956 resultados para Anterior medial frontal
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
OBJETIVO: Relacionar a área de secção inicial do enxerto com o resultado da cirurgia de reconstrução do LCA. Foram operados oito cães, divididos em dois grupos, de acordo com o tamanho do enxerto: grupo A - 25% e grupo B - 40% da largura do ligamento patelar (LP). MÉTODOS: Após oito meses, os cães foram sacrificados para análise macroscópica e histológica dos ligamentos reconstruídos, utilizando-se o joelho contralateral do cão como controle. RESULTADOS: em ambos os grupos, todos os ligamentos reconstruídos apresentaram-se viáveis e hipertrofiados; o enxerto de LP teve sua morfologia alterada, verificada através da medida do crimp e da celularidade, assemelhando-se com a do LCA. CONCLUSÃO: A área de secção do enxerto não influenciou o resultado histológico da cirurgia de reconstrução do LCA em cães.
Resumo:
A estenose congênita da abertura piriforme é uma rara causa de obstrução nasal que pode ocorrer no recém-nascido. É provocada pelo crescimento excessivo do processo nasal medial da maxila causando um estreitamento do terço anterior da fossa nasal. Inicialmente foi relatada uma deformidade isolada, posteriormente a estenose congênita da abertura piriforme foi considerada como apresentação de forma menor da holoprosencefalia. Neste artigo relatamos um caso de recém-nascido do sexo masculino que apresentava desde o parto dispnéia, cianose e episódios de apnéia. O paciente foi submetido a cirurgia com alargamento da abertura piriforme por acesso sublabial. No seguimento apresentou boa evolução durante o acompanhamento. O relato desta deformidade mostra sua importância como causa de obstrução nasal congênita e diagnóstico diferencial de atresia coanal. A estenose congênita da abertura piriforme pode ser reparada adequadamente, quando necessário, através de procedimento cirúrgico.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Flexibilidade anterior do tronco (FAT) é um componente importante dos exames clínico e de aptidão física utilizado como indicador da função vertebral. O teste mais utilizado para sua quantificação é o sentar-e-alcançar (TSA), que considerara como padrão de normalidade o toque das mãos nos pés, com critérios e parâmetros de análise que independem das variáveis. Neste estudo, investigou-se a FAT em adolescentes, após o pico da velocidade de crescimento em estatura, em função do sexo, da velocidade de execução e dos dados antropométricos. Os índices foram obtidos em centímetros; o peso corporal em kg. Participaram 102 adolescentes, sendo 45 mulheres e 57 homens, entre 16 e 20 anos de idade. Resultados indicam que o fator sexo, dados antropométricos e a velocidade de execução do teste influenciam os índices de flexibilidade; a avaliação da função vertebral não pode ter como critério de normalidade atingir os pés pelo TSA, e que a velocidade rápida leva a melhores resultados. em resumo, os resultados indicam que tocar os pés, é um critério que exclui da normalidade da função vertebral aproximadamente 50% dos adolescentes. Assim, o critério para tomada de decisão quanto ao encaminhamento do adolescente para recuperação de maiores índices de flexibilidade precisa ser revisto.
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Realizou-se um estudo das alturas faciais anterior e posterior em 79 crianças brasileiras, sendo 46 do gênero feminino e 33 do masculino, com idades de 8 a 11 anos, portadoras de má oclusão Classe I de Angle, na fase de dentadura mista, não submetidas a tratamento ortodôntico. Esta investigação utilizou duas radiografias cefalométricas em norma lateral, de cada criança, com intervalo de 8 a 16 meses entre uma radiografia e outra, para comparação dos dados cefalométricos. Foram estudadas as proporções faciais anteriores, ou seja, a relação entre as dimensões N-Me (AFT), N-ENA (AFS), ENA-Me (AFI) e o relacionamento entre as dimensões Ar-GO (AFP) e a distância entre o plano palatino ao mento (AFA) , isto é, o Índice da Altura Facial (IAF). Os resultados obtidos, possibilitaram constatar que as tendências de crescimento foram equilibradas em todas as situações estudadas; a dimensão altura facial inferior, contribuiu de forma mais significativa, nas alterações observadas na altura facial total; as proporções faciais anteriores se mantiveram em torno de 42% para a altura facial superior e 58% para a altura facial inferior; o índice da altura facial ou se manteve constante em torno de 0,66 ou apresentou uma tendência a aumentar com a idade; não ocorreu dimorfismo sexual com relação às proporções faciais e índice da altura facial.
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INTRODUÇÃO: o relato de caso apresentado descreve um tratamento ortodôntico auxiliado por miniplacas, de uma paciente adulta que apresentava mordida aberta anterior acentuada, rotação horária da mandíbula, biprotrusão e ausência de selamento labial. Após a extração dos primeiros molares e retração dentária superior e inferior, associada ao controle vertical propiciado pelas placas, ocorreu uma pequena rotação anti-horária da mandíbula e a correção da mordida aberta anterior, com significativa melhora facial. OBJETIVO: o presente relato corrobora as evidências atuais quanto à eficiência do uso de miniplacas de titânio como ancoragem temporária, especialmente em situações de correções de grande amplitude, envolvendo um problema vertical.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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In the present study, we investigated the effect of previous injection of either prazosin (alpha 1-adrenergic antagonist) or atropine (muscarinic cholinergic antagonist) into the medial septal area (MSA) on the presser and dipsogenic responses induced by intracerebroventricular (ICV) injection of carbachol (cholinergic agonist) and angiotensin II (ANGII) in rats. The presser and dipsogenic responses to ICV carbachol (7 nmol) were reduced after previous treatment of the MSA with atropine (0.5 to 5 nmol), but not prazosin (20 and 40 nmol). The dipsogenic response to ICV ANGII (25 ng) was reduced after prazosin (40 nmol) into the MSA. The presser response to ICV ANGII was not changed either by previous treatment of the MSA with prazosin or atropine. The present results suggest a dissociation among the pathways subserving the control of dipsogenic and presser responses to central cholinergic or angiotensinergic activation.
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The central injection of clonidine (an alpha-2-adrenoceptor agonist) in conscious normotensive rats produces hypertensive responses and bradycardia. The present study was performed to investigate the effect of electrolytic lesions of the lateral hypothalamus (LH) on the pressor and bradycardic responses induced by clonidine injected into the medial septal area (MSA) in conscious and unrestrained rats. Male Holtzman rats weighing 250-300 g were used. Mean arterial pressure and heart rate were recorded in sham- or bilateral LH-lesioned rats with a cerebral stainless steel cannula implanted into the MSA. The injection of clonidine (40 nmol/mu-l) into the MSA of sham rats (N = 8) produced a pressor response (36 +/- 7 mmHg, P<0.05) and bradycardia (-70 +/- 13 bpm, P<0.05) compared to saline. Fourteen days after LH-lesion (N = 9) the pressor response was reduced (9 +/- 10 mmHg, P<0.05) but no change was observed in the bradycardia (-107 +/- 24 bpm). These results show that LH is an important area involved in the pressor response to clonidine injected into the MSA of rats.