908 resultados para Brown, Mary Crawford, 1867-1918.


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Consciente da importância dos museus enquanto espaço de reflexão. educação, encontro e lazer, a professora da turma de Charlie Brown organiza uma excursão ao Museu de Arte da cidade. Após a visita os alunos devem preparar, para efeito de avaliação, um relatório sobre o Museu. Charlie Brown está preocupado com a perspectiva de ter que elaborar o referido relatório e tirar nota 10 (dez) para não perder o ano. No dia marcado para a visita, dois ônibus realizam o transporte das crianças da escola até as proximidades do Museu. Ao sairem dos ônibus, as crianças são organizadas em fila. No entanto, Charlie Brown, Snoopy, Isaura, Beth Pimentinha e Márcia distanciam-se do grupo excursionista e terminam entrando, por engano, num Supermercado, julgando que estavam no Museu. A visita de Charlie Brown ao supermercado transcorre com normalidade. As listagens de preço são percebidas como catálogos de exposição; a campanha de preços baixos é percebida como uma estratégia do Museu para superar suas dificuldades financeiras; as latas empilhadas de extrato de tomate são percebidas como esculturas populares; alguns pernis (ou coisa parecida) são percebidos como ossos de dinossauros. A pequena Márcia, apesar de todos os argumentos de Beth Pimentinha, insiste em dizer que o Museu se parece muito com uma mercearia. Ao saírem do Supermercado, que fica ao lado do Museu, Charlie Brown e seus amigos encontram o outro grupo excursionista, entram no ônibus e voltam para casa. Charlie Brown prepara o seu relatório e depois de entregá-lo à professora, descobre, em conversa com amigos que não foram ao supermercado, que ele não foi ao "verdadeiro" Museu. No dia marcado para a entrega das notas, Charlie Brown está tenso e angustiado. No entanto, ao receber o resultado o seu rosto se ilumina. Ele tirou 10 (dez) e não perdeu o ano. A professora ainda anotou em seu relatório o seguinte comentário: "Sua analogia foi brilhante. Comparar o Museu ao supermercado foi uma idéia genial".

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Wydział Historyczny

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La “gripe española” –nombre asignado a la pandemia de gripe debido a que la prensa española propagó con mayor énfasis la noticia de la enfermedad- se originó en Kansas, EEUU. Fue provocada por una mutación gripal aviar (en el marco de condiciones económicas, sociales y ambientales que facilitaron la circunstancia originaria de la gripe y los factores del contagio) que inicialmente afectó a algunos ciudadanos estadounidenses muchos de los cuales, como parte de las tropas de su ejército, fueron conducidos hacia Europa, en el año de 1918. Desde los EEUU la gripe se difundió en los territorios de la primera guerra mundial, pero también se propagó por otras zonas del orbe, causando una mortandad que osciló entre 60 y 70 millones de víctimas. La “gripe española” llegó a Quito en diciembre de 1918. Se extendió hasta enero de 1919; provocó en ese lapso alrededor de15 mil casos de contagio y 185 muertos. Los efectos de esta pandemia fueron menos agresivos en Quito que en el resto de la región. Aquello se debió a las voces de alerta provocados por la prensa local y debido a la puesta en macha, mediante la “Cartilla sobre la gripe” y el “Instructivo de la Facultad de Medicina” –los dos documentos concebidos por Isidro Ayora- de una política informativa y preventiva en diversos niveles. El Cabildo jugó un rol importante a pesar que ante las políticas higienistas propuestas se evidenció algunos desfases desde el conjunto de la Institucionalidad.

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