977 resultados para D. João IV


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O tema desta dissertação é a Avaliação Institucional da Educação Básica. Para tal, faz-se a análise do processo de avaliação, com ênfase no instrumento utilizado pelas Escolas Adventistas de nível básico do estado de São Paulo, considerando que a educação adventista se tornou uma parte consistente dentro da estrutura da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Procurou-se, neste trabalho, como objetivo geral, compreender como se configura a prática da avaliação institucional das escolas da Rede Adventista de Educação. O método da investigação incluiu análise bibliográfica dos principais teóricos da área de políticas públicas e do sistema privado bem como da avaliação institucional, seguido de exame documental do instrumento utilizado no processo de avaliação institucional. O estudo resgata a contextualização histórica do desenvolvimento da escola privada, destacando aspectos relevantes de sua relação com o Estado. Também apresenta brevemente a história da Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD) nos Estados Unidos (EUA) e no Brasil, de modo a situar o surgimento do sistema educacional adventista, bem como a sua filosofia de ensino, buscando conhecer as origens desse grupo religioso que há mais de um século atua no cenário educacional brasileiro. Em seguida, aborda aspectos da Avaliação Institucional. Finalmente, apresenta-se uma síntese do processo e uma descrição analítica do instrumento de avaliação institucional das escolas de nível básico da Educação Adventista. Na conclusão do trabalho, não se encontraram indcios de que o conceito adventista de avaliação educacional seja diferente do das abordagens tradicionais. Entretanto, na concepção adventista de avaliação, existe mais fortemente a preocupação de se manter um processo de avaliação contínuo e sistemático.

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Este trabalho propõe o estudo analítico de estratégias discursivas das organizações empregadas nas publicidades das mídias sociais no Brasil em que, na tentativa de aproximação com os consumidores, as empresas emitem discursos de humanização. A pesquisa ocupou-se em identificar e analisar as publicidades das marcas notabilizadas nesse ambiente superabundante de informação, capazes de comunicar-se efetivamente com os consumidores, a ponto de levá-los ao engajamento com os interesses da organização pela interação e compartilhamento dos conteúdos nas mídias sociais, e de torná-los os agentes da marca, aqueles que divulgam voluntariamente os seus benefícios para a sua rede de amigos. Trata-se de uma pesquisa exploratória de teor qualitativo, cuja busca se dará pelas delineações de um espaço discursivo. Utilizou-se a análise do discurso (AD), da linha francesa, sob a perspectiva dos estudos do ethos, cenas de enunciação e contrato de comunicação que contemplam os discursos organizacionais. Além da conceituação teórica e revisão de literatura vinculadas às mídias sociais e cultura organizacional, o trabalho analisou as publicidades em vídeo publicadas no Facebook e YouTube, nos anos de 2014 e 2015, cujo intuito era a aproximação com o consumidor. A pesquisa demonstrou que o ambiente das mídias sociais requer outra postura das organizações, uma linguagem dialógica e interativa com a participação do consumidor nas suas publicidades. A supervalorização do consumidor e a sua inclusão nas narrativas é uma tentativa de humanizar as relações entre organização e seus públicos e demonstram ser o eixo conciliador entre ambos na nova ambiência midiática.

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A pesquisa tem por objetivo trabalhar o evento da Revolta de Jeú, em conjunto com a Estela de D, tendo como ponto de partida para tal, a exegese da perícope de 2 Reis 10-28,36. A história Deuteronomista apresenta o ato da Revolta de Jeú como sendo um feito demasiadamente importante, na restauração do culto a Javé em Israel, a partir de um contexto onde o culto a outras divindades, em Israel Norte, estava em pleno curso. No entanto, a partir da análise conjunta da Estela de D, que tem como provável autor o rei Hazael de Damasco, somos desafiados a ler esta história pelas entrelinhas não contempladas pelo texto, que apontam para uma participação ativa de Hazael, nos desfechos referentes a Revolta de Jeú, como sendo o responsável direto que proporcionou a subida de Jeú ao trono em Israel, clarificando desta forma este importante período na história Bíblica. Para tal análise, observar-se-á três distintos tópicos, ligados diretamente ao tema proposto: (1) A Revolta de Jeú e a Redação Deuteronomista, a partir do estudo exegético da perícope de 2 Reis 10,28-36, onde estão descritas informações pontuais sobre período em que Jeú reinou em Israel; (2) Jeú e a Estela de D, a partir da apresentação e análise do conteúdo da Estela de D, tratando diretamente dos desdobramentos da guerra em Ramote de Gileade, de onde se d o ponto de partida à Revolta de Jeú; e por fim (3) O Império da Síria, onde a partir da continuidade da análise do conteúdo da Estela de D, demonstraremos a significância deste reino, além de apontamentos diretamente ligados ao reinado de Hazael, personagem mui relevante no evento da Revolta de Jeú.

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Synaptotagmins (Syts) are a family of vesicle proteins that have been implicated in both regulated neurosecretion and general membrane trafficking. Calcium-dependent interactions mediated through their C2 domains are proposed to contribute to the mechanism by which Syts trigger calcium-dependent neurotransmitter release. Syt IV is a novel member of the Syt family that is induced by cell depolarization and has a rapid rate of synthesis and a short half-life. Moreover, the C2A domain of Syt IV does not bind calcium. We have examined the biochemical and functional properties of the C2 domains of Syt IV. Consistent with its non–calcium binding properties, the C2A domain of Syt IV binds syntaxin isoforms in a calcium-independent manner. In neuroendocrine pheochromocytoma (PC12) cells, Syt IV colocalizes with Syt I in the tips of the neurites. Microinjection of the C2A domain reveals that calcium-independent interactions mediated through this domain of Syt IV inhibit calcium-mediated neurotransmitter release from PC12 cells. Conversely, the C2B domain of Syt IV contains calcium binding properties, which permit homo-oligomerization as well as hetero-oligomerization with Syt I. Our observation that different combinatorial interactions exist between Syt and syntaxin isoforms, coupled with the calcium stimulated hetero-oligomerization of Syt isoforms, suggests that the secretory machinery contains a vast repertoire of biochemical properties for sensing calcium and regulating neurotransmitter release accordingly.

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Synaptotagmin (Syt) IV is a synaptic vesicle protein. Syt IV expression is induced in the rat hippocampus after systemic kainic acid treatment. To examine the functional role of this protein in vivo, we derived Syt IV null [Syt IV(−/−)] mutant mice. Studies with the rotorod revealed that the Syt IV mutants have impaired motor coordination, a result consistent with constitutive Syt IV expression in the cerebellum. Because Syt IV is thought to modulate synaptic function, we also have examined Syt IV mutant mice in learning and memory tests. Our studies show that the Syt IV mutation disrupts contextual fear conditioning, a learning task sensitive to hippocampal and amygdala lesions. In contrast, cued fear conditioning is normal in the Syt IV mutants, suggesting that this mutation did not disrupt amygdala function. Conditioned taste aversion, which also depends on the amygdala, is normal in the Syt IV mutants. Consistent with the idea that the Syt IV mutation preferentially affects hippocampal function, Syt IV mutant mice also display impaired social transmission of food preference. These studies demonstrate that Syt IV is critical for brain function and suggest that the Syt IV mutation affects hippocampal-dependent learning and memory, as well as motor coordination.

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Cells of vertebrates remove DNA double-strand breaks (DSBs) from their genome predominantly utilizing a fast, DNA-PKcs-dependent form of non-homologous end joining (D-NHEJ). Mutants with inactive DNA-PKcs remove the majority of DNA DSBs utilizing a slow, DNA-PKcs-independent pathway that does not utilize genes of the RAD52 epistasis group, is error-prone and can therefore be classified as a form of NHEJ (termed basic or B-NHEJ). We studied the role of DNA ligase IV in these pathways of NHEJ. Although biochemical studies show physical and functional interactions between the DNA-PKcs/Ku and the DNA ligase IV/Xrcc4 complexes suggesting operation within the same pathway, genetic evidence to support this notion is lacking in mammalian cells. Primary human fibroblasts (180BR) with an inactivating mutation in DNA ligase IV, rejoined DNA DSBs predominantly with slow kinetics similar to those observed in cells deficient in DNA-PKcs, or in wild-type cells treated with wortmannin to inactivate DNA-PK. Treatment of 180BR cells with wortmannin had only a small effect on DNA DSB rejoining and no effect on cell radiosensitivity to killing although it sensitized control cells to 180BR levels. This is consistent with DNA ligase IV functioning as a component of the D-NHEJ, and demonstrates the unperturbed operation of the DNA-PKcs-independent pathway (B-NHEJ) at significantly reduced levels of DNA ligase IV. In vitro, extracts of 180BR cells supported end joining of restriction endonuclease-digested plasmid to the same degree as extracts of control cells when tested at 10 mM Mg2+. At 0.5 mM Mg2+, where only DNA ligase IV is expected to retain activity, low levels of end joining (∼10% of 10 mM) were seen in the control but there was no detectable activity in 180BR cells. Antibodies raised against DNA ligase IV did not measurably inhibit end joining at 10 mM Mg2+ in either cell line. Thus, in contrast to the situation in vivo, end joining in vitro is dominated by pathways with properties similar to B-NHEJ that do not display a strong dependence on DNA ligase IV, with D-NHEJ retaining only a limited contribution. The implications of these observations to studies of NHEJ in vivo and in vitro are discussed.

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The 5' noncoding region of poliovirus RNA contains an internal ribosome entry site (IRES) for cap-independent initiation of translation. Utilization of the IRES requires the participation of one or more cellular proteins that mediate events in the translation initiation reaction, but whose biochemical roles have not been defined. In this report, we identify a cellular RNA binding protein isolated from the ribosomal salt wash of uninfected HeLa cells that specifically binds to stem-loop IV, a domain located in the central part of the poliovirus IRES. The protein was isolated by specific RNA affinity chromatography, and 55% of its sequence was determined by automated liquid chromatography-tandem mass spectrometry. The sequence obtained matched that of poly(rC) binding protein 2 (PCBP2), previously identified as an RNA binding protein from human cells. PCBP2, as well as a related protein, PCBP1, was over-expressed in Escherichia coli after cloning the cDNAs into an expression plasmid to produce a histidine-tagged fusion protein. Specific interaction between recombinant PCBP2 and poliovirus stem-loop IV was demonstrated by RNA mobility shift analysis. The closely related PCBP1 showed no stable interaction with the RNA. Stem-loop IV RNA containing a three nucleotide insertion that abrogates translation activity and virus viability was unable to bind PCBP2.

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Semaphorins and collapsins make up a family of conserved genes that encode nerve growth cone guidance signals. We have identified two additional members of the human semaphorin family [human semaphorin A(V) and human semaphorin IV] in chromosome region 3p21.3, where several small cell lung cancer (SCLC) cell lines exhibit homozygous deletions indicative of a tumor suppressor gene. Human semaphorin A(V) has 86% amino acid homology with murine semaphorin A, whereas semaphorin IV is most closely related to murine semaphorin E, with 50% homology. These semaphorin genes are approximately 70 kb apart flanking two GTP-binding protein genes, GNAI-2 and GNAT-1. In contrast, other human semaphorin gene sequences (human semaphorin III and homologues of murine semaphorins B and C) are not located on chromosome 3. Human semaphorin A(V) is translated in vitro into a 90-kDa protein, which accumulates at the endoplasmic reticulum. The human semaphorin A(V) (3.4-kb mRNA) and IV (3.9- and 2.9-kb mRNAs) genes are expressed abundantly but differentially in a variety of human neural and nonneural tissues. Human semaphorin A(V) was expressed in only 1 out of 23 SCLCs and 7 out of 16 non-SCLCs, whereas semaphorin IV was expressed in 19 out of 23 SCLCs and 13 out of 16 non-SCLCs. Mutational analysis in semaphorin A(V) revealed mutations (germ line in one case) in 3 of 40 lung cancers. Our data suggest the need to determine the function of human semaphorins A(V) and IV in nonneural tissues and their role in the pathogenesis of lung cancer.

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To analyze mechanisms of liver repopulation, we transplanted normal hepatocytes into syngeneic rats deficient in dipeptidyl peptidase IV activity. When isolated hepatocytes were injected into splenic pulp, cells promptly migrated into hepatic sinusoids. To examine whether transplanted hepatocytes entered liver plates and integrated with host hepatocytes, we analyzed sharing of hepatocyte-specific gap junctions and bile canaliculi. Colocalization studies showed gap junctions uniting adjacent transplanted and host hepatocytes in liver plates. Visualization of bile canalicular domains in transplanted and host hepatocytes with dipeptidyl peptidase IV and ATPase activities, respectively, demonstrated hybrid bile canaliculi, which excreted a fluorescent conjugated bile acid analogue. These results indicate that transplanted hepatocytes swiftly overcome mechanical barriers in hepatic sinusoids to enter liver plates and join host cells. Integration into liver parenchyma should physiologically regulate the function or disposition of transplanted hepatocytes and benefit applications such as gene therapy.

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