934 resultados para CD4 T lymphocyte


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O diagnstico da hansenase neural pura baseia-se em dados clnicos e laboratoriais do paciente, incluindo a histopatologia de espcimes de bipsia de nervo e deteco de DNA de Mycobacterium leprae (M. leprae) pelo PCR. Como o exame histopatolgico e a tcnica PCR podem no ser suficientes para confirmar o diagnstico, a imunomarcao de lipoarabinomanana (LAM) e/ou Glicolipdio fenlico 1 (PGL1) - componentes de parede celular de M. leprae foi utilizada na primeira etapa deste estudo, na tentativa de detectar qualquer presena vestigial do M. leprae em amostras de nervo sem bacilos. Alm disso, sabe-se que a leso do nervo na hansenase pode diretamente ser induzida pelo M. leprae nos estgios iniciais da infeco, no entanto, os mecanismos imunomediados adicionam severidade ao comprometimento da funo neural em perodos sintomticos da doena. Este estudo investigou tambm a expresso imuno-histoqumica de marcadores envolvidos nos mecanismos de patogenicidade do dano ao nervo na hansenase. Os imunomarcadores selecionados foram: quimiocinas CXCL10, CCL2, CD3, CD4, CD8, CD45RA, CD45RO, CD68, HLA-DR, e metaloproteinases 2 e 9. O estudo foi desenvolvido em espcimes de bipsias congeladas de nervo coletados de pacientes com HNP (n=23 / 6 BAAR+ e 17 BAAR - PCR +) e pacientes diagnosticados com outras neuropatias (n=5) utilizados como controle. Todas as amostras foram criosseccionadas e submetidas imunoperoxidase. Os resultados iniciais demonstraram que as 6 amostras de nervos BAAR+ so LAM+/PGL1+. J entre as 17 amostras de nervos BAAR-, 8 so LAM+ e/ou PGL1+. Nas 17 amostras de nervos BAAR-PCR+, apenas 7 tiveram resultados LAM+ e/ou PGL1+. A deteco de imunorreatividade para LAM e PGL1 nas amostras de nervo do grupo HNP contribuiu para a maior eficincia diagnstica na ausncia recursos a diagnsticos moleculares. Os resultados da segunda parte deste estudo mostraram que foram encontradas imunoreatividade para CXCL10, CCL2, MMP2 e MMP9 nos nervos da hansenase, mas no em amostras de nervos com outras neuropatias. Alm disso, essa imunomarcao foi encontrada predominantemente em clulas de Schwann e em macrfagos da populao celular inflamatria nos nervos HNP. Os outros marcadores de ativao imunolgica foram encontrados em leuccitos (linfcitos T e macrfagos) do infiltrado inflamatrio encontrados nos nervos. A expresso de todos os marcadores, exceto CXCL10, apresentou associao com a fibrose, no entanto, apenas a CCL2, independentemente dos outros imunomarcadores, estava associada a esse excessivo depsito de matriz extracelular. Nenhuma diferena na frequncia da imunomarcao foi detectada entre os subgrupos BAAR+ e BAAR-, exceo feita apenas s clulas CD68+ e HLA-DR+, que apresentaram discreta diferena entre os grupos BAAR + e BAAR- com granuloma epitelioide. A expresso de MMP9 associada com fibrose consistente com os resultados anteriores do grupo de pesquisa. Estes resultados indicam que as quimiocinas CCL2 e CXCL10 no so determinantes para o estabelecimento das leses com ou sem bacilos nos em nervo em estgios avanados da doena, entretanto, a CCL2 est associada com o recrutamento de macrfagos e com o desenvolvimento da fibrose do nervo na leso neural da hansenase.

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A esquistossomose acomete 207 milhes de pessoas, com mais de 200 mil mortes anuais. Seu principal agente etiolgico o helminto Schistosoma e o principal modelo experimental, o camundongo. Linhagens de camundongos selecionadas geneticamente para susceptibilidade (TS) e resistncia (TR) a tolerncia imunolgica constituem bons modelos para o estudo da resposta imunolgica especfica e inespecfica nas infeces. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a infeco experimental por S. mansoni nestes camundongos, evidenciando a imunopatologia por diversos parmetros na fase aguda da infeco. TR e TS no diferiram quanto a penetrao de cercrias, recuperao de vermes adultos, fecundidade/produtividade de ovos das fmeas de S. mansoni, mas predominaram ovos mortos em TS. Quanto maior o nmero de casais, maior a probabilidade de troca de casais e regresso sexual da fmea, alm de pequena reduo da produtividade de ovos. Anlise ultraestrutural dos parasitos machos recuperados de TS apresentaram tubrculos edemaciados, espinhos encurtados e em menor densidade que os parasitos dos TR. O tegumento dos parasitos recuperados de TS apresentou-se desorganizado, intensamente vacuolizado e com tendncia a se desprender da superfcie e espinhos internalizados e clulas vitelnicas desorganizadas. TS desenvolveram granulomas hepticos grandes, com fibras radiais e predomnio do estgio exsudativo-produtivo com caractersticas de fase produtiva (EP/P), enquanto camundongos TR desenvolveram granulomas menores, com fibras concntricas e predomnio de granulomas exsudativo-produtivos. TS desenvolveu hepatomegalia mais acentuada na fase aguda da infeco e exacerbada esplenomegalia na fase crnica. A aspartato aminotransferase mais elevada nos TR foi coerente com a acentuada histlise nos granulomas iniciais dos TR. possvel que a histlise menor em TS tenha contribudo para sua intensa hepatomegalia na fase aguda. Leuccitos totais sricos aumentaram em TS, nas fases aguda e crnica, mas no em TR. TS apresentaram anemia durante a fase crnica da infeco, possivelmente devido ao desvio na hematopoiese medular para a produo de leuccitos ou apoptose das hemcias. A mieloperoxidase neutroflica heptica e no leo foi maior em TS e a peroxidase de eosinfilos foi mais elevada no leo do TS. Ambas as linhagens produziram IFN-γ, mas os nveis funcionais de IFN-γ foram diferentes nas duas linhagens em cultura de clulas. possvel que a imunopatologia heptica grave na linhagem TS possa estar relacionada aos altos ttulos IFN-γ. TS produziu IL-10 em maior quantidade, entretanto esta citocina no foi capaz de regular o crescimento exacerbado dos granulomas hepticos. Altos ttulos de IL-4 na linhagem TS tambm so coerentes com a exacerbao dos granulomas, pois, como a IL-13, a IL-4 induz sntese de colgeno e est relacionada ao desenvolvimento da fibrose no granuloma esquistossomtico. Observamos reduo do percentual relativo de clulas T CD4+ hepticas de animais infectados em ambas as linhagens e reduo percentual nas subpopulaes de linfcitos B na medula ssea (precursores, linfcitos B imaturos, maduros e plasmcitos) mais acentuada em TS que em TR, possivelmente devido a extensa mobilizao de B imaturos induzida pela inflamao ou desvio da hematopoiese para sntese de granulcitos em TS. Quantitativamente, TR no alterou suas subpopulaes de linfcitos B. TS e TR so bons modelos para estudo da resposta imunolgica na infeco esquistossomtica experimental. Novos estudos so necessrios para confirmar nossas propostas e compreender os mecanismos envolvidos na diferena da resposta imunolgica dessas linhagens na relao schistosoma-hospedeiro.

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O gnero Pterodon pertence famlia das Fabaceae e inclui quatro espcies nativas do Brasil: P. emarginatus Vog., P. apparicioi Pedersoli, P. abruptus Benth. e a espcie objeto deste estudo P. polygalaeflorus Benth.. Seus frutos so utilizados pela medicina popular devido s propriedades antirreumtica, analgsica, anti-inflamatria, dentre outros. O objetivo deste trabalho foi avaliar a espcie Pterodon polygalaeflorus quanto ao seu potencial anti-inflamatrio, antiartrtico e toxicolgico, atravs da anlise de seus efeitos em modelos in vitro e in vivo. Os extratos EEPpg, EHPpg e EDPpg reduziram (p<0,01) a produo in vitro de NO, por macrfagos ativados por LPS, com baixa citotoxicidade e diminuram a celularidade (p<0,05) no exsudato inflamatrio no modelo de inflamao in vivo conhecido como air pouch. O extrato mais ativo (EHPpg) foi selecionado e submetido a fracionamento em coluna de slica gel 60 gerando quatro fraes. Todas as fraes (Fr I-Fr IV) reduziram: a produo de NO (p<0,001) por macrfagos ativados, com baixa ou nenhuma citotoxicidade; a migrao de macrfagos in vitro (p<0,01, ensaio de wound healing) e in vivo (p<0,05, peritonite induzida por tioglicolato); e a proliferao de esplencitos estimulados com Con A (p<0,001). As fraes III e IV, mais ativas nos ensaios anteriores, mostraram ao antiartrtica (com 0,02 mg/kg), utilizando o modelo in vivo de artrite induzida por adjuvante completo de Freund (AIA), demonstrada por reduo: do ndice de edema de pata em 23,7% (Fr III) e 43,95% (Fr IV); das leses histopatolgicas na regio tbio-tarsal tpicas de articulaes com AIA (p< 0,05); do peso e celularidade do linfonodo e do bao, mas no da celularidade da medula ssea; das subpopulaes de linfcitos (CD4+, CD8+ e CD19+) nos linfonodos inguinais, porm com significativo aumento das subpopulaes ativadas CD4+CD69+, reduo da CD8+CD69+ e aumento de CD19+CD69+ (apenas na Fr III); e reduo da populao de macrfagos no bao (p<0,001). As fraes III e IV mostraram ao imunossupressora em nvel celular e molecular, reduzindo (p<0,001) os nveis do mRNA da iNOS, assim como as citocinas IL-1&#946;, TNF-&#945; e IL-10, em nvel de mRNA e protena, em cultura de macrfagos. A expresso do receptor CD14, em macrfagos estimulados por LPS (31,74%), foi inibida apenas pela Fr III. A osteoclastognese foi inibida pelas fraes III e IV, sugerindo uma ao antiartrtica das fraes em nvel de diferenciao celular para osteoclastos (inibio). Este efeito pode resultar da inibio da expresso do fator de transcrio NFATc1, no caso da Fr III. Por fim, as fraes Fr III e Fr IV no apresentaram toxicidade subaguda, potencial mutagnico (teste de Ames) ou genotxico (teste do microncleo). A ausncia de toxicidade in vivo das fraes ficou demonstrada pela ausncia de alterao no peso corporal e de rgos, nas concentraes sricas de creatinina, cido rico, triglicerdeos, colesterol, ALT e ALP, ou de CYP1A1 e GSTs no fgado. Anlises fitoqumicas (GC-MS e TLC) mostraram uma grande variedade de terpenos nas fraes III e IV, sendo majoritrios os furano-diterpenos derivados do vouacapano. O diterpeno isolado, Ppg-01, presente nas fraes III (5,12%) e IV (18,47%), reduziu a produo in vitro de NO e o edema de pata induzido por carragenina (p<0,001). Em conjunto, os dados sugerem que o Ppg-01 esteja contribuindo para as aes anti-inflamatrias e imunomoduladoras das fraes III e IV, e que estas propriedades estejam associadas aos efeitos antiartrticos observados.

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The immunotoxic potential of domoic acid (DA), a well-characterized neurotoxin, has not been fully investigated. Phagocytosis and lymphocyte proliferation were evaluated following in vitro and in vivo exposure to assay direct vs indirect effects. Mice were injected intraperitoneally with a single dose of DA (2.5 g/g b.w.) and sampled after 12, 24, or 48 hr. In a separate experiment, leukocytes and splenocytes were exposed in vitro to 0, 1, 10, or 100 M DA. In vivo exposure resulted in a significant increase in monocyte phagocytosis (12-hr), a significant decrease in neutrophil phagocytosis (24-hr), a significant decrease in monocyte phagocytosis (48-hr), and a significant reduction in T-cell mitogen-induced lymphocyte proliferation (24-hr). In vitro exposure significantly reduced neutrophil and monocyte phagocytosis at 1 M. B- and T-cell mitogen-induced lymphocyte proliferation were both significantly increased at 1 and 10 M, and significantly decreased at 100 M. Differences between in vitro and in vivo results suggest that DA may exert its immunotoxic effects both directly and indirectly. Modulation of cytosolic calcium suggests that DA exerts its effects through ionotropic glutamate subtype surface receptors at least on monocytes. This study is the first to identify DA as an immunotoxic chemical in a mammalian species.

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3%66.4%.RT-PCR,tsCD25 mRNA,PMA ionomycin .tsCD25,CD4+CD25+Tregs.

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The chemokine receptor CCR5 can serve as a coreceptor for M-tropic HIV-1 infection and both M-tropic and T-tropic SIV infection. We sequenced the entire CCR5 gene from 10 nonhuman primates: Pongo pygmaeus, Hylobates leucogenys, Trachypithecus francoisi, Trachypithecus phayrei, Pygathrix nemaeus, Rhinopithecus roxellanae, Rhinopithecus bieti, Rhinopithecus avunculus, Macaca assamensis, and Macaca arctoides. When compared with CCR5 sequences from humans and other primates, our results demonstrate that:(1) nucleotide and amino acid sequences of CCR5 among primates are highly homologous, with variations slightly concentrated on the amino and carboxyl termini; and (2) site Asp13, which is critical for CD4-independent binding of SIV gp120 to Macaca mulatta CCR5, was also present in all other nonhuman primates tested here, suggesting that those nonhuman primate CCR5s might also bind SIV gp120 without the presence of CD4. The topologies of CCR5 gene trees constructed here conflict with the putative opinion that the snub-nosed langurs compose a monophyletic group, suggesting that the CCR5 gene may not be a good genetic marker for low-level phylogenetic analysis. The evolutionary rate of CCR5 was calculated, and our results suggest a slowdown in primates after they diverged from rodents. The synonymous mutation rate of CCR5 in primates is constant, about 1.1 x 10(-9) synonymous mutations per site per year. Comparisons of K-a and K-s suggest that the CCR5 genes have undergone negative or purifying selection. K-a/K-s ratios from cercopithecines and colobines are significantly different, implying that selective pressures have played different roles in the two lineages.

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It is well known that the chemokine receptor CCR5 plays very important roles in HIV-1 virus infection. A three-dimensional molecular model of human CCR5 was generated by SYBYL, a distance geometry-based homologous modeling package, using the corresponding transmembrane domain of bacteriorhodopsin as the template. On the basis of human CCR5 model, we also built 18 3D molecular models of CCR5 in primates from Pongo pygmaeus, Pygathrix nemaeus, Macaca assameniss, Trachy-pithecus phayrei, T. francoisi, M. arotoides, Rhinopithecus roxellance, R, bieti, R. avunculus, Hylobates leucogenys, Pan troglodytes, Gorilla gorilla, Cercopithecus aethiops 1, C. aethiops 2, Papio hamadryas M. mulatta, M. fascicularis and M. nemestrina. Structural analyses and statistics results suggested that the main-chains of the primate CCR5 were similar to that of the human CCR5 and that the fit-RMS deviation values of these primate CCR5 were less than 0.1 Angstrom. Moreover, the structures of these CCR5 proteins, except those of the African green monkey 1 (C.aet1), do not have a remarkable difference. It is proved that the 14th residue is possibly very important in the inhibition infections by M-tropic HIV-1, and it is also demonstrated that the 13th residue of human CCR5 was changed from asparagine into aspartic acid in all these primates. It means that the primate CCR5 no longer depend on CD4 for efficient entry, but human CCR5 may have evolved subsequently due to the use of CD4 as a receptor, allowing the high-affinity chemokine receptor-binding site of HIV to be sequestered from host immune surveillance. (C) 2000 Elsevier Science B.V. All rights reserved.

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Dendritic cellsDCsHuman Immunodeficiency VirusHIV HIV-1 DC THIV-1 lentivirusHIV-16NefRev TatVifVprVpu HIV-1CD4+ TDC DCHIV-1 HIV/AIDS HIV-1THP-1 THP-1DCDCDC 6 THP-1NefTat RevVprTHP-1 RevVprDC VifVpuTHP-1 APOBEC3GVpuAPOBEC3G HIV/AIDS

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:CD69CD25IL-4IFN-.:,,MTTA;CD69CD25;IL-4IFN-.:.

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HIV CD4 + T , ,, , ,HIV HIV/ AIDS HIV , ,, AIDS HIV , HIV ,, ,AIDS

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HIV,,Th1,Th1,,CD4~(+)CD8~(+) TAPC,Fas/FasLHIVCD4~(+) T,BNK,,HIV/,,HIV,,AIDS

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HIVPFAGalCerHIV-1HIV p24HIVGalCerAZT-GalCerPFA-GalCerHIV-1GalCerHIV-1CD4GalCerHIV-1GalCerHIV-1CD4GalCerAZTPFAHIV-1GalCerHIV-1HIV-1

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Trichosanthin (TCS) is a ribosome-inactivating protein from root tubers of Trichosanthes kirilowii Maxim. In this paper, the effects of TCS on the viability of human peripheral blood immunocytess, on the proliferation of lymphocytes, and its cytotoxicity to twelve cell lines of lymphoma or leukemia had been observed. TCS at high concentration (>12.5 mu g/ml) affected the viability of human B lymphocytes, but not that of human peripheral blood mononuclear cells (PBMCs), T lymphocytes and granulocytes. Human peripheral blood-derived monocytes/macrophages were highly sensitive to TCS (ID50 at 1.70 mu g/ml). TCS suppressed lymphocyte proliferation stimulated by Concanavalin A (Con A) or lipopolysaccharide (LPS). Human T cell lines and macrophage cell lines were more sensitive (ID50 < 0.9 mu g/ml) to TCS than B cell lines and myeloid lines. These results suggest that selective cytotoxicity of TCS to human macrophages/monocytes may be implicated in anti-HIV activity, and that selectively killing some leukemia-lymphoma cells by TCS merit further evaluation in treatment of some lymphoma and leukemia.

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:2(DXR) :2 ,(Y2CVF) ,A(CsA) (CTX) (M. P) C3C4,C3C5b29IgGIgM 21 ( ICAM21) 2(TNF2) (CD68) NK(CD57) CD4 + T CD8 + T :81013 13 ,C3 0 , ,24 , C3C4C5b29IgGIgM ,(50 %) ,NK(8 %10 %) CD4 + T (15 %) CD8 + T (25 %) ICAM21 ,TNF2: 2DXR

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NKT 2(DXR) 2,2 :( n = 5) ,( Y2CVF) ;( n = 4) Y2CVF 2 A(CsA) ,(CTX) (MP) ( ICAM)21 ( TNF)2NK T 3 1560 min (HAR) ,2 22 h 6 d ,ICAM21 TNF2 8 10 13 13 d ,(50 %) , NK(8 %10 %) ,CD4 + T (15 %) CD8 + T (25 %) ICAM21 ,TNF2NKT ,Y2CVF 2DXR