935 resultados para Biblia. A.T. Salmos-Comentarios
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Trägerband: 'Praed. 1791'; Vorbesitzer: Dominikanerkloster Frankfurt am Main
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Trägerband: 'Antoninus Florentinus: Summa 3. Straßburg 1496'
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Trägerband: 'Antoninus Florentinus: Summa 3. Arg. 1496'; Vorbesitzer: Dominikanerkloster Frankfurt am Main
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Trägerband: Ms. Praed. 133; Vorbesitzer: Dominikanerkloster Frankfurt am Main
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Trägerband: 'M 11 14 BIB. des Recoll.'
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Fil: Garbarino, Maximiliano Alberto. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
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A pesquisa, em 5 capÃtulos, desenvolve o tema dos/as pobres como categoria social nos Sl 3-14, subunidade do primeiro livro do saltério (Sl 3-41). Os Sl 3-14 são atribuÃdos a Davi, o fato está relacionado com as escolas e suas teologias presentes na edição final do saltério. Esses salmos nasceram nas comunidades camponesas do antigo Israel, posteriormente, foram aperfeiçoados e adaptados por grupos de cantores oficiais no templo de Jerusalém. Os Sl 3-14 se destacam pelo lamento e pela súplica individual. Pertencem a uma coleção pré-exÃlica, mas concentra textos tardios, do pós-exÃlio. Os lugares que ocupam foram pensados estrategicamente. Os Sl 9; 10 apresentam conceitos hebraicos que identificam os/as pobres: dak, ani, ebyon. Estes/as designam pequenos/as camponeses/as livres, ainda com acesso à terra. Ao longo do antigo Israel não sofreram mudanças bruscas como categoria social, no entanto, podem assinalar-se algumas caracterÃsticas que os/as distinguem nos perÃodos correspondentes ao primeiro e o segundo templo de Jerusalém. Ademais, os Sl 9; 10 apresentam palavras sinônimas que também os/as identificam: hellkah pobre/infeliz e naqi inocente . Apesar das pequenas variações dos conceitos, todos apontam à uma categoria social, com direito à apelação nos tribunais, embora com fraca influência jurÃdica. Essa comunidade tem identidade teológica. Javé é apresentado como o seu defensor. A espoliação no saltério é algo dramático, porque o rosto do/a pobre é o próprio rosto de Javé. A pobreza não é um assunto de espiritualidade nem de casualidade. É gerada por um sistema polÃtico-social, planejado de forma inteligente, que não permite ao povo da roça progredir como agricultor. Esse setor poderoso, nacional ou estrangeiro, é identificado nos textos, sob os conceitos: goyim nações , sorerim agressores , oyebim inimigos , raxa im injustos . O seu domÃnio é suportado pela violência e as armas. A ideologia dos sistemas dominantes é fundamental para a interpretação dos textos. A sociedade dos salmistas apresenta crises com relação à identidade humana. A violência e a paz se disputam os espaços. O Sl 8 mostra uma sociedade alternativa pensada a partir daquilo aparentemente fraco: as olelim crianças e os yanaqim lactantes (Sl 8,3). O grito das criancinhas, o grito dos/as oprimidos/as, unido ao grito da criação, se compara à dor de parto, com o qual inicia a vida. Trata-se de um grito que busca transformar os trajetos entortados da história. Esses são indÃcios da esperança que distingue a teologia dos/as pobres. Os Sl 3-7 e 11-14 continuam a apresentar a situação dos/as pobres. Às vezes, localizam-se os conceitos: ani oprimido e ebyon pobre , outras, recorre-se a novos sinônimos como has͇id fiel e sadiq justo . Esses salmos demonstram que os/as pobres estão presentes também nos textos onde tais conceitos não aparecem. As agrupações (Sl 3-7 e 11-14) são uma pausa na subunidade (Sl 3-14), não uma quebra de sentido com os Sl 8; 9 e 10. Finalmente, se localiza na sociedade dos Sl 3-14, o Modo de Produção Tributário. As teorias das ciências econômica, arqueológica, histórica, contribuem com a compreensão do universo sóciopolÃtico gerador de pobres.
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A opressão e a resistência são um fio condutor dos Salmos de peregrinação, o grupo que vai do Salmo 120 até o 134. O distintivo situa-se nas formas variadas com que estas categorias são apresentadas. Este conjunto de salmos impressiona pela maneira simples e direita de dizer as coisas, sem deixar de ser profunda. A partir da análise, observamos que a opressão e a resistência surgem em variadas formas, deixando transparecer que não se trata de falar delas em sentido geral, pois envolvem diferentes formas e facetas que se entrecruzam, sendo manifestas por meio de relações de gênero, classe e raça/etnia. O objetivo desta tese é provar que a partir dos movimentos dos corpos, suas falas e suas memórias é possÃvel apontar para práticas de relacionamentos sociais, econômicos, polÃticos ou religiosos, marcadas por relações de gênero, raça/etnia, classe, que não se vinculam aos interesses de sistemas institucionais. Mas surgem da interação entre experiências de opressão e resistência e se colocam como alternativas de vida. Cada salmo traz marcas de um contexto particular que se junta à s particularidades do outro até revelar um único contexto e nessa dinâmica possibilitar o conjunto. Através das estruturas, formas literárias e dos conteúdos, aponta-se para a centralidade do corpo como sendo fator hermenêutico ativo que, com seu movimento, sua fala, suas memórias, mostra situações de opressão e busca por prazer. O estudo literário e os conteúdos são determinantes, tanto para a estrutura do conjunto, dividida em três grandes partes (Sl 120-122; 123-129 e 130-134), para a tematização do desenvolvimento do conjunto, quanto para a credibilidade da proposta histórica de opressão e resistência apresentada. Constata-se que a vida religiosa aparece integrada à vida social e polÃtica da qual constitui um aspecto se bem que existe mais de uma experiência religiosa, inter-relacionada. Estas experiências revelam que as visitas ao templo de Jerusalém não só eram para cumprir com os costumes religiosos, daquela época, mas principalmente, pelo interesse que peregrinos e peregrinas tinham no cotidiano de suas vidas, seus trabalhos, suas necessidades. Elas e eles souberam fazer a articulação entre a festa e a práxis. Assim, o conjunto de salmos torna-se ponte para o diálogo que revela outras vozes e outras maneiras de identificar opressão e resistência. Não para fugir ou acomodar-se, senão reconhecendo a opressão, superando-a na criatividade e na esperança. O estudo desenvolve-se em quatro capÃtulos. No primeiro, enfatiza-se que os textos estão entre teologia e literatura, especificamente em serem textos poéticos. A partir daà levanta-se o estado atual do estudo sobre este conjunto de salmos e aponta-se ao contexto histórico ao qual estão relacionados estes salmos. No segundo, realiza-se a análise das estruturas poéticas, até entenderque o conjunto de salmo está relacionado como um todo. No terceiro e quarto, pelos resultados do segundo, destacam-se os principais temas que de forma indiciária levam-nos à demonstração da hipótese.
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Trägerband: Inc. oct. 414; Vorbesitzer: Karmeliterkloster Frankfurt am Main
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La acción colectiva deberÃa entenderse más como un proceso que como una acto. Los actores sociales la construyen al mismo tiempo que se dan forma a sà mismos. Entre las condiciones estructurales y el acontecimiento se impone observar una serie de procesos que tienen que ver con el transcurso de la experiencia social de los actores que participan de una acción colectiva. El concepto de "oportunidades culturales", "redes sociales", "redes de activistas o culturas de oposición", son herramientas interesantes para pensar "la construcción de una acción colectiva", siempre y cuando las entendamos en su proceder real como elaboraciones prácticas en el marco de trayectorias militantes especÃficas. En el caso de la toma de la parroquia "Nuestra señora de las Lágrimas" dicha elaboración práctica emergió en la forma de una "comunidad reflexiva", donde se ponÃa en entredicho la "dignidad" de los feligreses. El piquete apareció a lo último de esta historia luego de que se ensayaran otras acciones
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La acción colectiva deberÃa entenderse más como un proceso que como una acto. Los actores sociales la construyen al mismo tiempo que se dan forma a sà mismos. Entre las condiciones estructurales y el acontecimiento se impone observar una serie de procesos que tienen que ver con el transcurso de la experiencia social de los actores que participan de una acción colectiva. El concepto de "oportunidades culturales", "redes sociales", "redes de activistas o culturas de oposición", son herramientas interesantes para pensar "la construcción de una acción colectiva", siempre y cuando las entendamos en su proceder real como elaboraciones prácticas en el marco de trayectorias militantes especÃficas. En el caso de la toma de la parroquia "Nuestra señora de las Lágrimas" dicha elaboración práctica emergió en la forma de una "comunidad reflexiva", donde se ponÃa en entredicho la "dignidad" de los feligreses. El piquete apareció a lo último de esta historia luego de que se ensayaran otras acciones
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La acción colectiva deberÃa entenderse más como un proceso que como una acto. Los actores sociales la construyen al mismo tiempo que se dan forma a sà mismos. Entre las condiciones estructurales y el acontecimiento se impone observar una serie de procesos que tienen que ver con el transcurso de la experiencia social de los actores que participan de una acción colectiva. El concepto de "oportunidades culturales", "redes sociales", "redes de activistas o culturas de oposición", son herramientas interesantes para pensar "la construcción de una acción colectiva", siempre y cuando las entendamos en su proceder real como elaboraciones prácticas en el marco de trayectorias militantes especÃficas. En el caso de la toma de la parroquia "Nuestra señora de las Lágrimas" dicha elaboración práctica emergió en la forma de una "comunidad reflexiva", donde se ponÃa en entredicho la "dignidad" de los feligreses. El piquete apareció a lo último de esta historia luego de que se ensayaran otras acciones
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La tesis mariológica de la conceptio per aurem, según la cual la Virgen MarÃa habrÃa concebido a Jesucristo por el oÃdo en el momento de escuchar del ángel el mensaje celestial anunciándole que, sin perder su virginidad, serÃa madre del Hijo de Dios encarnado, ha merecido hasta ahora muy pocos estudios académicos rigurosamente fundados en fuentes primarias. De hecho, en la literatura especializada son muy escasas las referencias a tal teorÃa y, cuando algún estudioso la evoca, casi siempre se contenta con aludir a ella, sin aportar pruebas documentales. Sin embargo, tal como lo revelan las nueve pinturas italianas aquà analizadas, esa teorÃa fue ilustrada mediante sutiles metáforas visuales en muchas obras pictóricas medievales, las cuales se inspiraron en una sólida tradición literaria. Además una pléyade de Padres de la Iglesia y teólogos medievales testimonia, mediante afirmaciones explÃcitas, que semejante teorÃa gozó de notable aceptación entre los maestros del pensamiento cristiano. Basándose en numerosos textos patrÃsticos y teológicos, este artÃculo intenta dos objetivos esenciales: exponer, ante todo, las distintas formulaciones teóricas propuestas por esos pensadores; y además, tratar de poner en luz los significados dogmáticos que subyacen bajo esa sorprendente tesis.