1000 resultados para Crianças - Linguagem pre-escolar


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O presente artigo incide sobre uma temática estudada no âmbito da elaboração do Relatório Final, referente à Prática Profissional Supervisionada, desenvolvido no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar. A temática estudada remete para a importância da disciplina, assim como para os maiores desafios que se colocam aos profissionais de educação no dia-a-dia da sua atividade profissional, nomeadamente na gestão das dinâmicas pedagógicas na presença de crianças que apresentam “problemas de comportamento”. Assim sendo, serão abordados, neste artigo, aspetos como: a importância da elaboração de um plano de ação por parte do profissional de educação, quando se depara com situações inesperadas; a clarificação de conceitos como a disciplina e a indisciplina; a importância da construção da disciplina no desenvolvimento sociomoral das crianças; algumas das principais estratégias de intervenção para a existência de um “clima tranquilo” no âmbito pré-escolar e escolar; entre outros aspetos. Acima de tudo, este artigo pretende “familiarizar” os profissionais de educação com alguns aspetos que poderão, por vezes, interferir na construção de uma “saudável” relação pedagógica. É, assim, uma reflexão em torno da “melhor” intervenção pedagógica, que deverá ser aplicada no sentido da criação de um clima relacional que seja estimulante, tranquilo, segurizante e satisfatório para todos os intervenientes do processo educativo (Carita & Fernandes, 1997).

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O presente artigo tem como primordial objetivo apresentar o processo de desenvolvimento pessoal e profissional no decorrer da Prática Profissional Supervisionada, nas valências de creche e jardim de infância, decorrente do Mestrado em Educação Pré-Escolar. Pretendemos evidenciar as evoluções e as aprendizagens ocorridas bem como as problemáticas que mais nos interpelaram. Considerámos como problemática mais significativa a gestão do grupo de crianças na educação de infância considerando as suas variadas especificidades e a sua complexidade. Tomámos como quadro teórico de referência o interface entre sociologia e pedagogia da infância, partindo da defesa da criança ativa e competente e na certeza de que a gestão de um grupo é um dos maiores desafios para um educador. O objetivo consiste em perceber as complexidades existentes e refletir sobre as problemáticas que emanam do terreno, do contacto direto com as pessoas e com as situações quotidianas, tendo a preocupação em identificar possíveis respostas ou caminhos na certeza de que em educação as respostas não são estanques nem existem verdades absolutas.

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O presente artigo decorre da problemática mais significativa – a importância das rimas infantis e da poesia na educação de infância - que emergiu na Prática Profissional Supervisionada (ocorrida em contexto de creche e de jardim de infância) no âmbito do Mestrado em Educação Pré-escolar entre os meses de Janeiro e Maio de 2013. A reflexão inicia-se no sentido de evidenciar as diferenças entre estes dois conceitos (rimas infantis e poesia) e de distinguir o tipo de trabalho que pode ser desenvolvido sobre esta matéria em cada uma das valências. Ao longo deste artigo procuraremos ilustrar a nossa prática através da descrição de situações e atividades reais que ocorreram nas duas valências e que permitiram desenvolver aprendizagens integradas e significativas para as crianças sobre esta temática. A pertinência da discussão em torno deste tema justifica-se pela necessidade do profissional de educação de infância compreender como é que a prática que valoriza a exploração de rimas e da poesia contribui para o desenvolvimento de competências significativas, com particular enfoque na área da linguagem.

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A participação das crianças tem assumido, nas últimas décadas, uma maior importância quer social quer cientificamente, uma vez que estas fazem parte de uma categoria social de tipo geracional que as caracteriza como um grupo minoritário cujo estatuto social é considerado (ainda) inferior em relação aos grupos dominantes. Por conseguinte, pode afirmar-se que estamos na presença de uma situação de exclusão da participação plena das crianças na vida social (Sarmento & Pinto, 1997). Ao longo deste trabalho pretendemos descodificar a imagem que está associada às crianças como hóspedes temporários, que habitam um espaço destinado ao mundo dos adultos: as instituições educativas (Tomás & Gama, 2011), ou no caso específico deste artigo, na Creche e no Jardim de Infância. O objetivo que se pretende alcançar é o de perceber se a realidade vivenciada na prática é a única existente ou se, por sua vez, concorrem outras versões contraditórias no que diz respeito à visão da criança como sujeito ativo na Educação de Infância. No decorrer da Prática Profissional Pedagógica, desenvolvida no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar, confrontámo-nos com uma relação de parceria entre crianças e adultos, na qual era evidente o entrecruzar de olhares. Ao verificar que a sua voz era ouvida e que a necessidade e o direito à participação eram considerados como obrigatórios, afirmamos que o direito à educação poderá ser ampliado de forma a significar para todas as crianças uma educação com qualidade, em que reine o verdadeiro significado da palavra participar.

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O presente artigo pretende apresentar a problemática que se destacou nas Práticas Profissionais Supervisionadas realizadas no decorrer do Mestrado em Educação Pré-Escolar (creche e de jardim de infância) no ano letivo 2012-2013. As duas práticas foram realizadas em contextos bastante distintos, sendo que esta diferença – com alguns pontos convergentes - foi um dos principais motes para nos apercebêssemos do aspeto educacional que nomeia este trabalho e sobre o qual iremos refletir, recorrendo às evidências que recolhemos ao longo do percurso educativo percorrido. Este texto abordará os aspetos em que nos baseámos durante o decorrer de todo o processo educativo, para construir a ação pedagógica: a concentração nas vozes das crianças e a forma como um Educador se deve posicionar para conseguir ouvir, efetivamente, os grupos com que trabalha.

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São vários os autores que referem a importância do desenvolvimento do pensamento algébrico desde os anos iniciais, nomeadamente desde o pré-escolar. Para Threlfall(1999), o estudo dos padrões constitui um veículo privilegiado para o fazer. Neste artigo, apresentam-se algumas das tarefas que foram propostas a um grupo de crianças de 4 anos, centradas em padrões de repetição, num contexto de exploração da literatura infantil, tendo surgido na sequência das histórias «A lagartinha comilona» e «A casa da Mosca Fosca». Todas as tarefas foram iniciadas sempre com a leitura da história respetiva, em grande grupo. As tarefas foram realizadas no âmbito da tese de mestrado da primeira autora (Serra, 2014), educadora das crianças, sendo que os nomes das crianças aqui referidos são fictícios, de modo a garantir o seu anonimato.

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O relatório de estágio de qualificação profissional desenvolveu-se no âmbito da Unidade Curricular (UC) de Prática Pedagógica Supervisionada, inserida no Mestrado em Educação Pré- Escolar, nos contextos de creche e pré-escolar. Esta integração implicou a mestranda numa atitude investigativa, traduzida no aprofundamento dos referenciais teóricos abordados na referida UC, que permitiu desenvolver uma atitude indagadora e reflexiva, de modo a aliar saberes teóricos à prática e mobilizá-los em contexto. Efetivando a sua prática pedagógica através da observação, recolha de dados, análise sistemática da ação e reflexão crítica permanente, apoiou-se na metodologia de investigaçãoação, que segundo Elliot (1991) constitui um processo reflexivo, que envolve a mudança de teorias e práticas, permitindo ligar a autoavaliação ao desenvolvimento profissional. A prática pedagógica revista neste documento parte da convicção da mestranda relativamente à importância da observação, na mesma perspetiva de Gonçalves (2006): “se soubermos observar, saberemos compreender, se soubermos compreender, saberemos intervir e se soubermos intervir, saberemos melhorar, estaremos a conferir ao exercício de observação e análise da relação educativa o seu verdadeiro estatuto de instrumento de desenvolvimento pessoal/profissional do formando” (p.72). Foi assim que a mestranda solidificou a construção da sua imagem de criança, encarando-a como ativa e competente, almejando que essa visão se refletisse nas suas planificações, que identificavam necessidades e interesses das crianças, e consequentemente na sua ação. A co construção de saberes e a cooperação assumiram particular relevância no processo de formação e desenvolvimento profissional, proporcionado pelos intervenientes no contexto educativo: par de formação, educadoras, supervisora, pais e comunidade.

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Mestrado em Educação Pré-Escolar

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O presente estudo teve como objetivo identificar as diferentes perceções e crenças dos pais sobre a alimentação da criança e sobre o modo como os pais compreendem o desenvolvimento dos comportamentos alimentares (CA) dos filhos. Foram entrevistados 26 pais de crianças pré-escolares da zona norte de Loures. A análise de conteúdo foi categorial, quantitativa e frequencial, sendo as categorias construídas ao longo da análise. Relativamente aos determinantes de uma alimentação saudável (AS) da criança foram identificadas sete categorias das quais as mais referidas foram os comportamentos parentais, as preferências alimentares inatas da criança e as influências culturais. Sobre as consequências de uma AS os pais centraram-se nas consequências físicas (e.g., saúde). De entre as consequências psicológicas muitos pais referem também a aquisição de hábitos alimentares saudáveis para o futuro. As barreiras para uma AS mais verbalizadas são as influências externas (e.g., avós, irmãos, colegas), o contexto socioeconómico, a pressão exercida pela criança e as emoções parentais (e.g., ambivalência). Relativamente à forma como os pais compreendem o desenvolvimento dos CA infantis foram identificadas quatro categorias principais: 1) centração em fatores externos e fora do controlo parental, 2) centração nas características da criança (e.g., capacidade de autorregulação), 3) centração nas variáveis parentais e 4) coordenação de dois ou mais fatores para a explicação dos CA. O presente trabalho permitiu a identificação de algumas temáticas das crenças e perceções parentais relacionadas com a alimentação infantil, podendo constituir um quadro de referência para investigações futuras e para a intervenção com pais na área da alimentação saudável.

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Nas últimas décadas, tem se observado uma crescente demanda pelo domínio da linguagem escrita em todas as áreas da vida social (Olson 2009). Essa demanda não se limita apenas ao contexto brasileiro, mas refere-se a um contexto mundial, que hoje coloca o domínio das diversas capacidades de linguagem, em especial das capacidades de leitura e escrita, como condição para acesso ao conhecimento, à participação social e o exercício efetivo da cidadania. O domínio de tais capacidades refere-se a um certo tipo ou nível de literacia que vai além da descodificação, diz respeito às diversas capacidades de leitura e escrita necessárias em diferentes práticas sociais. Partindo de uma parceria de investigação entre instituições de ensino superior em Portugal e no Brasil, temos vindo a reflectir sobre questões de currículo nos dois países.

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Apresenta-se o trabalho realizado na oficina de formação Língua e literacia nos primeiros anos de escolaridade. A oficina de formação favoreceu o trabalho colaborativo entre educadores de infância e professores do 1º ciclo, do mesmo agrupamento, e implicou os docentes em diálogo e análise de propostas de trabalho em conjunto para promover a reflexão e o questionamento crítico de práticas, crenças e pressupostos acerca da atuação em sala de aula. Ao centrar a discussão sobre as crianças, o seu trabalho e as suas potencialidades, fez emergir um novo contexto epistémico na escola e nas salas de aula.

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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar

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