975 resultados para 3 [3 tert butylthio 1 (4 chlorobenzyl) 5 isopropyl 2 indolyl] 2,2 dimethylpropionic acid
Resumo:
OBJETIVOS: Descrever os resultados perinatais e os fatores associados à centralização fetal diagnosticado pelo exame doplervelocimétrico em gestantes com hipertensão arterial. MÉTODOS: Realizou-se um estudo de corte transversal, retrospectivo, incluindo 129 gestantes com hipertensão arterial submetidas à análise doplervelocimétrica, até quinze dias antes do parto. Mulheres com gravidez múltipla, malformações fetais, sangramento genital, descolamento prematuro de placenta, rotura prematura das membranas, tabagismo, uso ilícito de drogas e doenças crônicas foram excluídas. Foram analisadas as características biológicas, sociodemográficas, obstétricas e os resultados perinatais. Para determinar a associação entre as variáveis, foram utilizados os testes χ² exato de Fisher e t de Student. Realizou-se análise de regressão logística múltipla para determinar fatores associados com a centralização fetal. RESULTADOS: Pré-eclâmpsia grave foi a síndrome hipertensiva mais frequente (53,5%) e a centralização fetal foi observada em 24,0% dos fetos. Os fatores pré-natais associados com centralização fetal foram a persistência da incisura protodiastólica bilateral na artéria uterina (OR 3,6; IC95% 1,4 - 9,4; p=0,009) e a restrição de crescimento intrauterino (RCIU) (OR 3,3; IC95% 1,2 - 9,3; p=0,02). Os desfechos perinatais associados à centralização fetal foram idade gestacional <32ª semana, recém-nascido (RN) pequeno para a idade gestacional (PIG), peso do RN<2.500 g e morte perinatal. Não se encontrou associação com outras variáveis maternas e neonatais. CONCLUSÕES: Os fatores associados à centralização fetal foram persistência da incisura protodiastólica bilateral na artéria uterina, RCIU e aumento da frequência de desfechos perinatais adversos.
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OBJETIVO: Avaliar a correlação entre o uso de corticoterapia antenatal (CAN), a frequência de reanimação em sala de parto e a evolução ao óbito de recém-nascidos menores de 1.500 g e idade gestacional menor ou igual a 34 semanas.MÉTODOS: Estudo de coorte no qual foram acompanhados, desde a internação até a idade gestacional corrigida de 34 semanas, todos os recém-nascidos admitidos na UTI neonatal de janeiro de 2006 a dezembro de 2011. Foram excluídos os recém-nascidos que apresentaram malformações, síndromes genéticas, infecções congênitas e os transferidos de ou para outras instituições. Os recém-nascidos foram separados em 2 grupos: os que receberam (n=182) e os que não receberam (n=38) corticosteroide antenatal. Os principais desfechos estudados foram a necessidade de reanimação neonatal, a presença das principais morbidades neonatais e a evolução ao óbito durante a internação. As médias das variáveis foram comparadas utilizando-se o teste t de Student ou teste não paramétrico e as frequências foram comparadas pelo teste do χ2, com correção de Fisher. Todas as variáveis que se apresentaram diferentes entre os grupos foram avaliadas por regressão logística. Foi utilizado o pacote estatístico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) 16.0 e a significância foi considerada 0,05.RESULTADOS:Foram avaliados 220 pacientes. Não houve diferença entre os grupos quanto ao peso de nascimento, à idade gestacional e à presença das principais patologias neonatais. O grupo de recém-nascidos que recebeu CAN apresentou mortalidade 3 vezes menor (IC95% 1,4-6,5) e necessitou 2,4 vezes menos de reanimação (IC95% 1,1-5,0). Além disso, houve diminuição da necessidade de procedimentos avançados de reanimação: em 3,7 vezes o uso de cânula traqueal (IC95% 1,7-7,6), 5,7 vezes o uso de massagem cardíaca (IC95% 2,0-16,5) e 8,9 vezes o uso de drogas (IC95% 2,0-39,4).CONCLUSÕES: A CAN reduziu a necessidade de reanimação em sala de parto, principalmente de procedimentos avançados de reanimação, além de ter diminuído a mortalidade nos recém-nascidos estudados.
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Seneciose é a principal intoxicação por planta no sul do Rio Grande do Sul, Brasil. Neste trabalho apresentam-se os dados de 24 surtos de seneciose em bovinos e de um em eqüinos, diagnosticados pelo Laboratório Regional de Diagnóstico (LRD) da Universidade Federal de Pelotas, no período de 1998 a 2000. Adicionalmente são avaliados os dados epidemiológicos de 54 surtos ocorridos no período 1978-1997. Os dados epidemiológicos e clínicos do período 1998-2000 foram coletados em visitas às propriedades onde estavam ocorrendo os surtos. Em 11 (45,83%) surtos os animais tinham até 3 anos de idade e, em 13 (54,16%), 3 anos ou mais. Quanto ao sexo, 9 (37,5%) surtos atingiram fêmeas e 15 (62,5%) afetaram machos. Em relação à época de ocorrência, 10 (41,66%) surtos ocorreram na primavera, 4 (16,66%) no verão, 5 (20,83%) no outono, e 5 (20,83%) no inverno. A morbidade foi estimada em 4,92% e a letalidade em 95,59%. As espécies de Senecio que predominaram nas propriedades visitadas foram S. brasiliensis em 12 (57,14%), S. selloi em 10 (47,61%), S. oxyphyllus em 6 (28,57%), S. heterotrichius em 3 (14,28%), e S. leptolobus em 1 (4,76%) propriedade. Os sinais clínicos mais freqüentes foram emagrecimento progressivo, incoordenação, diarréia, tenesmo, prolapso retal e agressividade. O curso clínico da intoxicação, levando em consideração somente os animais necropsiados ou os observados durante as visitas às fazendas, foi de 24 a 96 horas em 4 (16,66%) surtos, de 4 a 7 dias em 7 (29,16%), de 1 a 2 semanas em 4 (16,66%), de 2 a 3 semanas em 2 (8,33%), de 1 a 2 meses em 2 (8,33%), e de 2 a 3 meses em 1 (4,16%) surto. Em quatro (16,66%) surtos o período de manifestação clínica não foi observado. Nos surtos em que o curso clínico foi mais prolongado, alguns animais apresentaram fotossensibilização. Os achados de necropsia mais comuns foram fígado aumentado de tamanho e endurecido, vesícula biliar aumentada, edema no mesentério e abomaso e líquido nas cavidades. No fígado, a histopatologia revelou fibroplasia, megalocitose e proliferação de células dos ductos biliares e, no cérebro, degeneração da substância branca. Em amostras das diferentes espécies de Senecio, coletadas em diferentes épocas do ano, foi determinada a concentração de alcalóides pirrolizidínicos (APs) e seus N-óxidos através de cromatografia de camada delgada e espectrofotometria. Retrorsina foi encontrada em Senecio brasiliensis, S. heterotrichius, S. selloi e S. oxyphyllus. Além deste, S. brasiliensis e S. heterotrichius registraram mais um e dois alcalóides não identificados, respectivamente. A maior concentração de AP reduzido (AP livre + N-óxido) foi encontrada em S. brasiliensis no inverno (0,25%). Nessa mesma época quantidades decrescentes de AP reduzidos foram encontradas em S. heterotrichius (0,19%), S. oxyphyllus (0,03%) e S. selloi (0,03%). Em S. leptolobus não foram detectados alcalóides. Esses dados demonstraram que S. brasiliensis é a espécie mais importante como causa de seneciose no sul do Rio Grande do Sul. Adicionalmente, foram analisados dados de arquivo do LRD sobre 54 surtos de intoxicação por AP no período 1978-1997. Nesse período, 7 (12,96%) surtos afetaram bovinos menores de 3 anos, 39 (72,22%) afetaram bovinos de 3 anos ou mais, 3 (5,55%) afetaram bovinos de várias idades e, em 5 (9,25%) surtos a idade não foi informada. Trinta e nove (72,22%) surtos afetaram fêmeas, 7 (12,96%) afetaram machos, 3 (5,55%) afetaram ambos os sexos e, em 5 (9,25%), o sexo não foi informado. Vinte e três (42,59%) surtos ocorreram na primavera, 9 (16,66%) no verão, 9 (16,66%) no outono, e 13 (24,07%) no inverno. O maior número de surtos da intoxicação no período 1998-2000 (24 surtos em 3 anos) em relação ao período 1978-1997 (54 surtos em 20 anos) pode estar relacionado à diminuição em mais de 50% da população ovina no Estado.
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Quatro ovinos machos, com cerca de 12 meses de idade (Ovinos 1-4), foram infectados por via intravenosa com aproximadamente 1,25x10(5) tripomastigotas de Trypanosoma vivax, outros quatro ovinos (Ovinos 5-8) destinaram-se ao grupo controle. Após a infecção, exames clínicos visando avaliar temperatura retal, freqüências cardíaca e respiratória e parasitemia foram realizados diariamente por 30 dias, tempo estabelecido para o término do experimento. A avaliação do hematócrito foi realizada a cada cinco dias. Ao final do período experimental, os animais foram castrados e os testículos e epidídimos submetidos ao exame anatomopatológico. Amostras destes órgãos dos Ovinos 1, 4 e 5 foram tomadas para a realização da reação em cadeia da polimerase (PCR). Os parâmetros clínicos (hipertermia, aumento das freqüências cardíaca e respiratória, aumento de volume dos linfonodos e palidez das mucosas) mantiveram-se para o grupo infectado acima dos valores mostrados pelo grupo controle durante todo o período experimental. A parasitemia foi observada a partir do 3º dia pós-infecção (dpi) com picos nos 6-10os dpi e nos 15-18os dpi. Os Ovinos 1 e 4 apresentaram, a partir do 25º dpi, anemia acentuada. Macroscopicamente, todos os testículos dos animais do grupo infectado apresentaram-se flácidos e com coloração pálida. Microscopicamente, observaram-se degeneração testicular moderada a acentuada, epididimite multifocal e hiperplasia do epitélio epididimário. A análise por PCR de T. vivax nos tecidos testicular e epididimário resultou em 100% de positividade para ovinos infectados experimentalmente. As lesões epididimárias e testiculares associadas à presença do parasita nesses órgãos, detectada por PCR, sugerem a participação do parasita no mecanismo etiopatogênico de danos reprodutivos.
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Descrevem-se dois surtos de intoxicação por clo-santel, um em ovinos e outro em caprinos, no Estado de San-ta Catarina. No primeiro surto, de 12 ovinos que adoeceram 5 apresentaram cegueira, desses três morreram (Ovinos 1-3) e dois (Ovinos 4 e 5) foram eutanasiados, 6 meses após ficarem cegos. No segundo surto, de 26 caprinos que adoeceram, seis animais sobreviveram, porém ficaram cegos, e um deles foi eutanasiado. Clinicamente os animais apresentavam depressão, ataxia, incoordenação motora e reflexo pupilar diminuído a ausente. Em alguns animais esse quadro evoluiu para cegueira bilateral com ausência de reflexo de ameaça e midríase bilateral irresponsiva. Ao exame oftálmico verificou-se atrofia dos vasos da retina e hiperreflexia. Pelo exame histológico observou-se edema mielínico levando a status spongiosus no sistema nervoso central e neuropatia compressiva no nervo óptico, acompanhada de degeneração e/ou atrofia da retina. O objetivo deste trabalho é descrever os aspectos epidemiológicos, clínicos e patológicos da intoxicação por closantel em ovinos e caprinos.
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Este estudo objetivou estimar a prevalência de anticorpos contra os herpesvírus bovinos tipos 1 e 5 (BoHV-1 e BoHV-5) no Estado do Rio Grande do Sul (RS), Brasil, frente a diferentes cepas de BoHV-1 e BoHV-5. As amostras de soro utilizadas foram extraídas de uma amostragem mais ampla, desenhada para estimar a prevalência de brucelose bovina no Estado. Todos os soros foram coletados de vacas com idade igual ou superior a 24 meses de idade, não vacinadas contra herpesvírus bovinos, de rebanhos de corte e leite. O cálculo amostral foi baseado em uma expectativa de prevalência média de infecção de 33%, considerando-se um erro padrão não superior a 1% e um intervalo de confiança de 95%. Com base nesse cálculo foram examinados 2.200 soros, provenientes de 390 propriedades e 158 municípios. Os soros foram analisados na busca de anticorpos contra BoHV-1 e BoHV-5 pela técnica de soroneutralização (SN), executada frente a quatro cepas de vírus distintas: EVI123/98 e Los Angeles (BoHV-1.1); EVI88/95 (BoHV-5a) e A663 (BoHV-5b). A prevalência média de anticorpos contra o BoHV-1 e BoHV-5 nos animais amostrados foi de 29,2% (642/2200); animais soropositivos foram identificados em 57,7% (225/390) dos rebanhos. As estimativas de prevalência variaram de acordo com a cepa e/ou vírus utilizado para o desafio nos testes de SN. A prevalência e a sensibilidade mais altas foram obtidas quando os resultados positivos à SN frente aos quatro vírus distintos foram somados. O uso de somente um vírus de desafio na SN levaria a redução de sensibilidade de 20,4% a 34,6% quando comparada com os resultados positivos combinados. Estes achados evidenciam que anticorpos contra BoHV-1 e BoHV-5 estão amplamente difundidos nos rebanhos do RS, embora a prevalência em distintas regiões geográficas seja bastante variada. Os resultados obtidos nas estimativas de prevalência foram fortemente afetados pelas diferentes amostras de vírus usadas nos testes de SN. Esse fato deve ser levado em consideração quando estudos sorológicos para BoHV-1 e BoHV-5 forem realizados. Como a SN não é capaz de discriminar as respostas de anticorpos para BoHV-1 e BoHV-5, a prevalência tipo-específica permanece desconhecida.
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Os objetivos do presente trabalho foram determinar a prevalência de caprinos leiteiros soropositivos para a infecção por Lentivirus de pequenos ruminantes no semiárido do Estado da Paraíba, Nordeste do Brasil, identificar fatores de risco associados à prevalência de rebanhos positivos, e realizar a detecção molecular do agente. Foram utilizadas 1047 cabras leiteiras de 110 propriedades selecionadas aleatoriamente no Município de Monteiro, Estado da Paraíba, no período de março de 2009 a dezembro de 2011. Para o diagnóstico da infecção por Lentivirus, foi utilizado o teste de imunodifusão em gel de ágar (AGID). Um ano após foi realizada nova sorologia, e PCR em tempo real foi aplicada em amostras de sangue e leite de 48 cabras procedentes de quatro propriedades com animais soropositivos. As prevalências de propriedades positivas e de animais soropositivos na AGID foram 44,6% (IC 95% = 35,1% - 54,3%) e 8,1% (IC 95% = 5,6% - 16,8%), respectivamente. Realizar corte e desinfecção de umbigo (odds ratio = 2,44; p = 0,048) e condições de aglomeração de animais (odds ratio = 3,45; p = 0,048) foram associadas com a prevalência de propriedades positivas. Um ano após a realização do inquérito sorológico, foi verificada a permanência de animais infectados, detectados por PCR em tempo real a partir de amostras de sangue e leite. A PCR em tempo real das amostras de leucócitos circulantes apresentou boa performance, com sensibilidade de 100%, especificidade de 92,86%, concordância de 93,75% e indicador Kappa de 0,765. Sugere-se que seja realizado um trabalho de educação sanitária junto aos produtores sobre medidas de prevenção com o objetivo de reduzir a disseminação da infecção nos rebanhos.
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Lettonica kokoelma sisältää vapaakappaleina saadun, Venäjän keisarikunnan alueella vuosien 1828-1917 välillä painetun latviankielisen kirjallisuuden. Kokoelman laajuus on runsaat 10 000 nimekettä, josta kirjoja on 7 200. Kirjakokoelma sisältää kaunokirjallisuutta, lastenkirjoja, luonnontieteellistä ja humanistista kirjallisuutta sekä hengellistä kirjallisuutta. Sanoma- ja aikakauslehtiä kokoelmassa on noin 200 nimekettä. Kokoelmassa on suuri määrä pienpainatteita.
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Esta pesquisa teve como objetivo avaliar a sensibilidade de alevinos de Oreochromis niloticus a diversos herbicidas. Para isso, foram realizados dois ensaios, sendo, no primeiro, avaliadas concentrações de atrazina (0; 2,5; 5; 10; e 20 mg L-1), visando a determinação da concentração letal a 50% dos indivíduos (CL50), e, no segundo, a sensibilidade às mesclas dos herbicidas alachlor + atrazina (5,33 + 5,33 mg L-1), diuron + MSMA (5,33 + 2,13 mg L-1), paraquat (1,33 mg L-1) e 2,4-D + picloram (1,28 + 0,34 mg L-1), com contagem de mortes 96 horas após exposição aos produtos. No primeiro ensaio foi observado elevado declínio na sobrevivência dos alevinos a partir de 3 mg L-1 do herbicida atrazina, com CL50 estimada de 5,02 mg L-1. No segundo, a mistura alachlor + atrazina promoveu o maior efeito de mortalidade sobre os alevinos de tilápia. Com 72 horas de exposição, a escala de intoxicação evidenciou redução nos números de indivíduos de, aproximadamente, 17,4% para os produtos paraquat, 2,4-D + picloram e diuron + MSMA e de 100% para alachlor + atrazina. Os dados permitem concluir que a CL50 obtida para o atrazina é inferior àquela mencionada como tóxica para truta e que a mistura alachlor + atrazina pode ser caracterizada como de risco para O. niloticus, mesmo quando aplicada em doses normais de uso.
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To investigate the allelopathic effect of Marsilea minuta against the germination and seedling growths of rice (Oryza sativa) and wheat (Triticum aestivum), germination bioassays were conducted in both Petri dish and soil cultures in laboratory conditions. Rice and wheat seeds were allowed to germinate in a 1, 2, 3, 4, and 5% (w/v) aqueous extract of whole plant and 2, 4, 6, and 8% (w/w) plant residue-incorporated soils of M. minuta. In Petri dish experiments, 5% (w/v) an aqueous extract of M. mimuta showed significantly lower germination percentages (18.8% and 56.3%), root lengths (0.9 and 4.5 cm), shoot lengths (3.3 and 12.4 cm), seedling lengths (4.1 and 25.0 cm), root dry weights (1.4 and 5.6 g), shoot dry weights (1.1 and 9.0 g), seedling biomasses (2.5 and 14.6 g), and seedling vigor indices (77.4 and 957.3) in rice and wheat, respectively. In pot experiments, the M. minuta residue infested soil, with 8% concentration, produced significantly lower germination percentages (25.3 and 37.5%), root lengths (2.7 and 6.1 cm), shoot lengths (6.2 and 16.5 cm), seedling lengths (8.9 and 22.6 cm), root dry weights (2.4 and 5.5 g), shoot dry weights (4.0 and 2.8 g), seedling biomasses (6.4 and 8.3 g), and seedling vigor indices (224.1 and 855.3) in rice and wheat, respectively. The highest phytotoxic action of 5% aqueous whole plant extract of M. minuta against test crops seem to be due to the presence of two potent phenolic compounds, namely p-coumaric acid (2.91 mg L-1) and m-coumaric acid (1.59 mg L-1) as determined by HPLC analysis.
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Two new sulfated oligobromophenols from the marine red algae Osmundaria obtusiloba, 4-(1'-potassium sulfate, 2,3-dibromo, 1',4,5-trihydroxybenzyl) - 4''-(1'''-potassium sulfate, 2'',3''-dibromo, 1''',4'',5''-trihydroxybenzyl) sulfate and 1'-(2, 3-dibromo, 4-potassium sulfate, 1', 4, 5-trihydroxybenzyl) - 4''-(1''' potassium sulfate, 2'', 3''-dibromo, 1''', 4'', 5'' trihydroxybenzyl) sulfate, are herein reported. Besides them it was obtained 2, 2', 3, 3'-tetrabromo-4, 4', 5, 5'-tetrahydroxydiphenylmethane, 2, 3-dibromo-p-hydroxybenzyl methyl ether (methyl lanosol), dipotassium 2,3-dibromo-5-hydroxybenzyl 1',4-disulfate, 24-methylenecolest-5-en-3-beta-ol and alpha-D-mannopyranosyl-(1->2')-glycerate (digeneaside). The structures were determined by analysis of the spectroscopic data (IR, NMR and MS) and comparison with the literature. The 13CNMR data for dipotassium 2,3-dibromo-5hydroxybenzyl-1',4-disulfate are described here for the first time. The present study also suggests a mild method to isolate and to purify sulfated compounds.
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To study the effect of halothane as a cardioplegic agent, ten Wistar rats were anesthetized by ether inhalation and their hearts were perfused in a Langendorff system with Krebs-Henseleit solution (36oC; 90 cm H2O pressure). After a 15-min period for stabilization the control values for heart rate, force (T), dT/dt and coronary flow were recorded and a halothane-enriched solution (same temperature and pressure) was perfused until cardiac arrest was obtained. The same Krebs-Henseleit solution was reperfused again and the parameters studied were recorded after 1, 3, 5, 10, 20 and 30 min. Cardiac arrest occurred in all hearts during the first two min of perfusion with halothane-bubbled solution. One minute after reperfusion without halothane, the following parameters reported in terms of control values were obtained: 90.5% of control heart rate (266.9 ± 43.4 to 231.5 ± 71.0 bpm), 20.2% of the force (1.83 ± 0.28 to 0.37 ± 0.25 g), 19.8% of dT/dt (46.0 ± 7.0 to 9.3 ± 6.0 g/s) and 90.8% of coronary flow (9.9 ± 1.5 to 9.4 ± 1.5 ml/min). After 3 min of perfusion they changed to 99.0% heart rate (261.0 ± 48.2), 98.9% force (1.81 ± 0.33), 98.6 dT/dt (45.0 ± 8.2) and 94.8% coronary flow (9.3 ± 1.4). At 5 min 100.8% (267.0 ± 40.6) heart rate, 105.0% (1.92 ± 0.29) force and 104.4% (48.2 ± 7.2) dT/dt were recorded and maintained without significant differences (P>0.01) until the end of the experiment. These data demonstrate that volatile cardioplegia with halothane is an effective technique for fast induction of and prompt recovery from normothermic cardiac arrest of the rat heart
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We investigate whether combined treatment with losartan, an angiotensin II receptor blocker, and exercise training (ET) in spontaneously hypertensive rats (SHR) would have an additive effect in reducing hypertension and improving baroreflex sensitivity when compared with losartan alone. Male SHR (8 weeks old) were assigned to 3 groups: sedentary placebo (SP, N = 16), sedentary under losartan treatment (SL, N = 11; 10 mg kg-1 day-1, by gavage), and ET under losartan treatment (TL, N = 10). ET was performed on a treadmill 5 days/week for 60 min at 50% of peak VO2, for 18 weeks. Blood pressure (BP) was measured with a catheter inserted into the carotid artery, and cardiac output with a microprobe placed around the ascending aorta. The baroreflex control of heart rate was assessed by administering increasing doses of phenylephrine and sodium nitroprusside (iv). Losartan significantly reduced mean BP (178 ± 16 vs 132 ± 12 mmHg) and left ventricular hypertrophy (2.9 ± 0.4 vs 2.5 ± 0.2 mg/g), and significantly increased baroreflex bradycardia and tachycardia sensitivity (1.0 ± 0.3 vs 1.7 ± 0.5 and 2.0 ± 0.7 vs 3.2 ± 1.7 bpm/mmHg, respectively) in SL compared with SP. However, losartan combined with ET had no additional effect on BP, baroreflex sensitivity or left ventricular hypertrophy when compared with losartan alone. In conclusion, losartan attenuates hypertension and improves baroreflex sensitivity in SHR. However, ET has no synergistic effect on BP in established hypertension when combined with losartan, at least at the dosage used in this investigation.
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The effects of the aging process and an active life-style on the autonomic control of heart rate (HR) were investigated in nine young sedentary (YS, 23 ± 2.4 years), 16 young active (YA, 22 ± 2.1 years), 8 older sedentary (OS, 63 ± 2.4 years) and 8 older active (OA, 61 ± 1.1 years) healthy men. Electrocardiogram was continuously recorded for 15 min at rest and for 4 min in the deep breathing test, with a breath rate of 5 to 6 cycles/min in the supine position. Resting HR and RR intervals were analyzed by time (RMSSD index) and frequency domain methods. The power spectral components are reported in normalized units (nu) at low (LF) and high (HF) frequency, and as the LF/HF ratio. The deep breathing test was analyzed by the respiratory sinus arrhythmia indices: expiration/inspiration ratio (E/I) and inspiration-expiration difference (deltaIE). The active groups had lower HR and higher RMSSD index than the sedentary groups (life-style condition: sedentary vs active, P < 0.05). The older groups showed lower HFnu, higher LFnu and higher LF/HF ratio than the young groups (aging effect: young vs older, P < 0.05). The OS group had a lower E/I ratio (1.16) and deltaIE (9.7 bpm) than the other groups studied (YS: 1.38, 22.4 bpm; YA: 1.40, 21.3 bpm; OA: 1.38, 18.5 bpm). The interaction between aging and life-style effects had a P < 0.05. These results suggest that aging reduces HR variability. However, regular physical activity positively affects vagal activity on the heart and consequently attenuates the effects of aging in the autonomic control of HR.
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Amiodarone-induced thyroid dysfunction (AITD) is a common complication of amiodarone therapy and its prevalence varies according to iodine intake, subclinical thyroid disorders and the definition of AITD. There is no consensus about the frequency of screening for this condition. We evaluated 121 patients on chronic regular intake of amiodarone (mean intake = 248.5 ± 89 mg; duration of treatment = 5.3 ± 3.9 years, range = 0.57-17 years) and with stable baseline cardiac condition. Those with no AITD were followed up for a median period of 3.2 years (range: 0.6-6.7) and the incidence rate of AITD, defined by clinical and laboratorial findings as proposed by international guidelines, was obtained (62.8 per 1000 patients/year). We applied the Cox proportional hazard model to adjust for potential confounding factors and used sensitivity analysis to identify the best screening time for follow-up. We detected thyroid dysfunction in 59 (48.7%) of the 121 patients, amiodarone-induced hypothyroidism in 50 (41.3%) and hyperthyroidism in 9 (7.5%). Compared with patients without AITD, there was no difference regarding dosage or duration of therapy, heart rhythm disorder or baseline cardiac condition. During the follow-up of the 62 patients without AITD at baseline evaluation, 11 developed AITD (interquartile range, IR: 62.8 (95%CI: 31.3-112.3) cases per 1000 patients/year), 9 of them with hypothyroidism - IR: 11.4 (95%CI: 1.38-41.2), and 2 hyperthyroidism - IR: 51.3 (95%CI: 23.4-97.5). Age, gender, dose, and duration of treatment were not significant after adjustment. During the first 6 months of follow-up the incidence rate for AITD was 39.3 (9.2-61.9) cases per 1000 patients/year. These data show that AITD is quite common, and support the need for screening at 6-month intervals, unless clinical follow-up dictates otherwise or further information regarding the prognosis of untreated subclinical AITD is available.