999 resultados para Comunidade de marca


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Esta pesquisa prope-se a analisar a liturgia no contexto urbano, e a forma como a prxis pode influir e se articular com a liturgia crist construda na cidade, especialmente em reas empobrecidas e que experimentam as contradies resultantes de um modelo econmico excludente e concentrador de renda. Assim, a pesquisa busca apontar para o desenvolvimento da prxis pastoral litrgica, tendo como espao de referncia a rea da Comunidade de Helipolis, So Paulo, a segunda maior favela do Brasil. A prxis a atividade reflexiva e material do ser humano, isto , ao transformadora que deve insistir na opo preferencial pelos pobres e excludos. A pastoral litrgica que tenha o seu referencial na prxis ir, portanto, criar aes que animem as esperanas do povo que celebra, favorecendo a organizao e a sensibilizao para as lutas sociais necessrias para a superao da excluso, devolvendo a dignidade aos seres humanos. A pesquisa se desenvolve em trs etapas: primeiramente, buscam-se as conceituaes tericas de prxis e urbanizaes; em segundo lugar, se analisa o caminho da ocupao da rea de Helipolis; e por ltimo os apontamentos para a prxis pastoral litrgica no contexto urbano. O resultado ser um conjunto de referenciais gerais histricos e tericos capazes de sustentar uma pastoral litrgica que contribua para as esperanas humanas e a criao de um novo paradigma de sociedade fundamentado na justia e na igualdade.(AU)

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Esta pesquisa prope-se a analisar a liturgia no contexto urbano, e a forma como a prxis pode influir e se articular com a liturgia crist construda na cidade, especialmente em reas empobrecidas e que experimentam as contradies resultantes de um modelo econmico excludente e concentrador de renda. Assim, a pesquisa busca apontar para o desenvolvimento da prxis pastoral litrgica, tendo como espao de referncia a rea da Comunidade de Helipolis, So Paulo, a segunda maior favela do Brasil. A prxis a atividade reflexiva e material do ser humano, isto , ao transformadora que deve insistir na opo preferencial pelos pobres e excludos. A pastoral litrgica que tenha o seu referencial na prxis ir, portanto, criar aes que animem as esperanas do povo que celebra, favorecendo a organizao e a sensibilizao para as lutas sociais necessrias para a superao da excluso, devolvendo a dignidade aos seres humanos. A pesquisa se desenvolve em trs etapas: primeiramente, buscam-se as conceituaes tericas de prxis e urbanizaes; em segundo lugar, se analisa o caminho da ocupao da rea de Helipolis; e por ltimo os apontamentos para a prxis pastoral litrgica no contexto urbano. O resultado ser um conjunto de referenciais gerais histricos e tericos capazes de sustentar uma pastoral litrgica que contribua para as esperanas humanas e a criao de um novo paradigma de sociedade fundamentado na justia e na igualdade.(AU)

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No mundo, um em cada cinco pessoas esto na faixa etria de 10 a 19 anos, sendo que 85% habitam pases em desenvolvimento (WHO, 2006). Brasil, 21% do total da populao est nesta faixa etria (IBGE, 2002). A adolescncia considerada um dos perodos mais saudveis da vida humana, porm reconhecido o aumento dos ndices de mortalidade em acidentes, suicdios, violncia, complicaes na gestao e outras doenas que podem ser prevenidas ou tratadas. O objetivo deste estudo investigar as situaes de risco e de proteo sade e vida, vivenciadas por um grupo de adolescentes de baixa renda. um estudo descritivo qualitativo, realizado na Comunidade So Remo, municpio de So Paulo, caracterizada pela pobreza e violncia. O mtodo utilizado para a coleta de dados foi o grupo focal. Participaram 20 adolescentes, divididos em dois grupos, um de 12 a 14 anos e outro de 15 a 18 anos, foram realizadas trs reunies com cada grupo. As reunies foram gravadas, posteriormente transcritas e os contedos foram analisado, segundo os propostos de Bardin (1977). Os resultados da pesquisa demonstraram que situaes de riscos sade esto presentes na fragilidade do suporte familiar, violncia fsica causada por terceiros (com nfase na violncia policial), violncia psicolgica, situaes de excluso social vivenciadas na escola, uso de drogas e condutas transgressoras. Os fatores de proteo detectados foram: famlia com nfase na me, religiosidade, professor como referncia e projetos futuros. Os resultados demonstram que as situaes de risco sade so mais evidentes do que de proteo para este grupo de adolescentes de baixa renda.

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No mundo, um em cada cinco pessoas esto na faixa etria de 10 a 19 anos, sendo que 85% habitam pases em desenvolvimento (WHO, 2006). Brasil, 21% do total da populao est nesta faixa etria (IBGE, 2002). A adolescncia considerada um dos perodos mais saudveis da vida humana, porm reconhecido o aumento dos ndices de mortalidade em acidentes, suicdios, violncia, complicaes na gestao e outras doenas que podem ser prevenidas ou tratadas. O objetivo deste estudo investigar as situaes de risco e de proteo sade e vida, vivenciadas por um grupo de adolescentes de baixa renda. um estudo descritivo qualitativo, realizado na Comunidade So Remo, municpio de So Paulo, caracterizada pela pobreza e violncia. O mtodo utilizado para a coleta de dados foi o grupo focal. Participaram 20 adolescentes, divididos em dois grupos, um de 12 a 14 anos e outro de 15 a 18 anos, foram realizadas trs reunies com cada grupo. As reunies foram gravadas, posteriormente transcritas e os contedos foram analisado, segundo os propostos de Bardin (1977). Os resultados da pesquisa demonstraram que situaes de riscos sade esto presentes na fragilidade do suporte familiar, violncia fsica causada por terceiros (com nfase na violncia policial), violncia psicolgica, situaes de excluso social vivenciadas na escola, uso de drogas e condutas transgressoras. Os fatores de proteo detectados foram: famlia com nfase na me, religiosidade, professor como referncia e projetos futuros. Os resultados demonstram que as situaes de risco sade so mais evidentes do que de proteo para este grupo de adolescentes de baixa renda.

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Como estudar uma cultura ou uma comunidade perdida nos tempos bblicos? Esta um questo motriz para o autor. Foi dessa maneira que surgiu o seu interesse em discutir a possibilidade do uso do mito cosmognico para o entendimento da comunidade dos cativos judatas em Babilnia. uma iniciativa, que precisava ser trilhada pelos pesquisadores que se dispusessem ao estudo das culturas do mundo bblico. Assim se elegeu o tema Mito Cosmognico no Primeiro Testamento como instrumento de aprofundamento da pesquisa bblica. O mito uma escolha mais ou menos bvia, pela sua capacidade de funcionar como paradigma, pragmtica e traditiva contra-hegemnica dentro de um contexto social intertnico. Estas eram ponderaes vindas de matrizes como a do fenomenlogo Mircea Eliade, do Antroplogo Roger Bastide e do telogo e fenomenlogo Jos Severino Croatto. por isto que um paralelo traado entre o mito de Marduk e o texto de Isaas 51, 9-11, que fala de Jav como sendo criador do mundo e que luta contra as foras do caos. Isto feito, com vistas percepo da profecia do Isaas do exlio, como parentesco e sua justaposio com a mitologia babilnica, e ambos se aproximam bastante de forma sintagmtica e histrico-social. Coube ainda saber se a profecia do Dutero-Isaas atuava da mesma maneira que o poema Enuma elish funcionava para os babilnicos. Ou seja, fazia-se surgir modelos sociais s comunidades de escravos dentro do Imprio Neobabilnico; se com base nestes cnticos, os cativos conseguiam construir um ordenamento para as suas comunidades, que gozavam de uma relativa autonomia, tais como colnias e guetos ; se de posse dessa ousada profecia, os judeus da golah eram capazes de elaborar uma desobedincia cvil nos termos de um nutrir nos coraes, uma utopia que rompesse com o status quo do passado, comprometendo-os com a esperana no Jav criador.(AU)

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Como estudar uma cultura ou uma comunidade perdida nos tempos bblicos? Esta um questo motriz para o autor. Foi dessa maneira que surgiu o seu interesse em discutir a possibilidade do uso do mito cosmognico para o entendimento da comunidade dos cativos judatas em Babilnia. uma iniciativa, que precisava ser trilhada pelos pesquisadores que se dispusessem ao estudo das culturas do mundo bblico. Assim se elegeu o tema Mito Cosmognico no Primeiro Testamento como instrumento de aprofundamento da pesquisa bblica. O mito uma escolha mais ou menos bvia, pela sua capacidade de funcionar como paradigma, pragmtica e traditiva contra-hegemnica dentro de um contexto social intertnico. Estas eram ponderaes vindas de matrizes como a do fenomenlogo Mircea Eliade, do Antroplogo Roger Bastide e do telogo e fenomenlogo Jos Severino Croatto. por isto que um paralelo traado entre o mito de Marduk e o texto de Isaas 51, 9-11, que fala de Jav como sendo criador do mundo e que luta contra as foras do caos. Isto feito, com vistas percepo da profecia do Isaas do exlio, como parentesco e sua justaposio com a mitologia babilnica, e ambos se aproximam bastante de forma sintagmtica e histrico-social. Coube ainda saber se a profecia do Dutero-Isaas atuava da mesma maneira que o poema Enuma elish funcionava para os babilnicos. Ou seja, fazia-se surgir modelos sociais s comunidades de escravos dentro do Imprio Neobabilnico; se com base nestes cnticos, os cativos conseguiam construir um ordenamento para as suas comunidades, que gozavam de uma relativa autonomia, tais como colnias e guetos ; se de posse dessa ousada profecia, os judeus da golah eram capazes de elaborar uma desobedincia cvil nos termos de um nutrir nos coraes, uma utopia que rompesse com o status quo do passado, comprometendo-os com a esperana no Jav criador.(AU)

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O objetivo deste trabalho foi analisar prticas microbianas , singulares e plurais, relativas ao tema da negritude, no cotidiano da comunidade batista Maranata, como estudo de caso de um grupo religioso no distrito Graja, periferia da cidade de So Paulo. Fazendo uso da Histria Oral, produzimos nossas fontes de analise documental dando voz a um grupo de pessoas dessa comunidade evanglica, que se auto declararam pretas e pardas. Detectamos em seu discurso a percepo que tm em relao temtica da negritude brasileira, sobre as polticas de aes afirmativas, sobre a presena do preconceito e discriminao racial na atual sociedade, bem como a posio da comunidade diante dessa temtica. A pergunta pelo papel da mentalidade religiosa no enfrentamento desta problemtica foi o foco orientador destes diferentes eixos de observao. Por ser um tema muito delicado e pouco discutido entre os evanglicos, percebemos que a comunidade no se sentiu muito vontade para discuti-lo. O discurso de nossos interlocutores, que aparentemente se mostrava ambguo e por vezes incoerente, pois ora admitia-se o preconceito racial, e ora ele era negado, foi uma forma encontrada por estes consumidores para encobrir os mecanismos de descriminao e excluso que tambm percebem existir dentro de sua comunidade de f e para, desse modo, sentirem-se aceitos na comunidade, criando assim tticas de sobrevivncia e espaos de pertencimento em meio s estratgias impostas pela denominao religiosa.(AU)

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O objetivo deste trabalho foi analisar prticas microbianas , singulares e plurais, relativas ao tema da negritude, no cotidiano da comunidade batista Maranata, como estudo de caso de um grupo religioso no distrito Graja, periferia da cidade de So Paulo. Fazendo uso da Histria Oral, produzimos nossas fontes de analise documental dando voz a um grupo de pessoas dessa comunidade evanglica, que se auto declararam pretas e pardas. Detectamos em seu discurso a percepo que tm em relao temtica da negritude brasileira, sobre as polticas de aes afirmativas, sobre a presena do preconceito e discriminao racial na atual sociedade, bem como a posio da comunidade diante dessa temtica. A pergunta pelo papel da mentalidade religiosa no enfrentamento desta problemtica foi o foco orientador destes diferentes eixos de observao. Por ser um tema muito delicado e pouco discutido entre os evanglicos, percebemos que a comunidade no se sentiu muito vontade para discuti-lo. O discurso de nossos interlocutores, que aparentemente se mostrava ambguo e por vezes incoerente, pois ora admitia-se o preconceito racial, e ora ele era negado, foi uma forma encontrada por estes consumidores para encobrir os mecanismos de descriminao e excluso que tambm percebem existir dentro de sua comunidade de f e para, desse modo, sentirem-se aceitos na comunidade, criando assim tticas de sobrevivncia e espaos de pertencimento em meio s estratgias impostas pela denominao religiosa.(AU)

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O texto uma pesquisa terica que busca apresentar as implicaes da prxis educativa no contexto dos grupos de discipulado da Igreja Comunidade da Graa. O objetivo do estudo analisar e identificar o discipulado como funo educativa no contexto da Igreja Local. A abordagem da significao teolgica e eclesistica oriunda das obras de Dietrich Bonhoeffer e Karl Barth. O enfoque educativo fundamentado na obra de Thomas Groome. Dessa forma, se estabelece uma perspectiva teolgica e outra educativa diante do objeto de estudo. Objetiva-se informar a respeito do dilogo entre a teoria do discipulado e sua prtica na igreja local. Apresenta-se as teorias para a significao teolgica do discipulado, bem como, uma teoria para sua contextualizao no campo da educao crist, buscando semelhanas e diferenas entre estas e a prtica na Igreja Comunidade da Graa sede, em So Paulo. A metodologia usada a comparativa, buscando desenvolver um dilogo entre teoria e prtica, com o objetivo de salientar reflexes a respeito dessa prxis. Consta-se em sntese que, a prtica dos grupos de discipulado na Igreja Comunidade da Graa apresenta limitaes, bem como, contribuies para a prxis educativa crist.(AU)