862 resultados para Constructivist grounded theory


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Qualitative methods are commonly used within the area of Electronic Government as well as other fields in social science. Among students carrying out qualitative approaches in their thesis work, qualitative studies are very common but unfortunately there is often a lack of rigor when using qualitative approaches. Method books discussing qualitative studies are frequent, but they often lack some firm advices about how to actually carry out a qualitative study. There are lots of good advices about interviews and observations. Grounded theory is often mentioned although in rather general terms. The interpretive part is not very thoroughly discussed though. Below we present an outline that might fill the mentioned gap somewhat. Our aim is to give the student a guide in carrying out the qualitative/interpretive approach. By following the ten steps below, students will not only have to prepare the study, they will also find some solid reference support for the necessary steps in the process of research.

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This thesis explores the contribution of social protection to building an inclusive state in the post-conflict democratic era in Nepal. A grounded theory methodology is used to understand the roles of different actors including development partners, civil servants, politicians, the private sector, trade unions, journalists, academics and how recipients of five government funded cash transfers perceive these funds and view their own sense of citizenship.What emerges from the research is insights into how structural and practised forms of exclusion are reproduced, and changed, and the roles of the different actors involved.

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CONTEXTO: O papel de cuidador assumido pelo familiar nem sempre é bem aceite pela pessoa que vive depressão, o que tem repercussões na vida familiar, principalmente nas relações interpessoais. OBJETIVO(S): Caraterizar a depressão na perspetiva de quem a vive; Caraterizar o papel de cuidador familiar na perspetiva do doente; Descrever reações do doente na relação com os cuidadores familiares. METODOLOGIA: Desenho de natureza qualitativa e indutiva com recurso à Grounded Theory. Seleção de participantes, não probabilística intencional. Realização de entrevista semiestruturada. RESULTADOS: Encontradas quatro categorias na codificação axial. A pessoa deprimida identifica o início, causas, caraterísticas e manifestações da doença. A depressão é vivida de forma intimista pelo doente, desenvolvendo estratégias de enfrentamento e de gestão da sua situação clínica. Na perspetiva do doente, o familiar falha o papel de cuidador por controlo excessivo, falta de compreensão, incapacidade para escutar, chantagem emocional e por vezes agressividade verbal. A pessoa deprimida não reconhece capacidade ao familiar para o ajudar, não o aceita como cuidador, ignora as suas intervenções e conselhos, e o seu sentimento de solidão aumenta. CONCLUSÕES: Quando há uma pessoa com depressão na família, os familiares constroem o papel de cuidador na interação quotidiana e as estratégias de cuidados desenvolvem-se de modo reativo em função do comportamento do doente, adquirindo contornos particulares de conteúdo nem sempre adequado à situação de saúde vivida pela pessoa. O doente não se sente cuidado e não reconhece o familiar como parceiro ativo no seu processo de recuperação.

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Introdução: O diagnóstico de cancro e o tratamento por quimioterapia surge frequentemente de um modo repentino implicando uma necessidade abrupta de tomada de decisões e o envolvimento ativo do doente e familiar cuidador. Do mesmo modo, o desempenho do papel de cuidador é assumido normalmente na altura do diagnóstico e continua ao longo da doença e tratamento encontrando-se o familiar raramente preparado e não tendo tempo para se preparar. No entanto, é central na logística e coordenação da situação para o cuidador, enfrentar incertezas em relação à prestação de cuidado onde e quando o deve ter, quando procurar cuidado profissional e como fornecer o melhor “cuidado possível” ao doente. Objetivos: Definir o conceito tornar-se cuidador da pessoa com doença oncológica em tratamento por quimioterapia. Metodologia: Optámos por uma metodologia de investigação qualitativa, especificamente a abordagem designada por Grounded Theory. A amostra foi constituída por 16 entrevistas a familiares cuidadores e Enfermeiros da Unidade de dia de Oncologia de um Hospital da região Alentejo e 10 registos de observação realizados pelo investigador. Procedeu-se à análise qualitativa dos dados, seguindo o método de questionamento e comparação constante no sentido de encontrar por via indutiva a natureza e a estrutura do processo de construção de competências do familiar cuidador. Resultados: A preocupação inicial do familiar cuidador são as questões relacionadas com a vida do doente: qual o estadiamento da doença, principalmente a existência ou não de metástases e quais os sinais e sintomas que o doente apresenta que possam indicar se a situação é mais ou menos grave. O outro aspeto está relacionado com o tratamento, nomeadamente os ciclos de tratamento, os efeitos secundários que podem ocorrer e principalmente saber a finalidade: se o tratamento é curativo ou se o objetivo é evitar a progressão da doença. O balanço constante que é feito pelo familiar cuidador entre saber o que se vai passar e como, e os recursos e a aptidão pessoal que tem para dar resposta ao que é exigido, requer por um lado capacidade de compreensão, e por outro, de introspeção reequacionando sistematicamente as respostas de cuidados que considera serem necessárias. Com a preocupação determinada pelo estado de saúde do doente, as ações dos cuidadores centram-se na procura – organizada ou indireta – de informação, que permita gerir melhor a incerteza; saber em relação à situação, o que se vai passar e como se vai passar. Conclusões: Os processos de aprendizagem e desenvolvimento do papel de familiar cuidador são sempre experiências vividas e, como tal, há um produto final único em que o tempo é um pré-requisito muito importante num processo desta natureza. O conceito tornar-se cuidador é composto pelas categorias: avaliando a exigência da situação; mobilizando conhecimentos, saberes e habilidades; implementando intervenções e validando os cuidados que prestam.

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Introdução: Sendo que o diagnóstico de doença oncológica e tratamento por quimioterapia conduzem o doente/familiar cuidador num longo caminho de adaptação e reajuste face às intercorrências que vão surgindo, verifica-se que as respostas a essas exigências se desenrolem em contextos onde se adotam várias estratégias. Objetivos: Descrever as estratégias adotadas pelo familiar cuidador da pessoa com doença oncológica em tratamento por quimioterapia no processo de aquisição de competências Metodologia: Optámos por uma metodologia de investigação qualitativa, especificamente a abordagem designada por Grounded Theory. A amostra foi constituída por 16 entrevistas a familiares cuidadores e Enfermeiros da Unidade de dia de Oncologia de um Hospital da região Alentejo e 10 registos de observação realizados pelo investigador. Procedeu-se à análise qualitativa dos dados, seguindo o método de questionamento e comparação constante no sentido de encontrar por via indutiva a natureza e a estrutura do processo de construção de competências do familiar cuidador. Resultados: Os familiares cuidadores de modo a responder às exigências que a situação impõe e de acordo com a particularidade de cada situação mobilizam um conjunto de estratégias: Estratégias centradas na doença, Estratégias centradas no tratamento e através da Utilização de recursos. Nas Estratégias centradas na doença encontramos como dimensões Atribuir um motivo ao desencadear da doença e Adotar estratégias de enfrentamento (coping). Nas Estratégias centradas no tratamento encontramos estratégias alimentares, estratégias para lidar com o desconforto. Nas estratégias relacionadas com a Utilização de recursos temos a Comunidade onde encontramos a família, os profissionais de saúde e os vizinhos; e os Recursos Pessoais em que foram identificadas a presença, viver um dia de cada vez, a religião. Conclusões: Neste estudo, as estratégias dos familiares cuidadores para lidarem com a situação, estão relacionadas com a seleção de ações/interações que desenvolvem para ultrapassar os diversos problemas com que se defrontam ao cuidar dos seus doentes. Cuidar do doente em tratamento por quimioterapia por doença oncológica exige habilidades e atitudes capazes de mobilizar estratégias e modos de agir, para dar resposta às necessidades compreendidas como multidimensionais.

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Introdução: A experiência junto aos familiares de pessoas com doença oncológica em tratamento por quimioterapia reforça a ideia de que a família precisa ser valorizada e estimulada a participar nos cuidados. Porque o diagnóstico de doença oncológica e tratamento por quimioterapia conduzem a pessoa com doença oncológica/familiar cuidador num longo caminho de adaptação e reajuste face às intercorrências que vão surgindo, surge a necessidade de verificar a existência de fatores que possam interferir neste processo. Objetivos: Descrever os fatores intervenientes no processo de aquisição de competências do familiar cuidador da pessoa com doença oncológica em tratamento por quimioterapia. Metodologia: Optámos por uma metodologia de investigação qualitativa, especificamente a abordagem designada por Grounded Theory. A amostra foi constituída por 16 entrevistas a familiares cuidadores e Enfermeiros da Unidade de dia de Oncologia de um Hospital da região Alentejo e 10 registos de observação realizados pelo investigador. Procedeu-se à análise qualitativa dos dados, seguindo o método de questionamento e comparação constante no sentido de encontrar por via indutiva a natureza e a estrutura do processo de construção de competências do familiar cuidador. Resultados: Os achados permitiram apurar que a construção das competências do familiar cuidador face à doença oncológica e tratamento por quimioterapia do doente desenrola-se num contexto onde se entrecruzam, ao longo do tempo, fatores ambientais (exteriores ao familiar cuidador) e fatores pessoais (intrínsecos ao familiar cuidador) que interferem e direcionam o processo. Nos fatores ambientais que podem ser tanto facilitadores como dificultadores da situação estão os profissionais de saúde e as respostas do doente em tratamento. Nos fatores pessoais encontramos a sobreposição de papéis cuidador/doente, a experiencia anterior de cuidados, a informação, a área de residência, e a economia familiar. Conclusão: Na trajetória dos cuidados proporcionados pelo familiar cuidador à pessoa com doença oncológica em tratamento por quimioterapia, diferentes fatores atuam no sentido de facilitar ou dificultar o processo de aquisição de competências do familiar. Estes fatores estão relacionados quer com a pessoa doente, quer com o familiar cuidador, quer com outros atores.

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The purpose of this chapter is to review and discuss theoretical perspectives that help to frame collaborative learning online. The chapter investigates literature about the type of learning and behavior that are anticipated and researched among participants learning collaboratively and discusses how these attributes explain computer-supported collaborative learning. The literature about learning is influenced by perspectives from a number of fields, particularly philosophy, psychology, and sociology. This chapter describes some of these perspectives from the fields of cognitive psychology, adult learning, and collaborative group learning. Recent research into computer-supported collaborative learning that applies these theories will also be discussed.

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We develop foreign bank technical, cost and profit efficiency models for particular application with data envelopment analysis (DEA). Key motivations for the paper are (a) the often-observed practice of choosing inputs and outputs where the selection process is poorly explained and linkages to theory are unclear, and (b) foreign bank productivity analysis, which has been neglected in DEA banking literature. The main aim is to demonstrate a process grounded in finance and banking theories for developing bank efficiency models, which can bring comparability and direction to empirical productivity studies. We expect this paper to foster empirical bank productivity studies.

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An emergent form of political economy, facilitated by information and communication technologies (ICTs), is widely propagated as the apotheosis of unmitigated social, economic, and technological progress. Meanwhile, throughout the world, social degradation and economic inequality are increasing logarithmically. Valued categories of thought are, axiomatically, the basic commodities of the “knowledge economy”. Language is its means of exchange. This paper proposes a sociolinguistic method with which to critically engage the hyperbole of the “Information Age”. The method is grounded in a systemic social theory that synthesises aspects of autopoiesis and Marxist political economy. A trade policy statement is analysed to exemplify the sociolinguistically created aberrations that are today most often construed as social and political determinants.