832 resultados para Alarmismo demográfico


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A alteração da estrutura da paisagem para um novo estado no contexto urbano leva a modificações dos elementos naturais em função do crescimento da população e da ocupação de novos espaços. A arborização urbana participa dessa transformação, pois é um elemento qualificador das cidades. Assim, esta pesquisa tem por objetivo analisar a relação da configuração espacial da arborização urbana em quatro bairros da cidade de Ponta Grossa – PR, a partir de dados de inventários da composição florística viária levantados nos anos de 2005 a 2008, cruzados com aspectos socioeconômicos da população apontados pelo Censo Demográfico do IBGE (2000).  

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Povoada originalmente por vicentistas e açorianos, a faixa litorânea do Estado de Santa Catarina (Brasil) é cortada pelos inúmeros vales atlânticos onde se instalaram, no século XIX, imigrantes europeus. Nela estão localizadas as microrregiões de Itajaí e de Florianópolis, situadas, respectivamente, nas porções do litoral designadas por centro-norte e centro, possuidoras, ambas, de uma formação histórica cujas determinações extrapolam os limites físicos dos espaços que as contém e que se sobressaem no contexto catarinense, nas últimas décadas, por apresentarem um novo dinamismo econômico e demográfico, somado ao crescente fluxo de turistas. Na primeira, a centro-norte, destacam-se os municípios da Foz do rio Itajaí-Açu com altos índices de crescimento demográfico e um porto com elevada movimentação de mercadorias. Na segunda, a do litoral central, sobressai a Ilha de Santa Catarina, a maior do litoral catarinense, onde se localiza Florianópolis, a capital do estado. O trabalho tem como objetivo geral comparar as duas microrregiões apontadas, buscando analisar as semelhanças e diferenças existentes entre elas e definir os elementos responsáveis pela expansão urbana e demográfica atual, bem como as conexões básicas entre o passado e o presente. Os marcos teórico-metodológicos do trabalho estão alicerçados no materialismo histórico e dialético, com apoio de estudos voltados à análise da realidade brasileira e catarinense em particular.

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O presente trabalho visa usando determinados indicadores de Déficit Habitacional passíveis de serem construídos a partir dos dados do Censo Demográfico de 2000, segundo a escala das Áreas de Ponderação, traçar um perfil de como anda a disponibilidade quantitativa e qualidade de moradia para a população da cidade do Rio de Janeiro, especialmente considerando seus segmentos menos abastados.Insere-se na linha de pesquisa “Desigualdade, Migração e Pobreza na Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ)”, em desenvolvimento pelo Grupo de Estudos Espaço e População (GEPOP) do Departamento de Geografia/UFRJ.O uso da escala das Áreas de Ponderação permite uma visão das diferenciaçõessócio-espaciais intra-urbanas causadas pelo estoque quantitativo equalitativodesigual das moradias no espaço. Essas diferenciações, por sua vez, são mascaradas em estudos que recorrentemente usam escalas menos desagregadas. Quanto aos aspectos metodológicos, foram utilizadas como variáveis brutas: densidade morador-dormitório, família-ordem, entre outras; posteriormente mapeadas. Como unidades espaciais analíticas, foram utilizadas: Áreas de Ponderação (APs), menor unidade espacial de análise para divulgação dos resultados da amostra do Censo Demográfico de 2000. Como fontes de dados foram considerados os micro-dados censitários extraídos do Banco Multidimensional de Estatísticas (BME/IBGE), referentes ao Censo Demográfico de 2000.

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Neste texto são apresentadas as características gerais da pesquisa “Os papéis de intermediação das cidades de Ourinhos (SP) e Marília (SP), um estudo comparativo” no contexto das pesquisas sobre cidades médias. Considerando o acelerado processo de transformação em que as sociedades estão envolvidas atualmente, este tipo de estudo colabora para o entendimento de tendências inerentes aos novos papéis que as cidades desempenham ou podem desempenhar, potencializando contribuições a partir da elaboração de publicações atualizadas para ações de gestão e planejamento.Atualmente as pesquisas sobre cidades médias procuram superar uma abordagem que privilegia os aspectos quantitativos, notadamente o tamanho demográfico, no caso brasileiro, e passam a utilizar critérios qualitativos, tais como os papéis que as cidades desempenham na rede urbana e a situação geográfica das mesmas. Deste modo é possível distinguir estudos baseados no porte das cidades e estudos que privilegiam os papéis desempenhados pelas mesmas na rede urbana.A abordagem que considera a relação intermediária das cidades é muito rica, porém apresenta o limite de ser muito ampla, exigindo estudos atualizados e abrangentes. Nesse sentido são apresentadas algumas possibilidades de análise a partir dos conceitos de redes e territórios enquanto recursos teóricos importantes que permitem evidenciar os processos de intermediação.

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Las décadas de 1970 y 1980 fueron marcadas por la disminución rápida de las superficies ocupadas por las florestas tropicales. Este fenómeno es particularmente espectacular en Brasil donde se estima que 551.000 km2 de la floresta amazónica fueron destruidos para una mise en valeur agrícola (agropecuaria). El caso de Mato Grosso es muy revelador de esa evolución en razón de la extensión de las superficies conquistadas por la agricultura en detrimento de la floresta y también en función de la diversidad de los paisajes preexistentes y de las formas actuales de ocupación de los llamados “espacios vacíos”. La Amazonía Mato-Grossense es la porción del territorio que se extiende al norte del paralelo 16º S y cuyo drenaje es en gran parte dominado por los principales afluentes del río Amazonas: Araguaia, Xingu, Teles Pires/Tapajós, Madeira/Guaporé. En la década de 1970 el gobierno brasileño transformó en proyecto de estrategia militar la ocupación territorial de la Amazonía, aplicando como doctrina los eslóganes: (a) Seguridad y Desarrollo e (b) Integrar para no entregar, ya que temía la influencia del modelo Cubano, materializado en América Latina a partir de la presencia notoria del Che Guevara en Bolivia. Entre 1970 y 1974 el Instituto Nacional de Colonización y Reforma Agraria (INCRA) dio prioridad al asentamiento de colonos pobres en los estados de Rondonia y Mato Grosso, conforme la propuesta del proyecto POLONOROESTE, atendiendo tres objetivos básicos: (1) Objetivo Económico: promover la agricultura teniendo como meta el aumento de la producción de alimentos para abastecer el mercado interno y para la exportación; (2) Objetivo Demográfico: frenar el éxodo rural y reorientar, para la Amazonía, el flujo que se dirigía para las grandes metrópolis del Sureste de Brasil; (3) Objetivo Social: disminuir las tensiones sociales provocadas por el latifundio en el Nordeste y por el minifundio en el Sur del país. Como estrategias de ocupación una serie de programas especiales de desarrollo del Gobierno Federal fueron implementados, entre los cuales destacamos: -         Pavimentación de la carretera BR-163, uniendo Campo Grande/MS a Cuiabá/MT; -         Pavimentación de la carretera BR-364, uniendo Goiás/GO a Cuiabá/MT; -         Creación de la Universidad Federal de Mato Grosso; -         Extensión de la primera gran línea de transmisión de energía eléctrica desde Cachoeira Dourada/MS até Cuiaba/MT; -         Implementación de programas especiales para la ocupación del “cerrado”[1]/POLOCENTRO que financió la ocupación de 1 millón de hectáreas de “cerrados” por la agropecuaria en el Norte de Mato Grosso; -         La pequeña producción de subsistencia de Mato Grosso sufrió los primeros impactos de los colonos gauchos y paranaenses. La metodología adoptada para investigar como esas acciones definen/redefinen las dinámicas territoriales y, evidentemente, se plasman en el paisaje motivando una serie de impactos socioambientales, consiste en investigaciones de campo (observaciones empíricas, entrevistas, tomadas de fotos y filmes) y en los análisis de imágenes LANDSAT TM. Partiendo del presupuesto de que esas transformaciones acontecen, raramente de manera completamente espontánea y anárquica, es posible identificar las estructuras espaciales suficientemente recurrentes para que el estudio de toda esa región se preste a una tentativa de definir las configuraciones espaciales típicas, sus lógicas de funcionamiento y sus evoluciones temporales. El objetivo mayor es diagnosticar el estado actual de la ocupación del suelo, así como pronosticar las alteraciones futuras. La colonización agrícola y su corolario de deforestación – promedio anual de 20.000 km2 – está en plena dinámica con el apoyo de los gobiernos – Federal y Estadual -, de los avances tecnológicos y de grandes grupos capitalistas (nacionales e internacionales). [1] Tipo de sabana brasileña.

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La provincia de Santa Fe representa junto a la Ciudad Autónoma de Buenos Aires, el distrito que registró en el último período intercenso el menor ritmo de crecimiento demográfico y la composición poblacional, para 2001, más envejecida. El envejecimiento de la población es un proceso intrínseco de la transición demográfica, que implica el tránsito de regímenes de alta mortalidad y natalidad a otro de niveles bajos y controlados. La disminución de la natalidad y aumento de la expectativa de vida de las personas repercuten directamente en la composición por edades de la población, al reducir relativamente el número de personas en las edades más jóvenes y engrosar los sectores con edades más avanzadas. En el presente trabajo se tomarán a los componentes administrativos departamentales como unidades estadísticas a los efectos de evaluar la posible existencia de diferencias espaciales en el comportamiento del ritmo de envejecimiento de la población para el período comprendido entre los años 1980 y 2001. Se tendrá en cuenta además al interior de cada Departamento, las diferencias existentes en dicha evolución según se trate de asentamientos urbanos o rurales. El trabajo retoma la noción de ‘velocidad de envejecimiento’. El mismo consiste en obtener la diferencia entre las tasas anuales medias de crecimiento de dos subgrupos etarios de la población. Primeramente se subdivide a la población de los departamentos, tomando como base los datos censales de 1980 y 2001, en grupos etarios dicotómicos: ‘hasta 64 años’ y ’65 y más años’. Luego, se obtienen las proporciones de ambos grupos, para posteriormente calcular la tasa anual media de evolución de las mismas. Finalmente se calcula la diferencia de la tasa de evolución entre el grupo ‘hasta 64 años’ y el de ‘65 y más años’

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Apicación del método estadístico para analizar las tasas de crecimiento demográfico de la población de 74 centros urbanos cantonales de Costa Rica