921 resultados para Concentration, spatial autocorrelation, local Gini index, Moran and Geary indices, neighbourhood


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo: Propôs-se analisar a relação espacial dos óbitos e internações evitáveis por TB com indicadores sociais em Ribeirão Preto/SP. Métodos: Trata-se de um estudo ecológico em que foram considerados os casos de óbitos e internações, tendo como causa básica do óbito e motivo principal da internação, a tuberculose (CID A15.0 a A19.9), ocorridos na zona urbana de Ribeirão Preto e registrados respectivamente no Sistema de Informação sobre Mortalidade e no Sistema de Internação Hospitalar do Sistema Único de Saúde no período de 2006 a 2012. Foi realizada a análise univariada das variáveis sociodemográficas e operacionais dos casos investigados. Para construção dos indicadores sociais utilizou-se a análise de componentes principais, sendo selecionados dados das áreas de abrangência do município, considerando os dados do Censo Demográfico de 2010. A geocodificação dos casos foi processada no TerraView versão 4.2.2. Recorreu-se à regressão linear múltipla, pelo método dos mínimos quadrados e à regressão espacial para análise da relação de dependência espacial entre os indicadores sociais e as taxas de mortalidade e de internações por TB. A autocorrelação nos resíduos da regressão linear múltipla foi testada por meio do Teste Global de Moran, as análises foram realizadas considerando os softwares Arcgis-versão 10.1, Statistica versão 12.0, OpenGeoDa versão 1.0 e R versão 3.2.3. Para o diagnóstico do melhor modelo de regressão espacial, utilizou-se o teste Multiplicador de Lagrange. Em todos os testes, foi fixado o nivel de significancia de alfa em 5% (p< 0,05). Resultados: Foram registrados 50 casos de óbitos e 196 casos de internações por TB. A maioria dos casos registrados em ambos os sistemas se deu em pessoas do sexo masculino (n=41; 82%/n=146; 74,5%) e com a forma clínica pulmonar (n=44; 80,0%/n=138; 67,9%). Na construção dos indicadores sociais, três novas variáveis surgiram, apresentando respectivamente variância total de 46,2%, 18,7% e 14,6% sendo denominadas como indicadores de renda, desigualdade social e equidade social. Na modelagem para verificar relação espacial entre os óbitos e os indicadores sociais observou-se que a equidade social foi indicador estatisticamente significativo (p=0,0013) com relação negativa a mortalidade, sendo o Modelo da Defasagem Espacial o melhor método para testar a dependência espacial, com valor de ? (rho) estimado em 0,53 e altamente significativo (p=0,0014). Já na modelagem da relação espacial entre as internações por tuberculose e os indicadores sociais, o indicador de renda apresentou-se estatisticamente significativo (p=0,015) com relação negativa a internação e o melhor método para testar a dependência espacial também foi o Modelo da Defasagem Espacial com valor de ? (rho) estimado em 0,80 e altamente significativo (p<0,0001). Conclusão: O estudo contribuiu no avanço do conhecimento de que a mortalidade e as internações por tuberculose são eventos socialmente determinados, o que sugere investimento por parte da gestão

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A leishmaniose visceral é uma zoonose de grande importância para a saúde pública, com ampla distribuição geográfica e epidemiologia complexa. Apesar de diversas estratégias de controle, a doença continua se expandindo, tendo o cão como principal reservatório. Levando em consideração que análises espaciais são úteis para compreender melhor a dinâmica da doença, avaliar fatores de risco e complementar os programas de prevenção e controle, o presente estudo teve como objetivo caracterizar a distribuição da leishmaniose visceral canina e relacionar sua dinâmica com características ou feições espaciais no município de Panorama (SP). A partir de dados secundários coletados em um inquérito sorológico entre agosto de 2012 e janeiro de 2013, 986 cães foram classificados como positivos e negativos de acordo com o protocolo oficial do Ministério da Saúde. Posteriormente uma análise espacial foi conduzida, compreendendo desde a visualização dos dados até a elaboração de um mapa de risco relativo, passando por análises de cluster global (função K) e local (varredura espacial). Para avaliar uma possível relação entre o cluster detectado com a vegetação na área de estudo, calculou-se o Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI). A prevalência da doença encontrada na população de cães estudada foi de 20,3% (200/986). A visualização espacial demonstrou que tanto animais positivos quanto negativos estavam distribuídos por toda a área de estudo. O mapa de intensidade dos animais positivos apontou duas localidades de possíveis clusters, quando comparado ao mapa de intensidade dos animais negativos. As análises de cluster confirmaram a presença de um aglomerado e um cluster foi detectado na região central do município, com um risco relativo de 2,63 (p=0,01). A variação espacial do risco relativo na área de estudo foi mapeada e também identificou a mesma região como área significativa de alto risco (p<0,05). Não foram observadas diferenças no padrão de vegetação comparando as áreas interna e externa ao cluster. Sendo assim, novos estudos devem ser realizados com o intuito de compreender outros fatores de risco que possam ter levado à ocorrência do cluster descrito. A prevalência, a localização do cluster espacial e o mapa de risco relativo fornecem subsídios para direcionamento de esforços do Setor de Vigilância Epidemiológica de Panorama para áreas de alto risco, o que pode poupar recursos e aperfeiçoar o controle da leishmaniose visceral no município.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

No estudo das comunidades florestais, estabelecer a importância relativa dos fatores que definem a composição e a distribuição das espécies é um desafio. Em termos de gradientes ambientais o estudo das respostas das espécies arbóreas são essenciais para a compreensão dos processos ecológicos e decisões de conservação. Neste sentido, para contribuir com a elucidação dos processos ecológicos nas principais formações florestais do Estado de São Paulo (Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas, Floresta Ombrófila Densa Submontana, Floresta Estacional Semidecidual e Savana Florestada) este trabalho objetivou responder as seguintes questões: (I) a composição florística e a abundância das espécies arbóreas, em cada unidade fitogeográfica, variam conforme o gradiente edáfico e topográfico?; (II) características do solo e topografia podem influenciar na previsibilidade de ocorrência de espécies arbóreas de ampla distribuição em diferentes tipos vegetacionais? (III) existe relação entre o padrão de distribuição espacial de espécies arbóreas e os parâmetros do solo e topografia? O trabalho foi realizado em parcelas alocadas em unidades de conservação (UC) que apresentaram trechos representativos, em termos de conservação e tamanho, das quatro principais formações florestais presentes no Estado de São Paulo. Em cada UC foram contabilizados os indivíduos arbóreos (CAP ≥ 15 cm), topografia, dados de textura e atributos químicos dos solos em uma parcela de 10,24 ha, subdividida em 256 subparcelas. Análises de correspodência canônica foram aplicadas para estabelecer a correspondência entre a abundância das espécies e o gradiente ambiental (solo e topografia). O método TWINSPAN modificado foi aplicado ao diagrama de ordenação da CCA para avaliar a influência das variáveis ambientais (solo e topografia) na composição de espécies. Árvores de regressão \"ampliadas\" (BRT) foram ajustadas para a predição da ocorrência das espécies segundo as variáveis de solo e topografia. O índice de Getis-Ord (G) foi utilizado para determinar a autocorrelação espacial das variáveis ambientais utilizadas nos modelos de predição da ocorrência das espécies. Nas unidades fitogeográficas analisadas, a correspondência entre o gradiente ambiental (solo e topografia) e a abundância das espécies foi significativa, especialmente na Savana Florestada onde observou-se a maior relação. O solo e a topografia também se relacionaram com a semelhança na composição florística das subparcelas, com exceção da Floresta Estacional Semicidual (EEC). As principais variáveis de solo e topografia relacionadas a flora em cada UC foram: (1) Na Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas (PEIC) - teor de alumínio na camada profunda (Al (80-100 cm)) que pode refletir os teor de Al na superfície, acidez do solo (pH(H2O) (5-25 cm)) e altitude, que delimitou as áreas alagadas; (2) Na Floresta Ombrófila Densa Submontana (PECB) - altitude, fator que, devido ao relevo acidentado, influencia a temperatura e incidência de sol no sub-bosque; (3) Na Savana Florestada (EEA) - fertilidade, tolerância ao alumínio e acidez do solo. Nos modelos de predição BRT, as variáveis químicas dos solos foram mais importantes do que a textura, devido à pequena variação deste atributo no solo nas áreas amostradas. Dentre as variáveis químicas dos solos, a capacidade de troca catiônica foi utilizada para prever a ocorrência das espécies nas quatro formações florestais, sendo particularmente importante na camada mais profunda do solo da Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas (PEIC). Quanto à topografia, a altitude foi inserida na maioria dos modelos e apresentou diferentes influências sobre as áreas de estudo. De modo geral, para presença das espécies de ampla distribuição observou-se uma mesma tendência quando à associação com os atributos dos solos, porém com amplitudes dos descritores edáficos que variaram de acordo com a área de estudo. A ocorrência de Guapira opposita e Syagrus romanzoffiana, cujo padrão variou conforme a escala, foi explicada por variáveis com padrões espaciais agregados que somaram entre 30% e 50% de importância relativa no modelo BRT. A presença de A. anthelmia, cujo padrão também apresentou certo nível de agregação, foi associada apenas a uma variável com padrão agregado, a altitude (21%), que pode ter exercido grande influência na distribuição da espécie ao delimitar áreas alagadas. T. guianensis se associou a variáveis ambientais preditoras com padrão espacial agregado que somaram cerca de 70% de importância relativa, o que deve ter sido suficiente para estabelecer o padrão agregado em todas as escalas. No entanto, a influência dos fatores ambientais no padrão de distribuição da espécie não depende apenas do ótimo ambiental da espécie, mas um resultado da interação espécie-ambiente. Concluiu-se que: (I) características edáficas e topográficas explicaram uma pequena parcela da composição florística, em cada unidade fitogeográfica, embora a ocorrência de algumas espécies tenha se associado ao gradiente edáfico e topográfico; (II) a partir de características dos solos e da topografia foi possível prever a presença de espécies arbóreas, que apresentaram particularidades em relação a sua associação com o solo de cada fitofisionomia; (III) a partir de associações descritivas o solo e a topografia influenciam o padrão de distribuição espacial das espécies, na proporção em que contribuem para a presença das mesmas.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Background: Intimate partner violence (IPV) against women is a complex worldwide public health problem. There is scarce research on the independent effect on IPV exerted by structural factors such as labour and economic policies, economic inequalities and gender inequality. Objective: To analyse the association, in Spain, between contextual variables of regional unemployment and income inequality and individual women’s likelihood of IPV, independently of the women’s characteristics. Method: We conducted multilevel logistic regression to analyse cross-sectional data from the 2011 Spanish Macrosurvey of Gender-based Violence which included 7898 adult women. The first level of analyses was the individual women’ characteristics and the second level was the region of residence. Results: Of the survey participants, 12.2% reported lifetime IPV. The region of residence accounted for 3.5% of the total variability in IPV prevalence. We determined a direct association between regional male long-term unemployment and IPV likelihood (P = 0.007) and between the Gini Index for the regional income inequality and IPV likelihood (P < 0.001). Women residing in a region with higher gender-based income discrimination are at a lower likelihood of IPV than those residing in a region with low gender-based income discrimination (odds ratio = 0.64, 95% confidence intervals: 0.55–0.75). Conclusions: Growing regional unemployment rates and income inequalities increase women’s likelihood of IPV. In times of economic downturn, like the current one in Spain, this association may translate into an increase in women’s vulnerability to IPV.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

To effectively assess and mitigate risk of permafrost disturbance, disturbance-p rone areas can be predicted through the application of susceptibility models. In this study we developed regional susceptibility models for permafrost disturbances using a field disturbance inventory to test the transferability of the model to a broader region in the Canadian High Arctic. Resulting maps of susceptibility were then used to explore the effect of terrain variables on the occurrence of disturbances within this region. To account for a large range of landscape charac- teristics, the model was calibrated using two locations: Sabine Peninsula, Melville Island, NU, and Fosheim Pen- insula, Ellesmere Island, NU. Spatial patterns of disturbance were predicted with a generalized linear model (GLM) and generalized additive model (GAM), each calibrated using disturbed and randomized undisturbed lo- cations from both locations and GIS-derived terrain predictor variables including slope, potential incoming solar radiation, wetness index, topographic position index, elevation, and distance to water. Each model was validated for the Sabine and Fosheim Peninsulas using independent data sets while the transferability of the model to an independent site was assessed at Cape Bounty, Melville Island, NU. The regional GLM and GAM validated well for both calibration sites (Sabine and Fosheim) with the area under the receiver operating curves (AUROC) N 0.79. Both models were applied directly to Cape Bounty without calibration and validated equally with AUROC's of 0.76; however, each model predicted disturbed and undisturbed samples differently. Addition- ally, the sensitivity of the transferred model was assessed using data sets with different sample sizes. Results in- dicated that models based on larger sample sizes transferred more consistently and captured the variability within the terrain attributes in the respective study areas. Terrain attributes associated with the initiation of dis- turbances were similar regardless of the location. Disturbances commonly occurred on slopes between 4 and 15°, below Holocene marine limit, and in areas with low potential incoming solar radiation

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Two gadoid fishes, Arctogadus glacialis and Boreogadus saida, often coexist (i.e. sympatric) in the fjords and shelf areas of the Arctic seas, where they likely share the same food resources. Diet composition from stomach contents, i.e. frequency of occurrence (FO) and Schoener's index (SI), and stable isotope signatures (d13C and d15N) in muscle of these sympatric gadoids were examined from two fjords in NE Greenland-Tyrolerfjord (TF, ~74°N, sill present) and Dove Bugt (DB, ~76°N, open). Twenty-three prey taxa and categories were identified and both gadoids ate mostly crustaceans. The SI values of 0.64-0.70 indicated possible resource competition, whereas FO differed significantly. A. glacialis fed mainly on the mysid Mysis oculata and other benthic-associated prey, whereas B. saida ate the copepod Metridia longa and other pelagic prey. Both diet and stable isotopes strongly suggest a spatial segregation in feeding habitat, with A. glacialis being associated with the benthic food web (mean d13C = -20.81 per mil, d15N = 14.92 per mil) and B. saida with the pelagic food web (mean d13C = -21.25 per mil, d15N = 13.64 per mil). The dietary differences and isotopic signals were highly significant in the secluded TF and less clear in the open DB, where prey and predators may be readily advected from adjacent areas with other trophic conditions. This is the first study on the trophic position of A. glacialis inferred from analyses of stable isotopes. The subtle interaction between the Arctic gadoids should be carefully monitored in the light of ocean warming and ongoing invasions of boreal fishes into the Arctic seas.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Sample recipes: Victimized chops, Pea salad, Jam cake.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Includes proceedings of the annual general meetings of the Wiltshire Archaeological and Natural History Society.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

At first (1888-1889) privately published by C.J. Clark and edited by W.P.W. Phillimore. In January 1890 the British Record Society was formed for the purpose of publishing the Index library, and on May 20, 1890, its union with the Index Society was consummated. For notice of proceedings see covers, pt. 23, November 1889, p. ii, ix; pt. 24, December 1889, p. ii; pt. 28/30, April/June, 1890, p. ii, ix. For list of publications see covers, pt. 28/30, April/June, 1890, p. x; pt. 82, December 1900, p. iii, iv.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

We combine spatial data on home ranges of individuals and microsatellite markers to examine patterns of fine-scale spatial genetic structure and dispersal within a brush-tailed rock-wallaby (Petrogale penicillata) colony at Hurdle Creek Valley, Queensland. Brush-tailed rock-wallabies were once abundant and widespread throughout the rocky terrain of southeastern Australia; however, populations are nearly extinct in the south of their range and in decline elsewhere. We use pairwise relatedness measures and a recent multilocus spatial autocorrelation analysis to test the hypotheses that in this species, within-colony dispersal is male-biased and that female philopatry results in spatial clusters of related females within the colony. We provide clear evidence for strong female philopatry and male-biased dispersal within this rock-wallaby colony. There was a strong, significant negative correlation between pairwise relatedness and geographical distance of individual females along only 800 m of cliff line. Spatial genetic autocorrelation analyses showed significant positive correlation for females in close proximity to each other and revealed a genetic neighbourhood size of only 600 m for females. Our study is the first to report on the fine-scale spatial genetic structure within a rock-wallaby colony and we provide the first robust evidence for strong female philopatry and spatial clustering of related females within this taxon. We discuss the ecological and conservation implications of our findings for rock-wallabies, as well as the importance of fine-scale spatial genetic patterns in studies of dispersal behaviour.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

An X-ray visualization technique has been used for the quantitative determination of local liquid holdups distribution and liquid holdup hysteresis in a nonwetting two-dimensional (2-D) packed bed. A medical diagnostic X-ray unit has been used to image the local holdups in a 2-D cold model having a random packing of expanded polystyrene beads. An aqueous barium chloride solution was used as a fluid to achieve good contrast on X-ray images. To quantify the local liquid holdup, a simple calibration technique has been developed that can be used for most of the radiological methods such as gamma ray and neutron radiography. The global value of total liquid holdup, obtained by X-ray method, has been compared with two conventional methods: drainage and tracer response. The X-ray technique, after validation, has been used to visualize and quantify, the liquid hysteresis phenomena in a packed bed. The liquid flows in preferred paths or channels that carry droplets/rivulets of increasing size and number as the liquid flow rate is increased. When the flow is reduced, these paths are retained and the higher liquid holdup that persists in these regions leads to the holdup hysteresis effect. Holdup in some regions of the packed bed may be an order of magnitude higher than average at a particular flow rate. (c) 2005 American Institute of Chemical Engineers

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Fine-scale spatial genetic structure (SGS) in natural tree populations is largely a result of restricted pollen and seed dispersal. Understanding the link between limitations to dispersal in gene vectors and SGS is of key interest to biologists and the availability of highly variable molecular markers has facilitated fine-scale analysis of populations. However, estimation of SGS may depend strongly on the type of genetic marker and sampling strategy (of both loci and individuals). To explore sampling limits, we created a model population with simulated distributions of dominant and codominant alleles, resulting from natural regeneration with restricted gene flow. SGS estimates from subsamples (simulating collection and analysis with amplified fragment length polymorphism (AFLP) and microsatellite markers) were correlated with the 'real' estimate (from the full model population). For both marker types, sampling ranges were evident, with lower limits below which estimation was poorly correlated and upper limits above which sampling became inefficient. Lower limits (correlation of 0.9) were 100 individuals, 10 loci for microsatellites and 150 individuals, 100 loci for AFLPs. Upper limits were 200 individuals, five loci for microsatellites and 200 individuals, 100 loci for AFLPs. The limits indicated by simulation were compared with data sets from real species. Instances where sampling effort had been either insufficient or inefficient were identified. The model results should form practical boundaries for studies aiming to detect SGS. However, greater sample sizes will be required in cases where SGS is weaker than for our simulated population, for example, in species with effective pollen/seed dispersal mechanisms.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Weight reduction in clinical populations of severely obese children has been shown to have beneficial effects on blood pressure, but little is known about the effect of weight gain among children in the general population. This study compares the mean blood pressure at 14 years of age with the change in overweight status between ages 5 and 14. Information from 2794 children born in Brisbane, Australia, and who were followed up since birth and had body mass index (BMI) and blood pressure measurements at ages 5 and 14 were used. Systolic and diastolic blood pressure at age 14 was the main outcomes and different patterns of change in BMI from age 5 to 14 were the main exposure. Those who changed from being overweight at age 5 to having normal BMI at age 14 had similar mean blood pressures to those who had a normal BMI at both time points: age- and sex-adjusted mean difference in systolic blood pressure 1.54 ( - 0.38, 3.45) mm Hg and in diastolic blood pressure 0.43 ( - 0.95, 1.81) mm Hg. In contrast, those who were overweight at both ages or who had a normal BMI at age 5 and were overweight at age 14 had higher blood pressure at age 14 than those who had a normal BMI at both times. These effects were independent of a range of potential confounding factors. Our findings suggest that programs that successfully result in children changing from overweight to normal-BMI status for their age may have important beneficial effects on subsequent blood pressure.