954 resultados para Assis, Machado de, 1839-1908. Dom Casmurro


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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS

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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Educação - FFC

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Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Esta dissertação tem por objetivo investigar a presença dos escritores ingleses nas obras de escritores brasileiros do século XIX. Os romancistas ingleses que se destacaram na Inglaterra do século XVIII foram Daniel Defoe, Samuel Richardson e Henry Fielding. Eles contribuíram para ascensão e consolidação do romance como gênero literário. No Brasil, o romance desenvolveu-se com maior liberdade e atraiu o público leitor. O novo público começa a ler romances que recriavam a cidade, as ruas e a vida de uma classe social emergente: a burguesia. O novo gênero que surgiu na Inglaterra promoveu o crescimento do comércio, a proliferação de revistas e jornais, de cunho popular e literário. Os escritores brasileiros como José de Alencar e Machado de Assis sofreram influências dos escritores ingleses, no entanto, essa influência não foi refletida somente nos romances desses escritores, foi sentida também nos negócios, na cultura e na vida social do Brasil. Alguns exemplos dessa presença são igualmente revelados nas obras de Machado de Assis por meio das citações, das referências e das alusões. Machado de Assis, sempre quando possível, faz referências aos escritores ingleses tanto dos séculos XVI e XVIII quanto do século XIX, tais como Shakespeare, Swift, Fielding. Sterne, Lamb e Dickens entre outros romancistas ingleses.

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Pós-graduação em Geologia Regional - IGCE

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A divulgação de estudos em jornais do século XIX se torna cada vez mais necessária, pois contribui para um melhor entendimento do processo de produção, circulação e formação da História Literária Brasileira. Neste trabalho, analisa-se um dos principais jornais da imprensa paraense oitocentista - O Jornal do Pará (1862 -1878) - que destinou vários espaços para publicação literária e manteve estáveis diálogos com periódicos de outros estados, como o impresso carioca Jornal das Famílias - produzido pela Editora Garnier e dirigido sob a mesma linha conservadora do periódico paraense. Desse jornal familiar foram extraídos desde traduções a textos de autores consagrados, como Machado de Assis. Esses espaços reservados para a conversa entre os periódicos mostram que o Pará não ficou a parte das conjecturas de seu tempo, como também participou ativamente do cenário que ajudou a constituir a Literatura Brasileira.