899 resultados para Criança hospitalizada


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O presente trabalho resulta do estudo que procurou analisar a reconfiguração das práticas educativas na prevenção do stresse na infância. O principal objetivo foi o de analisar de que forma os educadores podem desenvolver práticas educativas, estruturadoras e estruturantes do bem-estar da criança, investindo intencionalmente no desenvolvimento de atividades educativas, de modo a prevenir os índices de stresse das crianças, na educação pré-escolar. Foram realizados cinco estudos complementares, de natureza quantitativa e qualitativa. O estudo 1: contextualização e caracterização de indicadores sociofamiliares de crianças que frequentam a educação pré-escolar; Estudo 2: adaptação/avaliação do PKBS-2 de Merrell, para identificação das aptidões sociais e os problemas de comportamento em crianças dos 3 aos 6 anos numa amostra portuguesa (N=150) e estudos comparativos Portugal/Brasil (N=300) e Portugal/Cabo-Verde (N=150); Estudo 3: validação da Escala Comportamental para crianças em idade Pré-Escolar – PKBSpt, versão portuguesa do PKBS-2 em crianças dos 2 aos 7 anos (N=581); Estudo 4: contributos para a reconfiguração das práticas pedagógicas e o stresse na infância sob o olhar dos educadores. No âmbito deste estudo 4, desenvolvemos e validamos o Protocolo para a Avaliação do Stresse na Infância–PASI, constituído por três subescalas que aplicamos a educadores ou equiparados (N=188): ESISI, EPELSI e ECPLSI; Estudo 5: análise das competências dos profissionais da educação ao nível da ansiedade (IAB de Beck) e estratégias de coping; (EC de Gomes & Pereira). Para análise estatística dos dados utilizamos o programa SPSS e o Excel. Os resultados evidenciaram a validade e fidelidade dos instrumentos: ESISI, EPELSI, ECPLSI e PKBSpt, bem como a validação para a língua portuguesa deste último. A variável género apresentou diferenças estatisticamente significativas nas aptidões sociais e problemas de comportamento, no entanto não estão correlacionadas com os problemas de ansiedade. Os Educadores focalizam a sua praxis educativa na observação, identificação e definição de estratégias orientadas para o stresse na infância e, ainda, na cooperação escola/família e na prevenção das situações indutoras de stresse. Contudo apontam algumas fragilidades na formação básica e contínua, para lidarem com o stresse na primeira infância. As causas psicossociais são preditoras das situações indutoras de stresse na infância e são explicadas pelas causas externas de componente escolar, ou seja, as perturbações de ansiedade na infância poderão ter repercussões no contexto escolar. Importa que a comunidade educativa perspetive particular atenção às crianças que estão em situação de maior vulnerabilidade, de modo a prevenir e a intervir nas situações de stresse na educação pré-escolar. São referidas implicações psicopedagógicas deste estudo.

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A transição demográfica e epidemiológica da população portuguesa tem e terá um enorme impacto na utilização dos recursos de saúde. Atualmente, as pessoas idosas representam um dos grupos etários com taxas de internamento hospitalar mais significativos. Contudo, os dados sobre a hospitalização destas pessoas têm demonstrado resultados de saúde negativos, nomeadamente, o declínio funcional e cognitivo e o risco elevado de eventos adversos. Os/as enfermeiros/as têm um papel crucial na mudança desta realidade. Deste modo, a associação entre o contexto no qual decorre o cuidado de enfermagem geriátrica e os resultados deste cuidado relativos a/os utentes, enfermeiros/as e organizações têm sido proficuamente documentados. Algumas estratégias para promover a qualidade do cuidado geriátrico e a segurança das pessoas idosas hospitalizadas consistem em avaliar e (re)criar o ambiente de trabalho geriátrico dos/as enfermeiros/as (AGTE) e capacitar e treinar estes/as profissionais no cuidado à pessoa idosa. Embora, internacionalmente, os dados demonstrem a associação entre as características de hospitais e/ou enfermeiros/as e o AGTE, não existem estudos em Portugal nesta área, bem como sobre o conhecimento e as atitudes destes profissionais no contexto hospitalar. Por conseguinte, este estudo teve como objetivos: 1) traduzir, adaptar culturalmente e validar as escalas que compõem o questionário Geriatric Institucional Assessment Proflie (GIAP) para a população portuguesa; 2) analisar o AGTE (fatores intrínsecos e extrínsecos) que apoiam ou dificultam a adoção das melhores práticas geriátricas em hospitais portugueses; 3) analisar as atitudes e conhecimento de enfermeiros/as acerca de quatro síndromes geriátricas (úlceras de pressão, distúrbio do sono, contenção física e incontinência), destacando as boas práticas e os problemas encontrados nos hospitais portugueses; 4) analisar a relação entre as variáveis demográficas, profissionais e as características dos hospitais e as escalas que compõem o GIAP – versão portuguesa; 5) conhecer as perceções de enfermeiros/as acerca do cuidado às pessoas idosas hospitalizadas e dos obstáculos enfrentados para desenvolver um cuidado de boa qualidade; e 6) analisar a relação entre a perceção de enfermeiros/as sobre o AGTE e o conhecimento e atitudes geriátricas destes profissionais em função da região e unidade de internamento. Este estudo foi desenvolvido com base num método quantitativo do tipo exploratório-descritivo, transversal, prospetivo e correlacional. A amostra foi constituída por 1.068 enfermeiros/as de cinco hospitais da região norte e centro do país. A recolha de dados foi desenvolvida através de autopreenchimento do GIAP – versão portuguesa. De entre os principais resultados destacam-se: 1) a obtenção de um instrumento válido e fiável para avaliar o AGTE e conhecimentos e atitudes geriátricas; 2) a perceção de enfermeiros/as sobre o cuidado às pessoas idosas como sendo predominantemente negativa; 3) a perceção de enfermeiros/as sobre o apoio insuficiente dos líderes hospitalares para promover um AGTE favorável; 4) o cuidado a pessoas idosas com comportamentos inadequados e o uso de recursos geriátricos como os principais fatores que influenciam a eficácia e a qualidade do cuidado geriátrico; 5) a lacuna de conhecimento e atitudes negativas de enfermeiros/as acerca das quatro síndromes geriátricas; 6) a conceptualização de um modelo sobre a associação das características de enfermeiros/as, dos hospitais do estudo e das perceções destes/as profissionais sobre o cuidado geriátrico com o AGTE e o conhecimento e atitudes geriátricos; 7) a falta de apoio familiar, a descontinuidade e a escassez de tempo para o cuidado como principais obstáculos no cuidado à pessoa idosa hospitalizada; e 8) o perfil de cuidado geriátrico nos hospitais da região norte e centro de Portugal como tendencialmente homogéneo. Os resultados deste estudo sustentam a necessidade de um maior investimento dos decisores políticos, administradores hospitalares e docentes de Enfermagem na capacitação dos/as enfermeiros/as para o cuidado geriátrico e na promoção de um AGTE mais favorável. Também oferece recomendações significativas nos domínios da decisão política, da gestão institucional e da prática profissional que devem ser alvo de uma discussão alargada entre os vários agentes com responsabilidade nestes domínios. Espera-se que este estudo possa contribuir para a promoção de um contexto favorável ao desenvolvimento de um cuidado de enfermagem geriátrica de boa qualidade às pessoas hospitalizadas.

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Dissertação mest., Ciências da Educação, Universidade do Algarve, 2009

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Dissertação de Mestrado, Observação e Análise da Relação Educativa, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2006

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Dissertação de mest., Psicologia, Especialização em Psicologia da Saúde, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2008

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Dissertação mest., Estudos Artísticos, Universidade do Algarve, 2009

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Dissertação mest., Educação Artística - Teatro e Educação, Universidade do Algarve, 2007

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Dissertação de mest., Arquitectura Paisagista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2010

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Dissertação de mest., Psicologia Clínica e da Saúde, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2010

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A presente investigação teve como principais objetivos estudar as representações de vinculação das crianças adotadas e a sua relação com: (1) aspetos individuais da história de institucionalização e de adoção (i.e., idade e duração); (2) aspetos familiares, nomeadamente, a comunicação pais-filhos e o funcionamento familiar; e (3) a adaptação da criança (i.e., problemas de internalização, externalização e sono). Participaram na investigação 30 famílias adotivas da região do Algarve, num total de 89 participantes, entre os quais 30 crianças adotadas, com uma média de idades de 6.9 anos, 30 mães e 29 pais adotivos. Os resultados obtidos sugerem que: (1) as representações de vinculação das crianças adotadas situam-se no limiar entre a insegurança e a segurança; (2) as crianças apresentam representações mais seguras nos temas que evocam a relação de autoridade e o auxílio em situações de medo e dor e representações menos seguras nas histórias que evocam a separação das figuras de vinculação; (3) as crianças tendem a utilizar, simultaneamente, representações parentais positivas e negativas; (4) o tempo de adoção e a comunicação com a mãe são preditores significativos das representações de vinculação, assim, mais tempo com a família adotiva e menor abertura na comunicação pais-filhos associam-se a representações mais seguras; e (5) as representações de vinculação predizem significativamente os problemas de internalização e associam-se com os problemas de sono, de tal forma que crianças mais seguras tendem a ter menos problemas de internalização e de sono. As implicações práticas dos resultados obtidos são discutidas com o objetivo de contribuir para uma maior adaptação das crianças nas famílias adotivas.

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Nos últimos anos, a avaliação tem vindo a fazer, cada vez mais, parte do dia a dia do jardim de infância. Com efeito, a avaliação tem surgido como uma forma de conceber a educação das crianças e como elemento fundamental para o aperfeiçoamento das práticas educativas. Neste sentido, a avaliação pressupõe uma reflexão sobre prática pedagógica e permite obter informações importantes sobre o desenvolvimento das crianças. No presente estudo, de natureza qualitativa, tentámos conhecer as práticas de avaliação na educação pré-escolar de um grupo de oito educadoras de infância que colaboram, como orientadoras cooperantes, na formação de futuros educadores de infância. Eram igualmente nossos objetivos identificar os principais instrumentos de avaliação utilizados pelas educadoras, bem como conhecer a importância atribuída ao portfólio da criança como instrumento de avaliação. Em síntese, o estudo indica-nos que todas as educadoras realizam práticas de avaliação, destinando-se a verificar a evolução das crianças, contribuindo, simultaneamente para o aperfeiçoamento do trabalho pedagógico. Os resultados evidenciaram, ainda, que o portfólio da criança constitui uma excelente ferramenta para a avaliação do desenvolvimento das crianças, uma vez que possibilita o acompanhamento progressivo e contínuo das mesmas e favorece a apreciação da aprendizagem e desenvolvimento, num processo que possibilita a participação de todos os intervenientes educativos.

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A leitura para a infância está associada a inúmeros benefícios que contribuem para o desenvolvimento cognitivo, social e afetivo da criança. Nesta medida, formar leitores deverá ser uma tarefa a ter início o mais cedo possível – desde do berço - levada a cabo pelos pais. Ler para e com os filhos é uma atitude, que deve contribuir progressivamente para a constru-ção de um hábito, que se instala como uma atitude integrada na vida da criança. No presente estudo, de natureza qualitativa, procurámos conhecer as práticas de leitura das famílias das crianças, junto de quem realizámos a Prática de Ensino Supervisionada. Eram também nossos objetivos compreender o modo como essas práticas se refletem no desempe-nho das crianças, no contexto jardim-de-infância; bem como refletir sobre o papel do educa-dor face às evidências manifestadas pelas crianças, no que respeita às práticas de leitura em família. Em síntese, o estudo indica-nos que as famílias, apesar de revelarem fracos hábitos de leitura, estão conscientes das vantagens pedagógicas e educativas do livro e da leitura no de-senvolvimento da criança, pelo que a maioria indica que a leitura de livros infantis é uma ati-vidade praticada regularmente junto das crianças. Também concluímos que os resultados des-sas práticas, desenvolvidas pelas famílias, repercutem-se positivamente nos comportamentos, atitudes e aprendizagens das crianças, em contexto jardim-de-infância.

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O ambiente familiar constitui um espaço privilegiado que contribui significativamente para o desenvolvimento harmonioso da criança. Proporciona o encontro entre gerações, a transmissão de afetos e valores e constitui uma rede de apoio face às tarefas desenvolvimentais e/ou momentos de crise. Perante uma ocasião de oportunidade e/ou risco, como o processo de divórcio parental, é necessário que a família seja suficientemente flexível para se adaptar às novas circunstâncias, sendo necessárias características como a resiliência, coesão e adaptabilidade familiares. Esta investigação consiste num estudo correlacional descritivo que objetiva averiguar e analisar os mecanismos utilizados pelos filhos na adaptação positiva ao processo de divórcio parental. Integra uma amostra não probabilística de 62 participantes (n=31 progenitores; n=31 filhos), que responderam a dois questionários sociodemográficos (versão para pais e para filhos) e três instrumentos: o Inventário MSCR (Measuring State and Child Resilience), a Escala HKRAM (Healthy Kids Resilience Assessment Module) e a Escala FACES III (Family Adaptability and Cohesion Evaluation Sacle). Os resultados sugerem uma associação positiva entre níveis elevados de resiliência e níveis elevados de coesão e satisfação familiares percebidas. Além disso, no seio familiar, a perceção de filhos e pais acerca da capacidade de adaptabilidade e da satisfação da família parece encontrar-se positivamente associada. Ao nível da resiliência verificou-se ainda a presença de uma correlação positiva muito significativa entre a subescala resiliência-traço (progenitores) e a subescala response-set breakers (filhos). Os resultados obtidos parecem indicar que, na sequência do processo de divórcio parental, a resiliência nas crianças e jovens pode ser facilitada pela coesão entre os membros da família, bem como pelos traços de resiliência dos próprios progenitores.

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Vários investigadores têm considerado que a relação entre a família e a escola tem um impacto significativo no desenvolvimento da criança e, principalmente no caso de crianças com Necessidades Educativas Especiais (NEE). Atualmente, verifica-se que os serviços de Intervenção Precoce (I.P.) têm procurado envolver as famílias nas suas intervenções, de modo a se promover uma verdadeira parceria, como se encontra sustentado por Correia e Serrano (2002) que defendem que para que se obtenham resultados eficazes é fundamental que os pais participem no processo educativo e na intervenção com a criança. O presente estudo tem como objetivo conhecer a parceria e o envolvimento estabelecido entre Pais e Profissionais de Educação (Educadoras de Infância do Ensino Regular e do Apoio Educativo) face ao apoio de crianças com NEE. Para atingir os objetivos delineados utilizaram-se quatro instrumentos, um questionário sócio-demográfico dirigido a Pais e Profissionais de Educação; um inquérito dirigido aos Pais e outro aos Profissionais de Educação sobre a colaboração e o envolvimento (adaptado de Silva, 2004; Martins, 1996); e o último instrumento, Families in Natural Environment Scale of Services Evaluation (FINESSE). Aos questionários responderam 90 sujeitos (N=90), por 3 grupos amostrais (30 Pais de crianças com NEE, 30 Educadoras do Ensino Regular e 30 Educadoras do Apoio Educativo). Os resultados demonstram que os Pais encontram-se envolvidos e colaboram com o jardim-de-infância da criança e consideram importante o seu envolvimento na I.P.. Observou-se também que a prática típica e a prática ideal das Profissionais de Educação se aproxima, mas não corresponde exatamente à prática idealmente recomendada em I.P.. Verificou-se que existem relações significativas entre a média da prática ideal e as habilitações literárias das Educadoras do Ensino Regular [H(2)=6,604, p=0,037] e no que diz respeito à média da prática ideal e à idade das Educadoras do Apoio Educativo [H(2)=6,170, p=0,046). No que concerne ás restantes variáveis sóciodemográficas e à média da prática típica e ideal das Profissionais de Educação não se verificam diferença significativas. Diante dos resultados apresentados é essencial que a parceria entre Pais e Profissionais de Educação seja promovida através de estratégias que permitam melhorar essa relação. Torna-se importante responder às necessidades dos técnicos, de modo a que as suas práticas se aproximem das práticas recomendadas.

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A aprendizagem da leitura e escrita é um processo multifatorial que se desenvolve ao longo da vida. Partindo deste pressuposto desenhou-se um estudo exploratório, com uma abordagem qualitativo-quantitativo para retratar a relação entre a dimensão afetivo-motivacional da criança e a aprendizagem da leitura e escrita, ao longo do 1º ano. Participaram neste estudo 21 crianças (12 rapazes e 9 raparigas) com idades entre os 5 e os 6 anos. Analisaram-se alguns conjuntos de variáveis: ambiente de literacia envolvente, aptidões básicas para a aprendizagem escolar, competências psicolinguísticas, cognitivas, de desempenho em literacia e a dimensão percetivo-afetiva da criança. Estabeleceram-se dois momentos de avaliação, nos quais se utilizaram os seguintes instrumentos: a Bateria de aptidões básicas para a aprendizagem escolar (Cruz, 1996); os subtestes de segmentação e reconstrução fonológica (Sim-Sim, 2001); de memória auditiva verbal (Viana, 2004); os testes de fluência verbal (Rebelo, 1993); do alfabeto, de leitura rápida (Rebelo, 1993); de escrita; e o Inquérito sobre perceções, hábitos e sentimentos associados à leitura e escrita. Também foram utilizados, num único momento, o subteste de memória de dígitos (Weschler, 1992) e a Escala pictórica de perceção de competência e aceitação social para crianças (Mata, Monteiro e Peixoto, 2008). Dezoito pais preencheram ainda um inquérito sobre hábitos de leitura e escrita, e a professora titular respondeu a um questionário sobre as suas práticas e crenças metodológicas. Dos resultados obtidos destaca-se: uma associação negativa moderada entre a idade em que os pais introduziram as atividades de literacia e o autoconceito de aceitação geral; uma associação positiva significativa entre a consciência fonológica e o conhecimento do alfabeto, no início do 1º ano de escolaridade, com um elevado autoconceito de competência cognitiva e autoconceito de competências de literacia, respetivamente, e que por sua vez parecem associar-se ao bom desempenho em leitura e escrita no 3º período.