874 resultados para CARDIOPULMONARY OXIDATIVE STRESS


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Depression is a major medical and social problem. Here we review current body of knowledge on the benefits of exercise as an effective strategy for both the prevention and treatment of this condition. We also analyze the biological pathways involved in such potential benefits, which include changes in neurotrophic factors, oxidative stress and inflammation, telomere length, brain volume and microvessels, neurotransmitters or hormones. We also identify major caveats in this field of research: further studies are needed to identify which are the most appropriate types of exercise interventions (intensity, duration, or frequency) to treat and prevent depression.

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Davison G, Gleeson M, 2006. The effect of 2 weeks vitamin C supplementation on immunoendocrine responses to 2.5 h cycling exercise in man. European Journal of Applied Physiology 97(4): 454-461 RAE2008

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Davison, Glen, et al., 'Antioxidant supplementation and immunoendocrine responses to prolonged exercise', Medicine and Science in Sports and Exercise, (2007) 39(4) pp.645-652 RAE2008

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária

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O selénio (Se) é um micronutriente essencial para o crescimento, desenvolvimento e normal metabolismo dos animais, incluindo o ser humano. É parte integrante de um conjunto de proteínas, as selenoproteínas, com ação antioxidante (protegendo as membranas celulares contra danos dos radicais livres), envolvidas no metabolismo das hormonas da tiróide, na regulação do crescimento e viabilidade celular, nas funções do sistema imune e na reprodução. É introduzido na dieta alimentar (principalmente nas formas de selenometionina e selenocisteína) através das plantas, e de produtos que delas derivam, que assimilam os compostos de selénio presentes no solo. Uma vez que a quantidade de selénio existente nos solos é muito variável, o teor nos alimentos vai depender da sua origem geográfica e, por consequência, a ingestão de selénio varia entre regiões e países. Baixos níveis de selénio estão associados a um declínio na função imune e problemas cognitivos. A deficiência de Se pode também ocasionar problemas musculares e cardiomiopatia. Concentrações reduzidas foram observadas em indíviduos com crises epiléticas e também em casos de pré-eclampsia. A deficiência de selénio pode também desenvolver-se durante a nutrição parenteral. Atualmente, a Dose Diária Recomendada (DDR) é de 55 μg/dia para homens e mulheres adultos e saudáveis. No entanto, existem evidências clínicas de que a ingestão em doses superiores (200-300 μg/dia) pode ter um papel benéfico na prevenção de alguns tipos de cancro e doenças cardiovasculares, na melhoria da resposta imunológica, como neuroprotetor e na fertilidade. O Se desempenha um papel importante na fertilidade masculina, sendo necessário na biossíntese da testosterona e na formação e normal desenvolvimento dos espermatozóides. Em mulheres grávidas o Se, ajuda a prevenir complicações antes e durante o parto e promove o normal desenvolvimento do feto. Como antioxidante o selénio vai combater os danos provocados pelos radicais livres, impedindo que estes exerçam o seu papel prejudicial no organismo. Sendo o sistema imunológico muito suscetível aos danos provocados pelo stress oxidativo, o Se vai exercer efeitos benéficos combatendo os danos por ele causados. Relativamente à capacidade viral, não é possível saber com exatidão qual a quantidade de Se necessária ou concentração ideal no plasma para evitar a ocorrência e desenvolvimento de infeções virais. No entanto, sabe-se que tem um efeito benéfico em pacientes HIV positivos e em indivíduos infetados com o vírus da hepatite (B ou C) contra a progressão para o neoplasia de fígado. Em teoria, a nível cardiovascular, este elemento pode exercer um efeito protetor, embora alguns estudos epidemiológicos não tenham mostrado uma associação clara entre o risco cardiovascular e os níveis selénio. A nível cerebral o Se vai atuar como neuroprotetor, prevenindo o aparecimento de patologias como demência e doença de Alzheimer. Apesar destes indicadores, a maioria dos países europeus, incluindo Portugal, regista uma deficiente ingestão de selénio por parte da população. A suplementação poderá constituir uma opção para garantir os níveis nutricionais recomendados e/ou ser utilizada com o objetivo de prevenir algumas doenças e o envelhecimento. No entanto o selénio pode também ser tóxico se ingerido em excesso, estando a dose máxima admissível fixada em 400 μg/dia. A intoxicação por selénio é chamada selenose e os sintomas comuns incluem: hálito a alho, distúrbios gastrointestinais, perda de cabelo, descamação das unhas, danos neurológicos e fadiga. Assim, atualmente acredita-se que enquanto indivíduos com baixo nível de Se podem obter benefícios da suplementação, esta pode ser prejudicial aqueles com valores normais ou elevados.

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Oxysterols are products of cholesterol oxidation, which may be produced endogenously or may be absorbed from the diet where they are commonly found in foods of animal origin. Oxysterols are known to be cyctotoxic to cells in culture and mode of toxicity has been identified as apoptosis in certain cell lines. The cytotoxicity of the oxysterols 25-hydroxycholesterol (25-OH) and 7β-hydroxycholesterol (7β-OH) was examined in two human cell lines, HepG2, a hepatoma cell line, and U937, a monocytic cell line. Both 25-OH and 7β-OH were cytotoxic to the HepG2 cell line but apoptotic cells were not detected and it was concluded that cells underwent necrosis. 25-OH was not cytotoxic to the U937 cell line but it was found to have a cytostatic effect. 7β-OH was shown to induce apoptosis in the U937 line. The mechanism of oxysterol-induced apoptosis has not yet been fully elucidated, however the generation of an oxidative stress and the depletion of glutathione have been associated with the initial stages of the apoptotic process. The concentration of cellular antioxidant enzyme, superoxide dismutase (SOD) was increased in association with 7β-OH induced apoptosis in the U937 cell line. There was no change in the glutathione concentration or the SOD activity of HepG2 cells, which underwent necrosis in the presence of 7β-OH. Many apoptotic pathways center on the activation of caspase-3, which is the key executioner protease of apoptosis. Caspase-3 activity was also shown to increase in association with 7β-OH-induced apoptosis in U937 cells but there was no significant increase in caspase-3 activity in HepG2 cells. DNA fragmentation is regarded as the biochemical hallmark of apoptosis, therefore the comet assay as a measure of DNA fragmentation was assessed as a measure of apoptosis. The level of DNA fragmentation induced by 7β-OH, as measured using the comet assay, was similar for both cell lines. Therefore, it was concluded that the comet assay could not be used to distinguish between 7β-OH-induced apoptosis in U937 cells and 7β-OH-induced necrosis in HepG2 cells. The cytotoxicity and apoptotic potency of oxysterols 25-OH, 7β-OH, cholesterol- 5a,6a-epoxide (a-epoxide), cholesterol-5β,6β-epoxide (β-epoxide), 19-hydroxy-cholesterol (19-OH), and 7-ketocholesterol (7-keto) was compared in the U937 cell line. 7 β-OH, β-epoxide and 7-keto were found to induce apoptosis in U937 cells. 7β-OH-induced apoptosis was associated with a decrease in the cellular glutathione concentration and an increase in SOD activity, 7-keto and β-epoxide did not affect the glutathione concentration or the SOD activity of the cells.a-Epoxide, 19-OH and 25-OH were not cytotoxic to the U937 cell line.

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Oxidative stress has become widely viewed as an underlying condition in a number of diseases, such as ischemia-reperfusion disorders, central nervous system disorders, cardiovascular conditions, cancer, and diabetes. Thus, natural and synthetic antioxidants have been actively sought. Superoxide dismutase is a first line of defense against oxidative stress under physiological and pathological conditions. Therefore, the development of therapeutics aimed at mimicking superoxide dismutase was a natural maneuver. Metalloporphyrins, as well as Mn cyclic polyamines, Mn salen derivatives and nitroxides were all originally developed as SOD mimics. The same thermodynamic and electrostatic properties that make them potent SOD mimics may allow them to reduce other reactive species such as peroxynitrite, peroxynitrite-derived CO(3)(*-), peroxyl radical, and less efficiently H(2)O(2). By doing so SOD mimics can decrease both primary and secondary oxidative events, the latter arising from the inhibition of cellular transcriptional activity. To better judge the therapeutic potential and the advantage of one over the other type of compound, comparative studies of different classes of drugs in the same cellular and/or animal models are needed. We here provide a comprehensive overview of the chemical properties and some in vivo effects observed with various classes of compounds with a special emphasis on porphyrin-based compounds.