966 resultados para Doença arterial coronariana


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Digestion affects acid-base status, because the net transfer of HCl from the blood to the stomach lumen leads to an increase in HCO3- levels in both extra- and intracellular compartments. The increase in plasma [HCO3-], the alkaline tide, is particularly pronounced in amphibians and reptiles, but is not associated with an increased arterial pH, because of a concomitant rise in arterial Pco(2) caused by a relative hypoventilation. In this study, we investigate whether the postprandial increase in Paco(2) of the toad Bufo marinus represents a compensatory response to the increased plasma [HCO3-] or a state-dependent change in the control of pulmonary ventilation. To this end, we successfully prevented the alkaline tide, by inhibiting gastric acid secretion with omeprazole, and compared the response to that of untreated toads determined in our laboratory during the same period. In addition, we used vascular infusions of bicarbonate to mimic the alkaline tide in fasting animals. Omeprazole did not affect blood gases, acid-base and haematological parameters in fasting toads, but abolished the postprandial increase in plasma [HCO3-] and the rise in arterial Pco(2) that normally peaks 48 h into the digestive period. Vascular infusion of HCO3-, that mimicked the postprandial rise in plasma [HCO3-], led to a progressive respiratory compensation of arterial pH through increased arterial Pco(2) Thus, irrespective of whether the metabolic alkalosis is caused by gastric acid secretion in response to a meal or experimental infusion of bicarbonate, arterial pH is being maintained by an increased arterial Pco(2). It seems, therefore, that the elevated Pco(2), occuring during the postprandial period, constitutes of a regulated response to maintain pH rather than a state-dependent change in ventilatory control. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Digestion is associated with gastric secretion that leads to an alkalinisation of the blood, termed the alkaline tide. Numerous studies on different reptiles and amphibians show that while plasma bicarbonate concentration ([HCO3-](pl)) increases substantially during digestion, arterial pH (pHa) remains virtually unchanged, due to a concurrent rise in arterial PCO2 (PaCO2) caused by a relative hypoventilation. This has led to the suggestion that postprandial amphibians and reptiles regulate pHa rather than PaCO2.Here we characterize blood gases in the South American rattlesnake (Crotalus durissus) during digestion and following systemic infusions of NaHCO3 and HCl in fasting animals to induce a metabolic alkalosis or acidosis in fasting animals. The magnitude of these acid-base disturbances were similar in magnitude to that mediated by digestion and exercise. Plasma [HCOT] increased from 18.4+/-1.5 to 23.7+/-1.0 mmol L-1 during digestion and was accompanied by a respiratory compensation where PaCO2 increased from 13.0+/-0.7 to 19.1+/-1.4 mm Hg at 24 h. As a result, pHa decreased slightly, but were significantly below fasting levels 36 h into digestion. Infusion of NaHCO3 (7 mmol kg(-1)) resulted in a 10 mmol L-1 increase in plasma [HCO3-] within 1 h and was accompanied by a rapid elevation of pHa (from 7.58+/-0.01 to 7.78+/-0.02). PaCO2, however, did not change following HCO3- infusion, which indicates a lack of respiratory compensation. Following infusion of HCl (4 mmol kg(-1)), plasma pHa decreased by 0.07 units and [HCO3-](pl) was reduced by 4.6 mmol L-1 within the first 3 h. PaCO2, however, was not affected and there was no evidence for respiratory compensation.Our data show that digesting rattlesnakes exhibit respiratory compensations to the alkaline tide, whereas artificially induced metabolic acid-base disturbances of same magnitude remain uncompensated. It seems difficult to envision that the central and peripheral chemoreceptors would experience different stimuli during these conditions. One explanation for the different ventilatory responses could be that digestion induces a more relaxed state with low responsiveness to ventilatory stimuli. (C) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The reptilian heart consists of a thick inner spongy myocardium that derives its oxygen and nutrient supply directly from the blood within the ventricular cavity, which is surrounded by a thin outer compact layer supplied by coronary arteries. The functional importance of these coronary arteries remains unknown. In the present study we investigate the effects of permanent coronary artery occlusion in the South American rattlesnake (Crotalus durissus) on the ability to maintain heart rate and blood pressure at rest and during short term activity. We used colored silicone rubber (Microfil) to identify the coronary artery distribution and interarterial anastomoses. The coronary circulation was occluded and the snakes were then kept for 4 days at 30 degrees C. Microfil injections verified that virtually all coronary arteries had successfully been occluded, but also made visible an extensive coronary supply to the outer compact layer in untreated snakes. Electrocardiogram (ECG), blood pressure (P(sys)) and heart rate (f(H)) were measured at rest and during enforced activity at day 1 and 4. Four days after occlusion of the coronary circulation, the snakes could still maintain a P(sys) and f(H) of 5.2 +/- 0.2 kPa and 58.2 +/- 2.2 beats min(-1), respectively, during activity and the ECG was not affected. This was not different from sham-operated snakes. Thus, while the outer compact layer of the rattlesnake heart clearly has an extensive coronary supply, rattlesnakes sustain a high blood pressure and heart rate during activity without coronary artery blood supply.

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No presente caso, relatamos a realização de angioplastia coronariana com implante de stent na artéria coronariana direita de paciente com quadro de angina instável de alto risco, portadora de artéria coronariana única com origem no seio coronariano direito. As artérias descendente anterior e circunflexa originavam-se isoladamente no terço proximal da artéria coronariana direita. Trata-se de rara anomalia coronariana com poucos relatos de intervenção coronariana percutânea na literatura. Este caso ilustra a necessidade da avaliação anatômica pormenorizada do trajeto das artérias coronarianas, precedendo a realização da angioplastia transluminal percutânea, objetivando-se a prevenção de complicações.

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FUNDAMENTO: A medida precisa da pressão arterial é fundamental para a investigação científica ou decisão clínica. Nesse sentido, é importante verificar valores fornecidos por equipamentos eletrônicos. OBJETIVO: Validar o monitor Omron HEM 742 de medida de pressão arterial em adolescentes, segundo os critérios sugeridos pela British Hypertension Society. MÉTODOS: Participaram do estudo 150 adolescentes com idades entre 10 e 16 anos. O monitor automático Omron HEM 742 foi conectado em Y com equipamento auscultatório de coluna de mercúrio, e realizaram-se três avaliações simultâneas, calculando-se as diferenças entre os dois equipamentos. Para verificar a relação entre ambos, utilizaram-se o coeficiente de correlação intraclasse e a plotagem de Bland-Altman (concordância). A especificidade e a sensibilidade do aparelho foram determinadas pela curva ROC. RESULTADOS: A comparação entre as medidas acusou uma diferença menor ou igual a 5 mmHg em 67,3% dos valores sistólicos e 69,3% dos valores diastólicos; uma diferença menor ou igual a 10 mmHg ocorreu em 87,3% e 90,6% dos valores sistólicos e diastólicos, respectivamente; e uma diferença menor ou igual a 15 mmHg em 96,6% dos valores sistólicos e 97,3% dos diastólicos. Esses resultados indicam grau A segundo o protocolo da British Hypertension Society. Observou-se ainda elevada concordância nos valores obtidos por meio do monitor automático, e verificou-se que esse equipamento é capaz de identificar a presença ou a ausência da pressão arterial elevada. CONCLUSÃO: O monitor Omron HEM 742 mostrou-se válido para medidas de pressão arterial em adolescentes, conforme os critérios sugeridos pela British Hypertension Society.

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FUNDAMENTO: A obesidade está ligada à hipertensão arterial (HA) na infância. Entretanto, o papel da gordura como preditor de HA em adolescentes permanece desconhecido. OBJETIVO: Investigar a associação entre obesidade geral e abdominal com HA e identificar a sensibilidade e especificidade desses indicadores para detectar HA em adolescentes. MÉTODOS: A amostra consistiu em 1.021 adolescentes com idade de 10-17 anos. Os indivíduos foram classificados como normal, sobrepeso/obesidade, de acordo com as medidas do IMC, e como não-obeso com obesidade abdominal, de acordo com as medidas da circunferência da cintura (CC). A pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) foi avaliada através de um dispositivo oscilométrico. Regressão logística e curvas ROC foram usadas na análise estatística. RESULTADOS: A prevalência geral de HA foi 11,8% (13,4% em meninos e 10,2% em meninas). A prevalência de HA em meninos e meninas com sobrepeso/obesidade foi 10% e 11,1%, respectivamente. A prevalência de HA em meninos com obesidade abdominal foi 28,6%. Para ambos os sexos, o odds ratio (OR) para HA foi mais alto na obesidade abdominal do que no sobrepeso/obesidade geral (4,09 [OR IC95% = 2,57-6,51]) versus 1,83 [OR IC95% = 1,83-4,30]). O OR para HA foi mais alto quando sobrepeso/obesidade geral e obesidade abdominal estavam agrupados (OR = 4,35 [OR IC95% = 2,68 -7,05]), do que quando identificados como sobrepeso/obesidade geral ou obesidade abdominal apenas (OR = 1,32 [OR IC95% = 0,65- 2,68]). Entretanto, ambos os tipos de obesidade apresentavam baixo poder preditivo na detecção de HA. CONCLUSÃO: Obesidade geral e obesidade abdominal foram associadas com HA; entretanto, a sensibilidade e especificidade dessas variáveis na detecção de HA são baixas em adolescentes brasileiros.

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A doença de Parkinson (DP) é um distúrbio crônico e progressivo, caracterizado pela degeneração de neurônios dopaminérgicos da substantia nigra mesencefálica. A lesão das vias subcorticais, em especial a nigro-estriato-palidal, é particularmente comum e ocasiona uma série de sinais e sintomas incapacitantes. O objetivo deste trabalho foi analisar a qualidade de vida (QV) relacionada à saúde de sujeitos com DP e compará-la à de indivíduos controles saudáveis. Foram avaliados 40 sujeitos com idades entre 61 e 83 anos, de ambos os sexos, que foram divididos em dois grupos: grupo Parkinson (n=21), composto por sujeitos com DP idiopática, e grupo controle (n=19), de indivíduos sem distúrbios neurodegenerativos. Para a coleta de dados, foi utilizada a versão brasileira do questionário Brasil SF-36. Os resultados foram analisados estatisticamente, com nível de significância fixado em 1%. Os sujeitos do grupo Parkinson apresentaram escores significativamente mais baixos do que os do grupo controle, tanto no domínio físico quanto no mental, medidos pelo SF-36. Essa baixa QV provavelmente é explicada pela co-ocorrência de fenômenos neurodegenerativos e do sofrimento psíquico gerado pela doença e pelo estigma que ela produz. Abordagens interdisciplinares devem ser estimuladas a pacientes com DP, com o objetivo de melhorar sua qualidade de vida e postergar o declínio físico e mental inerente às condições degenerativas.

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O objetivo deste estudo foi avaliar alterações posturais em pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), por meio do Software para Avaliação Postural (SAPO). Trinta indivíduos constituíram 2 grupos: 15 pacientes com DPOC e 15 idosos saudáveis (controle). Os grupos realizaram espirometria e foram fotografados para avaliação postural. As imagens obtidas foram digitalizadas e, posteriormente, avaliou-se dez alterações posturais com o SAPO [inclinação lateral da cabeça (ILC), desnivelamento dos ombros (DO), desnivelamento pélvico anterior (DPA), inclinação lateral do tronco (ILT), desnivelamento das escápulas (DE), desnivelamento pélvico posterior (DPP), protusão da cabeça (PC), protusão de ombro (PO), báscula anterior da pelve (BAP) e cifose torácica (CT)]. Essas alterações, obtidas no grupo controle, foram conferidas com o padrão de normalidade para adultos jovens, proposto em estudo prévio. Para a comparação das alterações posturais entre grupo controle e DPOC, foi utilizado o teste de Mann-Whitney em grupo controle, e em adultos jovens, o teste t de Student não pareado, ambos com nível de significância estatística de 5%. Dentre as dez alterações posturais, o grupo controle apresentou sete (ILC, DPA, DE, DPP, PC, PO, BAP) com valores angulares significativamente maiores em relação aos adultos jovens. Quando comparados a idosos saudáveis, indivíduos com DPOC apresentaram um aumento significante na angulação de BAP, DPP e CT. Pacientes com DPOC apresentam três alterações posturais que provavelmente estão relacionadas à doença.

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Objetivou-se analisar o perfil dos usuários de um serviço de nutrição e a percepção dos mesmos sobre a qualidade do atendimento, em uma pesquisa quali-quantitativa, utilizando entrevistas semiestruturadas, conduzidas logo após o atendimento nutricional a 32 idosos de um programa para a terceira idade no município de Viçosa - MG. Predominou o sexo feminino, com idades entre 60 e 78 anos; a hipertensão arterial foi a doença de maior ocorrência; a maioria está satisfeita com o atendimento; 44,8% têm dificuldades para mudar a alimentação e 100% foram otimistas quanto ao resultado do acompanhamento nutricional; a maioria é portadora de doenças crônicas não-transmissíveis, possui autonomia, compreende o serviço como instrumento de auxílio na qualidade de vida e associa a satisfação com o atendimento a aspectos de cuidado e atenção. Estimular pesquisas com programas de nutrição na terceira idade se torna cada vez mais necessário, para que se busque qualidade nutricional e melhores estratégias de atendimento aos idosos.

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A doença hepática crônica cursa, freqüentemente, com anormalidades metabólicas de macronutrientes que propiciam o desenvolvimento ou agravamento da desnutrição protéico-energética. O papel central do fígado no metabolismo dos substratos energéticos e de proteínas e aminoácidos é revisto, de modo relacionado à desnutrição protéico-energética, em pacientes com hepatopatia crônica. Aceita-se que a redução da ingestão dietética seja um dos principais componentes etiológicos da desnutrição, particularmente em pacientes alcoolistas. Acresce-se a iatrogenia pela indicação de dietas restritas e jejum prolongado aos pacientes hospitalizados. Como fatores agravantes, há má absorção intestinal de gorduras e o hipermetabolismo associado ao alcoolismo agudo. Hipoglicemia, resistência insulínica, esteatose e hipertrigliceridemia constituem achados comuns, assim como níveis elevados de alguns aminoácidos com conseqüências neurológicas. O entendimento desses mecanismos fisiopatológicos permite a intervenção nutricional apropriada reduzindo a morbidade e mortalidade desses pacientes.

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A doença hepática, alcoolismo e desnutrição são condições comumente associadas que interferem no metabolismo de micronutrientes. Como resultado da doença hepática pode ocorrer menor estocagem e conversão de vitaminas nas suas formas ativas, e má digestão e/ou má absorção. Há ainda o agravante do álcool diminuindo a ingestão e absorção de micronutrientes em virtude da redução da ingestão dietética e de sua associação com doença do intestino delgado ou pancreática. Outras causas de deficiências seriam: tratamento com drogas, peroxidação lipídica, déficit protéico, maior excreção urinária e aumento da necessidade e degradação de nutrientes. Como conseqüências dessas deficiências, esses pacientes apresentam usualmente anemia, esteatose hepática, estresse oxidativo e imunossupressão.

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Foram feitos estudos morfométrico, imunoistoquímico e ultra-estrutural do espessamento intimal difuso (DIT) das artérias de 7 ovinos com sinais clínicos de calcinose enzoótica espontânea causada pela ingestão da planta Nierembergia veitchii. As lesões caracterizavam-se por deposição de sais de cálcio na média como placas e estrias que, com frequência faziam saliência para a luz, criando rugosidades e irregularidades da íntima. Não foram observadas calcificações na artéria pulmonar e no sistema venoso. Microscopicamente, as calcificações das artérias restringiam-se quase que exclusivamente à média. Na imunoistoquimica, foi verificada a-actina nas células da média e nas do espessamento intimal. Receptores para 1,25(OH)2D3 foram evidenciados nos núcleos das células musculares da média, da íntima e das células endoteliais. As análises morfométricas em microscopia ótica revelaram, nas artérias, DIT irregularmente distribuido sem relação com a intensidade dos processos de calcificação subjacente nem com a espessura da média remanescente. A morfometria das alterações ultra-estruturais das células musculares lisas da média e da íntima espessada, mostrou que nessas últimas foi verificado aumento de até 318% na fração volumétrica das organelas de síntese em detrimento dos elementos contráteis, quando comparados com os valores das células da média. Essas modificações indicam a transformação das células musculares lisas de um tipo contrátil para células de tipo sintético. Entre essses dois extremos foram evidenciadas diversas formas intermediárias. Foram observadas evidências histológicas e ultra-estruturais da transformação e migração de células da média através das fenestras da lâmina elástica interna, para a íntima, onde proliferam e formam o DIT. Foi concluído que o DIT é um componente constante nas lesões arterioscleróticas nas calcinoses dos ovinos induzidas pela planta N. veitchii e que as células predominantes são células musculares lisas provenientes de predecessoras da média. Foi constatado que o DIT só excepcionalmente apresenta calcificação, vascularização, presença de células espumosas e fendas de colesterol. Não foram vistas áreas de necrose. Sugere-se que o fator indutor das alterações arteriais é o 1,25(OH)2D3 contido em N. veitchii.

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We investigated the effect of L-NAME, a nitric oxide (NO) inhibitor and sodium nitroprusside (SNP), an NO-donating agent, on pilocarpine-induced alterations in salivary flow, mean arterial blood pressure (MAP) and heart rate (HR) in rats. Male Holtzman rats (250-300 g) were implanted with a stainless steel cannula directly into the median preoptic nucleus (MnPO). Pilocarpine (10, 20, 40, 80, 160 µg) injected into the MnPO induced an increase in salivary secretion (P<0.01). Pilocarpine (1, 2, 4, 8, 16 mg/kg) ip also increased salivary secretion (P<0.01). Injection of L-NAME (40 µg) into the MnPO prior to pilocarpine (10, 20, 40, 80, 160 µg) injected into the MnPO or ip (1, 2, 4, 8, 16 mg/kg) increased salivary secretion (P<0.01). SNP (30 µg) injected into the MnPO or ip prior to pilocarpine attenuated salivary secretion (P<0.01). Pilocarpine (40 µg) injection into the MnPO increased MAP and decreased HR (P<0.01). Pilocarpine (4 mg/kg body weight) ip produced a decrease in MAP and an increase in HR (P<0.01). Injection of L-NAME (40 µg) into the MnPO prior to pilocarpine potentiated the increase in MAP and reduced HR (P<0.01). SNP (30 µg) injected into the MnPO prior to pilocarpine attenuated (100%) the effect of pilocarpine on MAP, with no effect on HR. Administration of L-NAME (40 µg) into the MnPO potentiated the effect of pilocarpine injected ip. SNP (30 µg) injected into the MnPO attenuated the effect of ip pilocarpine on MAP and HR. The present study suggests that in the rat MnPO 1) NO is important for the effects of pilocarpine on salivary flow, and 2) pilocarpine interferes with blood pressure and HR (side effects of pilocarpine), that is attenuated by NO.