945 resultados para Aventura e aventureiros
Resumo:
Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Letras - FCLAS
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Este trabalho parte do mito de Ulisses retomado por Dante e se concentra na leitura feita por Levi do canto dantesco , bem como da (re) elaboração da última aventura do herói grego no contexto da história pessoal do escritor. Trata-se de um moderno Ulisses apresentando uma visão moderna do Inferno. Em Dante, Ulisses está entre as almas condenadas a pagar eternamente seus pecados e, ao mesmo tempo, testemunhas e narradores, capazes de contar o processo da própria morte. Neste sentido, o viajante grego tornou-se , a partir da publicação da obra de memória do Holocausto escrita por Primo Levi, o símbolo do testemunho dos campos de concentração. O exemplo clássico da presença de Dante na narrativa de Levi é o capítulo XI do livro Se questo è un uomo , intitulado “Il canto di Ulisse”, onde prosa e poesia se encontram. O mito de Ulisses, que representa a exaltação do homem inteligente, ávido de conhecimento, que chega às portas do grande mistério da existência humana torna-se, em Levi, um instrumento didático. Recitar uma poesia assume, no universo do campo de concentração, o valor de um ato político e humano, uma afirmação coletiva dos valores que aquele sistema pretendia destruir.
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O presente trabalho trata da caracterização de algumas experiências de escrita realizadas em situações específicas e particulares, envolvendo, no que pode ser considerada “aventura” de escrever, pessoas não habituadas à escrita, e que se vêem tentadas a, ou com grande necessidade de, executar tarefas que exigem a utilização do código escrito. Nessas ocasiões, muitas vezes exprimem suas idéias e interpretações do mundo vivido, mesclando letras, palavras e representações sociais, elaboradas a partir de códigos alternativos de registro de informações – práticas comuns em universos sociais em que a leitura e a escrita são práticas incomuns, ou seja, em localidades em que há predominância do analfabetismo, envolvendo um grande contingente de excluídos da escola. Esta exclusão empurra tais pessoas para situações em que só podem contar com mecanismos alternativos, criados tanto para registro de informações sobre a sua história quanto para representação de situações cotidianas.
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Entre abril e maio de 2008, o jornalista espanhol Bernardo Gutiérrez realizou, por barco, uma viagem de Manaus a Belém, com escalas em várias cidades do baixo Amazonas. O relato da viagem constitui Calle Amazonas: de Manaos a Belém por el Brasil olvidado, publicado na Espanha, em 2010. O presente trabalho mostra como Gutiérrez entrelaça em seu livro o relato de três viagens. A primeira é o deslocamento pelo emaranhado de cursos de água, descrevendo os lugares visitados. A esta viagem articula-se um recorrido pela narrativa de outros viajantes, uma biblioteca que constitui a memória cultural da região. A terceira seria a aventura da escrita. Valendo-se da experiência do percurso realizado e das leituras sobre o tema, o jornalista constrói, no limiar entre história e ficção, realidade e fantasia, elementos concernentes à Amazônia desde seu descobrimento, o relato que constitui seu livro.
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Destinado principalmente a professores, este livro, de Maria Heloísa Martins Dias, tem o objetivo, principalmente, de estimular o leitor a questionar e refletir sobre a literatura e as abordagens que esse tipo de leitura suscita. Busca, enfim, abrir novos horizontes aos que se dedicam à tarefa de ensinar a ler o texto literário. No primeiro momento, a obra traz reflexões sobre o estado da arte do ensino de literatura, discutindo postulações consagradas de autores como Roland Barthes, Todorov, Eduardo Lourenço, Derrida, Paul de Man e Nino Júdice. Conceitos como a divisão da literatura em períodos históricos e sua classificação em escolas literárias são exaustivamente dissecados e questionados. No segundo momento, Dias apresenta propostas de práticas metodológicas voltadas à abordagem da poesia portuguesa, enfocando autores como Camões, Gil Vicente, Bocage e Alexandre O'Neill. Sem oferecer modelos e receitas, essas práticas de leitura sugerem múltiplas possibilidades de lidar com a poesia, mas sempre com o foco na aventura da criação e nos caminhos da inventividade.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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As concepções sobre a importância do ensino da educação física escolar sofreram inúmeras mudanças desde a sua implementação como matéria no currículo da escola. Segundo SOARES (1994), a cultura corporal de movimento, é o conhecimento que constitui o conteúdo da educação física, esta é representada pela ginástica, esportes, lutas, capoeira, atividades físicas de aventura, práticas corporais alternativas, jogos, circo e dança. Os PCNs trazem uma proposta de problematizar os conteúdos de ensino, elencando alguns dos principais problemas que a sociedade deve se atentar para se manter equilibrada, estes são denominados Temas Transversais. Este estudo tem como propósito é investigar as relações entre o Meio Ambiente e a Educação Física na perspectiva da cultura corporal de movimento, mostrando que é possível o trabalho de ambas temáticas em conjunto. Em paralelo a isso, o estudo também tem como objetivo a elaboração de uma proposta de organização dos conteúdos que relacionam algumas temáticas do Meio Ambiente com os alguns conteúdos da Educação Física. Para o (PCN/BRASIL 1998), o papel da educação em relação ao meio ambiente é proporcionar para o aluno a possibilidade da construção de um mundo socialmente justo e ecologicamente equilibrado. O que requer responsabilidade coletiva e individual de qualquer individuo planetário, interferindo no modo como a sociedade programa as prioridades no seu cotidiano. Esta interferência só será possível se houver a construção dos conceitos gerando uma assimilação de valores. Para isso, propomos uma organização curricular dos conteúdos da educação física juntamente com as temáticas ambientais. Esta proposta teve como finalidade abranger o segundo ciclo do ensino fundamental. Para Gonzáles (2006) organizar e sistematizar os conteúdos de ensino da ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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In 1997, the National Curriculum Parameters (BRASIL, 1997a) proposed the incorporation of the Transversal Themes in all of the knowledge areas. Specifically in the School Physical Education, the teacher working with transversality must stabilish bridges between the body culture practice with these themes. Promote this relationship is not a simple task and there are many problems that stuck the advance of this propose. So, thinking about making didactical formulat teaching stragies and think about the development of their practice. Another challenge is considerate as a beginning in the pedagogic activity the student’s knowledge and experience, as listening during the process of knowledge construction. In this way, the aim of this research is investigate the 8th and 9th grade of the primary school students conception about Cultural Plurality. After this, using the information taken gron the students, we are going to present subisidies to make a textbook, for the teachers and for students, with Physical Education activities possibilies with this Transversal Theme. Keeping in mind the aim of this research, we used the semi-structed interview as a instrument of data collection. The interview was made with 30 students of the 8th and 9th grade the primary school from two statual schools of Rio Claro city. The procediments were executed following the ethics comite requirements. In other to associate the Cultural Plurality with Physical Education, dance and physical adventure activities contents were selected. The results showed that the students know few thinks about this Transversal Themes, because they had apoor knowledge, according to National Curriculum Parameters. In scholar environment and Physical Education classes, there are many cases of prejudice and discrimination, mostly by the leack of ability. Nonetheless, most of the students are able to...(Complete abstract click electronic access below)
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A Educação Física escolar é responsável por proporcionar ao aluno o conhecimento da cultura corporal de movimento, compreendida pelas diferentes manifestações corporais, como lutas, ginásticas, danças, entre outras. As Atividades Físicas de Aventura são atividades existentes na cultura corporal de movimento e que estão ganhando cada vez mais espaço nos dias atuais. Essas atividades são realizadas em meio natural, urbano ou artificial, podendo ser adaptadas para o contexto escolar, envolvendo o risco controlado e proporcionando diferentes sensações. Sendo as Atividades Físicas de Aventura pertencentes à esfera da cultura corporal de movimento é necessário que elas sejam introduzidas na escola, proporcionando assim a vivência de novas manifestações corporais aos alunos, propiciando o aprendizado de valores relacionados ao meio ambiente em geral, que estão atrelados a essa prática, além de aumentar os conteúdos da Educação Física na escola. Com isso o objetivo desse estudo foi analisar a implementação de um programa de Atividades Físicas de Aventura dentro das aulas de Educação Física durante o período de um mês (oito aulas), com os temas: surfe, corrida de orientação, parkour e skate, para uma turma de alunos da sexta série, atual sétimo ano, de uma escola da rede pública estadual de ensino do Estado de São Paulo da cidade de Rio Claro. Para isso, foi avaliada a opinião do professor de Educação Física desta turma, por meio de uma entrevista semi-estruturada, dos alunos envolvidos durante o processo de implementação, por meio de questionários, e de um grupo de alunas pertencentes ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), por meio de grupo focal, sobre as possibilidades apresentadas nas aulas de AFA no contexto escolar. Os resultados mostraram que os alunos, o professor e as bolsistas acharam... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Criança gosta mesmo de brincar. Em casa, na rua, em qualquer lugar. E por que não na escola? O lugar de estudar não poderia ter mais espaços para brincar? Faltam em nossas escolas áreas mais interessantes e atraentes que o playground convencional, que incitem a aventura, o desafio, às brincadeiras em grupo. A melhor forma de se aprender na infância é através das brincadeiras, que formam o alicerce para o seu futuro lingüístico, de raciocínio, de lógica, de inserção na sociedade. Por meio das brincadeiras, as crianças evidenciam seus sentimentos, seu entendimento de mundo, suas descobertas, suas construções. Quando bem orientadas e acompanhadas, elas não são apenas passatempo e sim a forma mais consistente e genuína de aprendizagem. A aprendizagem na Educação Infantil acontece de forma experimental, ou seja, a criança necessita fazer e fazendo vai construindo os seus conceitos. No playground, a criança experimenta os brinquedos que ainda não usou, arrisca, persiste, esforça-se, sem a crítica e a vergonha que mais tarde inibe e desestimula as suas ações. Na EMEI Márcia de Almeida Bighetti, localizada no Núcleo Habitacional Mary Dota na cidade de Bauru, espaço é que não falta para um projeto lúdico. Por possuir um enorme terreno para um pequeno bloco de salas de aula e apenas alguns brinquedos no parquinho, essa foi a escola escolhida para a proposta de um espaço lúdico infantil