870 resultados para Dissecção arterial cérvico-cefálica
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Primate species typically differ from other mammals in having bony canals that enclose the branches of the internal carotid artery (ICA) as they pass through the middle ear. The presence and relative size of these canals varies among major primate clades. As a result, differences in the anatomy of the canals for the promontorial and stapedial branches of the ICA have been cited as evidence of either haplorhine or strepsirrhine affinities among otherwise enigmatic early fossil euprimates. Here we use micro X-ray computed tomography to compile the largest quantitative dataset on ICA canal sizes. The data suggest greater variation of the ICA canals within some groups than has been previously appreciated. For example, Lepilemur and Avahi differ from most other lemuriforms in having a larger promontorial canal than stapedial canal. Furthermore, various lemurids are intraspecifically variable in relative canal size, with the promontorial canal being larger than the stapedial canal in some individuals but not others. In species where the promontorial artery supplies the brain with blood, the size of the promontorial canal is significantly correlated with endocranial volume (ECV). Among species with alternate routes of encephalic blood supply, the promontorial canal is highly reduced relative to ECV, and correlated with both ECV and cranium size. Ancestral state reconstructions incorporating data from fossils suggest that the last common ancestor of living primates had promontorial and stapedial canals that were similar to each other in size and large relative to ECV. We conclude that the plesiomorphic condition for crown primates is to have a patent promontorial artery supplying the brain and a patent stapedial artery for various non-encephalic structures. This inferred ancestral condition is exhibited by treeshrews and most early fossil euprimates, while extant primates exhibit reduction in one canal or another. The only early fossils deviating from this plesiomorphic condition are Adapis parisiensis with a reduced promontorial canal, and Rooneyia and Mahgarita with reduced stapedial canals.
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PURPOSE: Increased arterial stiffness is a common finding in patients with end-stage renal disease. Following creation of an arteriovenous fistula (AVF), appropriate dilation of the feeding artery must occur to facilitate AVF maturation. Arterial stiffness may impair the arterial dilation required to facilitate AVF development and contribute to subsequent failure to mature (FTM). The aim of this pilot study was to investigate the association between measurements of central and peripheral arterial stiffness, and AVF FTM.
METHODS: Patients undergoing AVF creation in a single centre (Belfast City Hospital, UK) between January and December 2015 were invited to have their carotid-femoral pulse wave velocity (PWV), brachial-radial PWV and augmentation index (AI) measured prior to AVF creation. Subsequent AVF outcomes were identified.
RESULTS: Fifty-nine patients who had an AVF procedure were included in the final analysis (mean age 62 years); 50.8% had diabetes mellitus. The mean pre-operative arterial diameter for all AVFs was 3.9 mm. Average values for carotid-femoral PWV were 9.5 m/s, brachial-radial PWV 7.7 m/s and AI 25.6%. Using logistic regression, these arterial stiffness parameters did not predict AVF FTM: carotid-femoral PWV (P = 0.20), brachial-radial PWV (P = 0.13), AI (P = 0.50).
CONCLUSIONS: This is the largest study to date exploring the association between arterial stiffness and AVF FTM. The measured central and peripheral arterial stiffness parameters were not associated with AVF FTM. Further research is needed to define if non-invasive arterial physiological measurements would be clinically useful in the prediction of AVF FTM.
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INTRODUCTION: Sleepiness is a cardinal symptom in obstructive sleep apnoea (OSA) but most patients have unspecific symptoms. Arterial stiffness, evaluated by pulse wave velocity (PWV), is related to atherosclerosis and cardiovascular (CV) risk. Arterial stiffness was reported to be higher in patients with OSA, improving after treatment with continuous positive airway pressure (CPAP). This study aims to assess whether the same effect occurs in patients with OSA and without sleepiness. METHODS AND ANALYSIS: This observational study assesses the CV effect of CPAP therapy on a cohort of patients with moderate-to-severe OSA; the effect on the subcohorts of sleepy and non-sleepy patients will be compared. A systematic and consecutive sample of patients advised CPAP therapy will be recruited from a single outpatient sleep clinic (Centro Hospitalar de Lisboa Central-CHLC, Portugal). Eligible patients are male, younger than 65 years, with confirmed moderate-to-severe OSA and apnoea-hypopnea index (AHI) above 15/hour. Other sleep disorders, diabetes or any CV disease other than hypertension are exclusion criteria. Clinical evaluation at baseline includes Epworth Sleepiness Scale (ESS), and sleepiness is defined as ESS above 10. OSA will be confirmed by polygraphic study (cardiorespiratory, level 3). Participants are advised to undertake an assessment of carotid-femoral PWV (cf-PWV) and 24 hours evaluation of ambulatory blood pressure monitoring (ABPM), at baseline and after 4 months of CPAP therapy. Compliance and effectiveness of CPAP will be assessed. The main outcome is the variation of cf-PWV over time.
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Introdução: O tratamento endovascular da aorta torácica (TEVAR) é uma modalidade terapêutica emergente que tem vindo a revolucionar a abordagem de diferentes tipos de patologia da aorta na sua localização torácica. Objetivos: Avaliação da experiência institucional do serviço de angiologia e cirurgia vascular. Métodos: Análise retrospetiva da série consecutiva de todos os doentes com patologia da aorta torácica e/ou toracoabdominal submetidos a TEVAR na nossa instituição. Foram excluídos aqueles com uso concomitante de endopróteses fenestradas/ramificadas abdominais. Resultados: Desde abril de 2005 até abril de 2014, 79 doentes foram submetidos a TEVAR, com idade média de 66 ± 12,83 anos (máx: 86; mín: 14). As indicações incluíram: 46 aneurismas (58%), 17 dissecções aórticas clássicas tipo B (22%), 13 no contexto de outras síndromes aórticas agudas (16%), 2 por ateroembolismo (3%) e um por fístula aortoesofágica (1%). Na patologia aneurismática, a distribuição anatómica da doença foi a seguinte: 5 na aorta ascendente e arco aórtico (11%), 35 na aorta torácica descendente (76%) e 6 toracoabdominal (13%). O diâmetro médio das dilatações aneurimáticas foi de 69,64 mm (máx: 150 mm). A rotura foi uma apresentação da patologia em 21,5% dos doentes (n = 17); 20,9% dos doentes tinham antecedentes de cirurgia aórtica prévia. A dissecção aórtica tipo B complicada foi a segunda indicação mais comum, sendo de apresentação aguda em 13 (76%) e crónica em 4 (24%). As complicações na base da intervenção foram dilatação aneurismática em 35% (n = 6), malperfusão com isquemia de órgão alvo 47% (n = 8), desconhecida em 18% (n = 3). Foi realizada extensão distal com stent descoberto (Petticoat) em 9 casos (41,2%) e foram realizados procedimentos adjuvantes em 18% (stenting renal n = 2; stenting ilíaco n = 1). Dentro das outras síndromes aórticas agudas, o TEVAR foi realizado no contexto de úlcera aórtica penetrante (n = 4), hematoma intramural (n = 4) e os restantes por rotura/pseudoaneurisma (n = 5). As endopróteses utilizadas foram: 32 Valiant Medtronic®, 15 TAG Gore®, 25 Zenith TX2 Cook®, 2 Zenith TX1 Cook®, uma Relay Plus®, 3 Talent Medtronic® e outras em 1%. A mediana de dias de cuidados intensivos foi 2 (intervalo 0-42) e a mediana de suporte tranfusional foi de 2 UCE. A taxa de mortalidade aos 30 dias ou intra-hospital foi de 18% (n = 14). Atendendo ao timing da cirurgia, a taxa de mortalidade aferida nos casos electivos foi de 8% (4/50) e nos urgentes atinge os 35% (10/29). Intraoperatoriamente foram tratadas 7 complicações relacionadas com vaso de acesso membro, 2 casos de dissecção aórtica iatrogénica, um caso de trombose arterial inferior e um endoleak tipo IA. A taxa de reintervenções foi de 17%, com as seguintes indicações: 9 endoleaks, 2 isquemias mesentéricas e 2 fístulas aortoesofágicas. Conclusões: A série apresentada traduz uma experiência institucional favorável com resultados reprodutíveis e que o TEVAR é um procedimento seguro e eficaz para o tratamento de diferentes patologias da aorta torácica, quando comparado com o tratamento cirúrgico aberto.
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A proposta foi investigar os aspectos comportamentais referentes ao seguimento da terapêutica farmacológica e não farmacológica e o grau de adesão ao tratamento anti-hipertensivo de um grupo específico. Estudo observacional descritivo com análise quantitativa, realizado no Centro de Referência da Assistência Social em Fortaleza-CE, de agosto/2008 a maio/2009. Dados obtidos de 49 indivíduos por entrevista e exame físico. Mais de 50% dos participantes seguiam as terapêuticas não farmacológicas. Prevaleceram a terapia combinada (53%) e as classes medicamentosas de diuréticos (72%) e inibidores da enzima conversora de angiotensina (55%). Muitos participantes (49%) referiram reações adversas. Destas, as mais citadas foram poliúria e tontura (29%). Quanto ao grau de adesão, a média correspondeu ao conceito não adesão leve. A avaliação dos comportamentos de seguimento terapêutico e a caracterização clínico-epidemiológica são necessárias para o enfermeiro planejar estratégias educativas. Ambas possibilitam ajustes no planejamento das intervenções, contribuindo para a melhor adesão terapêutica dos indivíduos
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Hemangioma is the most common benign tumor of the liver and it is often asymptomatic. Spontaneous rupture of liver hemangiomas is a rare but potentially lethal complication. Emergent hepatic resection has been the treatment of choice but carries high operative morbidity and mortality. Recently, preoperative transcatheter arterial embolization (TAE) has been used successfully for the management of bleeding ruptured liver tumors and non-operative treatment of symptomatic giant liver hemangiomas. We report a case of spontaneous rupture of a giant hepatic hemangioma that presented with thoracic and abdominal pain and shock due to hemoperitoneum. Once proper diagnosis was made the patient was successfully managed by TAE, followed by conservative hepatic resection.
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Evaluar la adherencia de los trabajadores la salud de la ESE Salud Pereira a la guía sobre hipertensión arterial en el Municipio de Pereira en el año 2015.
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Arterial entrapment syndrome (AES) at elbow level is very rare and to our knowledge no case of AES by lacertus fibrosus in the cubital fossa in presence of brachial artery duplication has been described to date. We describe a rare case of acute arterial thrombosis of one of two brachial arteries highlighted in the cubital fossa which developed after strenuous right elbow flexor muscle activity and hyper-extensions presumably related to AES by lacertus fibrosus at elbow level. A 43-year-old right-handed woman, experienced paleness, coldness and numbness of the right hand, after 8 consecutive hours of gardening. As she worked, her ipsilateral flexor elbow muscles remained in prolonged and inappropriate tension. Clinical examination evidenced the absence of radial artery pulse in the wrist and mild hypothermia in the second and third finger. During surgical exploration two anastomosed brachial arteries were detected in the cubital fossa under the lacertus fibrosus. The lateral superficial brachial artery was occluded. Intraoperative arteriography evidenced brachial artery duplication at the third superior of the arm and normal vascular pattern at the forearm level. In cases of unexplained atypical intermittent upper extremity claudication or acute ischemic symptoms an AES should always be ruled out, particularly when symptoms are exacerbated by strenuous upper extremity activity or when upper limb muscular hypertrophy is evident. In these cases a thorough dynamic clinical and instrumental examination is mandatory to confirm a diagnosis of AES and to avoid possible future ischemic complications.
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Introducción: La hipertensión arterial resistente o refractaria al tratamiento supone un serio problema de salud pública y aunque, no están claros los mecanismos por los que se produce esta resistencia, se sospecha que el consumo de sodio puede jugar un papel importante en el mantenimiento de la misma. Objetivo: Determinar si los pacientes con hipertensión resistente toman sodio oculto en los alimentos ingeridos en su dieta; así como relacionar este consumo con sus hábitos dietéticos. Pacientes y Métodos: Se estudiaron 32 pacientes con una media de edad de 74,25±6,38 años, (65,6% hombres y 34,4% mujeres). Se realizó un estudio descriptivo y transversal mediante entrevista estructurada sobre consumo de alimentos. Se estudió: edad, género, estado civil, presión arterial, responsable de la elaboración de las comidas, índice de masa corporal (IMC), consumo de sodio oculto en la dieta y percepción de los pacientes sobre su consumo de sodio. Resultados: Se encontró una ingesta media real de 3693,56±2330,97 mg de sodio. En el 59,4% de los casos las comidas las elaboraba otra persona diferente al paciente, siendo mayor el consumo de sodio en estos pacientes (3.709,44±529,37 frente a 3.677,69±649,27 mg. Respecto a la percepción sobre la cantidad de sodio ingerida, el 9,4% decían no tomar nada, el 56,3% poco, el 21,9% lo normal y el 12,5% bastante. Los que decían no tomar nada de sodio y lo normal, el mayor aporte lo hacían durante la cena; y los que decían tomar poco sodio y bastante, era en el almuerzo. Se encontró correlación significativa entre ingesta de sodio total e IMC (r=0,411, p & lt0,05). No se encontró relación entre consumo de sodio y hipertensión arterial. Conclusiones: Al menos en la muestra estudiada, no existe relación entre ingesta de sodio y presión arterial; existe una relación directa entre consumo de sodio y la persona que cocina. Por otro lado, la percepción que tienen estos pacientes respecto a su consumo de sodio es adecuada.
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Especialista en Anestesiología
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Se realizó un estudio transversal de prevalencia y factores de riesgo, en un universo de 418 trabajadores con una muestra de 170 personas, calculada en forma aleatoria simple, a partir de una prevalencia de Hipertensión arterial del 29%, con un nivel de confianza 95% y error de inferencia 6%. Los datos se obtuvieron por entrevista directa y se analizaron con el software SPSS. Resultados: la prevalencia de Hipertensión arterial fue de 31.2% (IC 95% 21.32-33.68). En los hombres de 29.1% (IC 95% 17.1 - 41.1); en las mujeres de 32.2% (IC 95% 23.7 - 40.7); entre los 40 y 54 años del 30.0% (IC 95% 21.5 -38.5) y entre los de 55 y 65 años, del 33.3% (IC 95% 21.4- 45.2). Se asoció positivamente la Hipertensión arterial con dislipidemia: RP 2.82 (IC 95% 1.29-6.14) y p= 0.003; con Diabetes Mellitus: RP 1.9 (IC 95% 0.96 3.76); con IMC ≥ 25 Kg/m2: RP 6.04 (IC 95% 3.03-12.03) y p=0.000; con obesidad abdominal: RP 4.38 (IC 95% 1.99-9.66) y p=0.000; con sedentarismo: RP 2.91 (IC 95% 1.47-5.76 y p=0.000. Conclusión: la prevalencia de Hipertensión arterial fue 31.2%. Se encontró asociación significativa con los factores de riesgo: Dislipidemia, Diabetes mellitus, sobrepeso,
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Con el objetivo de evaluar la efectividad de las modificaciones en los estilos de vida, en la prevención o retardo de la aparición de enfermedades metabólicas. Es un estudio de investigación acción participativa cuyo universo comprendió los usuarios preferidos de la fundación y la muestra es por conveniencia. El grupo de estudio participó en 8 talleres, para modificar y/o reforzar los CAPs sobre estilos de vida. Resultados: de las 24 personas estudiadas, el 66.7son mujeres, el 33.3son hombres, todos residen en el área urbana del cantón Cuenca, el 100tienen familiares con diabetes mellitus tipo 2. Se realizó una valoración inicial y una valoración final encontrándose: un 29.9de conocimientos buenos sobre estilos de vida al inicio de la investigación, un 100al terminar la misma. Actitud muy de acuerdo sobre beneficios y prácticas de alimentación saludable encontrando al inicio un 0, y 41.7al final; actitud muy de acuerdo sobre beneficios y prácticas de actividad física con un 0al inicio, y un 33.3al final del estudi, actitud muy en edsacuerdo sobre consumo de alchohol y tabaco en un 20.8inicialmente y 95.8al final de la investigación; prácticas muy buenas sobre estilos de vida 20.8al inicio y 83.3al final; preferencias alimenticias por el grupo 1, 29.2al inicio y 75.0al final; hábito de fumar negativo 83.3al inicio y 91.7al final, hábito alcohólico negativo 93.7al inicio y 100.0al final; actividad física no sedentarios 16.7al inicio y 54.2al final; promedio de índice de masa corporal 28 al inicio y 27.2 al final; colesterol promedio 219 mg/dl al final; sin riesgo de síndrome metabólico 25al inicio y 33.3al final; integración familiar cada fin de semana 4.2al inicio y 50& al final. Conclusiones: se sonfirma que los investigados han modificado favorablemente sus estilos de vida, asi como también, han mejorado sus indicadores del estado nutricional
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Objectivo: analisar os resultados da experiência de um hospital distrital na realização de dacriocistorrinostomias (DCR) endoscópicas e determinar o papel actual desta técnica para tratamento de obstruções da via nasolacrimal. Materiais e Métodos: Reviram-se os processos clínicos de 67 dacriocistorrinostomias endoscópicas consecutivas realizadas no Hospital Fernando Fonseca entre Janeiro de 1997 e Dezembro de 2012. Analisou-se a clínica apresentada pelos doentes, o nível da estenose detectado na dacriocistografia, as complicações intra e pós-operatórias e os resultados funcionais e anatómicos pós-operatórios. Resultados: Dos 51 doentes, 12 eram do sexo masculino e 34 do sexo feminino, com média de idades de 57 anos. A epífora foi a queixa predominante. Com a excepção de dois casos, todas as cirurgias foram executadas com instrumentos de dissecção motorizados. O sucesso da DCR endoscópica foi de 78,1%. Conclusões: A DCR endoscópica é uma técnica simples, segura e eficaz para o tratamento das obstruções distais da via nasolacrimal.
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Estudio descriptivo cuasi experiemental sobre presión arterial normal en cien adultos de 20-60 años del cantón Nabón de la provincia del Azuay, considerando dos grupos: indígenas y no indígenas, sin ninguna patología o riesgo de presentar hipertensión. Se determinó también el criterio que sobre el manejo de la hipertensión tienen 50 médicos del Hospital Vicente Corral Moscoso y del Instituto Ecuatoriano de Seguridad Social de la ciudad de Cuenca en el período abril a septiembre de 1994 sobre el manejo de la hipertensión arterial. Los valores de normalidad para el 95de la población estudiada están entre 91.4y 134.26 mmHg. de presión arterial sistolítica y entre 54.7 y 89.1 mmHg, de presión arterial diastolítica y para los pobladores no indígenas entre 96.39 y 145.0 mmHg de presión arterial sistolítica y entre 63.0 y 97.2 para la presión arterial diastolítica. Los valores encontrados tienen una diferencia estadísticamente significativa entre los dos gruposp menor que 0.001. Se demostró que los valores medios de presión arterial en los indígenas son inferiores a los referidos por la OMS encontrándose una media de presión arterial de 112.7 +- 11.0 mmHg./ 72.2 +- 8.9 mmHg en los indígenas y una media de 120.7 +- 12.4 mmHg./ 77.6+- 7.4 mmHg en los no indígenas con una diferencia estadísticamente significativa. p menor que 0.001. En el grupo de 30-39 años se da una diferencia estadísticamente significativa en los dos grupos p menor que 0.001 sin que se pueda establecer en forma determinante la causa de esta diferencia. Se demostró que un alto porcentaje de los médicos diagnostican hipertensión arterial basándose en los niveles que la OMS clasifica cono normal alto. Un buen porcentaje de médicos diagnostican y tratal hipertensión arterial en los indígenas con cifras que la OMS clasifica como presión arterial