836 resultados para Contrabando de Migrantes


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Recibido 01 de diciembre de 2010 • Aceptado 09 de marzo de 2011 • Corregido 19 de abril de 2011   Resumen. Esta investigación analiza el desarrollo de la escritura en español de niños indígenas tarahumaras bilingües (del Estado de Chihuahua, México), desde varias perspectivas: la psicogenética, relacionada con el avance en el proceso de construcción del sistema de escritura de los niños investigados; la social, mediante al análisis del contexto familiar, cultural y el entorno del asentamiento de convivencia de los mismos; y la pedagógica, aunque más breve, a través del ambiente áulico dentro de dos escuelas muy diferentes: una regular y otra indígena. El planteamiento central de la investigación giró en torno a la percepción de los múltiples factores que se relacionan con el aprendizaje de la escritura, en un intento de escudriñar analíticamente los elementos posibles de afectación en el proceso referido. La metodología cualitativa utilizada posibilitó, mediante el estudio de casos, la observación, la entrevista, la videograbación y el análisis de los cuadernos de los niños, percibir situaciones y rescatar evidencias que, mediante el estudio transversal de eventos, personas y contextos, dieron como resultado interpretaciones sobre los factores sociales, culturales, cognitivos y pedagógicos que se percibieron asociados al aprendizaje de la escritura de una lengua que no es la materna, en niños indígenas migrantes establecidos en un medio distinto al de sus ancestros. Se atiende principalmente a la hipótesis de que, en las circunstancias de los casos estudiados, es más conveniente que aprendan a escribir primero en su segunda lengua y, posteriormente, en la materna, si así lo requieren.

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Este artigo pretende apresentar a configuração da produção artesanal de queijos por meio de estudos de casos nos países: Brasil, México, Costa Rica, Peru e Argentina.Esse sistema está fundamentado nas relações de proximidade e de reciprocidade entre atores como os produtores de queijo, os comerciantes e os consumidores e em um forte sentimento de pertencimento dos atores ao seu território. Os queijos artesanais estão enraizados na história da vida de homens e mulheres que compartilham a mesma identidade cultural. Nossa abordagem se apóia nos conceitos de identidade cultural, território e Sistema Agroalimentar Localizado – SYAL. Tem como objetivo refletir a produção de queijos como uma identidade cultural arraigada em territórios latinos e constitui uma estratégia para geração de renda e postos de trabalho com vistas à reprodução social e a continuidade no meio rural de grupos familiares. Essa produção tinha como objetivo o valor de uso, destinava-se ao consumo familiar diário. A partir dos anos 1970/1980 com o crescimento do movimento migratório da população rural com destino aos espaços urbanos, os queijos artesanais passam a serem demandados pelos migrantes. Os consumidores buscam nesses produtos identitários uma proximidade do seu território de origem. A metodologia utilizada constituiu-se no trabalho de campo em territórios queijeiros da América Latina e revisão bibliográfica

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A mobilidade territorial de seringueiros acreanos na faixa fronteiriça do Acre e do Pando é o tema desta comunicação. Nela buscaremos discutir as dimensões materiais e imateriais que estão presente nos momentos de deslocamento dos seringueiros acreano. Nesse sentido discutiremos os condicionantes postos no Acre para a saída, bem como os condicionantes postos na Bolívia para a chegada e os condicionantes postos no Acre e na Bolívia para o retorno ao Acre, em dois momentos principais. O primeiro: o da chegada da frente agropecuária (décadas de 1970-1980) e da instabilidade sócio-econômica provocada pelos “novos donos da terra” que muito contribuíram para o deslocamento de seringueiros para o Pando. O segundo é o do “retorno” para o Acre e/ou permanência na Bolívia (anos 2000), novamente em situação de extrema precariedade social e territorial. Em linhas gerais trabalha-se esse movimento migratório tendo por base o processo de expropriação territorial em decorrência do avanço da fronteira agrícola, documentado na história oral das famílias migrantes que contam as tensões do viver “entre-lugares”, ou seja, a sua condição de sujeito transterritorial, deslocado; com territorialidades e territórios vivenciados entre o aqui e o lá, entre o antes e o depois de um território emigrado, entre o passado e o presente, entre a ausência e a presença.

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Esta comunicação tem como objetivo discutir a mobilidade territorial estabelecida entre o povo Manchineri, das Terras Indígenas localizadas no Estado do Acre/Brasil, em Madre de Dios/Peru e em Pando/Bolívia. A mobilidade territorial envolve complexos laços interpessoais que ligam migrantes, migrantes anteriores e não-migrantes nas áreas de origem e de destino, por meio de vínculos de parentesco e amizade. Nesta pesquisa aliamos o sentido da fronteira no cotidiano desse povo, tanto internamente, no sentido de limites da Terra Indígena, quanto o de limite internacional. Aliamos também o sentido de mobilidade territorial e o de cultura nas relações estabelecidas na tríplice fronteira. A ferramenta metodológica deste estudo é a história oral, com isso buscamos entender na versão do povo Manchineri a mobilidade a partir dos laços afetivos e também dos fatores de "atração" e de "expulsão" levados em consideração na hora de se deslocar. Este caminho metodológico tem o intuito de compor a partir da fala dos Manchineri as redes migratórias, estabelecidas por eles, na região da tríplice fronteira e também os aspectos culturais na região fronteiriça.

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O presente artigo tem a finalidade de discutir a apropriação do espaço e a formação de novos territórios e territorialidades por trabalhadores migrantes brasileiros nordestinos, sobretudo os advindos do Estado da Bahia chamados popularmente de “baianos”; para o município de Araucária (Paraná, Brasil). A presença e estadia destes se tornaram alvo de inúmeras controvérsias e mudanças na espacialidade local. A tentativa de se fazer presente e dominante garante expressivos choques entre culturas numa área. No municipio de Araucária, tais choques mostram duas distintas faces: a primeira retrata o ápice do desenvolvimento econômico; a segunda evoca o enfrentamento cultural entre os moradores locais e os migrantes. Compreender como se dão tais vínculos territoriais bem como verificar as consequências sociais e culturais e analisar sua contribuição no local onde se estabeleceram em virtude de seu trabalho, terão como pressuposto teórico os apontamentos de HAESBAERT (2004; 2008), SACK (1986) e RAFFESTIN (1987). As discussões evidenciadas por tais autores foram aliadas à concepção de espaço de relações, de BOURDIEU (1996), além de outros autores que tratam sobre esta temática, numa tentativa de se estabelecer um parâmetro geral acerca da construção de territorialidades singelas, mas que se fazem presentes no cotidiano de toda uma cidade.

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Mediante una serie de reflexiones que tienen como objeto principal abordar el concepto de desterritorialización de Deleuze y Gauttari, para entender la noción de frontera y la puesta en escena de la identidad en la migración. Proponemos en nuestro trabajo, atender la significación del espacio social mediante el proceso de territorialidad, para entender la ordenación o modelado del paisaje (lugar) con base en los geosímbolos significativos de los individuos y de las comunidades. Obteniendo como aportación, que la migración no sólo da un desplazamiento de habitantes, bienes reales y simbólicos, o crea transformaciones (individuales, colectivas y territoriales), sino que a su vez, produce una constante desterritorialización y reterritorialización de percepciones, sentimientos y memorias, sobrepasando las fronteras físicas del Estado-Nación. Estableciendo así, el concepto de frontera como apertura que permite la comprensión de las nuevas organizaciones territoriales y la reafirmación identitaria de los migrantes en sus nuevos lugares de arribo.

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Esta ponencia se centra en la migración a Estados Unidos de los residentes en Valle de Chalco-Solidaridad, municipio de la periferia de la ciudad de México. Teóricamente, la ponencia retoma el “giro de la movilidad” (Creswell, 2006; Sheller y Urry, 2006; Blunt, 2007) para visualizar y comprender la complejidad y tipos de movilidades del municipio. En esta discusión sobre los tipos de movilidades, se rescata el papel de los actores, se analizan sus características sociodemográficas y se observan las motivaciones para migrar, regresar o permanecer en México. Posteriormente la ponencia se centra en las identidades territoriales que establecen los habitantes de Valle de Chalco-Solidaridad, y se observa cuál es la relevancia de estas identidades para entender los procesos migratorios. Metodológicamente, este trabajo se basa en datos de una encuesta representativa de hogares. Estos datos cuantitativos se complementan con información procedente de entrevistas a profundidad con jefes de hogares seleccionados. Entre los resultados, resalta la gran incidencia de la migración internacional en los hogares chalquenses, una elevada tasa de retorno, una dispersión notable de destinos en EUA y una falta de arraigo territorial tanto en el municipio de estudio como en los lugares de destino, lo cual se relaciona con la alta movilidad y la elevada precariedad laboral que sufren estos migrantes, tanto en México como en Estados Unidos.

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El objetivo principal del trabajo es dilucidar los problemas de un pequeño centro urbano del Valle Central de Costa Rica que por su cercanía a San José, capital política del país, ha venido sufriendo el impacto del proceso de metropolización. Esta influencia comienza a ejercerse desde mediados del siglo actual, tanto en lo que se refiere al uso de la tierra como al valor del suelo, a la reducción de los terrenos dedicados a labores agrícolas en provecho de una ampliación de nuevas áreas residenciales, comerciales, etc. Pretende, también generar una metodología operacional que permita describir, empíricamente, los cambios producidos en un área suburbana de San José. Con ello se intenta llegar a determinar las condiciones generales  de los problemas del crecimiento metropolitano. Se espera, en fin, demostrar que la aplicación del método geográfico, al suministrar  una serie de datos integrados y correlacionados de aspectos naturales y sociales, sirve para medir el impacto del desarrollo tecnológico y conocer mejor los recursos. Es decir, apreciar las posibilidades y las limitaciones para el cambio. Después de enunciar varios supuestos teóricos generales, viene una descripción interpretativa del área metropolitana josefina, especialmente considerando el incremento natural de su población, la atracción de migrantes y el proceso de conurbación y suburbanización. El Cantón de Santana y su núcleo urbano se encuentra a no más de 15km del centro de San José y se llega a el por una carretera pavimentada que va pegada al pie  de las serranías del borde sur del Valle Central. La  ciudad se asienta en la planicie , que se presenta aquí como una  rinconada cavada entre los cerros; pero el nuevo impulso  residencial ha empezado a trepar  por los lomeríos de baja altura  y suave pendiente que marcan  la transición entre la llanura y la montaña. El clima es ligeramente más seco  que el de San José, porque el área se ubica a la sombra de los vientos húmedos del Pacifico y aunque siempre se distinguen una estación seca y otra húmeda, hay una acentuación marcada de la primera. La deforestación del área  circulante ha hecho evidente el peligro  de deslizamientos por rexistasia. Las tasas de incremento intercensal y natural de la población muestran valores superiores a la medida nacional tanto a nivel cantonal como distrital. Y de una tasa de migración neta negativamente en los años 50, ha pasado a tener una tasa positiva en los años actuales y es notable y muy variado el grupo  de extranjeros residentes. Santa Ana puede definirse hoy como una ciudad dormitorio, lo que se demuestra por las características de la PEA y de la planta funcional de la pequeña ciudad dentro del proceso de suburbanización; el sector comercial muestra un crecimiento entre 1972 y 1979 y una cierta especialización. La especialización agrícola ha venido acentuándose también por la importancia que ha adquirido el cultivo de hortalizas. Los centros recreacionales y de ocio para los habitantes del área  metropolitana han tomado auge, sobre todo el mayor número de días de sol que presenta el área; dos proyectos en desarrollo de parques naturales, a uno de los cuales se trasladará el zoológico nacional, le agregarán mayor atractivo. Sin embrago, la actividad industrial es pequeña y las que existen son de tipo tradicional, especialmente la fabricación de objetos de cerámica, muebles y otras.

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El Manual de la Comunicación Inclusiva es una guía para generar mensajes éticos acerca de las personas que tradicionalmente son consideradas “minorías” en Costa Rica. Pretende dar recomendaciones al momento de escribir o difundir mensajes audiovisuales sobre la gente con discapacidad, la infancia, las personas afrodescendientes, los hombres homosexuales, las mujeres lesbianas, las personas indígenas o migrantes, entre otros. Es un trabajo colectivo del curso semestral “Comunicación inclusiva” que se impartió en la Escuela de Ciencias de la Comunicación Colectiva de la Universidad de Costa Rica durante los años 2007 y 2008. La población estudiantil colaboró en su redacción. Las diferentes organizaciones de la sociedad civil también aportaron ideas. Además, estas organizaciones capacitaron semanalmente al estudiantado en cada uno de sus temas de interés. El trabajo de compilación y edición estuvo a cargo del profesor del curso. El Manual de la comunicación inclusiva aspira a que toda persona emisora de un mensaje, reflexione sobre la forma y el contenido antes de emitirlo con el fin de lograr un producto comunicacional, que aliente el respeto y la inclusión de todas las personas dentro de una sociedad, que aún no logra superar todas las manifestaciones de discriminación. The Inclusive Communication Manual is a guide that allows us generate ethical messages about people or groups of people who are traditionally considered in Costa Rica as “minorities”. It Intends to provide recommendations for the autho messages that has to do with people who have certain disability or about childhood, African American people, homosexual men, lesbian women, group of natives and migrants among others.  It’s a collective work from the “Inclusive Communication” course that took place at the “Collective Communication School of Costa Rica’s University” during the year of 2007 and 2008. The students collaborated in its redaction as well as different other organizations of the civil society who provided ideas. Also, these organizations trained the students on a weekly basis on each and everyone of the subjects in study. The work of compiling information and its editing was done by the professor of the course.The Manual of Inclusive Communication intends to make the person who sends a message, think about the message, its content and form, before sending the message in order to accomplish a communicational product that will reinforce the respect and the inclusion of every single person within a society which even nowadays it can’t overcome the different manifestations of discrimination.

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En el proceso de las migraciones, las personas no solo modifican el nexo humano, sino también el institucional con el país de origen y de arribo, pues todas estas redes que habían construido tienen que ser reelaboradas en el lugar de arribo, en el aspecto social, cultural, político y económico. Ello comporta tiempo, dificultades y búsquedas, pues el nuevo lugar no solo es desconocido en su geografía, sino también en el sentido social, pues los códigos y va lores también son extraños de primera entrada. La lucha primera es por la sobrevivencia y luego, por la inserción cultural y social.Sendo a Argentina um país que se carateriza pela recepção ao longo da historia de correntes migratórias como na Europa, desde a formação da república, e a dos paises limítrofes e do Perú durante o século XX, especialmente, chama a atenção a recente migração colombiana, que se profundeza nos começos do século XXI. O presente artículo afunda nas particularidades políticas, económicas e culturais dos fluxos migratóios, como na política migratória e a suas transformações ao longo do tempo que tem favorecido ou não a inclusão dos migrantes no país. Enquanto ao caso colombiano problematiza-se sobre os rasgos distintivos do presente fenómeno, sendo a oportunidade educativa principalmente a nível superior uma das razões que motiva dito traslado, sem deixar de lado o atual coflito que vive este país.

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En México, miles de campesinos e indígenas cruzan la frontera diariamente buscando el sostenimiento familiar, cobrando importancia la migración como la mejor opción de escapar de la pobreza extrema. La migración crea la necesidad de establecer vínculos con sus lugares de origen; dos ejemplos de ello son las remesas y los clubes de migrantes.En este artículo se muestran los logros alcanzados de dos comunidades indígenas transnacionales en materia de desarrollo local, que fueron posibles gracias al esfuerzo de concertación entre los agentes étnicos y los funcionarios públicos de los tres niveles en la búsqueda de mejorar las condiciones locales a través del aprovechamiento de las remesas.AbstractEveryday, thousands of Mexican peasants and indigenous people attempt to cross the US border seeking to gain a better economic income for them and their families. Immigration is seen as the best option on their run from extreme poverty. Immigration creates the need for these people to set links with their places of origin. Remittances and migrants clubs are examples of this type of links. The article shows the achievements reached by two communities in its local development. These achievements were made possible through the joint effort of ethnic agents and public employees by improving local conditions for remittances best effectible use.