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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Grande parte do sucesso de uma cultura está em implantá-la com mudas de alta qualidade. O objetivo do estudo foi avaliar métodos de formação de mudas de maracujazeiro amarelo quanto à qualidade das muda formada. Os tratamentos utilizados foram: 1- Mudas formadas em sacolas plásticas, preenchidas com terra adubada e misturada com esterco de curral curtido, com fertirrigação uma vez por semana; 2- Mudas formadas em tubetes de plástico rígido, com substrato à base de casca de pinus e vermiculita, mantidos em bancada e recebendo fertirrigação uma vez por semana; 3- Idêntico ao tratamento 2, utilizando-se bandejas de poliestireno expandido; 4- Idêntico ao tratamento 3, sem fertirrigação, mas com uso de floating a cada dois dias; 5- Idêntico ao tratamento 4, com o uso de floating todo o período. O delineamento experimental foi completamente aleatorizado, com cinco tratamentos e quatro repetições. Na casa de vegetação, cada parcela foi composta por 64 plantas, sendo avaliadas semanalmente em oito plantas por parcela as seguintes variáveis: altura da planta; comprimento da raiz; matéria seca da parte aérea; matéria seca da parte radicular. O restante das mudas foi levado a campo para determinação da percentagem de pegamento e análise do desenvolvimento vegetativo inicial. Neste segundo estágio, cada parcela foi composta por cinco plantas. Sob casa de vegetação, o tratamento 5 apresentou os maiores valores para todas as variáveis, exceto para comprimento de raiz, onde houve superioridade do tratamento 1. em campo, observou-se 100% de pegamento para todos os tratamentos, sendo que o tratamento 5 apresentou as maiores médias para altura de plantas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objetivou-se, com este trabalho, estudar as características de carcaça e qualidade da carne do peito depois da inclusão de fitase em dietas para frangos de corte, com diferentes níveis de energia metabolizável aparente corrigida para nitrogênio (EMAn) e proteína bruta (PB) reduzida, suplementadas com aminoácidos essenciais seguindo o conceito de proteína ideal. Foram utilizados 1.500 frangos machos Cobb dos 22 aos 42 dias de idade com peso inicial de 833 ± 7 g e final de 2741 ± 48 g distribuídos em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 3x3+1 (três níveis de EMAn - 2950, 3100 e 3250 kcal/kg - e três de PB - 14, 16 e 18% - e um tratamento adicional - controle, sem fitase, com 3100 kcal/kg EMAn, 19,2% de PB e 0,4% de fósforo disponível) em seis repetições com 25 aves cada. Ao final do experimento, duas aves de cada parcela foram sacrificadas para a mensuração do rendimento de carcaça e de cortes e determinação da composição química da carne do peito. Os níveis de energia e proteína em rações com fitase influenciaram (P<0,05) os rendimentos de carcaça, peito e gordura abdominal a porcentagem de umidade, proteína e lipídios no músculo pectoralis major das aves, sendo os níveis de 3100 kcal EMAn/kg e 18% de PB os que proporcionaram maiores rendimentos de carcaça e de peito e menor deposição de gordura abdominal, mas em maior teor de lipídios na carne do peito. Conclui-se que a manipulação da energia em rações com reduzido teor de proteína e suplementadas com aminoácidos e fitase influencia o rendimento de cortes e a qualidade da carne do peito de frangos aos 42 dias.

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O objetivo deste trabalho foi determinar a exigência dietética de fósforo (P) para mantença de caprinos da raça Alpina em crescimento pelo método das perdas endógenas e pela técnica do abate comparativo. Foram usados 21 animais, machos, castrados, com idade média de quatro a seis meses e 18 kg PV. Destes, três foram abatidos no início do experimento, como referência, e os 18 restantes, distribuídos em tratamentos com dietas isoenergéticas e isoprotéicas, em um delineamento inteiramente casualizado com arranjo fatorial 3x2 (nível de P na dieta [0,12; 0,21; e 0,29% MN] e forma de fornecimento da dieta [restrito ou à vontade]). O período experimental foi de 37 dias, com 30 dias para adaptação e sete dias para coleta total de fezes e urina. No final do período de coleta, três animais de cada tratamento foram abatidos. As exigências dietéticas de P para mantença foram então estimadas por meio das perdas endógenas fecal e urinária (perdas endógenas) e da retenção de P no corpo animal em relação à sua ingestão e aquele retido nos animais referência (abate comparativo). Os valores médios foram coeficiente de absorção aparente e real de P, -157+30, 98+10, 43+24, e 65+33; 235+09, 145+24%, respectivamente; perda diária endógena fecal e urinária de P, 8,84 e 4,84 mg/kg PV, respectivamente; e balanço de P, 187,62+153,87; 14,0+160,59; 85,96+337,85 mg/d; e -11,42+10,98; 1,04+9,14; -2,33+11,69 mg/kg PV, respectivamente. A exigência líquida diária estimada de P para a mantença foi de 13,68 mg/kg PV. As exigências dietéticas diárias de P para mantença foram estimadas em 72 e 58,46 mg/kg PV, pelo método das perdas endógenas e pelo abate comparativo, respectivamente.

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Objetivou-se avaliar os efeitos dos grãos de milho e sorgo, secos ou ensilados úmidos, sobre o consumo de nutrientes e o desempenho de cordeiros em confinamento. O confinamento teve duração de 77 dias e foi dividido em dois períodos: no primeiro (35 dias), utilizou-se como volumoso capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum.), na proporção de 50:50 e, no segundo (42 dias), feno de capim-braquiária (Brachiaria brizantha), na proporção de 30:70. Os animais foram distribuídos aleatoriamente em blocos, de acordo com o peso, conforme os tratamentos, que consistiram de diferentes fontes de alimento concentrado energético: silagem de grão úmido de milho; silagem de grão úmido de sorgo; grão seco de milho; e grão seco de sorgo. Os consumos de MS, em g/dia, em %PV e em PV0,75, não diferiram entre os animais alimentados com grãos de milho e sorgo, secos ou úmidos, e capim-elefante cv. Napier, com média de 920,79 g/dia; 3,59% e 81,01 g/kg PV0,75. Os grãos de milho e de sorgo ensilados úmidos, quando comparados aos grãos secos, proporcionaram melhor ganho de peso (0,17 vs 0,13 e 0,19 vs 0,13 kg/dia), conversão (5,57 vs 6,37 e 5,05 vs 6,86) e eficiência alimentar (17,95 vs 15,69 e 19,79 vs 14,74). O uso de grãos de sorgo, secos e úmidos, em dietas à base de feno de capim-braquiária, resultou em maior ganho de peso, ao passo que o de grãos secos de sorgo promoveu melhor conversão alimentar. Na proporção volumoso:concentrado 50:50, os grãos de milho e sorgo ensilados proporcionaram melhores ganhos de peso, conversão e eficiência alimentar que os grãos secos. em dietas com maior participação de concentrado (proporção 30:70), fontes de maior degradabilidade (milho) influenciaram negativamente o ambiente ruminal, resultando em desempenho inferior.

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Avaliou-se a influência do manejo de aleitamento nos níveis de cortisol, no metabolismo e na produção de leite de vacas leiteiras. Utilizaram-se 18 vacas holandesas e seus bezerros alocados em três tratamentos: T1: as vacas foram separadas dos bezerros 6 horas após o parto, sendo mantidas com suas crias 60 minutos por dia nos três primeiros dias; T2: as vacas foram separadas dos bezerros 6 horas após o parto; T3: as vacas foram mantidas com seus bezerros durante os três primeiros dias de lactação, exceto no momento das ordenhas. Foram coletadas amostras de sangue 168 horas antes do parto, no dia do parto (0 hora) e 24, 48, 72 e 96 horas após o parto para a determinação de glicose, triglicerídeos, proteína total e cortisol. A produção leiteira foi mensurada duas vezes ao dia e a porcentagem de leite residual foi estimada nas duas ordenhas posteriores à desmama. As concentrações de cortisol foram maiores ao parto, contudo, não houve diferença significativa entre os tratamentos. Durante o período experimental, as vacas separadas dos bezerros apresentaram maior produção de leite, porém, após este período, não houve diferença entre os tratamentos. Após a desmama, a porcentagem de leite residual foi maior em T1 e T3, demonstrando que o uso de ordenha mecânica exclusiva após um período de amamentação prejudicou a ejeção do leite, mesmo em vacas especializadas. Os níveis de glicose foram menores em T2 às 72 horas e as concentrações de triglicerídeos foram menores em T3 às 72 e 96 horas. Os manejos estudados não influenciaram os níveis de cortisol e o metabolismo das vacas e nem prejudicaram a produção leiteira após o período colostral.

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Objetivou-se avaliar o efeito do fornecimento, no período das águas, de suplementos formulados com diferentes fontes de proteína sobre os parâmetros nutricionais de bovinos de corte em recria. Foram utilizados cinco novilhos mestiços Holandês × Zebu com peso vivo médio inicial de 300 kg, fistulados no esôfago e no rúmen, distribuídos em cinco piquetes de Brachiaria decumbens de 0,3 ha, em delineamento quadrado latino incompleto (5 × 5), com quatro períodos e cinco tratamentos, em quatro períodos experimentais de 14 dias. Como tratamentos, avaliaram-se suplementos à base de farelo de soja (FS), farelo de algodão (FA, 38% PB), farelo de glúten de milho (FGM, 60% PB) e farelo de trigo + uréia (FTU) e um tratamento testemunha, constituído apenas de mistura mineral (MM). A quantidade diária de suplemento fornecida foi fixada para fornecer aproximadamente 180 g de PB/dia. As fontes protéicas afetaram apenas o consumo de carboidratos não-fibrosos (CNF) e o de PB, que foi maior quando fornecido o suplemento à base de farelo de algodão e menor quando fornecida a mistura mineral. Não houve efeito das fontes protéicas sobre as digestibilidades total e parcial dos nutrientes. O pH e os níveis de nitrogênio amoniacal do líquido ruminal (N-NH3) não foram influenciados pelas fontes protéicas avaliadas, mas todos os valores mantiveram-se nos limites favoráveis à digestão da forragem. As fontes de proteína não afetaram a eficiência microbiana, em média 9,96 g PBmic/100g NDT, nem as concentrações de nitrogênio uréico no plasma (NUP), média de 12,78 mg/dL, e a excreção de nitrogênio na urina (NUr), média de 63,14 g/dia.

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Este estudo apresenta a composição florística de trechos de uma faixa de vegetação de transição existente na região centro-leste do Estado de Mato Grosso, mais precisamente no município de Gaúcha do Norte (13° 10'S e 53° 15' O), onde dá-se o contato entre a Floresta Ombrófila e a Floresta Estacional. O levantamento florístico foi realizado em março de 1999 e bimestralmente a partir de agosto de 1999 até março de 2001, em excursões com duração média de 5 dias, por meio de caminhadas na borda e no interior de florestas, sendo coletadas fanerógamas em fase reprodutiva. Também foram incluídas amostras vegetativas de espécies arbustivo-arbóreas, que não floresceram ou frutificaram durante o período de amostragem, amostradas em 3ha destinados ao levantamento fitossociológico. O levantamento florístico resultou em 72 famílias, 168 gêneros e 268 espécies. do total de espécies, 66% apresentaram hábito arbóreo e 18% foram lianas. As ervas e arbustos praticamente restringiram-se às áreas de borda ou clareiras, somando 13%. Já a flora epifítica mostrou-se pouco expressiva (1%), quando comparada ao restante da Amazônia, em conseqüência do clima regional mais seco. Hemiepífitas, parasitas e palmeiras constituíram o percentual restante. Constatou-se que 39 espécies amostradas em Gaúcha do Norte ainda não haviam sido depositadas em herbários que mantém coleções representativas da flora matogrossense, enfatizando a carência de coletas nas áreas florestais do Estado.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Mesembryanthemum crystallinum L. (Aizoaceae) is a facultative annual halophyte and a C-3-photosynthesis/crassulacean acid metabolism intermediate species currently used as a model plant in stress physiology. Both salinity and high light irradiance stress are known to induce CAM in this species. The present study was performed to provide a diagnosis of alterations at the photosystem 11 level during salinity and irradiance stress. Plants were subjected for up to 13 days to either 0.4M NaCl salinity or high irradiance of 1000 mu mol m(-2) s(-1), as well as to both stress factors combined (LLSA = low light plus salt; HLCO = high light of 1000 mu mol m(-2)s(-1), no salt; HLSA = high light plus salt). A control of LLCO = low light of 200 mu mol m(-2) s(-1), no salt was used. Parameters of chlorophyll a fluorescence of photosystem 11 (PSII) were measured with a pulse amplitude modulated fluorometer. HLCO and LLSA conditions induced a weak degree of CAM with day/night changes of malate levels (Delta malate) of similar to 12 mM in the course of the experiment, while HLSA induced stronger CAM of Delta malate similar to 20mM. Effective quantum yield of PSII, Delta F/F'(m), was only slightly affected by LLSA, somewhat reduced during the course of the experiment by HLCO and clearly reduced by HLSA. Potential quantum efficiency of PSII, F-v/F-m, at predawn times was not affected by any of the conditions, always remaining at >= 0.8, showing that there was no acute photoinhibition. During the course of the days HL alone (HLCO) also did not elicit photoinhibition; salt alone (LLSA) caused acute photoinhibition which was amplified by the combination of the two stresses (HLSA). Non-photochemical, NPQ, quenching remained low (< 0.5) under LLCO, LLSA and HLCO and increased during the course of the experiment under HLSA to 1-2. Maximum apparent photosynthetic electron transport rates, ETRmax, declined during the daily courses and were reduced by LLSA and to a similar extent by HLSA. It is concluded that A crystallinum expresses effective stress tolerance mechanisms but photosynthetic capacity is reduced by the synergistic effects of salinity and tight irradiance stress combined. (c) 2006 Elsevier GmbH. All rights reserved.

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The objectives of this study were to determine the technical viability of amniocentesis in sheep and to observe biochemical changes in the amniotic fluid components. Amniotic fluid samples were collected by puncture in the greatest curvature of the uterine hum at days 70, 100, and 145 of pregnancy. The surgical procedure for collection of amniotic fluid samples was safe and efficient. For three stages of pregnancy, the following results were obtained: pH values 8.36, 7.34 and 7.37; glucose concentrations, 16.06. 8.58, and 3.79 g/dl; urea values, 42.68, 33.53, and 25.49 mg/dl; creatinine, 0.85, 5.04, and 11.25 g/dl; Gama-GT enzyme, 12.58, 14.20, and 12.30 UI/l; sodium concentrations, 146.60, 129.42, and 103.8 mmol/l: potassium concentrations, 9.79, 6.15, and 8.65 mmol/l; chloride, 96.59, 85.28, and 65.35 mmol/l; total protein, 0.14, 0.23, and 0.24 g/dl, respectively. (C) 2001 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.