho a setembro de 2013, em Petrolina-PE. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso no esquema fatorial 5x2, compreendendo cinco doses de nitrogênio (0; 60; 120, 180 e 240 kg ha-1) e duas cultivares (Brisa IPA-12 e Vale Ouro IPA-11), com três repetições. A cultivar Brisa IPA-12 (80,7 t ha-1) foi superior a cultivar Vale Ouro IPA-11 (77,0 t ha-1). A dose de 183,2 kg ha-1 de N promoveu a maior produtividade comercial (94,7 t ha-1). A cultivar Brisa IPA-12 apresentou maior produção de refugos (2,4 t ha-1) comparativamente a cultivar Vale Ouro IPA-11 (1,1 t ha-1). Verificou-se com o aumento das doses uma redução gradativa da produção de bulbos considerados não comerciais, sendo a menor produção de refugos estimada na dose de 167,7 kg ha-1 de N. Maior massa fresca e bulbos de diâmetro superior foram obtidos com o incremento das doses de nitrogênio
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar um grupo de 20 genótipos de feijão-caupi, sendo 19 linhagens e uma cultivar, com tamanho extragrande do grão para as concentrações de proteínas, ferro e zinco.
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo estimar o ganho genético esperado com a seleção em linhagens elite de feijão-caupi de porte semiprostrado para as concentrações de ferro e zinco no grão.
Resumo:
O trabalho objetivou avaliar formas de aplicação de Zn e sua relação com a qualidade nutricional dos grãos e aspectos agronômicos em cultivares de feijão-caupi.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial genético de um cruzamento de feijão-caupi para as concentrações de ferro, zinco e proteína no grão.
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo estimar o ganho genético esperado com a seleção em linhagens elite de feijão-caupi de porte semiereto para as concentrações de ferro e zinco no grão.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi determinar as concentrações de ferro, zinco e proteína em formulações de baião-de-dois elaborados a partir de arroz integral e feijão-caupi biofortificados.