936 resultados para Coral reef sponges


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There are 19 economically important reef fish species in the deepwater (l00-300 m) fishery of the southeastern United States. Five species make up the majority (over 97% by weight) of the catch. In descending order of total landings for 1995, they are: tilefish, Lopholatilus chamaeleonticeps, snowy grouper, Epinephelus niveatus, blueline tilefish, Caulolatilus microps, warsaw grouper, Epinephelus nigritus, and yellowedge grouper, E. flavolimbatus. Life history summaries and estimates of catches from 1972 through 1995 for 14 species are described. (PDF file contains 45 pages.)

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Covers the history of the study of boring sponges, taxonomy and distributions. Also includes identification of species, descriptions, key, references and plates. (PDF contains 30 pages)

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In the Cayman Islands we are enriched with a wonderful natural environment. In this Green Guide to our Marine Environment we hope to show you how all of our lives on these three magical islands are intimately connected to the land and the sea that surrounds it. Like many of our Caribbean neighbours, a large proportion of our economy depends on reef-based fishing, diving and tourism. The beauty of our coral reefs, our beaches and our lagoons is that it is part of our heritage, and it draws many thousands of overseas visitors to our shores. It is our responsibility, as stakeholders sharing this beautiful environment, to do what we can to minimise our impact upon it. Ogier has sponsored the Green Guide, and through this publication, is helping us to preserve our natural and cultural heritage.... [PDF contains 32 pages]

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As espécies de corais invasores, Tubastraea tagusensis e T. coccinea foram acidentalmente introduzidos no Brasil através de plataformas de petróleo. O rápido crescimento e estágio reprodutivo, competição contra espécies nativas, defesas químicas contra predadores e competidores naturais e uso amplo em diferentes substratos utilizados contribuem para o sucesso e expansão de Tubastraea spp. na costa brasileira. O presente estudo teve dois objetivos principais: 1) investigar uma metodologia que resulte em uma maior eficiência e custo-benefício nos processsos de monitoramento dos corais invasores Tubastraea spp. no litoral brasileiro; 2) mapear a distribuição geográfica, caracterizar as populações e estudar o efeito da inserção dos corais na comunidade bêntica de costões rochosos do litoral norte do estado de São Paulo (LNSP). O primeiro avaliou quatro metodologias, comparando o método do censo visual, e outras três metodologias que utilizam fotografia e filmagem. O método do censo visual mostrou ser mais eficiente na obtenção dos resultados quando comparado com os outros métodos, principalmente para identificar pequenos organismos. Contudo, seu tempo em campo e seus custos foram maiores. O segundo utilizou o método visual para estudar o efeito da inserção dos corais invasores na comunidade local do LNSP. Ainda, foi realizado um monitoramento espacial semi-quantitativo em larga escala para caracterizar a distribuição espacial dos corais invasores; transectos com quadrados amostrais foram usados para estimar a densidade de Tubastraea ao longo da profundidade, e transectos e arcos graduados empregados para estimar a ocorrência de colônias em diferentes inclinações do substrato, no LNSP. Os corais invasores estão aumentado sua distribuição, causando diversos impactos nas comunidades e nos organismos nativos. T. tagusensis é comumente encontrado dominando diversos costões rochosos, com uma densidade maior em ambientes mais profundos e com maior ocorência em substratos de inclinções verticais e negativas no LNSP. A erradicação e/ou controle do coral invasor é recomendado no litoral brasileiro, principalmente onde as populações estão isoladas ou ainda são pequenas.

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Os fatores que explicam a distribuição observada em plantas e animais é uma pergunta que intriga naturalistas, biogeógrafos e ecólogos há mais de um século. Ainda nos primórdios da disciplina de ecologia, as tolerâncias ambientais já haviam sido apontadas como as grandes responsáveis pelo padrão observado da distribuição dos seres vivos, o que mais tarde levou à concepção de nicho ecológico das espécies. Nos últimos anos, o estudo das distribuições dos organismos ganhou grande impulso e destaque na literatura. O motivo foi a maior disponibilidade de catálogos de presença de espécies, o desenvolvimento de bancos de variáveis ambientais de todo o planeta e de ferramentas computacionais capazes de projetar mapas de distribuição potencial de um dado organismo. Estes instrumentos, coletivamente chamados de Modelos de Distribuição de Espécies (MDEs) têm sido desde então amplamente utilizados em estudos de diferentes escopos. Um deles é a avaliação de potenciais áreas suscetíveis à invasão de organismos exóticos. Este estudo tem, portanto, o objetivo de compreender, através de MDEs, os fatores subjacentes à distribuição de duas espécies de corais escleractíneos invasores nativos do Oceano Pacífico e ambas invasoras bem sucedidas de diversas partes do Oceano Atlântico, destacadamente o litoral fluminense. Os resultados mostraram que os modelos preditivos da espécie Tubastraea coccinea (LESSON, 1829), cosmopolita amplamente difundida na sua região nativa pelo Indo- Pacífico demonstraram de maneira satisfatória suas áreas de distribuição nas áreas invadidas do Atlântico. Sua distribuição está basicamente associada a regiões com alta disponibilidade de calcita e baixa produtividade fitoplanctônica. Por outro lado, a aplicação de MDEs foi incapaz de predizer a distribuição de T. tagusensis (WELLS,1982) no Atlântico. Essta espécie, ao contrário de sua congênere, tem distribuição bastante restrita em sua região nativa, o arquipélago de Galápagos. Através de análises posteriores foi possível constatar a mudança no nicho observado durante o processo de invasão. Finalmente, o sucesso preditivo para T. coccinea e o fracasso dos modelos para T. tagusensis levantam importantes questões sobre quais os aspectos ecológicos das espécies são mais favoráveis à aplicação de MDEs. Adicionalmente, lança importantes ressalvas na utilização recentemente tão difundida destas ferramentas como forma de previsão de invasões biológicas e em estudos de efeitos de alterações climáticas sobre a distribuição das espécies.

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Os recifes de corais são ecossistemas diversos com alta densidade de biodiversidade, o que leva a intensa competição entre as espécies. Estas espécies podem produzir substâncias desconhecidas, muitas com valor farmacológico. Chromonephthea braziliensis é um coral mole invasor, originário do Oceano Indo-Pacífico, que foi possivelmente transportado por plataformas de petróleo e cuja presença é uma ameaça para a biodiversidade da região de Arraial do Cabo (RJ). Esta espécie produz metabólitos secundários que são responsáveis pela indução de danos para o ecossistema local. A finalidade deste estudo é a busca de novas substâncias para quimioterapia geral com base na estrutura de compostos bioativos. Extratos desse coral foram preparados a partir de colônias liofilizadas (solventes: hexano, diclorometano, acetato de etila e metanol). Realizaram-se análises químicas para a caracterização dos extratos e avaliaram-se as atividades: mutagênicas e citotóxicas, usando o ensaio de mutação reversa bacteriana (Salmonella/microssoma) com as linhagens TA97, TA98, TA100 e TA102; genotóxicas, utilizando análise da quebra do DNA e formação de micronúcleos na linhagem RAW 264,7 de macrófagos e; tóxicas para náuplios de microcrustáceos Artemia salina. Observou-se citotoxicidade, na presença de S9 mix, dos extratos diclorometano para a linhagem TA102 na concentração de 20 g/100 L/placa e metanol para a TA97 com 5 e 20 g/100 L/placa. Os extratos diclorometano, acetato de etila e metanol apresentaram genotoxicidade no DNA plasmidial em concentrações elevadas (250 g/mL), mas nenhum dano ao DNA foi observado no ensaio de micronúcleo. Todos os extratos foram tóxicos para os náuplios de microcrustáceos em pelo menos uma das concentrações usadas (0,01 1000 g/mL), e a LC50 pode ser determinada apenas para os extratos hexano, diclorometano e acetato de etila.

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Rockpools on a tropical f lat reef off the southeastern coast of Brazil were sampled to determine the influence of pool morphometry and water characteristics on fish community structure. The pool closest to the inner fringe of the reef had lower salinity and higher temperature due to inflow of groundwater. The other pools varied only with respect to their morphometric characteristics, algal cover, and bottom composition. Species with a strong affinity for estuarine- like waters characterized the pool closest to the beach and distinguished its fish community from that of the other pools. Instead of being strongly structured by the physicochemical setting and position in the reef, fish communities of the other pools were determined by behavioral preferences and intra- and interspecific interactions. Differences in community structure were related to pool size (the larger sizes permitting the permanency of schooling species), to algal cover (which allowed camouflage for large predatory species), to bottom composition (which provided substrate for turf flora available to territorial herbivores), and to ecological effects (e.g., competition, territoriality, and predation). Although distribution patterns of tidepool fishes have previously been related to the availability of niches, independent of pool position in the reef, our results show synergistic interactions between water properties, presence or absence of niches, and ecological relationships in structuring tidepool fish communities.

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Distribution and demographics of the hogfish (Lachnolaimus maximus) were investigated by using a combined approach of in situ observations and life history analyses. Presence, density, size, age, and size and age at sex change all varied with depth in the eastern Gulf of Mexico. Hogfish (64–774 mm fork length and 0–19 years old) were observed year-round and were most common over complex, natural hard bottom habitat. As depth increased, the presence and density of hogfish decreased, but mean size and age increased. Size at age was smaller nearshore (<30 m). Length and age at sex change of nearshore hogfish were half those of offshore hogfish and were coincident with the minimum legal size limit. Fishing pressure is presumably greater nearshore and presents a confounding source of increased mortality; however, a strong red tide occurred the year before this study began and likely also affected nearshore demographics. Nevertheless, these data indicate ontogenetic migration and escapement of fast-growing fish to offshore habitat, both of which should reduce the likelihood of fishing-induced evolution. Data regarding the hogfish fishery are limited and regionally dependent, which has confounded previous stock assessments; however, the spatially explicit vital rates reported herein can be applied to future monitoring efforts.

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Skates (family Rajidae) are oviparous and lay tough, thick-walled eggs. At least some skate species lay their eggs in spatially restricted nursery grounds where embryos develop and hatch (Hitz, 1964; Hoff, 2007). After hatching, neonates may quickly leave the nursery grounds (Hoff, 2007). Egg densities in these small areas may be quite high. As an example, in the eastern Bering Sea, a site <2 km2 harbored eggs of Alaska skate (Bathyraja parmifera) exceeding 500,000/km2. All skate nursery grounds have been identified over soft sea floors (Lucifora and García, 2004; Hoff, 2007).

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Does adult spillover (movement out of marine protected areas [MPAs]) of fish create a net export of fish biomass from MPAs to adjacent fished reefs? Biomass of five commercial reef fish species was estimated by visual census within and outside three MPAs in Guam, Micronesia. For most species and sites, biomass was significantly higher within the MPAs than in adjacent fished sites. Movement of fishes into and out of the MPAs was determined by markrecapture experiments, in which fishes were tagged both inside and outside of MPAs. Four out of five species studied showed little or no net movement out of MPAs. However, the orangespine surgeonfish (Naso lituratus) showed a net spillover of biomass from all three MPAs; 21.5% of tagged individuals and 29% of the tagged biomass emigrated from MPAs. Patterns of spillover were strongly influenced by physical habitat barriers, such as channels, headlands, or other topographic features. MPAs that are physically connected by contiguous reef structures will likely provide more spillover to adjacent fished sites than those that are separated by habitat barriers. This study demonstrates that MPAs can enhance export of fish biomass to fished areas, but spillover is species-specific and depends on factors such as species size and mobility.

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Age-based analyses were used to demonstrate consistent differences in growth between populations of Acanthochromis polyacanthus (Pomacentridae) collected at three distance strata across the continental shelf (inner, mid-, and outer shelf) of the central Great Barrier Reef (three reefs per distance stratum). Fish had significantly greater maximum lengths with increasing distance from shore, but fish from all distances reached approximately the same maximum age, indicating that growth is more rapid for fish found on outer-shelf reefs. Only one fish collected from inner-shelf reefs reached >100 mm SL, whereas 38−67% of fish collected from the outer shelf were >100 mm SL. The largest age class of adult-size fish collected from inner and mid-shelf locations comprised 3−4 year-olds, but shifted to 2-year-olds on outer-shelf reefs. Mortality schedules (Z and S) were similar irrespective of shelf position (inner shelf: 0.51 and 60.0%; mid-shelf: 0.48 and 61.8%; outer shelf: 0.43 and 65.1%, respectively). Age validation of captive fish indicated that growth increments are deposited annually, between the end of winter and early spring. The observed cross-shelf patterns in adult sizes and growth were unlikely to be a result of genetic differences between sample populations because all fish collected showed the same color pattern. It is likely that cross-shelf variation in quality and quantity of food, as well as in turbidity, are factors that contribute to the observed patterns of growth. Similar patterns of cross-shelf mortality indicate that predation rates varied little across the shelf. Our study cautions against pooling demographic parameters on broad spatial scales without consideration of the potential for cross-shelf variabil

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Espécies invasoras têm transformado muitos ecossistemas através de mudanças na estrutura das comunidades, cadeia trófica, ciclagem de nutrientes e sedimentação. A competição interespecífica ocorre frequentemente entre espécies nativas e introduzidas, e constitui um processo determinante na eficiência da invasão. Essa competição pode acarretar em alterações no papel das espécies dentro da comunidade e alterar os processos ecossistêmicos. Os corais Tubastraea coccinea e T. tagusensis invadiram o Brasil na década de 80, e são favorecidos pela carência de predadores na biota local, sendo a esponja Desmapsamma anchorata o único organismo identificado como inibidor do crescimento e desenvolvimento desses corais. O presente estudo tem como objetivo: 1) Quantificar e classificar em cinco categorias de interação: sobrecrescimento, contorno, contato periférico, encontro com até cinco cm de distância e encontro de cinco ate dez cm de distância entre as esponjas e Tubastraea spp. na Baía de Ilha Grande, temporalmente; 2) Descrever os mecanismos utilizados na competição entre a esponja D. anchorata e os corais Tubastraea (físicos ou químicos?); 3) Descrever a dinâmica do crescimento da esponja D. anchorata com relação a fatores abióticos. Foram encontradas 37 espécies de esponjas interagindo com Tubastraea spp, sendo que apenas 12 dessas espécies interagiram mais de 10 % no total de interações. O contato periférico e a interação de até 5 cm de distância foram os tipos de interação mais encontrados. D. anchorata foi a esponja que mais teve o contato de sobreposição. Não foi observado efeitos significativos dos extratos de Tubastraea spp. sobre D. anchorata e nem dos extratos de D. anchorata sobre o metabolismo dos corais. A sobreposição foi a principal ferramenta utilizada na defesa contra o competidor, enquanto que os corais Tubastraea spp. utilizaram defesa física e provavelmente química. D. anchorata não apresentou relação entre seu crescimento e os fatores abióticos medidos e mostrou crescimento em taxas diferentes durante os meses analisados, com um pico no mês de setembro diminuindo até a sua morte, no mês de dezembro. No caso da competição entre os invasores Tubastraea spp. e a esponja D. anchorata, a hipótese de controle biótico não pode ser levada em consideração, já que os corais Tubastraea spp. têm demonstrado capacidade de se expandir e colonizar novos locais muito rapidamente. Porém, como observado no presente estudo, e em outros trabalhos, pontualmente a esponja vence na competição com os corais invasores

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Although the live reef food fish trade has become an increasingly "hot" topic in the environmental press in recent months, many of the sources reporting on this practice have tended to focus on issues related to the rampant use of sodium cyanide in the trade, rather than the more pressing matter of the looming potential for overexploitation engendered by this practice. Presented in this article is a brief overview of the live reef food fish trade as it is practiced in eastern Indonesia covering the methods used and economics, geographic extent and numerous deleterious effects of the fishery.

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This paper provides an overview of the live reef fish market in Hong Kong, which accounted for about 15,000 t/yr (US$345 million) of live fish imports in the mid-1990s. The live fish trade has spawned a number of management concerns, including overfishing of highly-valued species, use of destructive fishing techniques and human health risks. Recent actions by the Hong Kong government in response to these concerns are reported and possible region-wide initiatives are briefly discussed in this paper.